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CNJ abre investigação sobre caso de mulher presa por engano no RJ


O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu um procedimento interno para apurar as falhas no processo de uma mulher de 42 anos, presa indevidamente no domingo (16) em Petrópolis (RJ), após ser confundida com uma fugitiva. O equívoco levou três dias para ser constatado.

CNJ instaurou o procedimento após a divulgação do caso. A mulher, que atua como diarista, compareceu à delegacia para denunciar o marido por agressão e acabou presa. A liberação ocorreu somente na terça-feira (18), após a constatação do erro por um juiz.

O ministro Mauro Campbell, corregedor Nacional de Justiça, determinou que os Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro e de Minas Gerais prestem esclarecimentos em 48 horas.

O Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, órgão ligado ao CNJ, também solicitou informações ao grupo responsável pelo monitoramento de prisões no Rio de Janeiro.

Atraso na audiência de custódia

Entre os pontos a serem investigados está o atraso na audiência de custódia, realizada três dias após a prisão indevida. O procedimento, que visa identificar ilegalidades em prisões, deve ocorrer em 24 horas.

Outro questionamento recai sobre a conduta do juízo responsável pela audiência de custódia no Rio. Ao invés de determinar a soltura imediata após constatar o erro, o juiz acionou o juízo de Minas Gerais, onde tramita o mandado que resultou na prisão equivocada.

Pelas normas vigentes, o juízo da custódia deveria ter relaxado a prisão imediatamente, dada a clara ilegalidade. O envio da documentação para outro estado atrasou ainda mais a liberação da vítima A demora na soltura gerou questionamentos sobre a eficácia dos procedimentos de custódia e a comunicação entre os tribunais.

Posicionamento

CNJ, em nota, afirmou não ter identificado falhas no Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões relacionadas ao caso. O órgão reconheceu a gravidade da situação e destacou a importância da audiência de custódia para a reparação do erro.

Conselho reforça o compromisso com a apuração das responsabilidades e a garantia dos direitos dos cidadãos. A apuração do caso segue em andamento, com a expectativa de que os esclarecimentos solicitados contribuam para o entendimento do ocorrido.

*Com informações da Agência Brasil



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Consignado para CLT começa nesta sexta (21/3). Saiba como funciona


Serão beneficiados 47 milhões de trabalhadores com o consignado, que será liberado a todas as pessoas com carteira assinada, além de MEIs



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Defesa de Zambelli procura relator e ministros do STF para pedir absolvição | Blogs


A defesa da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) tem alegado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a parlamentar pode ter exagerado, mas não cometeu crime de porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.

Às vésperas das eleições de 2022, a deputada perseguiu e apontou arma no meio da rua contra apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva que a criticou.

O plenário virtual do STF começa a julgar, nesta sexta-feira (21), se condena ou absolve Zambelli no caso em que já é ré por porte ilegal de arma.

O advogado da parlamentar, Daniel Bialski, esteve pessoalmente nos gabinetes de ministros do Supremo nesta semana para pedir a absolvição da deputada bolsonarista.

“Ainda que ela tenha agido de forma excessiva, ela acha que estava agindo dentro de exercício regular de direito e que a isentaria de responsabilidade”, disse à CNN.

O advogado se reuniu com metade da Corte, incluindo o decano Gilmar Mendes, relator do caso. E disse à CNN que voltará na próxima semana para conversar com o restante dos ministros.

De acordo com o advogado, Zambelli tinha autorização para possuir a arma e agiu porque se sentiu desrespeitada pela vítima.

“Independentemente do voto do relator, [a ideia é] que outros ministros peguem o processo para estudar e possam examinar os autos, e verificar porque a defesa pede absolvição do crime”, disse.

Os ministros têm até o dia 28 de março para depositar votos. Já que a sessão é virtual, a defesa apresentou a sustentação oral para o caso em formato de vídeo.



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cultura

Queria criar algo inserido em um mundo próprio, afirma criador de ‘A Roda do Tempo’


Seja pelas tramas palacianas de “Game of Thrones“, pelas planícies arenosas de “Duna: A Profecia“, ou pela busca incessante pelos “Anéis do Poder“, na antiga Terra Média, não faltam séries de fantasia na televisão. Mesmo assim, “A Roda do Tempo” se tornou a produção mais vista na Prime Video de 2021 e retorna para a sua terceira temporada em 2025.

“Uma das coisas mais especiais sobre ‘A Roda do Tempo’ é que ela não está perseguindo nada. Quando eu comecei a adaptar os livros, muitos diziam que eu deveria transformá-los em série porque buscavam um novo ‘Game of Thrones’. Mas eu queria produzir algo que estivesse no seu próprio mundo”, diz Rafe Judkins, criador do seriado, durante sua vinda à CCXP 2024, em São Paulo.

Entre feiticeiros, monstros e outros seres místicos, a produção segue a onda de transformar a luta entre o bem e o mal em uma relação mais complexa, além do que os olhos enxergam. Cavalheiros em armaduras brancas, magos sábios e barbudos e fadas misericordiosas não estão mais aqui. Mas nem por isso os personagens deixam de lutar pelo que acreditam e batalhar por seus princípios.

Segundo Judkins, o centro da produção está em sua humanidade. “Sempre que tivermos que escolher entre a ação e os personagens, escolhemos os personagens. Para acompanhar a nossa história, você precisa estar com eles”, diz o showrunner. Segundo ele, a escala dos acontecimentos não é uma preocupação.

Baseada na saga literária do autor Robert Jordan, considerada a principal obra de literatura fantástica desde J.R.R Tolkien e o seu “O Senhor dos Anéis”, a adaptação custou cerca U$ 90 milhões de dólares em sua primeira temporada. O orçamento se aproxima dos U$ 15 milhões gastos por episódio na última temporada do drama medieval da HBO, que foi ao ar em 2019.

Ainda assim, ele garante que a escala dos acontecimentos, cobrança natural para um projeto desse tamanho, não é uma preocupação.

“Nós temos atores incríveis, então sempre podemos priorizar cenas que se resumem a duas pessoas conversando em uma sala. Certos shows de fantasia ou ficção científica não permitem isso, mas a força desses livros e suas histórias nos autoriza a seguir por esse caminho.”

Dividida em 14 livros, a trama de “A Roda do Tempo” acompanha as aventuras das Aes Sedai, clã de feiticeiras que acredita na reencarnação de um antigo ser responsável pela destruição do mundo, o Dragão Renascido. Responsável por combater uma força maligna, uma rebelde do grupo, vivida por Rosamund Pike, lidera cinco jovens em uma jornada para salvar o mundo, convicta de que um dos viajantes é a figura profética.

“Eu penso que a paixão das pessoas pelos livros vem das emoções humanas que estão no coração dessa história. Elas carregam uma série de nuances e isso permanece sendo um foco da série”, diz Madeleine Madden, que vive um dos cinco prodígios, Egwene.

Ela e o ator Joshua Stradowski, que vive Rand al’Thor, o tal Dragão Renascido, também estiveram no Brasil para o evento. O artista falou da emoção de trabalhar com a mesma equipe por bastante tempo. “Nós estamos trabalhando juntos pelos últimos cinco anos. É um projeto feito em conjunto e tenho plena confiança no caminho que estamos seguindo.”



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Dr. Victor Rocha destaca a importância da saúde da mulher e do aleitamento materno no lançamento do XVII ENAM e VII ENCS


21.03.2025 · 9:06 · Vereador Dr. Victor Rocha






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O vereador Dr. Victor Rocha, presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Campo Grande, participou nesta quarta-feira (20) do lançamento do XVII Encontro Nacional de Aleitamento Materno (ENAM) e do VII Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENCS). O evento, realizado no Auditório do Bioparque Pantanal, reuniu especialistas, gestores e profissionais de saúde para discutir estratégias e políticas públicas voltadas à saúde materno-infantil.

Fortalecimento das políticas de saúde materno-infantil – Durante a abertura, Dr. Victor Rocha ressaltou a necessidade de fortalecer políticas públicas que garantam o direito à amamentação e à nutrição adequada na primeira infância.

“Investir na saúde materno-infantil é garantir um futuro mais saudável para nossas crianças. O aleitamento materno e a alimentação complementar adequada são fundamentais para o desenvolvimento infantil, reduzindo riscos de doenças e fortalecendo a imunidade. Precisamos ampliar a rede de apoio às mães e capacitar os profissionais de saúde para orientar e acolher as famílias nesse processo”, destacou o vereador.

Saúde da mulher: um alerta para o diagnóstico precoce do câncer de mama
Dr. Victor Rocha, que tem um histórico de atuação voltado à saúde da mulher, reforçou que o cuidado com as mães é essencial para garantir que os bebês tenham um desenvolvimento saudável. Ele também alertou sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, mesmo em mulheres jovens, destacando um caso que atendeu na Casa Rosa.

“Na Casa Rosa, tivemos o caso de uma jovem de 23 anos que foi diagnosticada com câncer de mama enquanto amamentava seu bebê de apenas 4 meses. A descoberta precoce foi essencial para iniciar o tratamento e garantir que ela tivesse mais chances de cura. Esse é um exemplo real de como o acompanhamento da saúde materna é indispensável. Precisamos garantir que todas as mulheres tenham acesso a exames e tratamentos o mais rápido possível”, enfatizou Dr. Victor Rocha.

O vereador reforçou que muitas mulheres desconhecem os riscos do câncer de mama na juventude e, por isso, é essencial ampliar as campanhas de conscientização e os serviços de diagnóstico para todas as idades.

Com sua atuação à frente da Comissão de Saúde da Câmara, Dr. Victor Rocha reforçou o compromisso de trabalhar por políticas públicas que garantam a proteção à infância e o acesso das mães a serviços de saúde de qualidade.

“Nosso papel é garantir que essas ações saiam do papel e se transformem em benefícios reais para a população. O apoio à amamentação e à alimentação saudável deve ser uma prioridade do poder público, das instituições e de toda a sociedade”, concluiu o vereador.

O evento é uma parceria da IBFAN-Brasil (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar), da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) e de diversas instituições comprometidas com a saúde de mães e crianças, o encontro destaca a importância da promoção do aleitamento materno e da alimentação saudável nos primeiros anos de vida.

Assessoria de Imprensa  do Vereador

Com informações da Secretaria de Estado de Saúde 



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Vereadores votam pareceres em três Projetos de Lei na sessão de terça-feira


21.03.2025 · 9:18 · Pauta

Pareceres da Comissão Permanente de Legislação, Justiça e Redação Final em relação a três Projetos de Lei estão pautados para discussão e votação pelos vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande, na sessão ordinária de terça-feira, dia 25. Será votada a legalidade da proposta, para manter ou não sua tramitação na Casa de Leis, ainda sem a análise do mérito do projeto. Como não houve unanimidade na Comissão, recurso ao parecer pode ser discutido em Plenário.

Será votado o parecer no Projeto de Lei 9.953/21, do vereador Epaminondas Neto, o Papy, presidente da Câmara Municipal. A proposta assegura que o Laudo médico pericial que ateste o Transtorno do Espectro Autista (TEA) passe a ter prazo de validade indeterminado. Na justificativa, consta que não se trata de uma condição temporária e, por isso, a exigência do laudo é injustificável.

Os vereadores também votam o parecer ao Projeto de Lei 10.696/22, que obriga a exibição de vídeos e/ou áudios educativos nas aberturas de shows musicais e eventos culturais, gratuitos ou pagos, oferecidos pelo Poder Público ou pela Iniciativa Privada em Campo Grande. A proposta é do vereador Ronilço Guerreiro.

Será avaliado ainda o parecer ao Projeto de Lei 11.367/24, que inclui o profissional Médico Veterinário como integrante obrigatório das equipes Multiprofissionais na Atenção Primária à Saúde – eMulti em Campo Grande, conforme portaria do Ministério da Saúde. A proposta é da vereadora Luiza Ribeiro.

Acompanhe – A sessão ordinária inicia às 9 horas, na Câmara Municipal e pode ser acompanhada presencialmente, pela TV Câmara no canal 7.3 ou pelo Youtube da Casa de Leis.

Foto Izaias Medeiros 

Milena Crestani 
Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal 



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Turismo e Viagem

Problemas em viagens de avião: entenda quais são as obrigações das companhias aéreas | Fantástico


Nos últimos dois anos, o número de processos contra empresas aéreas no Brasil aumentou 149%. As queixas mais comuns envolvem cancelamentos, atrasos de voos, extravio de bagagem e overbooking — quando as companhias vendem mais passagens do que a capacidade do avião. Somente em janeiro deste ano, foram registrados 30.146 processos.



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policia

Autista de 12 anos é estuprada pelo entregador de supermercado em cidade de MS


Entregador de um supermercado, de 23 anos, foi preso nessa quinta-feira (20/3), acusado de estuprar uma criança de 12 [anos] com TEA (Transtorno do Espectro Autista), em Mato Grosso do Sul. O crime foi flagrada pela avó da menina.

A avó havia feito compras no supermercado e pediu para que as compras fossem entregue na sua casa, mas antes da compra chegar, a mulher precisou sair por uns instantes para buscar uma encomenda em uma loja próxima, deixando a neta sozinha em casa, publicou o site Cenário MS.

Quando voltou para a residência, a mulher flagrou a neta e o entregador sem roupas na sala da casa. A menina disse que foi abusada pelo autor assim que ele chegou com as compras.

A polícia foi acionada e o entregador preso e encaminhado para a delegacia.



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Câmara dá aval e CPI vai investigar o Consórcio Guaicurus e a Prefeitura da Capital


18.03.2025 · 5:25 · Vereador Dr. Lívio

Na sessão desta terça-feira (18), o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Vereador Papy, anunciou a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar tanto o Consórcio Guaicurus quanto as responsabilidades da Prefeitura, na má qualidade do transporte coletivo em Campo Grande.

O requerimento acatado pela Casa de Leis foi do Vereador Dr. Lívio por sua maior abrangência, pois coloca também a prefeitura como objeto das investigações.

Após ler o parecer da Procuradoria Geral da Casa de Leis, Papy enfatizou seu posicionamento. “ Declaro, também que essa CPI está acima dos interesses pessoais e de qualquer vaidade. Nós vamos num caminho coletivo, de uma resposta do parlamento municipal, do Poder Legislativo aos anseios da população de Campo Grande. A Câmara está ao lado das pessoas e é por isso que hoje essa CPI será instalada, para discutir e evidenciar os problemas do transporte público e colocar luz nesse contrato”.

Os pontos a serem investigados pela CPI são:

1 – Utilização de frota com idade média e máxima dentro do limite contratual e o estado de conservação dos veículos, nos últimos 5 (cinco) anos;

2- Equilíbrio financeiro contratual após aplicação de subsídios públicos concedidos pelo Executivo Municipal de Campo Grande à empresa concessionária por meio das leis complementares 519/2024 e 537/24

3- Fiscalização feita pela Prefeitura Municipal, pela Agereg e Agetran no serviço de transporte público prestado pela concessionária após a assinatura do TAG (Termo de Ajustamento de Gestão) perente o TCE/MS, em novembro de 2020.

Em seu requerimento, o vereador Dr. Lívio (União Brasil), Presidente da Comissão de Transporte e Trânsito, solicitou a investigação de cinco pontos, três dos quais foram acatados pelo parecer da Procuradoria.

Os cinco membros da CPI devem ser definidos até a próxima quinta-feira (20), considerando o prazo de 48 horas após a instalação da comissão. A composição deve respeitar a proporcionalidade dos partidos, conforme regimento interno. Sendo assim, terão assento as bancadas do União Brasil, PP, PT, PL e PSDB e cada um poderá indicar um representante. A CPI terá duração de 120 dias, podendo ser prorrogada pelo plenário. O relatório final poderá ser enviado ao Ministério Público.

O proponente da primeiro requerimento de CPI que elencava apenas o Consórcio Guaicurus nas investigações, Vereador Coringa (MDB), não poderá fazer parte da CPI já que seu partido faz parte da minoria na Casa de Leis.

Para o vereador Dr. Lívio, a responsabilidade da CPI é evidenciar o que está sendo ou não cumprido pelo contrato firmado entre o Consórcio e a Prefeitura. “A competência da comissão é investigar e fazer um relatório técnico bem embassado e encaminhá-lo aos órgãos de controle, que podem exigir as responsabilidades de cada um”, disse o vereador.

A má prestação dos serviços de transporte coletivo por parte do Consórcio Guaicurus, sobretudo a utilização de veículos em mau estado de conservação e velhos, vem sendo denunciada constantemente pela população. Na semana passada, dois ônibus quebraram em horário de pico, um deles em frente à Câmara Municipal.

Assessoria de Imprensa do Vereador

Foto: Suki Ozaki



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Ver. Dr. Lívio vai presidir a CPI do Consórcio Guaicurus


20.03.2025 · 8:21 · Vereador Dr. Lívio

Hoje, pela manhã, antes do início dos trabalhos legislativos, os membros que fazem parte da CPI ( Comissão Parlamentar de Inquérito) do Consórcio Guaicurus e as responsabilidades da prefeitura de Campo Grande na má qualidade do transporte coletivo na capital, escolheram em consenso, o Ver. Dr. Lívio (União) para presidir a Comissão e a Ver. Ana Portela ( PL) como relatora.
Os outros componentes são os vereadores Maicon Nogueira (PP), Luiza Ribeiro (PT) e Júnior Coringa (MDB), que entrou na vaga do PSDB.

Para o vereador Dr. Lívio, a abertura da CPI já representa uma vitória. “Temos que comemorar pois é um clamor da população e mais ainda, pelo envolvimento da Câmara como mediadora nessa situação que envolve o Consórcio, a prefeitura e sobretudo, os campo-grandenses que pagam caro (e bem caro) por um serviço que deixa muito a desejar” , disse .

Para ele, a escolha dos membros foi uma composição democrática e já na próxima segunda-feira (24) acontece a primeira reunião, às 9h, na qual será definido o cronograma de trabalho, que tem prazo de 120 dias para apresentar o relatório, podendo ser prorrogado.

Os pontos a serem investigados são:

– a utilização de frota com idade média e máxima dentro do limite contratual e o estado de conservação dos veículos, nos últimos cinco anos;

– o equilíbrio financeiro contratual após a aplicação dos subsídios públicos concedidos pelo Executivo Municipal de Campo Grande à empresa concessionária por meio das Leis Complementares 519/2024 e 537/2024;

– a fiscalização feita pela Prefeitura Municipal pela Agereg e pela Agetran no serviço de transporte público prestado pela concessionária após a assinatura do TAG (Termo de Ajustamento de Gestão) perante o TCE-MS, em novembro de 2020.

Assessoria Ver. Dr. Lívio



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