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Brasil registra pior saída de dólares da série histórica para março, diz BC


O Brasil registrou a saída líquida de US$ 8,297 bilhões no mês de março, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta quarta-feira (9).

Com o resultado, foi superado o saldo líquido negativo de US$ 6,6 bilhões de março de 2020, registrado no início da pandemia de Covid-19, até então o pior para o mês desde a série histórica iniciada em 1982.

Em março deste ano, o cenário era de grande incerteza enquanto o mundo aguardava o anúncio de “tarifas recíprocas” que eram prometidas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para 2 de abril.

A saída líquida foi resultado do saldo entre o fluxo negativo de US$ 12,799 bilhões pela via financeira e da entrada de US$ 4,512 bilhões pela comercial.

No acumulado do ano, o país registra a saída de US$ 15,835 bilhões, fruto da saída de US$ 23,127 bilhões pela via financeira e da entrada de US$ 7,293 bilhões pela comercial.

O fluxo financeiro diz respeito à entrada e saída de dólares no país, seja via investimentos ou envios e retiradas de lucros e dividendos.

Já o comercial trata de exportações e importações de bens e serviços.



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Bitcoin sobe com trégua parcial dos EUA, mas incertezas seguem


O bitcoin opera em alta na tarde desta quarta-feira (9) revertendo as perdas recentes após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas para países que não adotaram medidas retaliatórias.

Por volta das 16h (horário de Brasília), o bitcoin avançava 6,05%, cotado a US$ 81.992,01. O Ethereum subia 10,57%, a US$ 1.631,63, segundo dados da Binance.

No início do dia, o criptoativo chegou a cair e depois operou de lado, pressionado pelas preocupações com os impactos econômicos das tarifas dos EUA e das contramedidas da China. A virada de direção do bitcoin aconteceu de forma semelhante à das bolsas de Nova York, após o anúncio da trégua temporária.

De acordo com Beto Fernandes, da Foxbit, só nesta tarde, foram quase US$ 250 milhões liquidados em contratos futuros, sendo US$ 220 milhões de posições de venda. “Ou seja, o investidor que acreditava na queda foi pego de surpresa por este movimento, e foi obrigado a recomprar os ativos do mercado”.

Apesar do alívio momentâneo, Trump também comunicou que as tarifas sobre produtos chineses serão elevadas para 125%, com efeito imediato, o que reacendeu temores sobre uma escalada ainda maior na guerra comercial.

“O bitcoin continua testando o nível crucial dos US$ 75 mil. Se o preço romper de forma consistente abaixo desse patamar, o ativo pode desabar. Por outro lado, uma reversão acima dos US$ 80 mil pode impulsionar uma nova alta em direção à média móvel, hoje na casa dos US$ 85 mil”, afirma Christopher Lewis, da FXEmpire.

“O ambiente global ainda é marcado por incertezas em relação aos ativos de risco, e o bitcoin, naturalmente, não está imune a isso.”

Mesmo com o cenário adverso, analistas do Saxo Bank avaliam que mineradores de criptoativos podem, de certa forma, se beneficiar da nova política tarifária. Isso porque as tarifas podem baratear o custo dos equipamentos de mineração produzidos fora dos EUA.

Por outro lado, esses mesmos equipamentos devem ficar mais caros dentro do território americano, o que pode enfraquecer a demanda, forçando os fabricantes a reduzirem os preços.

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Novo Cangaço: Segundo suspeito de ataque em MG é preso no interior de SP


O segundo suspeito do envolvimento no ataque a uma agência da Caixa Econômica Federal em Guaxupé (MG) foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, na noite de terça-feira (8), em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Com o homem foram apreendidos 31 comprovantes bancários e R$ 6.728,00 em espécie. A tentativa de assalto ocorreu na madrugada desta terça-feira (8).

A prisão ocorreu após a Polícia Militar ter sido acionada para atender a uma ocorrência de possível golpe em uma agência bancária da região. No local, encontraram o suspeito, que havia realizado diversos depósitos de valores variados, o que levantou suspeitas dos policiais.

Na abordagem, o homem não soube responder o motivo de estar na cidade, já que é natural de Rondônia. Após as declarações confusas, ele confessou ter escondido um fuzil em uma área de mata na cidade vizinha de Jardinópolis (SP). Após as diligências, a arma foi localizada pelos policiais.

O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ribeirão Preto.

Prisão do primeiro suspeito

Um dos suspeitos de envolvimento no ataque a uma agência da Caixa Econômica Federal em Guaxupé (MG), ocorrido na madrugada desta terça-feira (8), foi preso no início da noite, em Campinas, no interior paulista. A informação foi dada pelo Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite.

Segundo Derrite, uma operação conjunta entre os estados de SP e MG levou até a prisão do suspeito. O homem foi encontrado com balaclavas, roupas, amarras, placas de carro e luvas. Dois dos cinco carros utilizados pelos criminosos já foram localizados.

O ataque

Segundo a Polícia Militar, o ataque começou por volta das 01h45 na Avenida Doutor João Carlos, no Centro da cidade. Indivíduos armados efetuaram diversos disparos de arma de fogo e usaram explosivos contra a agência da Caixa, invadindo o local.

Imagens recebidas pela reportagem da CNN mostram que a sede da Polícia Militar na cidade foi atingida por disparos. Vídeos mostram ainda criminosos fortemente armados nas ruas e o barulho de intenso tiroteio.

Veja vídeos: 

Pelas redes sociais, moradores relataram o terror. “Guaxupé foi atacada por essas quadrilhas de roubos a banco. Que noite terrível! Acordaram a cidade inteira com os tiros e explosões”, escreveu uma moradora.

O que são os ataques estilo “Novo Cangaço”

Normalmente, os ataques classificados como do estilo “Novo Cangaço” são praticados por um grupo que cerca uma cidade, normalmente no interior dos estados, durante a noite ou madrugada, e rouba grandes quantidades de dinheiro.

Segundo o especialista em Segurança Pública e professor da Faculdade Getúlio Vargas (FGV), Rafael Alcadipani, o termo faz referência a “ações em que há tentativa de domínio de uma cidade inteira para que os criminosos tentem extrair vultuosos volumes de agências bancárias”.



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Drake diz que ofereceu parceria musical, mas foi ignorado por Justin Bieber


O rapper Drake, 38, disse que ofereceu parceria musical para Justin Bieber, 31, mas acabou sendo ignorado pelo cantor pop no Instagram.

Tudo começou com uma publicação de um álbum de fotos de Bieber na rede social neste domingo (6), na qual ele escreveu: “Me manda DM se quiser fazer música comigo”.

Dias depois, Drake apareceu nos comentários, dizendo: “mandei mensagem, mas sem resposta”. Além do rapper, outros artistas manifestaram interesse na parceria, como Big Sean, Kehlani, Jaden Smith.

Caso Bieber aceite o convite, não será a primeira collab dos artistas. Drake participou da faixa “Right Here”, do álbum Believe, terceiro da carreira de Bieber, lançado em 2012.

Drake comenta em publicação de Justin Bieber
Drake comenta em publicação de Justin Bieber: “Sem Resposta” • Reprodução/Instagram

Recentemente, algumas publicações de Justin Bieber nas redes sociais deixaram os fãs preocupados. O cantor não apresenta um álbum de músicas inéditas desde 2021, quando lançou “Justice”.

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Azul anuncia acordo “suplementar“ de acionistas


A Azul anunciou nesta quarta-feira (9) um acordo de acionistas suplementar envolvendo investidores da antiga companhia aérea Trip, Rio Novo Locações, José Mario Caprioli dos Santos e David Neeleman, segundo fato relevante ao mercado.

Caprioli está entre os fundadores da Trip e atualmente é membro do conselho de administração da Azul. A Trip fundiu-se com a Azul em 2012. Neeleman é um dos fundadores da Azul e presidente de seu conselho de administração.

Segundo o fato relevante, o acordo anunciado nesta quarta-feira “detalha regras para indicação e eleição de membros do conselho de administração”. Além disso, o acordo “estabelece regras para a realização de reuniões prévias do conselho de administração”, citou a empresa sem dar mais detalhes.



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PF mira grupo que transporta droga da Bolívia e do Paraguai ao Brasil


A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (19), uma operação contra uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas com atuação no Brasil, Paraguai e na Bolívia.

São cumpridas 54 medidas cautelares, sendo 12 de prisão preventiva, 20 de busca e apreensão, 21 mandados de sequestro e bloqueio de bens móveis, imóveis e valores dos investigados e uma medida de instalação de tornozeleira eletrônica.

Os mandados são cumpridos no Paraná (nas cidades de Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu e Boa Vista da Aparecida) e Pará (Monte Alegre).

Segundo a PF, a droga vinha dos países vizinhos e entrava no Brasil pelas fronteiras com Paraná e Mato Grosso do Sul.

A investigação revela que o grupo utilizava rotas estratégicas e esquemas sofisticados de lavagem de dinheiro para ocultar os lucros ilícitos, segundo o delegado Robson Petter.

A organização criminosa possuía uma estrutura consolidada no Pará e em Cascavel (PR), onde mantinha infraestrutura para armazenamento e distribuição da droga. Além disso, contava com uma rede de operadores financeiros responsáveis pela movimentação dos recursos ilícitos, garantindo a continuidade das atividades criminosas, aponta o inquérito.

“O grupo traficava principalmente cocaína, utilizando veículos de luxo com compartimentos ocultos (fundo falso) para transportar a droga pela fronteira do Paraguai, dificultando a detecção por parte das autoridades”, explica o delegado.

Compra de fazendas

Durante as investigações, identificou-se que o grupo criminoso adquiriu diversas propriedades no estado do Pará, utilizando-as tanto para lavagem de dinheiro quanto para a possível movimentação de drogas, segundo a PF.

O esquema usava duas das propriedades batizadas como “Fazenda Vera Cruz” e “Fazenda Vera Cruz III”. A PF acredita que seja uma referência à operação Vera Cruz, que desmantelou o grupo em 2012.

As fazendas estão estrategicamente localizadas próximas a cursos d’água, o que indica o uso de embarcações para o transporte de drogas. “Além disso, a organização buscava monopolizar um braço de rio estratégico, permitindo a movimentação de grandes quantidades de entorpecentes sem chamar atenção das autoridades”, diz a PF.

A rota da droga

Ao chegar ao Brasil, a droga era fracionada na cidade de Cascavel, um ponto estratégico no esquema da organização. De lá, os entorpecentes seguiam para diversos estados do país, principalmente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, abastecendo outras células do crime organizado.

No Pará, os indícios apontam que a droga era internalizada pelo Rio Amazonas, e que o entorpecente entrava no Brasil a partir da Bolívia. Assim como no Paraná, a carga era fracionada em fazendas localizadas em Monte Claro (PA), antes de ser redistribuída para outras regiões do Brasil.

As investigações tiveram início em julho de 2023 e, ao longo das diligências, foram realizados pelo menos oito flagrantes diretamente ligados à organização criminosa, sendo cinco deles envolvendo o transporte de cocaína e os demais relacionados ao transporte de crack e maconha.

Todas as propriedades vinculadas ao grupo criminoso, incluindo as 8 fazendas localizadas em Monte Claro, estão sendo bloqueadas por ordem judicial.

Líderes na Alemanha

Dois integrantes do grupo encontram-se atualmente foragidos na Alemanha.

A Justiça Federal de Cascavel (PR) autorizou a inclusão dos alvos na Difusão Vermelha da Interpol, uma solicitação internacional para prisão. Foram realizadas diligências no país europeu, mas os investigados não foram localizados até o momento.



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UFPR: inscrições para o vestibular 2026 abrem nesta 4ª feira (9)


A UFPR (Universidade Federal do Paraná) abre, nesta quarta-feira (9), as inscrições para o vestibular 2026.

O edital das provas ainda não foi divulgado pela instituição. No entanto, já é de conhecimento que os interessados vão poder enviar as inscrições até 6 de junho. A prova da primeira fase será aplicada no dia 5 de outubro.

Já as provas da segunda fase estão marcadas para os dias 30 de novembro e 1º de dezembro, respectivamente.

A UFPR cobra oito obras da literatura brasileira em seu vestibular. A instituição recomenda que a leitura seja feita na íntegra. Veja abaixo a relação de obras:

  • A Falência, de Julia Lopes de Almeida
  • Liras de Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga
  • Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo
  • O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques
  • Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus
  • O Drible, de Sérgio Rodrigues
  • O Sol na Cabeça, de Geovani Martins
  • Poema Sujo, de Ferreira Gullar

Ao contrário de grandes vestibulares do país, a UFPR também recomenda a leitura de obras das áreas de filosofia, sociologia e música, para os estudantes que vão realizar a prova de música:

Obras para filosofia

  • A República, de Platão
  • Dos Coxos, de Montaigne
  • A Lógica da Pesquisa Científica, de Karl Popper
  • Cultura e Democracia, de Marilena Chauí
  • A Vida Não é Útil, de Ailton Krenak

Obras para sociologia

  • Clássicas do Pensamento Social: mulheres e feminismos no século XIX, de Bila Sorj e Verônica Toste Daflon
  • Calibã e a Bruxa: Mulheres, Corpo e Acumulação Primitiva, de Silvia Federici
  • Ideias para Adiar o Fim do Mundo, de Ailton Krenak
  • Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber, de Tania Quintaneiro, Maria Ligia de Oliveira Barbosa e Marcia Gardênia Monteiro de Oliveira
  • O Pacto da Branquitude, de Cida Bento

Obras para música (para os estudantes que vão fazer a prova de habilidade)

  • Elementos Básicos da Música, de Roy Bennett
  • Forma e Estrutura na Música, de Roy Bennett
  • Uma Breve História da Música, de Roy Bennett
  • Modus Vetus, de Lars Edlund
  • Solfeo de los Solfeos, E. Lemoine e G. Carulli
  • Teoria da Música, de Bohumil Med
  • Guia Teórico-prático para o Ensino do Ditado Musical, de Heitor Pozzoli
  • Terceiro Tempo: a Transição (1946-1957) e Quarto Tempo: a Modernização (1958-), do livro Uma História da Música Popular Brasileira: das Origens à Modernidade, de Jairo Severiano
  • Som, Ruído e Silêncio, do livro O Som e o Sentido, de José Miguel Wisnik

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Olimpia x Vélez Sarsfield: horário e onde assistir ao jogo da Libertadores


Olimpia-PAR e Vélez Sarsfield-ARG se enfrentam nesta quarta-feira (9), às 19h (de Brasília), no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, Paraguai, em jogo válido pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores.

 O confronto terá transmissão da plataforma de streaming Paramount+, além do tempo real do CNN Esportes. 

O Olimpia perdeu na estreia da competição para o San Antonio Bulo Bulo-COL por 3 a 2 e está em terceiro lugar no grupo H. Já o Vélez começou no torneio com vitória contra o Peñarol-URU por 2 a 1 e ocupa a vice-liderança.

 Onde assistir a Olimpia x Vélez Sarsfield pela Copa Libertadores

Ficha técnica de Olimpia x Vélez Sarsfield pela Copa Libertadores

  • Data: 9 de abril
  • Horário: 19h (de Brasília)
  • Local: Estádio Defensores del Chaco, em Assunção
  • Fase: 2ª rodada da fase de grupos



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Elenco do Vasco apoia Carille em meio a pressão e protestos da torcida


O Vasco da Gama vive momento turbulento em 2025.

Mesmo com a vitória sobre o Puerto Cabello, na Sul-Americana, o time saiu vaiado de campo. Fábio Carille é o principal alvo dos protestos da torcida, mas o elenco parece estar fechado com o seu comandante.

Vaias para Carille

“Pela primeira vez na minha vida que vejo um time ganhar e ser vaiado”. Essa foi a declaração de Léo Jardim, goleiro do Vasco, após o apito final em São Januário.

De fato, o Cruzmaltino poderia ter apresentado um futebol mais imponente diante do frágil Puerto Cabello, mas, mesmo assim, conseguiu o objetivo final, que eram os três pontos. O Vasco é líder momentâneo do Grupo G da Sul-Americana. 

Na opinião de Carille, as vaias atrapalham mais os jogadores do que a ele, que está na beira do campo. Ainda que respeite o direito do torcedor, o comandante criticou a reação dos cruzmaltinos presentes em São Januário.

O Vasco precisa muito do torcedor. O Vasco. Então eu vejo que, quando me xingam ou xingam algum atleta, isso passa para o campo e isso não está ajudando em nada. Depois do jogo, fica à vontade. O torcedor tem todo direito, mas eles tem que entender que não está ajudando. Durante o jogo, está passando para dentro do campo e a gente sente um nervosismo desnecessário que não está nos ajudando em nada

Lideranças do Vasco apoiam o treinador

O primeiro a defender Carille e, consequentemente, criticar a atitude da torcida em São Januário, foi o artilheiro Vegetti. Autor do gol da vitória sobre o Puerto Cabello, o argentino cobrou união entre torcedores e grupo.

Amo a torcida do Vasco, mas se não estivermos unidos a coisa não vai dar certo. A gente treina e se dedica muito. O Fábio é um treinador que trabalha muito. A torcida tem pressa, amo a torcida, mas se a gente não estiver unido a coisa não vai dar certo

Pablo Vegetti, em entrevista à ESPN

Depois, foi a vez de Philippe Coutinho falar sobre as vaias. Segundo o camisa 11, o elenco está unido em busca de um futebol mais bonito e vistoso para agradar a torcida.

“A gente sabe que no Brasil é assim, a gente estava focado no jogo. Às vezes, a torcida espera um futebol mais bonito, com mais gols, a gente tem tentado. No gol do Vegetti a gente foi lá todos juntos, para mostrar que o grupo está unido, a gente quer o bem do Vasco, trabalhar para se classificar, ir bem no Brasileiro”, explicou, na zona mista.

O momento fraterno com Carille, destacado por Coutinho, também foi alvo de vaias da torcida do Vasco. O treinador está pressionado, mesmo com pouco mais de quatro meses de trabalho.

O próximo desafio

O Cruzmaltino volta a campo no próximo sábado (12), para enfrentar o Sport Recife, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. A bola rola a partir das 21h (de Brasília), em São Januário.



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Lula manda acelerar acordos comerciais com países para driblar Trump


O governo Lula orientou que seus negociadores acelerem as conversas por acordos de livre comércio com blocos e países diante das restrições comerciais impostas globalmente pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, relatam fontes da Esplanada dos Ministérios à CNN.

Com a orientação, técnicos relatam esforços recentes em ao menos seis frentes: para expansão de acordos de complementação econômica (ACEs) com México e Colômbia e criação de áreas de livre comércio com Emirados Árabes Unidos, Efta (o bloco de europeus que estão fora da União Europeia), Japão e Vietnã.

A expansão dos ACEs já vigentes são tratados como dois dos mais “quentes” da lista — inclusive porque o Brasil independe do Mercosul para avançar com estes termos. O acordo com a Colômbia (ACE 72) está vigente desde 2017, enquanto aquele com o México, desde 2002.

No caso das negociações com o México, técnicos indicam que produtos agropecuários brasileiros historicamente enfrentam taxas de até 60% no país, mas destacam que desde 2022 uma série de ítens ficaram isentos pelo “Paquete Contra la Inflación y la Carestía” (Pacic) do governo mexicano.

A ideia é consolidar estes incentivos no ACE, por exemplo.

Entre os novos acordos negociados, o mais avançado é o Mercosul-Emirados Árabes Unidos. O termo de referência do trato — uma espécie de base para o processo de barganha tradicional nas discussões comerciais — foi estabelecido no ano passado e os países já trocam listas com possíveis condições para produtos.

As negociações com o Efta, composto por Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça, também são mencionadas como avançadas. Por outro lado, as tratativas com Japão e Vietnã são tratadas como “em estágio inicial”.

Uma delegação do governo Lula esteve nos países asiáticos em março e se movimentou para que as conversas desse primeiros passos.

Apesar da orientação para acelerar acordos, a avaliação da Esplanada é de que o governo brasileiro e o Mercosul já caminham em “contraposição” a Trump em relação às práticas comerciais.

São mencionados como exemplos a assinatura de acordo com Singapura em 2023 e a conclusão de trato com a União Europeia no ano passado.

Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda



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