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Frente fria “derrete“ e São Paulo terá calor e pancadas isoladas


A Defesa Civil do Estado de São Paulo informou que a frente fria prevista para essa semana perdeu força na noite deste domingo (9). No entanto, pancadas de chuva ainda podem ocorrer ao longo da semana, especialmente em áreas isoladas.

Modelos meteorológicos que antes indicavam temporais com ventos de até 80km/h mudaram e o cenário atual mostra condição para chuvas intermitentes ao longo do dia.

Nesta segunda-feira (10), a frente fria ainda influencia o clima em São Paulo, o que provoca chuvas intervaladas, principalmente nas regiões da faixa leste e central do estado.

Já na terça-feira (11), o sistema se afasta, mas a atmosfera será favorável à formação de pancadas de chuva isoladas, acompanhadas de raios e rajadas de vento.

As condições voltam a ser típicas do verão, como calor ao longo do dia, seguido por pancadas de chuva no período da tarde, na quarta feira (12). Porém, a previsão do dia seguinte é de uma nova frente fria que avança pelo Sul do Brasil e deve influenciar o tempo no leste paulista. Esse fator pode aumentar a possibilidade de chuva moderada nas áreas.

A Defesa Civil recomendou atenção para possíveis temporais e reforçou a importância de acompanhar os alertas meteorológicos. O Gabinete de Crise, que reúne agências reguladores de serviços, como concessionárias de energia, água e estradas, e Corpo de Bombeiros, continua mobilizado para prevenir qualquer situação.



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economia

Alckmin rebate críticas de Trump a tarifas: "Brasil não é problema"


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o Brasil está entre os países que “roubam” os norte-americanos com tarifas altas



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politica

Barroso: Algoritmo vai se tornando um conceito importante do nosso tempo


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, avaliou, nesta segunda-feira (10), as mudanças provocadas pelos avanços tecnológicos ocorridos nos últimos tempos. Para o ministro, mundo vive sob a “égide da terceira revolução industrial”.

“Nós vivemos sob a égide da terceira revolução industrial, que é uma revolução ainda em curso. […] Essa é uma revolução que alterou a maneira como nós vivemos, as nossas vidas, a maneira como compramos livros, fazemos pesquisa”, disse em cerimônia de homenagem em que recebeu o Colar de Mérito “Prefeito Brigadeiro Faria Lima”, no Tribunal de Contas do Município de São Paulo.

“Todos nós desenvolvemos, nos últimos tempos, um novo vocabulário que inclui palavras que, até anteontem, a gente não conhecia”, acrescentou. É o caso do termo “algoritmo”, exemplificou o magistrado.

Algoritmo, que era uma palavra que até outro dia a gente nunca tinha ouvido falar, vai se tornando o conceito mais importante do nosso tempo

Luís Roberto Barroso

“Dentre essas todas transformações que estão ocorrendo, surge a quarta revolução industrial. Ainda estava em curso a terceira e agora surge a quarta”, pontuou.

Segundo ele, o momento atual tem como protagonista a inteligência artificial.

“Há algo de novo debaixo do Sol, que vai transformar de maneira muito profunda as nossas vidas”, disse.

Para Barroso, o “grande assombro dos últimos tempos”, é a inteligência artificial generativa — que é a capaz de dialogar com os seres humanos, como o ChatGPT.

“Há quem compare o surgimento da inteligência artificial generativa com o impacto que produziu sobre o mundo a invenção da imprensa, da prensa por tipos móveis”, continuou.

O magistrado disse, no entanto, não ser “dessas pessoas que tem essa visão negativa da evolução tecnológica“, mas defendeu uma regulamentação dessa tecnologia em conjunto com uma reflexão ética acerca do tema.

“O processo civilizatório, ele existe para que a gente reprima o mal e potencialize o bem, é isso que é a vida civilizada e, portanto, ao lidar com a inteligência artificial é exatamente isso que precisamos fazer, potencializar o que ela permite de bom e, evidentemente, impedir e reprimir o que possa vir como consequência negativa”, afirmou.



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cultura

China tenta retomar diálogo cultural com Ocidente com montagem de ‘Hamlet’


No momento em que China e Reino Unido buscam se reaproximar, com visitas de autoridades de lado a lado, o Centro Nacional de Artes Cênicas, principal conjunto de teatros de Pequim, programou o “Hamlet de Zhu Shengao”, visto no último dia 26.

Com cenário remetendo aos castelos europeus de um lado e aos arcos redondos da arquitetura do rio Yangtsé do outro, o espetáculo encena a tradução considerada canônica de Zhu para a peça de Shakespeare e também a trajetória heroica do próprio tradutor.

“Eu o considero um bravo guerreiro, que lutou com sua pena”, diz a diretora Chen Xinyi, 87. Zhu Shengao morreu aos 32, de tuberculose, no final da Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa, parte daquilo que o Ocidente chama de Segunda Guerra Mundial.

Entre 1936, às vésperas da Batalha de Xangai, onde morava, e 1944, quando morre, ele traduziu 31 peças e meia das 37 do First Folio, a primeira edição reunida das obras do dramaturgo inglês. Nos bombardeios e invasões, seus manuscritos foram destruídos duas vezes, três no caso de “Hamlet”, obrigando-o a recomeçar.

Na montagem de Chen, de tempos em tempos, ouvem-se as bombas japonesas ao fundo. Encenadora histórica de mais de 120 peças, chamada de madrinha do teatro chinês contemporâneo, ela conta que tinha cinco anos quando Zhu traduziu “Hamlet” e as bombas caíram.

No início, no final e ao longo da apresentação, acrescentou cenas com o tradutor como personagem, ao lado de sua mulher e ex-colega de universidade, Song Qingru –interpretados pelos mesmos atores de Hamlet e Ofélia, Zhao Ling e Wang Wenjie.

Segundo a diretora, trata-se do melhor tradutor de Shakespeare para o chinês, “seu ritmo poético é especialmente belo e profundo e também fácil de interpretar”. Conta que ouviu do filho de Zhu que ele traduzia os versos enquanto representava as passagens para Song, com ajuda dela, daí a linguagem acessível para os atores.

Suas traduções se tornaram canônicas no país a partir da edição de todas as peças em 1979, marcando o início da reabertura para o Ocidente após a Revolução Cultural.

As cenas com Zhu interpretado pelo mesmo ator de Hamlet servem, segundo a diretora, para realçar o contraste entre sua coragem e a indecisão do personagem. Contraste que acontece também entre a paixão das cartas de Zhu para Song e a violência do comportamento de Hamlet com Ofélia e com sua mãe, Gertrude.

É uma das razões, diz Chen, para os espectadores saírem do teatro dizendo ter entendido, “finalmente”, a tragédia shakespeariana —o que aconteceu, de fato, com o acompanhante do correspondente, ao final da apresentação.

Mas a plateia estava pela metade na quarta (26), o que frustrou a diretora. “Não estou acostumada”, falou, “mas quando vejo que são todos jovens, fico especialmente feliz”. Segundo ela, “Hamlet” não tem um, mas 40 temas diferentes. Não é apenas sobre o príncipe protagonista, “mas uma crítica do coração e da alma de cada pessoa”.

É a maneira como sua montagem procura abordar a tragédia, não como um texto inglês, mas universal. Ecoa o tradutor, que em uma de suas cartas para Song escreveu, sobre traduzir Shakespeare: “Eu sou muito pobre, mas eu tenho tudo”.

No prefácio às traduções, escreveu que o dramaturgo “transcende limites de tempo e espaço” e apresenta, seja qual for o personagem, “a natureza humana compartilhada por todos, sejam eles antigos ou modernos, ricos ou pobres, chineses ou estrangeiros”.

Entre outros elementos chineses introduzidos no espetáculo estão canções de “O Pavilhão Peônia”, ópera de Kunqu, uma das formas mais antigas do gênero musical do país. Com uma trama sobre amor proibido e uma jovem morta, as músicas são usadas em cenas como a da loucura de Ofélia.

“O Pavilhão Peônia”, que é quase do mesmo ano de “Hamlet”, perto de 1600, foi escrita pelo dramaturgo Tang Xianzu, que é frequentemente associado a Shakespeare. A ópera será apresentada em março no Centro Nacional de Artes Cênicas, numa sala menor.

Além de “Hamlet”, outros espetáculos com origem inglesa vêm sendo levados no Centro, como o musical “Sunset Boulevard”, de Andrew Lloyd Webber, protagonizado por Sarah Brightman, e uma adaptação chinesa de Arthur Conan Doyle, “Suspect Sherlock Holmes”.



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Turismo e Viagem

O que viram os primeiros turistas a entrar na Coreia do Norte após anos de fronteiras fechadas | Turismo e Viagem


Joe Smith, um viajante norte-coreano experiente e ex-editor da plataforma NK News, focada na Coreia do Norte, esteve lá pela terceira vez: “Sinto que, quanto mais vezes você visita, menos você sabe. Cada vez que você vai, você dá uma espiadinha nos bastidores, o que te deixa com mais perguntas”, diz ele.



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policia

Adolescente de 16 anos morre atropelado em Dourados


Um adolescente indígena de 16 anos, identificado como Juan Ramos Ribeiro, morreu atropelado na noite deste domingo (9) ao tentar atravessar a rodovia MS-156, que corta a Reserva Indígena de Dourados.

De acordo com as informações, Juan, morador da Aldeia Jaguapiru, foi atingido por um veículo sedan que trafegava no sentido Itaporã/Dourados. O impacto foi fatal, e equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas, mas, ao chegarem ao local, constataram que o jovem já estava sem vida.

O motorista do carro deixou a cena do acidente alegando falta de segurança, mas deve se apresentar à Polícia Civil nas próximas horas para prestar esclarecimentos.

Parentes e moradores da reserva entraram em desespero ao verem o corpo do adolescente, que morava a poucos metros de onde ocorreu o acidente. Membros da comunidade indígena pedem medidas urgentes das autoridades para aumentar a segurança no trecho e evitar novas tragédias.



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economia

Zelensky vai à Arábia Saudita antes de negociações cruciais com os EUA


O presidente Volodymyr Zelensky viajou para a Arábia Saudita para se encontrar com o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman nesta segunda-feira (10), antes das negociações entre autoridades ucranianas e americanas sobre o fim da guerra com a Rússia em um momento cada vez mais complicado para Kiev.

Os Estados Unidos, antes o principal aliado da Ucrânia, mudaram as políticas de guerra na busca declarada por um fim rápido para os combates, envolvendo-se diretamente com a Rússia enquanto cortava assistência militar e o compartilhamento de inteligência para Kiev.

Zelensky deve se encontrar com o príncipe herdeiro saudita, cujo país desempenhou vários papéis de mediação desde a invasão da Rússia em 2022, incluindo a intermediação de trocas de prisioneiros e a hospedagem de negociações entre a Rússia e os Estados Unidos no mês passado.

As conversas de terça-feira (11) entre autoridades dos EUA e da Ucrânia – a primeira reunião oficial desde o encontro no Salão Oval entre Zelensky e o presidente americano, Donald Trump – devem se concentrar em um acordo bilateral de minerais e em como acabar com a guerra.

Sob enorme pressão de Trump, que quer que a guerra acabe na velocidade da luz, o líder ucraniano tem se esforçado para mostrar que estão na mesma página, apesar de não conseguir obter garantias de segurança dos Estados Unidos que Kiev vê como vitais para qualquer acordo de paz.

Zelensky afirmou que não comparecerá às conversas de terça-feira com autoridades dos americanos e a delegação ucraniana incluirá seu chefe de gabinete, seus ministros das Relações Exteriores e da Defesa e um alto oficial militar da administração presidencial.

“Do nosso lado, estamos totalmente comprometidos com o diálogo construtivo, e esperamos discutir e concordar com as decisões e etapas necessárias”, escreveu o presidente ucraniano em um post na rede social X.

Oficiais dos EUA afirmaram que estavam planejando usar a reunião com os ucranianos em parte para determinar se Kiev está disposta a fazer concessões materiais à Rússia para acabar com a guerra.

“Você não pode dizer ‘Eu quero paz’ ​​e ‘Eu me recuso a fazer concessões em qualquer coisa’”, ressaltou um dos oficiais sobre as próximas negociações.

Um segundo oficial americano disse: “Queremos ver se os ucranianos estão interessados ​​não apenas na paz, mas em uma paz realista.”

Trump falou no domingo que esperava bons resultados das próximas negociações, acrescentando que os Estados Unidos tinham “quase” encerrado uma suspensão do compartilhamento de inteligência com Kiev.

Estrutura para acordo

O enviado especial de Trump, Steve Witkoff, que tem organizado as negociações, disse que a ideia é “obter uma estrutura para um acordo de paz e um cessar-fogo inicial também”.

Zelensky pediu uma trégua no ar e no mar, bem como uma troca de prisioneiros, no que ele afirma ser um teste do comprometimento da Rússia em acabar com a guerra.

Moscou rejeitou a ideia de uma trégua temporária, que também foi proposta pela Grã-Bretanha e França, dizendo que era uma tentativa de ganhar tempo para Kiev e evitar um colapso militar.

O líder ucraniano informou que Kiev está pronta para assinar o acordo de minerais com os EUA, o que criaria um fundo conjunto da venda de minerais ucranianos. Washington diz que é crucial garantir o apoio contínuo dos americanos.

Com o apoio dos EUA em questão, Zelensky tem pedido a seus aliados europeus que aumentem o apoio à medida que a posição de Kiev no campo de batalha se deteriora e ela enfrenta uma pressão crescente para recuar da região de Kursk, na Rússia.

As tropas ucranianas que invadiram a região de Kursk no verão passado estão quase cercadas por forças russas, mostram mapas de código aberto.

Moscou detém cerca de um quinto do território da Ucrânia, incluindo a Crimeia, que anexou em 2014, e suas tropas também estão pressionando na região oriental de Donetsk, tendo aumentado os ataques de drones e mísseis em cidades e vilas.

A Rússia lançou 1.200 bombas aéreas guiadas, quase 870 drones de ataque e mais de 80 mísseis na Ucrânia somente na semana passada, relatou Zelensky.



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mundo

Ministro de Energia de Israel ordena a interrupção de energia elétrica para Gaza, diz agência | Mundo


O Hamas disse, neste domingo (9), a autoridades norte-americanas que está aberto a libertar o refém americano-israelense Edan Alexander como parte das negociações para acabar com a guerra em Gaza , disse a autoridade sênior do Hamas Taher Al-Nono, de acordo com a Al-Aqsa TV, administrada pelo Hamas.



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brasil

Casarão desaba no centro do Rio de Janeiro


Parte de um casarão desabou, no Centro do Rio de Janeiro, na noite de sábado (8). O trânsito na região ficou interditado, mas foi liberado posteriormente. Não houve vítimas.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, a corporação foi acionada no início da noite desse sábado para atender uma ocorrência, na região central da capital carioca.

O desabamento parcial interditou a Avenida Mem de Sá, próximo à Cruz Vermelha, no Centro do Rio de Janeiro. Registros feitos por moradores mostram como o local ficou. Veja as imagens.

O desabamento ocorreu na altura da Rua Ubaldino do Amaral, para onde o trânsito foi desviado. A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) realizou a limpeza da via. A Defesa CivilCET-RioGuarda MunicipalSubprefeitura do Centro foram acionados e atuaram na ocorrência.

O casarão que sofreu o desabamento parcial fica próximo à Cruz Vermelha, um importante ponto de referência no Centro do Rio. As causas do desabamento ainda não foram reveladas.



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economia

Apesar de Galípolo, governo Lula segue em queda de braço com BC


Medidas recentes anunciadas pelo governo Lula foram vistas pelo mercado como populistas e na contramão do objetivo do Banco Central (BC)



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