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Menin defende capital aberto no Atlético-MG e busca novos investidores


Rubens Menin, investidor do Atlético-MG e controlador da CNN Brasil, destacou a importância da profissionalização e modernização da gestão esportiva no Brasil.

Em entrevista ao CNN Esportes S/A, o empresário reiterou que o próximo grande passo para o clube é a abertura de capital na bolsa de valores.

Isso é meu estado da arte da governança de uma empresa. Hoje, temos mais de 300 mil acionistas espalhados pelo mundo, e eles têm o direito de cobrar. A torcida também tem esse direito. A cobrança é benéfica, e temos que assimilar isso. Se algum dia conseguirmos abrir o capital do Atlético-MG, para que os atleticanos possam ser acionistas, isso será um grande avanço na governança do clube. A gente tem que assimilar a cobrança”, comentou Menin.

Para Menin, a SAF foi apenas o primeiro degrau.

“O ambiente regulatório tem que permitir isso. A SAF foi o primeiro passo, mas existem outros detalhes que precisarão ser resolvidos. Da mesma forma que teve a primeira SAF, vai ter que ter o primeiro clube com capital aberto. Eu acho que quem vai na frente bebe água limpa.”

Novos investimentos

O investidor do Galo acredita que o pioneirismo do clube pode atrair investimentos relevantes e consolidar o Atlético-MG como uma potência econômica no cenário esportivo nacional.

“Se o Atlético-MG conseguir ser o primeiro clube com capital aberto na bolsa de valores no Brasil, sairemos na frente e ficaremos mais fortes“, afirmou Menin.

“Vi isso acontecer em outras empresas nas quais participei, onde, ao abrir o capital, novos investimentos surgiram, nos colocando na vanguarda. Acho que a abertura de capital é fundamental para transformar o Atlético-MG em uma potência econômica e financeira“, explicou.

O empresário também comentou sobre a busca por investidores, reforçando que o interesse já foi grande em momentos anteriores, especialmente quando o clube enfrentava instabilidades financeiras.

“Na época, várias pessoas demonstraram interesse no Atlético-MG, e muitas SAFs foram constituídas. Não conseguimos naquele momento, mas por sorte, conseguimos resolver a situação. Outros clubes precisaram fazer o que foi possível. Nós tínhamos um pouquinho de energia para poder resistir. Queríamos um modelo que se adaptasse ao Atlético-MG”, revelou Menin.

Para Menin, mais importante do que captar recursos rapidamente é garantir que os investidores compartilhem dos valores do clube.

“Não sou contra investidores, nem contra a abertura de capital, desde que os interesses coincidam com os do Atlético-MG, que é tornar o clube cada vez mais forte e participar dessa indústria crescente”, afirmou.

“O futebol está se expandindo na África, na Ásia e na América do Norte. Buscamos investidores que queiram fazer parte desse ecossistema, sabendo que o principal é garantir a perenização do Atlético-MG”, concluiu.

CNN Esportes S/A

Com Rubens Menin, o CNN Esportes S/A chega à 93ª edição. Apresentado por João Vitor Xavier, o programa aborda os bastidores de um mercado que movimenta bilhões e é um dos mais lucrativos do mundo: o esporte.

Em pauta, os assuntos mais quentes da indústria do mundo da bola, na perspectiva de economia e negócios.



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Recém-empossado, ministro da Previdência é alvo da oposição; entenda


Convidado na última sexta-feira (2), para assumir o Ministério da Previdência, Wolney Queiroz está há poucos dias no cargo, mas já enfrenta problemas com a oposição no Congresso Nacional.

Ele foi chamado para assumir a pasta depois de o ministro Carlos Lupi pedir demissão após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele vinha sendo pressionado no cargo em meio às investigações sobre fraudes em descontos associativos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Opositores realizam uma ofensiva contra o governo no Congresso. Deputados e senadores de oposição afirmam ter conseguido as assinaturas necessárias para protocolar um pedido de criação de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as fraudes no INSS. 

Na Câmara, o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) alcançou as 171 assinaturas necessárias para instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a atuação de sindicatos envolvidos no esquema. 

Além das CPIs, a oposição acionou a Justiça contra o novo ministro Wolney Queiroz. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ingressou com uma ação popular na Justiça Federal de Brasília, para impedir a posse do ex-deputado.

Damares argumenta que Wolney “presidiu parte da 303ª reunião do CNPS, em abril de 2024, na qual foi lido relatório sobre a fraude. Mesmo diante de provas contundentes de irregularidades não tomou providências para proteger as vítimas”.

Na mesma linha, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento de Wolney do cargo. No requerimento, ele também pede que o ex-secretário-executivo seja investigado por omissão, violação aos princípios da administração pública e inidoneidade moral superveniente.

Para o parlamentar, o novo ministro adotou “conduta omissiva dolosa, consubstanciada na inércia” diante do esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Até o momento, seis servidores públicos foram afastados de suas funções, em decorrência da operação que mirou, na última quarta-feira (23), um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

A operação teve início a partir da identificação do aumento desses descontos, assim como um crescimento nas reclamações dos aposentados em relação a estes valores.

De acordo com o ministro da Controladoria-Geral da União, comprovou-se que, as entidades analisadas “não tinham nenhuma estrutura operacional para prestar os serviços que ofereciam”.

Trabalhadores rurais, indígenas e outros grupos mais vulneráveis foram os mais afetados, de acordo com investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria Geral da União (CGU).



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Embraer projeta reação nas vendas de aviões agrícolas neste ano


A Embraer projeta que o ano de 2025 pode representar o início de um ciclo de retomada firme para sua divisão de aviação agrícola. Com produção concentrada em Botucatu (SP), a empresa mantém ritmo estável de 60 a 70 aeronaves vendidas por ano – número que deve se repetir neste ano, caso o cenário político e econômico se mantenha favorável.

“Nosso plano, por ora, é continuar nessa faixa de produção”, afirmou ao Estadão/Broadcast o líder da aviação agrícola da Embraer, Sany Onofre, durante a Agrishow, feira de máquinas e produtos agrícolas que terminou no dia 1º.

A capacidade de produção atual permite até 100 unidades por ano sem grandes investimentos. Ainda que não pretenda usá-la por completo, o sentimento da Embraer é de virada.

“Este ano já percebemos um otimismo maior que no ano passado, que também foi bom”, disse o executivo. “A gente acha que este ano marca uma virada”, comentou.

A principal estrela da companhia no segmento é o Ipanema, com mais de cinco décadas. A atual geração do modelo, que já nasce 100% movida a etanol, acumula quase 400 unidades entregues e faz parte de uma frota ativa de cerca de 1.200 aeronaves no país.

“O Ipanema é o avião mais vendido do Brasil – não apenas entre os agrícolas, mas considerando todos os segmentos.”

O modelo, segundo ele, é mais barato de operar do que manter quatro pulverizadores terrestres, substituindo-os em eficiência. O preço atual de um Ipanema gira em torno de R$ 4 milhões, variando conforme os equipamentos embarcados. Segundo a Embraer, produtores com propriedades acima de 1,5 mil hectares já conseguem justificar o investimento em uma aeronave própria.

Ferramenta

Além do Ipanema, a Embraer vem apostando em inovação com o lançamento da plataforma digital Agro Explore, voltada ao mapeamento de fazendas. A solução usa satélites da Visiona, empresa do grupo, para detectar falhas de plantio e focos de pragas, gerando recomendações de aplicação precisa.

Embora a companhia observe tendências como aviões não tripulados, não enxerga os drones como concorrentes diretos. “O Ipanema tem capacidade para mil litros no tanque. Um drone agrícola, como os chineses, carrega cerca de 40 litros. São tecnologias complementares. O importante é usar a ferramenta certa para cada tipo de operação”, comparou.



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Qual show foi melhor: Madonna ou Lady Gaga? Vote!


A cantora Lady Gaga, 39, se apresentou neste sábado (3) na praia de Copacabana. O show gratuito no Rio de Janeiro sucedeu a apresentação feita por Madonna, 66, nos mesmos moldes em 2024.

As duas artistas pop são gigantes e possuem legiões de fãs fiéis. Como é comum ao longo da história, as duas sempre foram comparadas desde o início da fama dede Lady Gaga e uma rixa entre as duas foi especulada ao longo dos anos.

Com histórias, repertórios e impactos na música diferentes, é difícil comparar as duas. No entanto, para quem foi à praia de Copacabana ou assistiu às apresentações em casa, aí sim é possível se questionar: qual show foi melhor?

No ano passado, Madonna levou 1,6 milhão de pessoas para Copacabana, segundo o balanço feito pela Riotur. Com esse número, Madonna se tornou a artista mulher a reunir o maior público na história.

No entanto, ela perdeu o posto para Gaga. Neste ano, a cantora de “Bad Romance” conseguiu levar 2,1 milhões de pessoas para Copacabana.

Qual show foi melhor: Lady Gaga ou Madonna? Vote!

Qual show foi melhor: Madonna ou Lady Gaga?

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