Irmã de Neymar, Rafaella Santos publicou uma foto com a mãe, Nadine Gonçalves, e mostrou que a matriarca está internada em um hospital. Apesar da situação, a influenciadora fez questão de tranquilizar os fãs e explicou que ela estava bem, mas não deu maiores detalhes.
“Um dos meus melhores momentos. Ela! Ps: ela está bem”, escreveu Rafaella Santos. Na imagem, Nadine está deitada em um leito de hospital e com uma faixa na mão. Entretanto, ela está sorrindo para a foto, assim como a irmã de Neymar Jr. Confira:
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Rafaella Santos, irmã de Neymar, no leilão beneficente do Instituto Neymar
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Rafaella Santos encanta a web com cliques raros dos filhos de Neymar
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Rafaella Santos após procedimento nas sobrancelhas
Saiba o motivo do término de Rafaella Santos e Gabigol
Após cerca de seis meses de relacionamento, que há anos é marcado por idas e vindas, Rafaella Santos decidiu colocar um novo ponto final no namoro com Gabigol, atacante do Cruzeiro.
A informação foi confirmada por fontes próximas à influenciadora, que também revelaram ao Portal LeoDias que o motivo do término seriam os hábitos festivos do jogador e rumores de traição.
De acordo com pessoas ligadas ao casal, Gabigol estaria aproveitando intensamente as noites em Belo Horizonte (MG), frequentemente ao lado do colega de time Kaio Jorge. As mesmas fontes afirmam que o atacante teria, inclusive, uma “peguete fixa” na capital mineira, onde aluga uma mansão de R$ 25 milhões.
Na última semana, seguidores do casal notaram que Gabigol arquivou todas as fotos em que aparecia ao lado de Rafaella nas redes sociais dele.
O relacionamento entre os dois teve início em 2017, quando Gabigol ainda era jogador do Santos. Desde então, o casal viveu diversas idas e vindas, com a última reconciliação ocorrendo em dezembro de 2024.
A Mega-Sena realiza nesta terça-feira (20) o concurso 2.865, com prêmio estimado em R$ 100 milhões.
A pedido da CNN, Michael Viriato, estrategista da Casa do Investidor, realizou um levantamento mostrando quanto rende uma aplicação do valor integral do prêmio, considerando o atual patamar da taxa básica de juros em 14,75%.
A poupança segue com o “menor” retorno, tanto no curto quanto no longo prazo: em um mês, a aplicação renderia pouco mais de R$ 665,1 mil e, após um ano, o ganho seria de R$ 8,17 milhões.
A melhor opção estaria nos CDBs de bancos médios, considerando uma remuneração de 110% do CDI.
Neste caso, os mesmos R$ 100 milhões renderiam R$ 1 milhão em apenas um mês e R$ 13,2 milhões em um ano.
O levantamento apresenta os ganhos em percentuais e em reais da poupança, do Tesouro Direto (considerado o título pós-fixado, o Tesouro Selic), CDBs e fundos DI, que acompanham o CDI e a taxa Selic.
As contas já consideram os rendimentos líquidos, ou seja, descontados do Imposto de Renda que incide sobre os ganhos. Apenas a poupança é livre de cobranças.
A simulação considera taxa de administração de 0,5% para os fundos DI e de 0,2% para Tesouro Selic, embora a cobrança varie entre fundos e corretoras.
O sorteio da Mega-Sena será realizado às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo, e será transmitido ao vivo pelas redes sociais da Caixa.
A Câmara Municipal de Dourados aprovou, nesta segunda-feira (19), em primeira votação, o Projeto de Lei nº 027/2025, de autoria do vereador Alex Cadeirante, que institui o Cadastro Municipal de Identificação das Pessoas com Deficiência de qualquer natureza e mobilidade reduzida. A proposta visa estruturar políticas públicas mais eficazes, garantindo acesso a benefícios e programas municipais às pessoas com deficiência.
Segundo o texto aprovado, a inscrição no cadastro será voluntária e exigirá documentação comprobatória da condição de deficiência. As informações serão sigilosas e utilizadas exclusivamente para orientar a formulação de políticas públicas. O cadastro incluirá dados pessoais, foto e tipo de deficiência, com atualização anual. A Identificação Municipal de Deficiente dará acesso direto aos programas municipais, independentemente de nova comprovação de deficiência. O projeto ainda vai tramitar em segunda votação e, se aprovado na Câmara, seguirá para sanção do prefeito Marçal Filho.
Além do projeto de Alex Cadeirante, outros temas importantes foram discutidos e aprovados na sessão. Em primeira votação, os vereadores aprovaram o Projeto de Lei nº 059/2025, de autoria do vereador Elias Ishy, que denomina como Rua Jornalista Osmar Alves dos Santos uma via do município.
Foram também aprovados, em única votação, três projetos de decreto legislativo. O Projeto nº 040/2025, do vereador Cemar Arnal, concede Diploma de Jubileu de Hematita à empresa Engepar – Engenharia e Participação LTDA pelos seus 28 anos de atuação. O Projeto nº 041/2025, também de Cemar Arnal, homenageia a empresa Plastfort Distribuidora de Embalagens LTDA com o Diploma de Jubileu de Cretone pelos 19 anos de existência. Já o Projeto nº 044/2025, da Mesa Diretora, concede Diploma de Honra ao Mérito ao vice-governador José Carlos Barbosa (Barbosinha), pelo trabalho relevante no agronegócio.
Também foi aprovado o projeto do Executivo que concede Reajuste Geral de Vencimentos aos Servidores Municipais. A proposta prevê 6,27% de reajuste para os profissionais do Magistério, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2025, e 5,48% de reajuste aos demais servidores da administração direta e indireta, retroativo a 1º de abril de 2025. O pagamento das diferenças será feito de forma parcelada, conforme cronograma a ser definido pelo Executivo. O reajuste abrange também aposentados, pensionistas e servidores contratados, com exceção dos Agentes Comunitários de Saúde e de Controle de Endemias, cujo piso é vinculado ao salário mínimo.
A proposta do vereador Alex Cadeirante (PSDB) visa estruturar políticas públicas mais eficazes, garantindo acesso a benefícios e programas municipais às pessoas com deficiência.(Foto:Assessoria)
A Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP) defendeu critérios de qualidade para o Ensino à Distância (EAD), mas cobra equilíbrio na regulamentação para garantir inclusão e inovação no setor.
Apesar de reconhecer avanços, a ANUP demonstrou cautela, especialmente porque o texto completo das novas regras ainda não foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU). Em nota técnica, a entidade defende um marco regulatório que assegure qualidade, valorize o corpo docente e coloque o aluno no centro do processo de aprendizagem.
No entanto, alerta que qualquer nova regulamentação precisa considerar a realidade de milhões de brasileiros que dependem da EaD como única forma de acesso ao ensino superior.
“Somos favoráveis a um marco regulatório que induza a qualidade […], mas entendemos que é preciso considerar o papel da tecnologia e das diferentes metodologias no processo educativo e no acesso à educação”, afirma o comunicado, referindo-se especialmente às populações de pequenas cidades e regiões com infraestrutura limitada.
Rigidez
A entidade também fez um apelo para que decisões operacionais — como a proporção entre tutores e estudantes — não sejam definidas de forma rígida ou genérica, mas sim a partir de dados, boas práticas e diálogo contínuo entre o MEC e as instituições de ensino.
“Seguiremos acompanhando a publicação das normas complementares e reiteramos a importância de que definições operacionais sejam objeto de avaliação contínua, com base em evidências”, pontua a ANUP.
Congresso
Para o presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação, deputado Rafael Brito, diz compreender o argumento de que o EaD promove a inclusão, mas ressalta que a dificuldade logística não vem de hoje.
“A dificuldade logística do ensino superior para quem é de cidade pequena, existe há muito tempo. É um argumento importante, mas não deve ser central. Não pode ser só isso que faça com que o país forme médicos e enfermeiros por EAD. Também não é essa a solução”, avaliou, em conversa com a CNN.
O parlamentar argumenta, ainda, que a medida vem com atraso. “A gente estava vendo cursos de nível superior muito aquém do que a gente espera do Brasil. Isso era para ter sido feito no primeiro semestre do governo. Ainda bem que veio essa medida. Era um setor que todo mundo pedia regulação. No caso dos cursos de Direito, foi a própria OAB que pediu que o MEC vedasse a formação à distância”, ressaltou.
Brito avaliou que foi uma medida “muito maleável, muito correta”, e que repercutiu bem entre os parlamentares membros da Frente.
Decreto
Nesta segunda-feira (19), o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que estabelece o novo marco regulatório para o EAD, em uma tentativa de reorganizar e endurecer as regras para a modalidade no ensino superior.
Durante a cerimônia oficial, foram anunciadas mudanças estruturais no formato de oferta dos cursos superiores, com a definição de três modalidades: presencial, semipresencial e EaD (100% online). O Ministério da Educação (MEC) também propôs a uniformização dos conceitos de atividades presenciais e a distância, além de restringir a oferta de EaD para determinados cursos e sugerir novos modelos pedagógicos que intensifiquem a interação entre estudantes e docentes.
O depoimento de mais de duas horas prestado pelo general Marco Antônio Freire Gomes ao Supremo Tribunal Federal (STF) foi marcado pela advertência do ministro Alexandre de Moraes, que apontou contradições do ex-comandante do Exército em relação ao depoimento anterior dele à Polícia Federal.
No depoimento, prestado nesta segunda-feira (19), o general minimizou ainda o conteúdo da chamada minuta golpista, classificado por ele como um “estudo”.
Freire Gomes é considerado testemunha-chave na ação que acusa Jair Bolsonaro (PL) de tentativa de golpe. O ex-presidente, um dos réus no processo, acompanhou o depoimento por videoconferência.
Entenda em quatro pontos principais o depoimento do general Freire Gomes.
1 – “Exército não violaria a Constituição”
Durante o interrogatório, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, mencionou documentos que teriam sido supostamente apresentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Esses documentos se referem a decretos de estado de sítio e ativariam a Garantia de Lei e da Ordem (GLO), esta última permitiria que as Forças Armadas atuassem como forças policiais em momentos de desequilíbrio institucional.
Contudo, o general disse que os documentos apresentados pelo ex-chefe do Executivo eram embasados em “aspectos jurídicos, baseados na Constituição”.
“O principal aspecto é que justamente aquilo que competiria ao Exército, nós não vislumbrávamos como poderíamos participar disso”, disse Freire Gomes.
Eu coloquei com bastante educação que as medidas que ele eventualmente quisesse tomar teria que prestar atenção a diversas questões com o apoio nacional e internacionalmente, do Congresso também e se não tivesse esses apoios e não conduzisse os processos dentro dos aspectos jurídico, ele teria problemas sérios. Eu alertei que se ele saísse dos aspectos jurídicos não só não contaria com nosso apoio como poderia responder juridicamente. Ele concordou e o assunto ficou por isso
General Marco Antônio Freire Gomes em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF)
2 – “Estudos”: a minuta de golpe e voz de prisão
Outro ponto comentado por Freire Gomes foi a suposta minuta de golpe. O militar afirmou que Jair Bolsonaro apresentou um “estudo”, e não um documento, embasado em “aspectos jurídicos e baseados na Constituição” — e, por este motivo, não teria espantado o alto escalão das Três Forças.
De acordo com ele, o “estudo” teria sido apresentado para uma consulta com os comandantes, por apresentar detalhes sobre a instauração de medidas como estado de sítio no país e GLO.
“Talvez ele tenha nos apresentado por questão de consideração por alguns trechos do documento dizer respeito a estado de defesa, GLO. Estava nos dando conhecimento de que iria começar esses estudos”, disse o militar durante depoimento.
Apesar das informações estarem “baseadas na Constituição”, como afirmou, o general disse que o Exército não participaria de nada que extrapolasse a “competência constitucional”, e chegou a alertar o ex-chefe do Executivo sobre o assunto.
“Ao longo do processo todo, esse estudo foi sendo aperfeiçoado”, disse Freire.
Além disso, durante audiência na Suprema Corte, o ex-comandante do Exército, negou que tenha ameaçado dar voz de prisão ao então presidente Jair Bolsonaro quando ele mencionou a possibilidade de dar um golpe de Estado para se manter no poder após ser derrotado nas urnas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Alguns veículos relataram que eu teria dado voz de prisão ao ex-presidente, mas isso não aconteceu”, disse Freire Gomes.
O momento teria sido presenciada em uma reunião no Palácio da Alvorada pelo ex-comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Carlos Baptista Júnior, e relatada à Polícia Federal (PF).
3 – Militares ouvem críticas ao sistema eleitoral
Marco Antônio Freire Gomes também comentou sobre uma reunião ministerial em que estavam os comandantes das Três Forças — Exército, Marinha e Aeronáutica — e o então presidente Bolsonaro.
Ele classificou o encontro como “iminentemente político”. Segundo ele, foram feitas críticas ao sistema eleitoral, mas os comandantes permaneceram em silêncio, apenas ouvindo.
Em resposta a Gonet, Freire Gomes reforçou que não foi identificada fraude eleitoral.
“A premissa que nos foi passada em relação a essa comissão era apurar vulnerabilidades como um todo. Não necessariamente fraude”.
Por solicitação de Bolsonaro, os três comandantes também foram convocados em 7 de setembro de 2022 para outra reunião, desta vez no Palácio da Alvorada.
Nela, foi apresentada a suposta minuta de golpe pelo então assessor-especial do chefe do Executivo, Felipe Martins.
Os militares, em tese, não sabiam do que se tratava o encontro. “O presidente apenas nos havia informado que estaria estudando o assunto juridicamente e não nos pediu opinião”, continuou.
“Tivemos diversas reuniões, obviamente cada um expressava sua opinião quando perguntada pelo presidente. Eu estava focado na minha lealdade de ser franco ao presidente. O brigadeiro Batista Junior foi contrário a qualquer coisa naquele momento. Como fui muito enfático, o ministro da Defesa, que eu me lembre, ficou calado. E o Garnier não interpretei como qualquer conluio”.
Após comentar sobre a posição de Garnier, Freire Gomes foi advertido por Moraes.
A testemunha não pode omitir o que sabe, vou dar uma chance de a testemunha dizer a verdade. Se mentiu na Polícia, admite aqui. Não pode vir aqui e falar que não lembra, que está focado só no seu posicionamento. O senhor é comandante do exercito, está preparado para lidar com pressão. Pense bem antes de responder, porque na PF o senhor disse que Junior e Garnier manifestaram expressamente apoio
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
4 – Tentativa de ruptura, carta militar e pressão
O general Freire Gomes também afirma que teria sido pressionado a aderir à suposta trama golpista, além de ter sofrido ataques.
“Sim senhor, eu comecei a sofrer ataques e por sinal continuo sofrendo”, disse Freire Gomes ao procurador-geral da República, Paulo Gonet.
“Fui atacado, ofendido, minha família atacada, ficou bastante afetada por isso. Meu filho mesmo, dizem que ele é informante do Alexandre de Moraes. Preferi nem olhar mais.”
De acordo com o relatório da Polícia Federal, Freire Gomes foi “determinante” para que uma tentativa de ruptura institucional não tivesse apoio das Forças Armadas.
Ainda segundo a PF, além de Freire Gomes, o comandante da Aeronáutica, Baptista Júnior, se manifestou contrário ao plano. Já o almirante Almir Garnier, então comandante do Marinha, teria aderido.
Com a negativa dos dois, Bolsonaro teria, então, procurado o apoio do general Estevam Theóphilo, à frente do Comando de Operações Terrestres (COTER) do Exército.
Ao STF nesta segunda-feira, Gonet questionou se a convocação do general Theóphilo o teria deixado “desconfortável”.
“Estava preocupado que as pressões pudessem exacerbar o estado de ânimo do presidente que pudessem o levar a algo fora do que havia combinado”, respondeu ele.
A carta tratada no depoimento, que Freire Gomes afirmou “sem dúvida” ser uma tentativa de ruptura, foi produzida por militares com o objetivo de pressionar então comandante a levar o Exército a aderir a um suposto golpe.
Ele classificou o documento como “inaceitável” e “inconcebível” dentro da hierarquia militar, destacando que manifestações políticas por militares da ativa violam os princípios das Forças Armadas.
Em novembro do ano passado, o Exército chegou a indiciar três militares envolvidos na autoria do documento: o coronel Anderson Lima de Moura, da ativa, e os coronéis Carlos Giovani Delevati Pasini e José Otávio Machado Rezo, ambos da reserva.
A Escola da Fundação Social do Trabalho (Funsat) abriu mais uma turma do programa Mulheres Mil em Campo Grande. O bairro Jardim Canguru, que já havia recebido edições anteriores, volta a sediar as aulas do curso de Assistente Administrativa, com carga horária de 160 horas/aula. As atividades serão realizadas no CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) da região, no período vespertino.
Com 75 alunas matriculadas, a capacitação integra uma jornada de doze módulos, com previsão de encerramento para a segunda semana de julho. A formação profissional é voltada exclusivamente para mulheres em situação de vulnerabilidade social e busca ampliar o acesso ao mercado de trabalho por meio de qualificação gratuita e de qualidade.
Campo Grande já se destaca entre as capitais brasileiras com menor índice de evasão no programa Mulheres Mil, com apenas 3% de desistência, mesmo com a expansão contínua de turmas. A nova formação representa o 9º grupo atendido pelo projeto no município, somando um total de 490 certificações já emitidas desde o início das atividades na Capital.
Ao longo de 2024, a Escola Funsat formou 100 alunas no bairro Vida Nova, 50 no Jardim Noroeste, 75 no Jardim Canguru, 50 no Jardim Aero Rancho e outras 65 na Coophavila II. A meta da Fundação é alcançar, até dezembro, mil mulheres formadas pelo programa.
Neste ano de 2025, outras ações já estão em andamento. Em abril, 50 alunas foram certificadas no CRAS Moreninhas. Em maio, 100 mulheres concluíram a capacitação na unidade ACIESP, no bairro Aero Rancho. Já no CRAS da Vila Popular, 75 alunas iniciaram o curso em abril, com previsão de término em junho.
Serviço:
Programa Mulheres Mil – Escola Funsat / Turma 9 – Jardim Canguru
Curso: Assistente Administrativa (160h)
Horário: 13h
Local: CRAS Jardim Canguru – Rua dos Topógrafos, nº 1175
#PraTodosVerem : Na capa do release há uma foto que mostra uma mulher, com idade aproximada de 35 anos, escrevendo, durante uma das aulas das formações oferecidas pela Escola Funsat.