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Câmara aprova projeto para menores solicitarem exclusão de dados on-line


A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (25), um projeto de lei que garante a crianças e adolescentes o direito de solicitar a exclusão de conteúdos da internet que possam lhe causar constrangimento ou danos psicológicos.

O texto aprovado é um substitutivo da deputada Maria do Rosário (PT-RS) ao projeto original da deputada Lídice da Mata (PSB-BA). Agora, a medida segue para análise do Senado.

O representante legal da criança ou adolescente pode solicitar a exclusão de conteúdo, desde que este esteja relacionado a situações de violência tipificadas na Lei 13.431/17. São eles:

  • violência física;
  • violência psicológica;
  • violência sexual;
  • violência institucional;
  • e violência patrimonial.

O pedido de exclusão deverá ser feito ao provedor de aplicação de internet, com a identificação clara e específica do conteúdo a ser removido, por meio da URL (endereço da internet). 

Além disso, o projeto de lei garante o direito do menor solicitar na Justiça, por meio de seu representante legal, a retirada de informações pessoais de sites de pesquisa ou de notícias que também possam lhe causar constrangimentos ou danos psicológicos.

A intenção do projeto é preservar o princípio da proteção integral da criança e do adolescente, evitando que conteúdos que os identifiquem os exponham a situações vexatórias, discriminatórias ou que coloquem em risco sua integridade física ou psíquica.

Após a primeira notificação, o provedor deverá tornar indisponíveis outros links que apontem para o mesmo material, mesmo que localizados em endereços virtuais diferentes.

O projeto de lei também inclui na legislação um novo crime, com pena de reclusão de 2 a 4 anos e multa, para quem divulgar, por qualquer meio de comunicação, nome, documento ou fotografia de criança ou adolescente que tenha sido vítima ou testemunha dessas violências.

Caso seja aprovado pelo Senado e sancionado, o projeto de lei entrará em vigor 180 dias após a sua publicação.

*Sob supervisão de Douglas Porto



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Mel Gibson inicia sequência de “A Paixão de Cristo“ após 20 anos


O ator Mel Gibson, 68, dará início à produção da aguardada sequência de “A Paixão de Cristo”, 21 anos após o sucesso mundial do filme de 2004, que arrecadou mais de US$ 600 milhões (cerca de R$ 3,4 bilhões) e causou forte impacto cultural ao redor do mundo.

Intitulada “A Ressurreição de Cristo”, a nova produção começa a ser filmada em agosto, nos lendários estúdios Cinecittà, em Roma. Depois de anos de especulação, a informação foi confirmada pela CEO dos estúdios italianos, Manuela Cacciamani, em entrevista ao jornal Il Sole 24 Ore.

“Posso confirmar que o próximo filme dirigido por Mel Gibson, produzido pela Icon Productions, ‘A Ressurreição de Cristo’, será filmado inteiramente na Cinecittà a partir de agosto e exigirá muitos estúdios e construção de cenários.”

O ator e cineasta retorna ao universo bíblico mais de duas décadas após dirigir “A Paixão de Cristo”, que foi protagonizado por Jim Caviezel, 56, no papel de Jesus, o qual voltará a interpretar na sequência. O astro sofreu diversas lesões durante as filmagens do primeiro filme, e sua atuação foi aclamada na época.

O roteiro de “A Ressurreição de Cristo” vem sendo desenvolvido desde 2016 por Gibson em parceria com Randall Wallace, escritor de “Coração Valente” (1995). Segundo o cineasta, o novo projeto não é uma mera continuação e mergulha em territórios espirituais profundos.

Em entrevista ao podcast do comediante Joe Rogan, ele revelou: “Meu irmão, o Randall e eu meio que nos juntamos nisso. Então temos algumas boas cabeças pensando, mas também tem umas coisas bem loucas. E acho que, para contar essa história de forma fiel, você tem que começar com a queda dos anjos, o que significa que você está em outro lugar, em outro plano. Você precisa ir ao inferno.”

A estrutura da narrativa também promete fugir da linearidade convencional. “Você precisa justapor o evento central que estou tentando contar com tudo ao redor… no futuro, no passado e em outros reinos; e isso acaba ficando meio ficção científica”, disse Gibson em 2022.



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Pesquisa Futura: 52,6% veem STF como ruim; 26,8%, como bom


Mais da metade dos brasileiros enxergam o Supremo Tribunal Federal (STF) como ruim ou péssimo, segundo pesquisa Futura Inteligência divulgada nesta quarta-feira (26).

São 52,6% que veem a Suprema Corte de forma negativa. Já 26,8% dizem ser ótimo ou bom. Outros 20,2% avaliam como regular.

Não sabe ou não respondeu ficou em 0,4%.

O levantamento ouviu 1.000 pessoas entre os dias 19 e 22 de março por meio de entrevistas eletrônicas assistidas por computador. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Veja o cenário:

Avaliação nacional – Supremo Tribunal Federal

  • Ruim/péssimo: 52,6%
  • Ótimo/bom: 26,8%
  • Regular: 20,2%
  • Não sabe/não respondeu: 0,4%



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BCE deve ter cautela ao cortar juros, afirma dirigente


O Banco Central Europeu (BCE) deve evitar cortar sua taxa de juros principal na reunião de abril, como forma de cautela, diante do aumento dos gastos com defesa e das tarifas mais altas dos EUA, afirmou o governador do BC da Áustria, Robert Holzmann.

Os dois fatores ameaçam manter a inflação na zona do euro acima da meta de 2%

Embora investidores esperem uma redução dos custos de empréstimos, Holzmann declarou ao Wall Street Journal que não apoiaria um novo corte nas atuais condições.

“É necessário ter cautela ao reduzir demais a taxa de juros”, disse ele, que costuma preferir uma taxa mais alta do que a maioria de seus colegas. Ele foi o único a não apoiar o corte na reunião deste mês.

A economia da zona do euro cresceu a um ritmo muito mais lento que a dos EUA em 2023 e 2024.

No entanto, com as tarifas mais altas dos EUA podendo enfraquecer o crescimento na Europa.

As perspectivas para a zona do euro agora parecem melhores a partir de 2026, em grande parte devido a uma mudança na Alemanha, o maior membro da zona.

Os legisladores aprovaram recentemente um pacote de investimentos civis e de defesa para impulsionar a economia e reduzir a dependência militar dos EUA.

Holzmann teme que esse aumento de gastos, somado a iniciativas semelhantes em outras partes da Europa, possa pressionar a inflação se a capacidade industrial não acompanhar a demanda crescente.

“Se a inflação ressurgir, perderemos nossa credibilidade”, alertou.

Embora a maioria dos formuladores de políticas concorde que novas tarifas dos EUA enfraqueceriam o crescimento na Europa, o impacto sobre a inflação ainda é incerto.

Se os governos europeus não retaliam, os preços podem esfriar. Contudo, novas tarifas europeias sobre as importações dos EUA elevariam os preços para os consumidores.

Para Holzmann, tarifas mais altas representam uma ameaça inflacionária.

O presidente Trump anunciou que um aumento nas tarifas será feito em 2 de abril. Holzmann destacou que qualquer resposta deve ser “prudente” e visar mais danos políticos do que econômicos.

“A economia dos EUA estava indo em direção a um pouso suave, o que não é típico após uma alta inflação. Mas o que ele Trump conseguiu em apenas alguns meses foi destruir a confiança.”

Inadimplência em escolas cai mais de 2% em 2024, diz pesquisa



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Dorival tem que cair? Parcial da enquete aponta opinião dos torcedores


A derrota para a Argentina por 4 a 1 no Monumental de Nuñez pelas Eliminatórias da Copa do Mundo aumentou a pressão sobre Dorival Júnior no comando do Brasil. Muitos usuários e jornalistas atribuiram a maior parte da culpa ao treinador.

Em enquete realizada pela CNN Brasil, 92% dos torcedores votaram a favor da demissão do técnico, e apenas 8% disseram que não.

O resultado foi a pior derrota da Seleção Brasileira na história das Eliminatórias, além de ter sido a primeira derrota por três gols de diferença desde a Copa do Mundo de 2014.

No comando da Amarelinha, Dorival tem 16 jogos, sete vitórias, sete empates, duas derrotas, 25 gols marcados, 17 gols sofridos e aproveitamento de 58%.



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“Foi um baile mórbido”, diz Milei sobre Argentina 4 x 1 Brasil


Presidente da Argentina, Javier Milei celebrou a goleada histórica da seleção do país sobre o Brasil, por 4 a 1, nessa terça-feira (25), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

Em entrevista à Radio Mitre, Milei resumiu: “Foi um baile mórbido. Imagine se o Messi estivesse lá”.

Lionel Messi, vale lembrar, foi desfalque da Argentina nessa Data Fifa por conta de uma lesão muscular que sofreu em partida pelo Inter Miami.

Sem ele, a Argentina dominou completamente a Seleção Brasileira. Atual campeã do mundo, a seleção hermana já se garantiu na próxima edição da Copa, a ser disputada em 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá.

Já a Seleção Brasileira está em quarto lugar na tabela das Eliminatórias.



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EUA fazem “pressão inaceitável” sobre Groenlândia, diz líder da Dinamarca


Os Estados Unidos estão exercendo “pressão inaceitável” sobre a Groenlândia, disse a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, nesta terça-feira (25).

A declaração acontece antes de uma visita não solicitada de uma delegação de autoridades americanas ao território semiautônomo dinamarquês.

A visita deve acontecer de quinta-feira (27) a sábado (29) e incluirá uma passagem por uma base militar americana e uma corrida de trenós puxados por cães.

Ela será liderada por Usha Vance, esposa do vice-presidente dos EUA, JD Vance, e inclui o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Mike Waltz, e o secretário de energia Chris Wright.

Nesta terça, o vice-presidente também afirmou que deve acompanhar o grupo.

Na segunda-feira (24), o presidente Donald Trump reiterou a ideia de que os EUA deveriam assumir controle da Groenlândia, dizendo que a ilha é importante para a segurança nacional dos EUA.

Frederiksen criticou a declaração, ressaltando que cabe ao povo da Groenlândia decidir seu futuro.

“Devo dizer que é uma pressão inaceitável colocada sobre a Groenlândia e a Dinamarca nesta situação. E é uma pressão à qual resistiremos”, pontuou a primeira-ministra às emissoras dinamarquesas DR e TV2.

“A visita claramente não é sobre o que a Groenlândia precisa ou quer. O presidente Trump é sério. Ele quer a Groenlândia. Portanto, (esta visita) não pode ser vista independentemente de qualquer outra coisa”, disse Frederiksen.

Ela observou ainda que a Dinamarca não se opôs aos laços com os Estados Unidos, citando um acordo bilateral de 1951 que estabeleceu os direitos dos EUA de se movimentarem livremente e construir bases militares na Groenlândia, desde que a Dinamarca e a Groenlândia sejam notificadas.

“Somos aliados. Não há nenhuma indicação nem na Dinamarca, nem na Groenlândia de que não queremos cooperação com os americanos”, ponderou.

Chefe do governo da Groenlândia critica visita

O chefe de governo interino da Groenlândia, Mute Egede, classificou a visita como uma “provocação”, pois coincide com as negociações de coalizão do governo e eleições municipais programadas para a semana seguinte.

Desde a visita privada de Donald Trump Jr., filho do presidente americano, à ilha em janeiro, o republicano tem discutido consistentemente a anexação da Groenlândia pelos EUA e pedido aos groenlandeses a se juntarem aos Estados Unidos.

Pesquisas mostraram que a maior parte da população local se opõe à anexação.

Ainda assim, Kuno Fencker, parlamentar da Groenlândia pelo partido nacionalista e fortemente pró-independência Naleraq, que ficou em segundo lugar nas eleições gerais de 11 de março, saudou a visita das autoridades dos EUA, dizendo que é “uma honra e um forte sinal de respeito”.

“Eles são bem-vindos na Groenlândia”, afirmou ele à agência de notícias Reuters, acrescentando que não havia entrado em contato com a administração Trump sobre a visita.

Brian Hughes, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, destacou que a delegação tem como objetivo “aprender sobre a Groenlândia, sua cultura, história e pessoas”.



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Tebet afirma acreditar que Selic poderá começar a cair no 2º semestre


A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que a taxa básica de juros no Brasil é elevada, mas justificou que o fator externo complicou muito o cenário. No entanto, ela afirmou acreditar que os juros poderão cair ainda este ano.

“Dependendo da política externa. Essa nós não controlamos, mas dependendo dela. Estamos assim, com toda a tranquilidade, controlando as contas públicas. Tenho a impressão de que já no segundo semestre deste ano poderemos começar a ter uma queda, ainda que mínima, dos juros no Brasil; não na próxima, mas nas outras decisões do Copom”, disse.

Tebet participa do programa Bom Dia, Ministra, da EBC. Ela disse que, enquanto ministra, não tem de achar nada sobre a política monetária, mas no particular poderia comentar.

“Há um fator que veio para tumultuar um pouco e estamos nesse momento conflituoso que foi o fator da eleição do presidente Trump. Temos de aguardar ainda o que está vindo da política externa. O mundo nunca esteve tão conflitado também, tantas tensões”, avaliou.

A ministra ponderou que é preciso um tempo para avaliar como ficarão as relações comerciais após a intensiva de Trump.

“Acredito que algo em torno de 30 dias, talvez nós tenhamos, pela parte da política externa, uma acomodação, um entendimento mais claro de qual é a nova ordem econômica que está sendo colocada por esse que é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, que são os Estados Unidos”, disse.

Do lado interno, ela reconheceu que a questão das contas públicas é um fator de preocupação para o Banco Central, que cita o fiscal em suas comunicações.

Ela rechaçou, no entanto, o impacto das medidas anunciadas pelo governo, como o consignado privado e a ampliação da isenção do IR, como fatores de pressão para a alta dos juros.

Maioria dos empreendedores teme cenário econômico em 2025



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Argentina leva vantagem no histórico contra o Brasil jogando em casa; veja


Argentina e Brasil se enfrentam nesta terça-feira (25), às 21h (de Brasília), pela 14ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo.

O jogo acontece no Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

Os rivais já se enfrentaram 37 vezes em solo argentino, com os “hermanos” levando vantagem no histórico contra a Seleção Brasileira.

A Argentina foi mandante contra o Brasil em 37 jogos.

Os “hermanos” venceram 15 vezes, contra 10 vitórias da Seleção Brasileira. Ainda aconteceram outros 12 empates.

O ataque argentino também marcou mais gols: 59 contra 44.

Arte com o histórico da Argentina como mandante contra o Brasil
Argentina leva vantagem contra o Brasil como mandante • Foto: Sofascore

O Brasil não vence a Argentina como visitante nas Eliminatórias da Copa há 16 anos.

A última vitória aconteceu em 2009, no Gigante de Arroyito, em Santa Fé. Na ocasião, a Seleção venceu por 3 a 1.

Luisão e Luís Fabiano, duas vezes, marcaram para o Brasil, enquanto Jesús Dátolo descontou para os “hermanos”.



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Dr. Kalil avalia saúde de Lula para as eleições de 2026: “tem condições“


O cardiologista e apresentador do CNN Sinais Vitais, Roberto Kalil Filho, que lidera há mais de 20 anos a equipe médica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), comentou sobre as condições de Lula para disputar as próximas eleições.

Segundo o Dr. Kalil, o presidente tem condições para disputar as eleições em 2026 e, em caso de vitória, teria capacidade para comandar o país por mais um mandato.

Os comentários do médico de Lula aconteceram durante uma entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (24).

Quando questionado sobre a idade avançada do presidente durante as próximas eleições, Kalil comentou sobre a situação atual da saúde de Lula.

“Ele tem todas as condições de disputar uma eleição, de exercer o cargo. O presidente é uma pessoa saudável e que se cuida”

Roberto Kalil Filho

O chefe da equipe médica de Lula também foi perguntado sobre a cirurgia de dezembro de 2024, dois meses após a queda no banheiro do Palácio da Alvorada.

“Tiveram os problemas de saúde, como todos nós temos, mas esse último não foi doença, foi um acidente. Isso não o impedirá de qualquer campanha ou futuro governo, se ele evidentemente for reeleito”, disse Kalil.

O cardiologista também comentou sobre a rotina de exercícios físicos do petista, afirmando que ele “nunca deixou de fazer exercício”. Para Kalil, qualquer cidadão que tem essa rotina de cuidados, o estado de saúde é aprimorado.

Lula completa 81 anos em 27 outubro de 2026. Se reeleito, o presidente deixará a presidência da República aos 85 anos de idade.



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