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Ministro de Energia de Israel ordena a interrupção de energia elétrica para Gaza, diz agência | Mundo


O Hamas disse, neste domingo (9), a autoridades norte-americanas que está aberto a libertar o refém americano-israelense Edan Alexander como parte das negociações para acabar com a guerra em Gaza , disse a autoridade sênior do Hamas Taher Al-Nono, de acordo com a Al-Aqsa TV, administrada pelo Hamas.



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Casarão desaba no centro do Rio de Janeiro


Parte de um casarão desabou, no Centro do Rio de Janeiro, na noite de sábado (8). O trânsito na região ficou interditado, mas foi liberado posteriormente. Não houve vítimas.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, a corporação foi acionada no início da noite desse sábado para atender uma ocorrência, na região central da capital carioca.

O desabamento parcial interditou a Avenida Mem de Sá, próximo à Cruz Vermelha, no Centro do Rio de Janeiro. Registros feitos por moradores mostram como o local ficou. Veja as imagens.

O desabamento ocorreu na altura da Rua Ubaldino do Amaral, para onde o trânsito foi desviado. A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) realizou a limpeza da via. A Defesa CivilCET-RioGuarda MunicipalSubprefeitura do Centro foram acionados e atuaram na ocorrência.

O casarão que sofreu o desabamento parcial fica próximo à Cruz Vermelha, um importante ponto de referência no Centro do Rio. As causas do desabamento ainda não foram reveladas.



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Apesar de Galípolo, governo Lula segue em queda de braço com BC


Medidas recentes anunciadas pelo governo Lula foram vistas pelo mercado como populistas e na contramão do objetivo do Banco Central (BC)



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Brasil é superpotência alimentar e exporta sustentabilidade, diz Troyjo


O economista Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (o Banco dos Brics), vê o Brasil como “superpotência alimentar” e “grande exportador de sustentabilidade”.

Troyjo cita fatores estruturais e conjunturais que posicionam o país como um fornecedor de alimentos confiável e diferenciado.

“A aliança entre agro e meio ambiente dá esse diferencial de sustentabilidade ao Brasil”, afirmou Troyjo, em participação no CNN Entrevistas.

Ele enfatiza, porém, a necessidade de uma postura mais ativa no exterior: “O nosso esforço de comunicação, o nosso esforço de diplomacia econômica, o nosso marketing tem que estar recheado dessa mensagem de exportação de sustentabilidade. É algo que a gente não tem feito”.

Do lado estrutural, Troyjo explica uma importante mudança demográfica em curso no planeta.

Segundo ele, dos 198 países do mundo, 184 terão declínio populacional nos próximos 25 anos.

Nove, entretanto, sustentarão um crescimento “robusto” da população global: três asiáticos (Índia, Paquistão, Indonésia); cinco africanos (Nigéria, Sudão, Tanzânia, Congo, Uganda); e os Estados Unidos.

“Haverá uma demanda ainda maior de alimentos no mundo. De onde eles vão vir? Você tem quatro grandes produtores”, afirma Troyjo, iniciando sua explicação e elencando um por um.

“A China, por conta do tamanho de sua população e do seu mercado, é importadora líquida de alimentos. A Índia é outra grande produtora, mas com gravíssimos problemas de abastecimento hídrico, uma produção ainda muito voltada à economia de subsistência, em pequenas propriedades. Os Estados Unidos, com oscilações, mas sem ter tanta competitividade em algumas áreas“, argumenta o economista, que foi secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais no governo de Jair Bolsonaro (PL).

“Quem pode responder a esse desafio? É o Brasil. É o único país que tem um teto retrátil para produzir com sustentabilidade. Tem as maiores reservas hídricas do mundo, tem um fenômeno extraordinário, que são os rios voadores.”

A questão conjuntural, também citada por Troyjo, remete à guerra tarifária deflagrada pelo governo de Donald Trump nos Estados Unidos.

Em resposta às sobretaxas adotadas pela Casa Branca, a China decidiu impor restrições para as importações agrícolas de produtores americanos.

“Os chineses anunciaram retaliações às exportações americanas de soja, milho, frango, carne bovina. O único país do mundo que a capacidade, seja em termos de velocidade ou de escala para gerar esse efeito de substituição, é o Brasil”, ressalta.

“A geopolítica em torno de todas essas tensões está convocando o Brasil a ser uma superpotência alimentar”, conclui Troyjo.



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Funk brasileiro está prestes a virar febre global, diz The Economist


A atenção mundial se voltou ao Brasil depois de o filme “Ainda Estou Aqui” receber o Oscar de melhor filme estrangeiro no último domingo (2).

A trilha sonora da obra alimenta o imaginário no exterior de que o Brasil ainda é o país do samba e da bossa nova. Mas esta imagem está “desatualizada”, diz a revista britânica The Economist em artigo publicado nesta quinta-feira (6).

“Os brasileiros modernos preferem o sertanejo, um gênero de música caipira, e o funk, um estilo que surgiu nas favelas do Rio. O funk, em particular, pode se tornar global e mudar a marca do Brasil no processo”, diz a revista, que destaca em seu site uma foto da cantora Anitta.

O veículo diz a seus leitores que a ascenção do sertanejo reflete as mudanças na economia do Brasil, que costumava ser baseada na indústria, mas agora é impulsionada pela agricultura.

Leo Morel, da Midia Research, disse à The Economist que a maioria dos produtores de música do Brasil ficava sediada no Rio mas, à medida que a agricultura se tornou mais importante, “os Estados rurais começaram a ganhar voz”. O texto destaca que os temas dos cantores sertanejos são gado, cerveja e caminhonetes americanas.

Mas apesar do domínio do sertanejo, a revista diz que o estilo tem pouco potencial de exportação. Morel diz à The Economist que poucos artistas sertanejos brasileiros se preocupam em se tornar globais.

A revista contextualiza os leitores com o histórico do funk brasileiro, surgido no final da década de 80 e inspirado no Miami bass e electro-funk, subgêneros do hip-hop americano que incorporam bateria eletrônica.

Explica ainda que os brasileiros criaram seu próprio funk e que “desenvolveram uma subcultura em torno do gênero”, com movimentos como o “passinho” para os homens e a “rebolada” para as mulheres, que eles chamam de “uma variante acelerada do twerking”.

A The Economist diz que os temas e letras do funk brasileiro muitas vezes podem ser violentos.

“Em um baile funk recente em uma favela no bairro carioca da Glória, adolescentes andavam com fuzis pendurados nos ombros e cintos de cartucheiras na cintura. Um homem de 20 e poucos anos acenava com um fuzil semiautomático incrustado de ouro. Atrás do palco, homens armados guardavam uma mesa empilhada com bolsas de cocaína para venda”, descreve.

Em entrevista à revista, a professora de dança e curadora de uma exposição sobre o funk no Rio, Taísa Machado, diz que seus alunos eram frequentadores assíduos dos bailes funk. “Agora eles são dentistas e terapeutas que moram em bairros ricos. A maioria é branca. Essa normalização irritou os legisladores conservadores”.

Novos embaixadores da música brasileira?

Para a The Economist, se embaixadores da música do Brasil costumavam ser artistas como Gilberto Gil, “hoje o mascote preferido é Anitta”.

A revista destaca que ela trabalhou por muitos anos para chegar ao mercado internacional, aprendeu espanhol e inglês, comprou uma casa em Miami e assinou com uma gravadora de prestígio, a Republic Records.

Diz ainda que, em 2022, ela foi a primeira brasileira a chegar ao topo das paradas globais do Spotify com sua música Envolver, um reggaeton cantado em espanhol.

A The Economist diz que o fato de ela ter precisado aprender dois novos idiomas e misturar gêneros para se tornar uma artista global revela a dificuldade que artistas brasileiros têm para alcançar um público internacional.

A revista conta que Beyoncé e Kanye West, duas superestrelas americanas, usaram batidas de funk em seus novos álbuns.

Um produtor com experiência nos Estados Unidos entrevistado pelo veículo disse que músicos de lá não faziam ideia do que era o funk até recentemente, mas que agora ele tem recebido ligações de Timbaland e Snoop Dogg pedindo por batidas.

A The Economist diz que a América Latina e a África Subsaariana são os mercados de música que mais crescem no mundo.

Roberta Pate, do Spotify Brasil, disse ao veículo que embora a América Latina tenha apenas 8% da população mundial, ela é responsável por quase um quarto da base de usuários ativos mensais do Spotify.

Diz ainda que o ingrediente fundamental para o sucesso de gêneros internacionais, como reggaeton, foi a “consistência na forma como os artistas dedicam seus recursos para conquistar o público global”.

Para a revista, se Anitta for capaz de seguir o exemplo, o crescimento global do funk pode não estar longe.

Reportagem publicada originalmente aqui.



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Destinos brasileiros para curtir os próximos feriados de 2025 sem muvuca


Especialistas recomendam lugares fora da rota de cada época e que podem sair mais em conta em relação aos momentos de alta temporada.



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Descoberto “laboratório” de produção de skank na fronteira


Agentes Especiais da Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) do Paraguai, realizaram neste sábado uma operação em uma área rural da Colônia Umbú, no distrito de Capitán Bado, Departamento de Amambay. Durante a incursão, as autoridades identificaram uma base de produção de skunk.  

No local, os agentes encontraram um acampamento equipado com gerador, iluminação artificial, motor de bomba e outros materiais utilizados no cultivo da droga. Dois cidadãos colombianos foram presos.  Bili Bran Pequi Campo e Edwin Fraydo Martinez Pequi, apontados como especialistas na produção dessa variedade de cannabis. Segundo as investigações, eles teriam sido recrutados por organizações criminosas da região para desenvolver a plantação e treinar produtores locais.

As equipes localizaram e destruíram aproximadamente 18 mil mudas de maconha de uma variedade especial. Essa cepa foi originalmente desenvolvida na Califórnia, nos Estados Unidos, e se destaca por seu alto teor de THC, que pode atingir 30%, muito superior à maconha convencional cultivada na região, cuja concentração geralmente não ultrapassa 10%.

O foco das organizações criminosas nesse tipo de droga se deve à grande demanda no mercado brasileiro, onde o quilo skunk pode atingir 4 mil dólares, um valor significativamente superior ao da maconha comum. A SENAD reforçou que continuará com operações na fronteira para desarticular essas redes de produção e tráfico de entorpecentes.



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Femicídios crescem e casos de estupro batem recorde no Rio em 2024


O número de mulheres vítimas de feminicídio aumentou 8% no estado do Rio de Janeiro em 2024. Foram 107 vítimas, contra 99 registradas em 2023. Esse é o segundo maior patamar desde 2016, quando este crime passou a ser contabilizado nas estatísticas feitas pelo Instituto de Segurança Pública.

O dado faz parte do Panorama da Violência Contra a Mulher 2025, lançado neste sábado (08), Dia Internacional da Mulher, pelo Governo do Estado.

O termo feminicídio designa o assassinato de mulheres como crime de ódio ou em contexto de desigualdade de gênero, como violência doméstica, por exemplo.

Em 2015, isso se tornou uma qualificação, o que agrava a pena por homicídio. No ano passado, o feminicídio foi transformado em um crime autônomo, que não agrava a pena.

O mesmo panorama mostra que o assassinato de mulheres em razão do seu gênero cresceu mesmo com a diminuição de 26,3% dos homicídios dolosos com vítimas femininas, o que inclui também aqueles onde o sexismo não foi um fator determinante.

Em 2024, foram 140 registros – o que significa que 76% dessas mulheres foram vítimas de feminicídio. Já em 2023, o estado do Rio teve 190 homicídios dolosos em geral praticados contra mulheres, incluindo 99 feminicídios, ou seja 52% do total.

Além disso, as delegacias do estado receberam 370 denúncias de tentativa de feminicídio em 2024, um recorde na série histórica, que é 20% maior do que os 308 registros feitos em 2023.

O Rio de Janeiro conta com 14 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, e em 2024, somente nessas unidades foram feitos mais de 36 mil registros de ocorrência, sendo 22.710 relacionados a medidas protetivas.

A denúncias de estupro feita por mulheres e meninas também bateram o recorde em 2024, passando de 5 mil, cerca de 300 a mais do que em 2023.

Já os casos de importunação sexual – que é o termo correto para a prática mais conhecida como assédio, quando alguém pratica atos libidinosos sem o consentimento da outra pessoa – foram 2441, outro recorde.

Denúncia e ajuda

Além de denunciar qualquer tipo de violência diretamente nas delegacias, as vítimas também podem acionar a Polícia Militar, caso ainda estejam sofrendo a violência ou em perigo iminente.

No Rio de Janeiro, as vítimas de violência doméstica também são atendidas pelo programa Patrulha Maria da Penha, que tem como principal função garantir que as medidas protetivas sejam cumpridas e encaminhar as mulheres para a rede de proteção. Em cinco anos, mais de 91 mil mulheres foram assistidas em cerca de 343 mil atendimentos.

As mulheres também podem baixar o aplicativo Rede Mulher, disponível para todos os aparelhos de celular. Ele oferece informações sobre os serviços de proteção à mulher disponíveis no estado e também permite que a vítima peça socorro a amigos e familiares de forma rápida e fácil, e acione a Polícia Militar, com somente alguns cliques.



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