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Após repercussão negativa e recuo do governo, veja como fica novo IOF


O governo federal anunciou, nessa quinta-feira (22/5), um decreto que altera o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tributo que incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro. O governo estima arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com o aumento das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026 – ou seja: R$ 61,5 bilhões em dois anos.

As medidas provocaram uma repercussão negativa no mercado financeiro: o Ibovespa apresentou retração, com baixa foi de 0,44%, o que fez o indicador fechar com 137.272 pontos. O dólar registrou alta de 0,32% e encerrou valendo R$ 5,66. Por conta dessa repercussão, o decidiu revogar parte das mudanças anunciadas.

Um dos recuos diz respeito às aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior. Originalmente, a alíquota para tal movimentação era zero. Com as mudanças anunciadas nessa quinta, foi implementada a taxação equivalente a 3,5%. Com o recuo divulgado, o IOF volta, portanto, a não incidir sobre esse tipo de transação.

O segundo ponto diz respeito à cobrança de IOF sobre remessas ao exterior por parte de pessoas físicas. O Ministério da Fazenda esclareceu que as remessas destinadas a investimentos continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente de 1,1%, ou seja, sem alterações.

Mas, afinal, como o novo IOF impacta o bolso do brasileiro? Entenda:

IOF – Seguros

Segundo o Ministério da Fazenda, a mudança no setor de seguros corrige a distorção de plano do tipo Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL), usado como investimento de baixa tributação, e preserva o investidor que busca segurança previdenciária.

Antes:

  • Não havia alíquota para aportes mensais.

Como ficou:

  • Continua zero para aportes mensais até R$ 50 mil.
  • 5% de IOF para planos VGBL ou previdência com aportes mensais superiores a R$ 50 mil.

IOF – Crédito empresas

Cooperativa tomadora de crédito

Antes:

  • Não havia alíquota para aportes mensais.

Como ficou:

  • Continua zerada para cooperativa com operações até o valor de R$ 100 milhões ao ano.
  • Em operações acima dos R$ 100 milhões, elas serão tributadas como as empresas em geral.

Crédito pessoa jurídica

Antes:

  • 0,38% fixo + 0,0041% ao dia

Como ficou:

  • 0,95% fixo + 0,0082% ao dia

Empresas do Simples Nacional – com operação até R$ 30 mil

Antes:

  • 0,38% fixo + 0,00137% ao dia

Como ficou:

  • 0,95% fixo + 0,00274% ao dia

Entre as operações de IOF que continuam com alíquota zero ou isentos, estão o crédito rural, Fies, programas de geração de emprego e renda, entre instituições financeiras e adiantamento de salário ao empregado.

Tabela sobre IOF - Metrópoles
Empresas que continuam com alíquota zero ou isentos no IOF

IOF – Câmbio

Cartões internacionais e remessas ao exterior

Antes:

Como ficou:

Como vai ficar:

  • Com o recuo, as remessas destinadas a investimentos continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente de 1,1%.

Empréstimo externo de curto prazo

Antes:

  • Era de 6% até 2022.
  • “Curto prazo” chegou a ser de 1.080 dias.
  • Zerada a partir de 2023.

Como ficou:

  • 3,5%.
  • “Curto prazo”: até 364 dias.

Transferências relativas a aplicações de fundos no exterior

Antes:

Como ficaria:

Como vai ficar:

  • Com o recuo, o IOF volta a não incidir sobre esse tipo de transação.

Operações não especificadas

Antes:

Como ficou:

  • Entrada: 0,38%.
  • Saída: 3,5%.

IOF Câmbio isentos - Metrópoles



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“Anos inesquecíveis”, diz Ancelotti sobre saída do Real Madrid


“Hoje nos separamos novamente. Hoje, mais uma vez, trago no coração cada momento que vivi durante esta maravilhosa segunda passagem como treinador do Real Madrid. Foram anos inesquecíveis, uma jornada incrível repleta de emoções, títulos e, principalmente, orgulho de representar este emblema”.

A mensagem foi publicada por Carlo Ancelotti, no X, nesta sexta-feira (23).

“Obrigado ao presidente Florentino Pérez, ao clube, aos meus jogadores, à minha comissão técnica e, acima de tudo, a essa torcida única que sempre me fez sentir como um deles. O que conquistamos juntos ficará para sempre na memória dos torcedores do Real Madrid, não apenas pelos triunfos, mas pela forma como os alcançamos. As noites mágicas no Bernabéu agora fazem parte da história do futebol. Agora começa uma nova aventura, mas meu vínculo com o Real Madrid é eterno. Até breve, torcedores do Real Madrid. ‘Hala Madrid’ e nada mais”, completou o treinador.

11 dias após o anúncio da CBF, o Real Madrid confirmou o fim do vínculo do italiano com o clube. “O Real Madrid e Carlo Ancelotti chegaram a um acordo para encerrar sua etapa como treinador do Real Madrid. Nosso clube quer expressar sua classificação e seu carinho a quem é uma das grandes lendas do Real Madrid e do futebol mundial”, disseram os merengues em publicação.

Adeus e bem-vindo

O Real confirmou que Ancelotti vai receber uma homenagem no Santiago Bernabéu durante a partida contra o Real Sociedad, neste sábado (24), às 11h15 (horário de Brasília). Há previsão, também, de homenagens organizadas por torcedores. Além do último jogo de Ancelotti, a partida encerra a 38º rodada de LaLiga.

Na próxima segunda-feira (26), no Rio de Janeiro, Ancelotti será apresentado oficialmente como treinador da Seleção Brasileira e vai também apresentar a lista com 23 convocados que disputarão os jogos contra Equador e Paraguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.





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Torcida xinga Neymar e craque rebate com gesto e deboche; assista


O Santos foi eliminado da Copa do Brasil após empatar em 0 a 0 contra o CRB, em Alagoas. A partida marcou o retorno de Neymar aos gramados, após um mês fora, por conta do tratamento de uma lesão na coxa esquerda.

Desde o aquecimento, antes do jogo começar, o camisa 10 do Peixe foi alvo de xingamentos da torcida da casa. No começo, Neymar não se importou, chegou a sorrir com a situação. Mas após o término da disputa de pênaltis, onde o Alvinegro foi derrotado por 5 a 4, o craque não se conteve.

Com os gritos exaltados vindos das arquibancadas, Neymar ostentou o escudo do Santos, apontando para os rivais, e fez um gesto exigindo silêncio à torcida do CRB.

A volta de Neymar

Nem a volta de Neymar pôde ajudar o Santos na Copa do Brasil.

A equipe de Cléber Xavier foi eliminada pelo CRB e, agora, só disputa o Campeonato Brasileiro em 2025. Uma queda difícil de digerir, mas que deixa algumas lições e, quem sabe, luz no fim do túnel com o retorno do craque.

Volta criativa e com pênaltis

O camisa 10 entrou aos 20 minutos da etapa complementar e, logo de cara, criou boas oportunidades para o Santos. Com três grandes passes, colocou Souza, Thaciano e Guilherme em condições de finalizar, mas o goleiro Matheus Albino salvou o CRB.

O campo pesado e a pressão pelo resultado não pareciam atrapalhar Neymar que, mesmo com apenas 30 minutos na cancha, foi o melhor do Santos na partida. Isso não significa, contudo, que a atuação tenha sido perfeita. O jogador perdeu bola crucial que poderia ter resultado em gol do CRB.

De quebra, o craque ainda assumiu a responsabilidade de bater o primeiro pênalti do Santos e converteu com maestria, sem chances para Matheus Albino, que terminaria como herói da noite ao defender a cobrança de Zé Ivaldo.

Desabafo de Neymar após a eliminação

Minutos depois do pênalti decisivo, Neymar falou com a imprensa e se mostrou bastante frustrado com a situação vivida pelo Peixe. Ele também não confirmou se vai renovar para permanecer na Vila Belmiro. 

“Não sei (se vai renovar). O que dizer? Não tem o que dizer. A situação é muito ruim, a gente sabe disso. Só depende de nós para mudar a nossa situação. Eu sei que, comigo dentro de campo, as coisas são diferentes. Você viu que, em 20 e 25 minutos, eu posso fazer a diferença. Eu sei que posso ajudar meus companheiros”, disse, antes de completar:

“Primeiro jogo que eu voltei depois de um longo tempo. Mas também não pode depender só de mim. Todo mundo sabe da situação em que a gente está, e a gente precisa de todos os jogadores para sair desta situação”, analisou.

Agora, o Santos volta todas as atenções para o Campeonato Brasileiro. A equipe precisa reagir, já que, no momento, ocupa a 19ª posição na tabela, com apenas cinco pontos.





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Irã não acredita que acordo nuclear com os EUA seja possível, dizem fontes


O Irã e os Estados Unidos devem iniciar uma quinta rodada de negociações nucleares de alto risco em Roma nesta sexta-feira (23), em meio ao crescente ceticismo em Teerã sobre as chances de um acordo, à medida que Washington endurece sua posição.

Duas fontes iranianas afirmaram à CNN que as negociações parecem improváveis ​​de levar a uma resolução, com os EUA insistindo que Teerã desmonte seu programa de enriquecimento de urânio — uma exigência que, segundo autoridades iranianas, causaria o colapso das negociações nucleares.

As fontes afirmaram que a participação do Irã nas negociações de Roma visa somente avaliar a posição mais recente de Washington, e não buscar um possível avanço.

O Ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, reiterou as linhas vermelhas de Teerã antes de partir para a Itália nesta sexta-feira (23).

“Descobrir o caminho para um acordo não é ciência de foguetes”, ele postou na rede social X antes do voo. “Zero armas nucleares = temos um acordo. Zero enriquecimento = NÃO temos um acordo.”

A administração Trump exigiu que o Irã interrompa toda a atividade de enriquecimento de urânio, que, segundo o negociador americano Steve Witkoff, “possibilita a transformação em arma”.

O urânio, um combustível nuclear essencial, pode ser usado para construir uma bomba se for enriquecido em altos níveis.

O Irã afirma que seu programa nuclear é pacífico e afirma estar disposto a se comprometer a não enriquecer urânio para armas como parte de um acordo.

Em declarações na quinta-feira (22), Araghchi afirmou que o país está aberto a um monitoramento reforçado por inspetores internacionais, mas não abrirá mão de seu direito de buscar energia nuclear, incluindo o enriquecimento de urânio.

Washington está se oferecendo para reduzir as sanções econômicas paralisantes em troca da desnuclearização.

Americanos querem o fim do enriquecimento

Os EUA já haviam enviado sinais contraditórios sobre se o Irã teria permissão para enriquecer urânio, mas nas últimas semanas endureceram sua posição, insistindo que nenhum enriquecimento será permitido.

Essa mudança levou autoridades em Teerã a questionar o comprometimento americano com uma resolução, já que o Irã tem dito repetidamente que o enriquecimento é uma linha vermelha nas negociações.

As duas fontes iranianas relataram à CNN que os iranianos nutrem dúvidas crescentes sobre a sinceridade dos EUA nas negociações.

“As declarações à imprensa e o comportamento negociador dos Estados Unidos decepcionaram amplamente os círculos políticos em Teerã”, disseram as fontes em uma mensagem conjunta.

Elas continuaram afirmando que, “da perspectiva dos tomadores de decisão no Irã, quando os EUA sabem que aceitar o enriquecimento zero no Irã é impossível e ainda assim insistem nisso, é um sinal de que fundamentalmente não estão buscando um acordo e estão usando as negociações como uma ferramenta para intensificar a pressão.”

Vista da instalação iraniana de enriquecimento de urânio de Natanz
Vista da instalação iraniana de enriquecimento de urânio de Natanz • Raheb Homavandi (Reuters)

Inicialmente, observaram as fontes, algumas autoridades iranianas acreditavam que Washington poderia buscar um acordo “ganha-ganha”. No entanto, agora surgiu um consenso de que o governo Trump está conduzindo as discussões para um impasse.

Eles continuaram dizendo que, embora nem os EUA, nem o Irã queiram deixar a mesa de negociações, a posição de Washington está tornando as negociações improdutivas e é improvável que as reuniões formais continuem por muito mais tempo.

Segundo as fontes, Teerã não leva mais a sério os esforços dos EUA para se distanciar da postura linha-dura de Israel em relação ao Irã e considera as propostas americanas como seguindo a agenda do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que insiste que nenhum enriquecimento seja permitido no Irã.

Nesta sexta-feira (23), delegados iranianos em Roma pretendem investigar se Washington revisou sua abordagem.

As fontes sugeriram que Teerã provavelmente adotará uma postura mais dura, a menos que os EUA ofereçam concessões tangíveis.

EUA impõem mais sanções antes das negociações

Os americanos mantêm a pressão sobre o Irã com novas sanções e ameaças de guerra, mesmo com a continuidade das negociações diplomáticas.

Na quarta-feira (21), o Departamento de Estado dos EUA anunciou novas medidas, identificando o setor de construção iraniano como sendo “controlado direta ou indiretamente” pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) e 10 materiais estratégicos que, segundo ele, o Irã está usando em conexão com seus programas nuclear, militar ou de mísseis balísticos.

“Com essas determinações, os Estados Unidos têm poderes de sanções mais amplos para impedir que o Irã adquira materiais estratégicos para seu setor de construção sob o controle do IRGC e seus programas de proliferação”, relatou a porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã criticou o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, pela medida, chamando-a de “tão ultrajante quanto ilegal e desumana”.

“As rodadas consecutivas de sanções dos Estados Unidos apenas reforçam a profunda convicção do nosso povo de que os tomadores de decisão americanos estão determinados a fazer todos os esforços malignos para impedir o desenvolvimento e o progresso do Irã. Essas sanções, anunciadas na véspera da quinta rodada de negociações indiretas entre Irã e EUA, colocam ainda mais em dúvida a disposição e a seriedade americanas para a diplomacia”, escreveu Baqaei no X.

 





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Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira (23/05/2025)


Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira, dia 23 de maio de 2025.



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Chips de legumes substituem os alimentos in natura? Entenda como consumir


Os chips de legumes desidratados ganharam espaço na alimentação de quem busca alternativas mais saudáveis aos salgadinhos tradicionais e outros lanches rápidos. Crocantes, práticos e saborosos, eles prometem os benefícios dos legumes em um formato mais fácil de ser levado para qualquer lugar. Mas será que esses produtos são tão nutritivos quanto os alimentos in natura?

Nutricionistas ouvidos pela reportagem da CNN explicam que embora os chips de legumes sejam feitos a partir de vegetais, fazendo com que eles sejam mais saudáveis quando comparados a outros tipos de snacks, o processo de preparo pode comprometer parte dos nutrientes.

Isso porque a desidratação ou a fritura, comuns na produção desses chips, reduzem a quantidade de vitaminas e minerais sensíveis ao calor, como a vitamina C e algumas do complexo B.

“Os chips de legumes preservam alguns nutrientes, como fibras e minerais, mas podem perder parte das vitaminas sensíveis ao calor e que são solúveis em água. Isso acontece porque o processo de desidratação envolve altas temperaturas, que podem degradar compostos mais instáveis”, explica Guilherme Lopes, nutricionista do grupo Mantevida.

Além disso, os alimentos quando estão em sua consistência natural são ricos em fibras, que auxiliam na saciedade e no funcionamento do intestino. No entanto, durante o preparo dos chips, parte dessas fibras pode ser perdida. E quando esses chips são industrializados, eles costumam ainda ter mais gordura e sódio do que a versão natural dos alimentos.

“Eles podem ser consumidos como um snack saudável, mas é importante observar o modo de preparo. A melhor opção é prepará-los em casa, assados ou desidratados, sem óleos em excesso”, reforça Lopes.

Uma alternativa para quem não gosta de legumes?

Um estudo feito no Brasil em 2023 mostra que menos da metade da população brasileira (45,5%) consome verduras e legumes cinco vezes ou mais na semana. A faixa etária que mais come verduras e legumes é a dos mais velhos, com 65 anos ou mais, com 45,5% consumindo na frequência semanal recomendada. Já os que menos consomem são os mais novos, de 18 a 24 — apenas 39,2% consomem com frequência.

Para aquelas pessoas que têm dificuldade em consumir legumes devido a sua textura ou sabor, os chips podem ser uma alternativa mais atrativa para incluir esse grupo de alimentos na dieta. Mas, segundo os profissionais, eles não substituem completamente os vegetais frescos em termos nutricionais.

Para uma dieta balanceada, especialistas recomendam priorizar alimentos in natura e usar os chips como um complemento. “Para quem não gosta de determinados alimentos, os chips podem ser uma maneira de incluí-los na alimentação por serem mais palatáveis. Então é pessoa pode começar pelos chips e depois tentar incluir o alimento in natura na alimentação”, acrescenta Aline Flores, nutricionista.

6 mudanças simples na alimentação para fazer em 2025 e ter mais saúde



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289 mineradores ficam presos em mina de ouro na África do Sul


Equipes de resgate da África do Sul trabalham para remover 289 mineiros que ficaram presos no subsolo de uma mina de ouro próxima a Joanesburgo. A informação é da compnahia multinacional sul-africana de mineração, Sibanye Stillwater.

“Podemos confirmar que tivemos um incidente no poço Kloof 7 e estamos ocupados com os procedimentos de segurança e inspeção do poço, após o que içaremos os funcionários para a superfície”, disse um porta-voz da Sibanye.

O porta-voz disse que todos os trabalhadores estavam seguros e contabilizados e que a empresa estava fornecendo comida.

“Esperamos que a situação seja resolvida por volta do meio-dia de hoje”, acrescentou o porta-voz.

O Sindicato Nacional dos Mineiros (NUM) disse anteriormente que recebeu relatos do incidente, que disse ter acontecido por volta das 22h de quinta-feira (22), no horário local (17h, em Brasília).

*em atualização



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Audi RS 3 Sedan: saiba como é pilotar o esportivo de alta performance


Pisar fundo no acelerador e escutar o ronco vigoroso do motor cinco cilindros turbo de 400 cavalos. Essa satisfação está disponível para o consumidor brasileiro com o novo Audi RS 3 Sedan, que volta está sendo oferecido em sua quinta geração. O modelo tem duas versões com preços de até R$ 711.990, para rivalizar com Mercedes-AMG A45 e BMW M2, dentre outros.

Derivado da linha Audi A3, também voltou ao Brasil o RS 3, lançado globalmente em 2011 e comercializado no Brasil até 2019. Sob o capô, o RS 3 mantém o motor 2.5 TFSI de cinco cilindros, que entrega 400 cv entre 5.600 e 7.000 rpm, com torque de 500 Nm disponível já a partir de 2.250 rpm.

Com esse conjunto, o sedã acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos, um número digno de superesportivos. A velocidade máxima é de 250 km/h na versão convencional e chega a 280 km/h na configuração Track.

O câmbio S tronic de sete marchas, banhado a óleo, aliado à tração integral quattro, garante respostas imediatas e excelente distribuição de potência. O diferencial é o sistema de vetorização de torque, que distribui a força de forma independente entre as rodas traseiras. Inclusive, há um modelo que concentra a tração na traseira, possibilitando drift.

A reportagem da CNN experimentou um pouco dessa performance em um teste na pista do Circuito Pan-Americano, em Elias Fausto (SP). Com um Audi RS 6 Avant como carro madrinha, pilotamos o novo RS 3 Sedan Track em comboio com quatro carros. Apesar do carro-madrinha limitar a velocidade, foi possível conferir o desempenho e estabilidade do veículos, sobretudo nas curvas fechadas.

Na reta, com pé embaixo, o carro ruge com vigor e se aproximou dos 180 km/h antes de uma brusca redução para a curva. A rotação passa dos 8.000 rpm e o RS 3 ainda instiga a correr mais. Para quem busca um esportivo em torno dos R$ 700 mil, um brinquedo muito bem-vindo para track days, com espaço de um sedã compacto.

Audi RS 3 Sedan chega ao Brasil com 400 cv e 0 a 100 de 3.8s
Audi RS 3 Sedan se destaca pelo volante com formato hexagonal • Thiago Ventura/CNN

Outro destaque do RS 3 é o modo RS Performance, especialmente calibrado para pistas de corrida. Durante testes realizados no Circuito Pan-Americano, a configuração se mostrou eficaz ao oferecer máxima estabilidade e controle. A dirigibilidade é precisa e equilibrada, transmitindo confiança até mesmo para motoristas menos experientes em condução esportiva.

Estilo agressivo

Visualmente, o RS 3 se diferencia pelo design ainda mais agressivo. A dianteira recebe uma nova grade single-frame em preto brilhante, com enormes entradas de ar e faróis Matrix LED que podem exibir diferentes assinaturas luminosas. Uma delas tem padrão quadriculado de corrida.

Já a traseira reforça a identidade esportiva com um difusor redesenhado, saídas de escape ovaladas e um refletor central inspirado nos carros de competição. A versão Track conta com componentes em fibra de carbono nas saias laterais, retrovisores e aerofólio traseiro, reduzindo o peso.

Audi A3 Sedan (Esquerda) e o novo Audi RS 3 Sedan
Audi A3 Sedan (Esquerda) e o novo Audi RS 3 Sedan • Thiago Ventura/CNN

As rodas de 19 polegadas são de série, mas há diferenças entre as versões:

  • RS 3 Sedan: rodas prateadas com design de dez raios em “Y”, calçadas com pneus 265/30 R19 na dianteira e 245/35 R19 na traseira.

  • RS 3 Sedan Track: rodas pretas, também de dez raios, equipadas com os mesmos pneus, mas adicionando freios de cerâmica com pinças azuis para melhor dissipação de calor em pilotagem extrema.

Por dentro, o Audi RS 3 Sedan se destaca pelo volante com formato hexagonal, bem mais bonito que o A3 Sedan convencional. O sedã conta com bancos esportivos RS, revestidos em microfibra Dinamica e couro sintético, oferecem excelente suporte lateral, garantindo estabilidade em curvas de alta velocidade. Na versão Track, os assentos dianteiros são do tipo concha, feitos de fibra de carbono.

Audi RS 3 Sedan chega ao Brasil com 400 cv e 0 a 100 de 3.8s
Audi RS 3 Sedan chega ao Brasil com 400 cv e 0 a 100 de 3.8s • Divulgação

O painel de instrumentos é dominado pelo Audi Virtual Cockpit Plus de 12,3 polegadas, que exibe informações exclusivas dos modos RS, incluindo Força G, monitoramento de potência e torque e contador de voltas. O carro tem multimídia MMI Touch de 10,1 polegadas oferece conectividade com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, além de um sistema de som premium Sonos 3D de 680W.

O novo RS 3 Sedan mede 4.533 mm de comprimento, 1.851 mm de largura, 1.393 mm de altura e 2.631 mm de entre-eixos. A capacidade do porta-malas é de apenas 321 litros e o tanque de combustível comporta 55 litros.

Entre os itens de segurança, seis airbags, assistente de cruzeiro adaptativo com assistente de emergência. O modelo conta ainda com câmera traseira com visão surround, controle de cruzeiro adaptativo (ACC), detector de atenção e sonolência do motorista, além do sistema de alerta de saída, tráfego traseiro e mudança de faixa.

Os faróis Matrix LED escurecidos com sequenciamento de luz e pisca dinâmicos contribuem para a segurança, melhorando a visibilidade em diferentes condições de iluminação e sem ofuscar condutores na direção contrária. Além disso, o veículo dispõe de um head-up display, que projeta informações essenciais diretamente no campo de visão do motorista.

O Audi RS 3 Sedan é oferecido em duas versões: RS 3 Sedan, com preço sugerido de R$ 659.990, e RS 3 Sedan Track, que custa R$ 714.990. As cores são Branco Arkona e Verde Kyalami (sólidas); Amarelo Píton, Azul Ascari, Cinza Kemora, Preto Mito e Vermelho Progressivo (metálicas); e Cinza Daytona (perolizada).

Audi RS 3 Sedan chega ao Brasil com 400 cv e 0 a 100 de 3.8s
Audi RS 3 Sedan chega ao Brasil com 400 cv e 0 a 100 de 3.8s • Divulgação

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Petra Gold: vítimas venderam carros e passaram fome após fraude


Acusada de cometer irregularidades ao menos desde 2019, a Petra Gold teria feito, com seu esquema fraudulento, inúmeras vítimas em todo o país — a empresa oferecia investimentos por meio de debêntures irregulares. Investidores que acreditaram na veracidade da empresa depositaram milhares de reais e se veem, agora, seis anos após a primeira denúncia, reféns da morosidade da Justiça, sem punição aos envolvidos e sem acesso aos valores perdidos.

Embora tenham sido alertados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre as irregularidades nas vendas de debêntures e a falta de autorização para atuar no ramo, os sócios da empresa ignoraram as advertências e continuaram captando clientes e acumulando uma fortuna milionária.

Após Eduardo Monteiro Wanderley (foto em destaque), identificado como CEO da empresa, ter sido alvo de mais uma operação da Polícia Federal, na última quarta-feira (21/5), vítimas do esquema de pirâmide financeira procuraram a coluna para desabafar sobre o pesadelo que vivem desde que foram lesadas. Por escolha das vítimas, suas identidades serão preservadas, e o texto as identificará por meio de nomes fictícios.

Atraída para o pesadelo

Carla teve o seu primeiro contato com a Petro Gold em janeiro de 2020, quando foi apresentada à empresa por uma assessora de investimentos na qual confiava.

No primeiro depósito, a mulher apostou R$ 60 mil. A priori, a empresa era, segundo ela, idônea, e honrava com os resgates prometidos.

“No decorrer de 2021 fiz outros aportes, sem desconfiar que a empresa já tinha um apontamento na CVM por comercializar debêntures de forma ilegal. Até então, não havia motivos para suspeitar. Depois, vendi um veículo e apliquei. A essa altura, a assessora que confiei não trabalhava mais na Petra Gold, e desconhecia a fraude, tendo aplicado recursos também.”

O cenário que até então parecia positivo tornou-se um pesadelo em fevereiro de 2022. Com algumas alterações nas debêntures e aplicação de novos recursos, o saldo de Carla na Petra Gold alcançou a marca de R$ 135 mil.

“Em 2022, realizei aportes expressivos. Informo com propriedade que meu novo assessor já sabia de tudo e ainda sim permaneceu captando recursos e prospectando novos investidores. Em julho de 2022, soube da crise que a empresa enfrentava e a demora para pagar as solicitações de resgates. Em alguns casos, eles fizeram proposta de pagamento parcelado”, lembrou.

Assustada com a situação, Carla acessou o site do Reclame Aqui e se deparou com diversas alegações de atrasos nos pagamentos. “Entrei em contato com o assessor e solicitei o resgate do meu recurso. Como já estava ciente do que ocorria, ameacei chamar a imprensa caso não fizessem o meu resgate.”

Para tranquilizar a cliente, o assessor bancário relatou que a empresa se recuperaria em breve, pois estava sendo vendida para um banco Inglês. “Daí começou o meu desespero em deixar os R$ 115 mil que estavam em período de carência. Essa venda nunca se concretizou e nunca foi comunicada oficialmente; No decorrer dos meses, a situação piorou e a empresa já não paga mais resgate algum, nem dez centavos!”

Na busca por respostas, Carla foi ao escritório que ficava próximo à estação de metrô Cinelândia, no Rio de Janeiro, mas se deparou com as portas fechadas. “Lá não tem mais ninguém. O assessor diz que já não faz parte da empresa porque os já não recebiam; como a situação foi piorando, ele não atende mais o telefone e demora para responder as mensagens.”

“Tentei por várias vezes entrar em contato com a Petra Gold por meio de e-mails. Não há credibilidade nas informações postadas. Muitos e-mails nunca foram respondidos. Os que foram, possui conteúdo evasivo e sem solução; o site está há mais de uma semana fora do ar. Seguimos sem os recursos e escutando desculpas sem fundamentos.”

Herança perdida

Fabiana aplicou, em 2018, toda a herança que havia recebido de sua família. Ela foi convidada para o esquema por um dos sócios, identificado como Diego Ribeiro de Jesus. O valor, cerca de R$ 300 mil, foi transferido para a conta da Petra Gold com a promessa de que teria acesso a rendimentos mensais.

“Inicialmente, estava tudo certo. Eu sacava entre R$ 5 mil e R$ 10 mil de rendimentos mensalmente. Esse dinheiro era a herança dos meus pais para mim…”, lamentou.

Fabiana só tomou conhecimento da fraude em 2023. “Fiquei sabendo que a Petra Gold estava falindo por meio da televisão, assim como todas as vítimas. Tentei diversas vezes ligar para o Diego, mas sempre caía na caixa postal. Depois de um tempo, já nem era aquele número”, relembrou.

Sem respostas, ela se sentiu perdida, registrou um boletim de ocorrência e acionou um advogado. “Estou, até hoje, atrás do Diego, tentando reaver meus valores, com juros e correção, assim como todas as vítimas.”

Como deixou de ter acesso aos rendimentos mensais, Fabiana ficou de mãos atadas. Para não passar fome, teve de vender um veículo e passou a ser ajudada por familiares. “Vendi meu carro para ter algo para comer; passei a viver com a minha mãe; entrei em depressão e depois tive síndrome do pânico. Fui ajudada financeiramente por parentes e agora tenho essa dívida a pagar.”

Toda a documentação recebida desde a primeira aplicação é guardada por Fabiana. Ela afirmou que, ainda hoje, recebe, por e-mail, extratos apontando seu saldo atual. “Não sei se é verdade, mas guardo cada um. A Petra Gold me deixou sem chão, assim como todas as vítimas, acredito eu.”

A vítima afirma estar revoltada com a morosidade do processo. “Eu espero que Deus olhe por nós. Infelizmente, temos uma Justiça que, às vezes, é morosa, cega e surda para algumas coisas. Isso está se alongando muito”, finalizou.

Família traumatizada

Em 2020, a família de Paola aportou cerca de R$ 700 mil na Petra Gold. Confiando na gerente bancária, jamais imaginavam que o investimento geraria não apenas dores de cabeça, mas também ameaças.

“Na época, nos pareceu um investimento sólido, pois foi indicação da nossa gerente e a empresa havia recém-adquirido um teatro no Rio de Janeiro, além de patrocinar corridas de Stock Car. Por alguns meses, conseguimos fazer algumas retiradas, mas logo cessaram.”

Quando a família percebeu que já não conseguia mais sacar o dinheiro, decidiu criar uma página nas redes sociais para reunir todos os lesados. Foi então que Diego, que se apresentava como vice-presidente da empresa, começou a assediá-los, pedindo que retirassem todas as postagens do ar.

“Nessa época, minha cunhada foi internada na Unidade de Terapia Intensiva em São Paulo, para prevenir um parto prematuro. Diego foi até o hospital solicitar, pessoalmente, o fim do movimento nas redes, com promessas vazias sobre pagamentos parcelados dos saques solicitados. Como ameaça final, reiterou que, caso optássemos por resolver a questão judicialmente, nossas solicitações de resgate seriam bloqueadas”, indignou-se.

Após a situação, a cunhada de Paola acabou entrando em trabalho de parto prematuro, e a criança teve de ser internada na UTI. “Naquele momento, precisamos de ajuda financeira para custear o hospital e os médicos, mas, mesmo alegando condições de saúde, nossas solicitações sobre o nosso próprio dinheiro foram negadas.”

A família segue há quase cinco anos tentando reaver o valor, refém de uma decisão judicial que, até o momento, só encontrou contas vazias e salas de escritórios abandonadas.

Operação

Na  quarta-feira (21/5), a Polícia Federal (PF) deflagrou a segunda fase da Operação Lóris, com o objetivo de apurar a venda irregular de obras de arte apreendidas na primeira fase da investigação. As obras estavam sob responsabilidade do líder do esquema criminoso, na condição de depositário fiel.

Os investigadores cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência do investigado, localizada em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, para identificar outras obras que possam ter sido ocultadas ou comercializadas de forma ilegal.

O grupo, chefiado por Eduardo Monteiro Wanderley, dono e CEO da Petra Gold, ganhou notoriedade no cenário financeiro carioca ao emitir debêntures e captar centenas de milhões de reais sem autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A organização criminosa investiu parte do montante em patrocínios culturais e esportivos, além da aquisição de um teatro no Leblon e do financiamento de museus como o MAR e o MAM.



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“Foco é a eficiência do Estado“, diz coordenador da reforma administrativa


O deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), designado nesta quinta-feira (22) como coordenador do novo grupo de trabalho da Câmara sobre a reforma administrativa, pretende entregar uma proposta sobre o tema em 45 dias.

Em entrevista à CNN, ele deu o tom do que considera como fundamental: “A redução de despesas [no serviço público] não pode ser o foco principal das discussões. O foco tem que ser a eficiência e a modernização do Estado”.

Pedro Paulo não planeja fazer uma extensa leva de audiências públicas, como ocorreu em 2023 com outro GT, o da reforma tributária.

Ele prevê um perfil mais “executivo” para os trabalhos, com reuniões e conversas com “think tanks”, instituições de pesquisa e economistas dedicados ao tema da reforma administrativa.

O grupo de trabalho foi criado por iniciativa do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a partir do desmembramento do projeto de lei que garantiria reajustes aos servidores federais em 2025 e em 2026.

O PL 1466/25 — aprovado nesta quarta — também reestrutura critérios para o avanço nas carreiras, transforma cargos e unifica o recebimento de gratificações quando da aposentadoria.

Uma parte do projeto, no entanto, foi deixada de lado. Ela tratava de progressão funcional, reenquadramento e criação de carreiras.

A cúpula da Câmara avaliou que essas propostas caminhavam na contramão de uma reforma  administrativa privilegiando a eficiência do serviço público e a contenção de gastos.

À frente do grupo de trabalho, que ainda não teve seus membros designados pelos partidos, Pedro Paulo quer uma proposta equilibrada ao fim das discussões.

Ele se diz ciente de que a reforma administrativa é alvo de forte rejeição de parte expressiva da base eleitoral do PT. E reconhece que é um tema difícil à medida que se aproxima o período eleitoral, mas vê uma equação possível.

“Tentaremos montar algo tecnicamente bem feito e palatável politicamente”, enfatiza.

A PEC 32, apresentada pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2020 e que chegou a ter um texto-base aprovado por comissão especial na legislatura passada, não é vista como modelo pelo deputado.

Na visão dele, aquela proposta de emenda constitucional acabou “contaminada” por um viés de corte de gastos.

Para o coordenador do GT, a questão dos supersalários e a existência de gatilhos para travar reajustes de servidores são pontos que merecem ser discutidos e eventualmente incluídos em uma nova proposta de reforma.

O ponto de partida, no entanto, deve ser outro: a busca de eficiência. Pedro Paulo prevê quatro fases de discussões: estratégia, admissão no serviço público, desenvolvimento de carreira e aposentadoria/inatividade.

Ao falar sobre o ingresso na administração pública, o parlamentar ressalta que diversas funções podem ter não apenas servidores estatutários, mas celetistas temporários.

Pedro Paulo acredita que as carreiras de Estado podem ser reduzidas e menos engessadas, com concursos menos segregados, e tempos mais dilatados de progressão.

Um ponto-chave, segundo ele, são as avaliações de desempenho. “É preciso ter metas e indicadores claros de performance”, afirma.

Pedro Paulo é simpático à ideia de metas coletivas — em temas como saúde, educação, gestão orçamentária — para grupos de servidores, autarquias como um todo, secretarias em ministérios.

Ele defende que o cumprimento de metas possa gerar bônus e gratificações, mas sem incorporação automática ao salário dos servidores.

Também é favorável a uma espécie de “programa de líderes” no funcionalismo público, em que servidores em postos-chave possam ter bonificações especiais, mediante o atingimento de metas — nesse caso, metas individuais.



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