O festival The Town, anunciou neste domingo (11), que o cantor Lionel Richie está confirmado para se apresentar no evento. Assim como Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo o artista se apresenta em 13 de setembro, mas por sua vez, no Palco The One.
Neste sábado (10), o festival também anunciou outros nomes de peso que estarão presentes na 2ª edição do festival: as bandas Backstreet Boys e Jota Quest, além do cantor colombiano J Balvin e a artista brasileira IZA.
O The Town 2025 acontecerá pela segunda vez no Autódromo de Interlagos, na zona sul de SP, e levará artistas aos palcos do evento nos dois primeiros fins de semana de setembro de 2025: dias 6, 7, 12, 13 e 14.
Neste ano, a segunda edição do festival ainda contará com um novo espaço com “after” dos shows principais. Intitulado The Tower Experience, a festa reunirá atrações que representam a diversidade musical do Brasil.
Confira o line-up do The Town 2025
6 de setembro
Palco São Paulo Square
Stacey Ryan (headliner)
Joabe Reis
Tony Gordon + São Paulo Square Big Band
7 de setembro
Palco Skyline
Green Day (headliner)
Sex Pistols ft. Frank Carter
Bruce Dickinson
Capital Inicial
Palco The One
Iggy Pop
Pitty
CPM 22
Supla e Inocentes
Palco São Paulo Square
Kamasi Washington (headliner)
Orquestra Mundana Refugi
Clariana (tributo à Amy Winehouse) + São Paulo Square Big Band
12 de setembro
Palco Skyline
Backstreet Boys (headliner)
Jota Quest
Palco São Paulo Square
Snarky Puppy (headliner)
Leo Gandelman
Alaíde Costa + Claudette Soares + São Paulo Square Big Band
13 de setembro
Palco Skyline
Mariah Carey (headliner)
Jessie J
Ivete Sangalo
Palco The One
Palco São Paulo Square
Jacob Collier (headliner)
Vanessa Moreno
Annalu + Ricardo Arantes + São Paulo Square Big Band
14 de setembro
Palco Skyline
Katy Perry (headliner)
Camila Cabello
J Balvin
IZA
Palco São Paulo Square
Jacob Collier (headliner)
João Bosco Quarteto
Amanda Maria + São Paulo Square Big Band
Serviço
The Town 2025
Quando: 6 e 14 de setembro
Onde: Autódromo de Interlagos
Endereço: Avenida Sen. Teotônio Vilela, 400 – Jardim Malia I, São Paulo
Vendas: a partir de 27 de maio, às 12h, na plataforma da Ticket Master
A atriz Riley Keough, 35, neta de Elvis Presley (1935-1977), relembrou a vida de Lisa Marie Presley neste domingo (11) de Dia das Mães. A única filha do Rei do Rock, faleceu há dois anos, aos 54 anos, após ser hospitalizada após uma aparente parada cardíaca.
“Pensando em todas as mães hoje. Especialmente a nossa mamãe anjo”, citou em sua legenda. Na foto, ela aparece ao lado da mãe e das irmãs gêmeas, Finley Aaron e Harper Vivienne Presley Lockwood.
Ao longo de sua carreira, ela seguiu os passos do pai e lançou três álbuns de estúdio: “To Whom It May Concern”, que recebeu um disco de ouro, “Now What” e “Storm & Grace”.
Antes de sua morte, ela trabalhou em um livro de memórias em que revelou detalhes de sua infância, o relacionamento com seus pais e os seus casamentos. No entanto, ela acabou falecendo antes da publicação e Riley deu luz aos sonhos da mãe ao publicar a obra.
O Barcelona deu um passo decisivo rumo ao título de LaLiga ao vencer o Real Madrid por 4 a 3 em um clássico eletrizante neste domingo (11). A equipe do técnico Hansi Flick reverteu uma desvantagem de dois gols e conquistou sua quarta vitória consecutiva sobre o rival na temporada.
Com o resultado, o Barçaabriu sete pontos de vantagem na liderança e pode ser campeão já na próxima rodada. Caso o Real Madrid não vença o Mallorca na quarta-feira (14), os catalães garantirão o troféu com uma vitória no dérbi contra o Espanyol, marcado para quinta-feira (15).
Apesar da vantagem, Hansi Flick evitou qualquer clima de euforia.
“Não me sinto campeão ainda e acredito que meus jogadores também não”, afirmou o treinador alemão em entrevista coletiva. “Falta uma vitória, sim, mas é futebol. Estamos em boa posição, porém temos três jogos e todos querem nos vencer. Precisamos manter o foco.”
O técnico elogiou a reação da equipe após os dois gols marcados por Kylian Mbappé logo no início da partida. “Não foi fácil voltar depois do 2 a 0, mas a mentalidade da equipe é impressionante. Eles atacam com intensidade o tempo todo”, destacou.
Flick também ressaltou o impacto emocional do triunfo, dias após a eliminação na semifinal da Liga dos Campeões diante da Inter de Milão, na prorrogação.
“Foi uma vitória com peso simbólico. Eles se superam no treino, competem entre si e têm uma atitude admirável mesmo com o calendário apertado. Estou orgulhoso do grupo.”
Outro destaque da partida foi o jovem Lamine Yamal, de apenas 17 anos, que marcou um golaço para empatar o jogo ainda no primeiro tempo.
“Ele está indo muito bem. Tem confiança e é inteligente. O mais importante é que ele sempre quer evoluir. Tem muitas qualidades e é ótimo tê-lo conosco”, concluiu o técnico.
As pessoas não estão mais fazendo tantas amizades no Facebook hoje em dia. O iPhone talvez não pareça necessário em uma década. E as pesquisas do Google em um dos smartphones mais populares do mundo estão diminuindo.
Essas foram algumas das admissões excepcionalmente francas de dois julgamentos antitruste separados contra a Meta e o Google. Foi um raro reconhecimento, por parte dos líderes tecnológicos, de que os produtos de vanguarda nos quais suas empresas foram fundadas poderiam, algum dia, perder sua relevância.
O Vale do Silício se orgulha da inovação, da mudança e de uma busca constante por encontrar “a próxima grande novidade”.
A corrida pela relevância é constante.
Ainda assim, as admissões ressaltam a pressão crescente que os gigantes da tecnologia enfrentam em meio às novas ameaças da inteligência artificial e dos novos aplicativos de mídia social — e à rapidez com que qualquer produto pode ser deixado para trás.
A Apple não respondeu ao pedido de comentário da CNN. Um porta-voz do Google apontou para as declarações públicas da empresa, enquanto um porta-voz da Meta direcionou a CNN para respostas específicas do depoimento do CEO Mark Zuckerberg no tribunal.
Os três gigantes da tecnologia ajudaram a moldar a Web moderna nas últimas duas décadas.
O mecanismo de busca do Google triunfou no final dos anos 90 e início dos anos 2000 devido ao seu sistema de classificação dos resultados por relevância e importância, em vez de classificá-los por tópico.
E a Meta, empresa controladora do Facebook, é a grande responsável por transformar as plataformas sociais em um feed viciante de curtidas, comentários e outras interações.
O que impulsionou essas duas tendências foi o smartphone, permitindo que os usuários acessassem esses serviços de praticamente qualquer lugar, algo que a Apple preparou com o primeiro iPhone em 2007.
O sucesso desses produtos catapultou a Apple, o Google e a Meta para mega-valorizações. Mas, durante o depoimento no tribunal, os executivos indicaram que os consumidores estão perdendo o interesse em algumas das tarefas para as quais o Facebook e o Google foram inicialmente criados.
Eddy Cue, vice-presidente sênior de serviços da Apple, revelou na semana passada que as consultas de pesquisa do Google em seus dispositivos diminuíram pela primeira vez no mês passado, de acordo com a Bloomberg. Os comentários foram feitos durante seu depoimento no julgamento antitruste do Departamento de Justiça contra o Google. (O Google paga à Apple para ser o mecanismo de busca padrão no navegador Safari do fabricante do iPhone).
Esse é outro sinal de que os consumidores podem estar mudando para chatbots com IA para cumprir algumas das funções de um mecanismo de busca tradicional. A empresa de pesquisa de mercado Gartner estimou, no ano passado, que o volume dos mecanismos de busca cairia 25% até 2026, à medida que os consumidores se voltassem para as ferramentas de IA.
O Google disse em um comunicado na quarta-feira que continua “a ver o crescimento geral de consultas na pesquisa”, e isso inclui “um aumento no total de consultas provenientes de dispositivos e plataformas da Apple”.
A Meta também está vendo os consumidores se afastarem de seu caso de uso original: adicionar amigos e compartilhar conteúdo.
“A quantidade de conteúdo que as pessoas compartilham com amigos no Facebook, especialmente, tem diminuído”, disse o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, durante um julgamento em abril de um processo antitruste movido pela Comissão Federal de Comércio.
“Até mesmo a quantidade de novos amigos que as pessoas adicionam… acho que está diminuindo. Mas não sei os números exatos.”
Em vez disso, Zuckerberg disse que a empresa registrou um grande aumento nas mensagens diretas.
Os comentários de Zuckerberg foram feitos em um momento em que pesquisas mostram que o Facebook está ficando para trás em relação a outras plataformas on-line com públicos mais jovens. Um relatório do Pew Research Center de dezembro constatou que o uso do Facebook caiu nos últimos 10 anos, com apenas 32% dos adolescentes dizendo que usam a rede social homônima da Meta. Isso se compara a 71% em 2014 e 2015, embora os adolescentes ainda usem o Instagram com frequência.
A Meta tem moldado agressivamente seus aplicativos para acompanhar as novas tendências.
Em 2013, o Facebook não conseguiu comprar o Snapchat, mas, cerca de três anos depois, introduziu sua própria alternativa no Instagram Stories. O feed de vídeo de formato curto do Instagram, conhecido como Reels, veio para enfrentar o TikTok em 2020, e Zuckerberg disse em seu depoimento que o conteúdo de vídeo é onde as pessoas estão passando a maior parte do tempo no Facebook atualmente.
Até mesmo o iPhone pode estar correndo o risco de perder a preferência na próxima década, disse um executivo da Apple.
“Talvez você não precise de um iPhone daqui a 10 anos, por mais louco que pareça”, disse Cue, da Apple, durante seu depoimento no tribunal no julgamento do Google, segundo a Bloomberg.
Com 19% das remessas globais de smartphones no primeiro trimestre de 2025, de acordo com a International Data Corporation, o iPhone da Apple é a segunda marca de smartphone mais popular do mundo.
Mas a Apple, juntamente com outros gigantes da tecnologia, está determinada a descobrir o que vem a seguir.
E a resposta poderia ser óculos inteligentes que usam IA para analisar o mundo ao seu redor e executar tarefas sem precisar pegar o telefone — uma visão na qual a Meta, a Samsung e o Google já estão apostando. Zuckerberg disse em seu depoimento que acredita que os consumidores acabarão interagindo com o conteúdo por meio de “óculos inteligentes e hologramas”, eliminando a necessidade de usar um “retângulo brilhante” para acessar plataformas digitais. O chefe de dispositivos e serviços da Amazon, Panos Panay, também não descartou a possibilidade de óculos Alexa equipados com câmera, semelhantes aos oferecidos pela Meta, em uma entrevista à CNN em fevereiro.
A Apple também acredita que a próxima etapa da computação envolverá dispositivos usados no rosto, como evidenciado pelo Vision Pro de US$ 3.500. Esse dispositivo, embora seja de nicho, pode ser um precursor dos tipos de óculos inteligentes que os rivais da Apple estão desenvolvendo ou vendendo atualmente. Ao mesmo tempo, os consumidores não estão atualizando seus telefones com tanta frequência agora que os dispositivos móveis não mudam mais drasticamente a cada ano.
Por enquanto, os consumidores continuarão a percorrer o Instagram e a digitar consultas da Pesquisa Google em seus iPhones. E a mudança é uma coisa boa para gigantes corporativos como esses; ela permite que eles mostrem à Wall Street que ainda há espaço para crescer e, ao mesmo tempo, reforça seus argumentos para os legisladores de que eles enfrentam uma concorrência acirrada. O que está mudando, no entanto, é que as empresas de tecnologia que dominaram o início dos anos 2000 e 2010 podem ter que lutar um pouco mais para se manter à frente da curva.
Mãe de Jorge, de 1 ano, a influenciadora Ary Mirelle, 23, segue na expectativa do nascimento de seu segundo filho, Joaquim, fruto do casamento com o cantor João Gomes, 22. Em conversa com à CNN, ela reflete sobre os desafios e transformações que a maternidade trouxe para a sua vida.
Apesar da pouca idade, a jovem diz que o maternar significa uma verdadeira escola, repleta de autoconhecimento e amadurecimento. “Eu ainda sou nova, mas ser mãe me fez crescer demais. Todo dia é uma descoberta, e, embora seja um desafio enorme, me sinto cada vez mais preparada para viver tudo isso. A gente vai aprendendo a cada dia, com cada gesto, cada sorriso do Jorge. Ele me ensina mais do que eu poderia imaginar e tenho certeza que vai ser assim com Joaquim”, comenta.
Ary também destaca que ser mãe jovem tem suas vantagens e desvantagens. “Eu já sonhava com a maternidade desde novinha, mas não imaginava que ia chegar tão rápido, não. Mas, ao mesmo tempo, essa juventude me dá um olhar mais leve sobre as coisas. Tenho energia, disposição e muita vontade de fazer tudo dar certo. Claro que, de vez em quando, a cobrança pesa, mas a alegria de ser mãe me motiva a seguir todos os dias”, garante.
Medos reais da maternidade e chegada de Joaquim
A esposa de João Gomes comenta ainda que, em alguns momentos, se sente insegura e com medo – o que é comum para qualquer maternidade, mas que ganha contornos próprios para as mães jovens.
Ary Mirelle é mãe de Jorge, e está no grávida de Joaquim, fruto do casamento com João Gomes • Divulgação/Andrea Leal
“Às vezes, me pego pensando: ‘Será que estou fazendo o suficiente? Será que estou no caminho certo?’. Ser mãe é assim, a gente sempre se questiona, mas o amor que sinto por eles é o que me dá forças para enfrentar tudo. No fim das contas, o que importa é o amor que a gente dá para os nossos filhos e nisso eu tenho certeza que não falta”.
Somando nesta experiência, a chegada do segundo herdeiro completará a felicidade familiar. “A maternidade é um presente de Deus. Sou muito grata por tudo que estou vivendo. Cada desafio, cada conquista me faz crescer mais e mais. E ver meus meninos crescendo juntos vai ser uma alegria sem igual. Estou vivendo a fase mais linda da minha vida, e, sem sombra de dúvida, não poderia estar mais feliz”, conclui.