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Wagner Moura pode conquistar prêmio no Festival de Cannes, diz site


A 78ª edição do Festival de Cannes chega ao fim neste sábado (23), com grandes chances de prêmios para “O Agente Secreto”, novo filme de Kleber Mendonça Filho. E uma dessas honrarias pode ser conquistada pelo ator Wagner Moura, que protagoniza o filme.

Uma das apostas da revista Vanity Fair, o ator brasileiro pode levar para casa o prêmio de Melhor de Interpretação Masculina, um feito inédito para o país até então. Anteriormente, apenas Fernanda Torres conquistou a honraria na categoria de atuação feminina, por sua performance em “Eu Sei que Vou Te Amar”, em 1986.

Porém, o ator terá uma disputa acirrada pela frente, com as performances de destaque de Guillaume Marbeck (“Nouvelle Vague”), Aleksandr Kuznetsov (“Two Prosecutors”), e Benicio del Toro (“O Esquema Fenício”).

No ano passado, “Anora”, que também se tornou o vencedor de Melhor Filme no Oscar, levou a Palma de Ouro. Neste ano, 22 filmes competem pelo prêmio máximo, entre eles o brasileiro “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho.

O vencedor da Palma de Ouro é escolhido pelo júri, que em 2025 é presidido pela atriz francesa Juliette Binoche e formado por Halle Berry, Payal Kapadia, Alba Rohrwacher, Leïla Slimani, Dieudo Hamadi, Hong Sangsoo, Carlos Reygadas e Jeremy Strong.

O Agente Secreto: o que se sabe do filme brasileiro exibido em Cannes

 



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O Grande Debate: adiamento da CPMI do INSS é derrota da oposição?


O líder do PL no Senado, senador Izalci Lucas, do PL, e o líder do PT na Câmara, deputado Mário Heringer, debateram, no Grande Debate desta sexta-feira (23), a decisão do presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, de adiar por quase um mês a sessão conjunta que vai analisar a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI, sobre as fraudes no INSS.

O senador Izalci Lucas (PL-DF) não vê o adiamento da CPMI como uma derrota da oposição. Para o líder do PL no Senado, a abertura da comissão é apenas uma questão de tempo.

“Ainda precisamos analisar os vetos presidenciais. São mais de 55 vetos para serem discutidos e votados. Então o adiamento para 17 de junho é para que tudo seja analisado e votado junto. E já está acertado, a CPMI será instalada.”

O deputado federal Mário Heringer (PDT-MG) acredita que, se há um vencedor no adiamento, é a oposição, já que a análise da abertura da CPMI tem agora uma data marcada.

O parlamentar, porém, questiona o potencial das CPIs como instrumento de investigação.

“Eu nunca gostei de CPI, porque as CPIs sempre serviram de ‘circo’ para políticos que gostam de autopromoção. Não entendo isso como uma metodologia que possa ser útil ao país. Entretanto, a elucidação de problemas precisa ocorrer. Nós não faremos nada melhor que a Polícia Federal, a CGU, o o Ministério Público. Mas há uma necessidade de satisfação pública sobre esse crime, que começou em 2019.”



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Campo Grande se destaca nacionalmente na vacinação contra a gripe e reforça cuidado com população mais vulnerável – CGNotícias


Campo Grande é hoje a segunda capital do país com melhor índice de vacinação contra a gripe, alcançando 41,43% de cobertura, conforme dados do Ministério da Saúde. Até o momento, foram aplicadas 235.870 doses, protegendo diferentes públicos, especialmente os mais vulneráveis, como idosos, gestantes, crianças e pessoas em situação de rua. A cidade fica atrás apenas de Vitória, capital do Espírito Santo, que registra 43% de cobertura.

O avanço na vacinação reflete o esforço conjunto das equipes da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), que estão atuando em unidades, nas ruas, em instituições e até dentro de presídios para garantir que a imunização chegue a quem mais precisa.

“Esse resultado é fruto de um trabalho incansável, feito com muito compromisso e dedicação. Cada dose aplicada representa uma vida protegida, especialmente dos nossos idosos, das crianças pequenas, das gestantes e daqueles que vivem em situações mais vulneráveis. A vacinação é uma das nossas principais ferramentas para reduzir internações e salvar vidas”, destaca a secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo.

Entre os públicos prioritários, os números mostram um cuidado direcionado. Dos 145.131 idosos reconhecidos pelo Ministério da Saúde, 63.118 já foram vacinados. Também foram imunizados 1.921 gestantes das 4.793 ativas na cidade, além de 18.511 crianças entre seis meses e menores de seis anos.

Nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), 41 das 43 instituições já foram visitadas pelas equipes de imunização. A vacinação também chegou até os acamados, com 2.088 doses aplicadas entre os 3.227 cadastrados, e aos privados de liberdade, onde 4.720 dos 7.200 foram vacinados. A população em situação de rua, que soma 1.337 pessoas, já conta com 289 imunizados.

“Nosso trabalho não é só dentro das unidades de saúde. As equipes estão indo onde as pessoas estão, seja nas ILPIs, nas ruas, nas escolas, nas residências de acamados ou nos estabelecimentos penais. Isso demonstra o compromisso da gestão com o cuidado e com a saúde de todos, especialmente dos que mais precisam”, explica a superintendente de Vigilância em Saúde e Ambiental, Veruska Lahdo.

Além das ações voltadas aos grupos prioritários, a vacinação segue disponível nas unidades de saúde e em ações itinerantes pela cidade. A Sesau reforça que a vacina é segura, gratuita e essencial para reduzir complicações, internações e óbitos causados pela gripe.

“Nosso apelo é para que as pessoas que fazem parte dos grupos prioritários procurem se vacinar. É um gesto de amor à vida, próprio e de quem está ao nosso redor”, finaliza a secretária Rosana Leite.

#ParaTodosVerem As imagens mostram vacinação de acamados, no presídio e no consultório de rua.





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Análise: A necessidade arrecadatória do governo pesou para recuo do IOF


O recuo do governo federal em relação à medida que aumentaria o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para fundos de investimento no exterior fragilizou a posição do Ministério da Fazenda, segundo analisou Fabio Graner, analista-chefe do JOTA, em entrevista ao WW desta sexta-feira (23)

De acordo com Graner, a necessidade arrecadatória do governo foi um fator determinante para a decisão inicial de ampliar a taxação, que acabou sendo revertida após forte reação negativa do mercado financeiro.

Falta de transparência e discussão prévia

O analista destacou que houve falta de transparência e discussão prévia sobre o tema, mesmo dentro do próprio governo. “Esse tema, por exemplo, do IOF sobre fundos de investimento, remessa de fundos de investimento não foi esclarecido, não foi discutido previamente”, afirmou Graner.

Ele ressaltou que, em momentos anteriores, quando essa medida foi cogitada, houve uma avaliação mais cuidadosa dos possíveis efeitos negativos, o que não ocorreu desta vez.

Busca por equilíbrio fiscal

A decisão de aumentar o IOF estava relacionada à necessidade do governo de fechar as contas públicas. Graner observou que o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas foi o mais realista desde o início da atual gestão, removendo projeções de arrecadação que eram consideradas pouco prováveis.

“Eles tiraram da conta uma série de receitas que eles forçavam um pouco ali, a arrecadação com negociações no âmbito do CARF, aquele tribunal administrativo, transações tributárias no âmbito da receita, tudo isso não estava gerando arrecadação nenhuma e eles mantinham volumes altos”, explicou.

Impacto político e econômico

O recuo na medida, embora necessário devido à forte reação negativa, causou um desgaste político para o Ministério da Fazenda. Graner argumentou que a vitória obtida ao convencer o presidente a realizar um corte de gastos de R$ 31 bilhões foi ofuscada por esse episódio.

“Jogou por terra esse esforço, essa grande vitória política que ele teria e que poderia ajudar muito nesse esforço de melhorar o clima na economia, valorizar mais o real ante o dólar, ajudar no esforço de derrubar a inflação”, concluiu o analista, ressaltando o impacto negativo desse “mal passo” do ministério na condução da política econômica.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



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brasil

Drones e mísseis russos causam incêndios e ferem oito em Kiev, diz prefeito


A Rússia atacou a capital da Ucrânia, Kiev, na manhã deste sábado (24), com drones e mísseis, provocando incêndios, espalhando destroços em bairros da cidade.

Ao menos oito pessoas ficaram feridas segundo o prefeito da cidade, Vitali Klitschko.

Testemunhas da Reuters viram diversos drones voando sobre Kiev e uma série de explosões que atingiram a cidade.

O prefeito relatou que dois moradores precisaram de atendimento médico e que unidades de defesa aérea ucranianas estavam em ação.

Klitschko disse que fragmentos de um drone atingiram o último andar de um prédio de apartamentos no distrito de Solomyanskyi, na margem Oeste do rio Dnipro, que corta a cidade ao meio.

O ataque também deixou prédios — residenciais e comerciais — em chamas na área.

Além disso, Timur Tkachenko, chefe da administração militar de Kiev, disse que um incêndio ocorreu em dois andares de um prédio residencial no distrito de Dniprovskyi, na margem oposta.

As autoridades também relataram um incêndio em Obolon, nos subúrbios ao Norte da cidade. Destroços ficaram caídos em um shopping center na mesma área. Fragmentos de drones atingiram o solo em vários outros bairros distantes.

Um alerta aéreo permaneceu em vigor mais de duas horas após ter sido declarado pela primeira vez.

Os ataques noturnos ocorreram após vários dias de ataques de drones ucranianos — cerca de 800 — contra alvos dentro da Rússia, incluindo a capital Moscou.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, prometeu na sexta-feira (23) responder a esses ataques.



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Criança autista é arrastada em clínica e funcionárias são presas; vídeo


Duas funcionárias de uma clínica especializada foram presas na quarta-feira (21) por maus-tratos a uma criança autista de 8 anos, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), em Brasília.

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a equipe foi acionada via COPOM após uma denúncia de agressão dentro do estabelecimento.

No local, os policiais encontraram o pai da vítima, que relatou que seu filho havia sido arrastado pelo braço por uma funcionária. As agressões foram confirmadas por imagens das câmeras de segurança da própria clínica.

Veja abaixo:

As duas mulheres, uma psicóloga e uma fisioterapeuta, foram detidas em flagrante e encaminhadas à 5ª Delegacia de Polícia, onde o caso será investigado.

Em depoimento enviado à CNN, a mãe da criança criticou o fato de a clínica seguir funcionando normalmente, mesmo após o episódio.

“Minha família está em choque e nos sentimos abandonados diante dessa negligência. É inadmissível que, mesmo com imagens tão graves, não haja interdição imediata do local e responsabilização dos envolvidos”, disse a mãe.

Ela também se colocou à disposição para colaborar com as investigações e pediu providências urgentes para garantir a segurança de outras crianças atendidas na unidade.



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Debora Bloch rebate críticas contra Vale Tudo: “Sucesso”


Debora Bloch, que atualmente interpreta Odete Roitman no remake da novela Vale Tudo, exibida pela Globo, revelou que prefere não acompanhar as críticas negativas direcionadas à produção nas redes sociais.

A nova adaptação, escrita por Manuela Dias, tem recebido comentários variados nas plataformas digitais, principalmente relacionados ao texto, atuações e alguns erros de roteiro.

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Elogiou o remake de Vale Tudo

Em participação no podcast Conversa Vai, Conversa Vem, a atriz falou sobre a repercussão de sua performance, papel originalmente consagrado por Beatriz Segall. Apesar de não ler os comentários, ela percebe que sua personagem tem gerado bastante discussão online.

“Sempre vai ter [comparação]. Não acompanho, mas vejo que estão falando da novela. Se as frases de Odete estão repercutindo, é sucesso. Se tudo que sai viraliza, é sinal de sucesso”, afirmou Bloch.

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Débora Bloch

Globo/ Fábio Rocha2 de 3

Débora Bloch

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Débora Bloch

Reprodução

Falou sobre a toxicidade das redes

A artista também explicou sua relação com as redes sociais e o impacto das opiniões públicas, destacando o caráter tóxico desse ambiente. “Não fico em rede social, nem leio o que estão falando. Acho tóxico. Tenho minha rede porque faz parte do mundo moderno. Mas tem essa onda de todo mundo querer surfar no assunto que vai lacrar. E vira algo maior do que é.”

Bloch ainda comentou sobre a quantidade de críticas que circulam no meio digital atualmente.

“Nas redes, tá cheio de especialistas que, como diz Odete, sem preparo nenhum. Todo mundo virou crítico como se tivesse dizendo uma grande verdade sem ter lido um livro. Crítica faz parte, mas se ouvir todo mundo… Comecei a trabalhar muito cedo e fui aprendendo a me blindar”, concluiu.





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Paes se irrita com PT, e desentendimento respinga em 2026


Um desentendimento público entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), e o PT na pauta da segurança pública levou a manifestações de ambos os grupos políticos sobre as eleições de 2026.

Em segundo mandato consecutivo no Rio, Paes é cotado para ser candidato ao governo do estado em 2026. A expectativa é de que o PT esteja na coligação eleitoral, uma vez que a postulação do prefeito se confirme.

 

 

Na noite de quarta-feira (22), Paes foi ao X para dizer que a “bancada Castro/Bacellar” se uniu ao PT e a outros partidos contra o armamento da guarda municipal.

“Não atrapalha em nada porque a nossa maioria é ampla. Só adia um pouco. Mas que é engraçado, isso é!”, exclamou.

Claudio Castro (PL) é o governador do estado, também em segundo mandato. Rodrigo Bacellar (União), atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), é cotado para ter o apoio do governador para sucedê-lo.

A crítica de Paes foi feita após a Câmara de Vereadores do Rio adiar a votação de um projeto que regulamenta o uso de armas pela guarda municipal carioca, após ser apresentada uma emenda para alterar o texto do Executivo.

Proposta pela bancada do PL na Casa, a emenda contou com apoio de dois dos quatro vereadores petistas: Leonel de Esquerda e Maíra do MST.

O PT é historicamente contra armar a guarda municipal — algo pontuado por Paes na publicação. “O que me impressiona é o Novo e o PL/União serem contra”, frisou.

Aliado do prefeito, o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) também foi às redes se manifestar contra o movimento. “Agora é a hora de tirar as crianças da sala, riscar o chão”, afirmou.

Pedro Paulo destacou que Paes — “muito por sua insistência, dada a relação pessoal e direta com o presidente” — é “o único apoio” de um governo ao presidente Lula (PT) nas regiões Sul e Sudeste.

O deputado destacou que a proposta de armar a guarda é “central” para o governo Paes e afirmou que, em Brasília, mesmo discordando de alguns projetos do governo Lula, vota a favor deles.

“Mas parece que muitos aqui não têm a compreensão do jogo que está sendo jogado”, acrescentou.

Vice-presidente do PT e com domicílio eleitoral no Rio de Janeiro, Washington Quaquá reagiu às manifestações relembrando a eleição estadual.

“É bom meu amigo Pedro Paulo diminuir sua arrogância porque essa eleição para governador não será fácil para ninguém”, disparou Quaquá, que quer um petista na vice de Paes em 2026.

O PT também queria um de seus quadros na vice de Paes em 2024, mas o prefeito optou pelo correligionário e ex-secretário Eduardo Cavalieri, que pode assumir a prefeitura no ano que vem.

Ainda assim, buscando garantir que o prefeito esteja no palanque de Lula à reeleição, o PT decidiu seguir coligado com Paes.

Quaquá, porém, deu razão a Paes. “Não tem sentido o partido ser governo e metade da bancada votar contra um tema estratégico para o governo e a cidade”, acrescentou, pedindo que todos passem a “baixar a bola” visando 2026.



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Sóstenes Cavalcante e Pedro Campos debatem a abertura de CPI do INSS


Os líderes do PL e PSB na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ) e Pedro Campos (PE), respectivamente, debateram, nesta sexta-feira (23), no CNN Arena, sobre a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as fraudes em pagamentos do INSS.

O deputado do PSB, que faz parte da base governista, disse que as investigações estão sendo feitas e expressou o desejo do partido com o desfecho do caso.

“Uma CPMI neste momento é politizar um assunto extremamente sério, que está sendo investigado, sem viés político eleitoral, e que nós desejamos que os culpados sejam presos, e obrigados a devolver os recursos que roubaram dos aposentados”, afirmou Campos.

De acordo com deputado pernambucano, a decisão da abertura da comissão cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido para obrigar a Câmara a abrir a comissão será relatado pelo ministro Luiz Fux.

“Cabe sim a decisão do STF, ser feita em relação a isso”, declarou.

Já Sóstenes, compartilhou a alegria que está, com a atitude do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) em acionar o Supremo para obrigar uma CPI do INSS na Câmara.

A oposição também contesta a justificativa que vem sendo dada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de que não instala o colegiado porque há uma fila de CPIs para serem feitas antes da do INSS.

“CPI não se votou e não se houve deliberação do plenário, CPI é uma decisão da Câmara, e neste momento, pelo regime, está impedido de tomar essa decisão”, afirmou o líder do PL.

“Então só resta uma alternativa, o Supremo Tribunal Federal poder tomar a decisão”, acrescentou.

Para Campos, as comissões não são, por completo, o melhor caminho, já que possui certos receios.

“Temos muito receio que uma CPI, ou uma CPMI, atrapalhe ao invés de ajudar“, compartilhou.

Porém, para Sóstenes, “é um direito da minoria e da oposição”.

“Todos têm que ser investigados, a CPI, ou a CPMI, ladrão tem que ir para cadeia, e mais ainda ladrão de aposentados e pensionistas. A CPI é um direito da minoria e da oposição. Nós da oposição vamos estar de olho no que o governo quer fazer”, concluiu.



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Defesa de Zambelli recorre contra condenação de 10 anos de prisão


Os advogados da deputada Carla Zambelli (PL-SP) apresentaram, nesta sexta-feira (23), embargos de declaração contra a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou a parlamentar a dez anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrida em 2023.

No recurso, a defesa pede a absolvição da deputada e afirma houve cerceamento de defesa pela falta de acesso a todas as provas produzidas durante a investigação.

“Não foram franqueadas todas as provas produzidas à defesa da embargante e franquear o acesso à íntegra dessas provas, consubstanciadas nos 700 GB do arquivo”, disseram os advogados.

A defesa pede que o STF reconheça esse ponto, conceda acesso integral aos documentos e, com base nisso, absolva a parlamentar. Foi solicitado, ainda, que sejam afastadas outras consequências da condenação, como a perda de mandato.

Os advogados também contestaram a condenação de Zambelli ao pagamento de R$ 2 milhões em danos coletivos.

“Não há critérios objetivos que possam quantificar e precisar, ainda que grosseiramente, o prejuízo sofrido pela administração da justiça, de modo que a fixação de indenização em patamar milionário decorre de discricionariedade do julgador sem amparo em critérios objetivos”, afirmaram os advogados.

De acordo com denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Carla Zambelli foi a autora intelectual da invasão para emissão de um mandado falso de prisão contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Segundo as investigações, a ação foi executada por Walter Delgatti, que confirmou ter realizado o trabalho a mando da parlamentar.

A condenação foi unânime entre os cinco ministros da Primeira Turma do STF — além de Moraes, votaram Cármen Lúcia, Flávio Dino, Luiz Fux e Cristiano Zanin. Para Moraes, os crimes vão além da simples violação penal, pois representam uma tentativa de desmoralizar o Poder Judiciário e ameaçar o Estado de Direito.

O hacker foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão no mesmo processo.



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