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Homem que matou e incendiou filha e esposa confessa friamente os crimes


João Augusto Borges, (21), está sendo autuado na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP, onde confessou ter matado e incendiado a companheira e a bebê, filha do casal. João é autor confesso do crime em que matou e queimou os corpos da esposa e do filho, como forma de não pagar pensão alimentícia.

De maneira extremamente fria João diz “Fui para casa e já não tinha aquela química entre nós, então eu cansei. Sinceramente, me cansei. Não queria pagar pensão”. O crime com característica de barbarismo aconteceu na noite desta segunda-feira (26), sendo os corpos carbonizados e ainda em chamas, foram encontrados Rua Desembargador Ernesto Borges, no Indubrasil, em Campo Grande.



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Lia Nogueira repudia feminicídio brutal e defende políticas públicas para a autonomia das mulheres


A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) se manifestou com indignação após o brutal assassinato de mãe e filha, ocorrido em Campo Grande. João Augusto Borges, de 21 anos, confessou ter matado sua companheira, de 23 anos, e a filha do casal, de apenas 10 meses, alegando como motivação a intenção de não pagar pensão alimentícia. Os corpos foram encontrados carbonizados em um matagal no bairro Indubrasil.
“É revoltante. Estamos falando de duas vidas ceifadas de forma cruel, por um motivo extremamente injustificável. Isso mostra que a violência contra a mulher continua sendo uma tragédia cotidiana e exige resposta firme do Estado”, declarou a parlamentar.
Lia Nogueira reforçou a necessidade de aplicação de penalidades severas para agressores, mas também destacou que a prevenção começa com políticas públicas eficazes. Um dos caminhos defendidos por ela é a autonomia financeira das mulheres, como forma de romper o ciclo da violência.
A deputada é autora de uma lei que possibilita ao Governo do Estado criar um Balcão de Empregos para Mulheres em Situação de Vulnerabilidade. A proposta visa ampliar o acesso dessas mulheres ao mercado de trabalho, oferecendo suporte na capacitação, busca por vagas e atendimento especializado.
“Quando uma mulher tem independência financeira, ela tem condições reais de sair de relacionamentos abusivos. Muitas vezes, a dependência econômica é o principal fator que a mantém presa a esse tipo de situação. Com essa lei, o Estado passa a ter um instrumento para ajudar essas mulheres a recomeçarem”, explicou Lia.
A deputada finalizou cobrando mais compromisso e prioridade das instituições com ações concretas e estruturadas. “Não bastam discursos ou campanhas pontuais. É preciso orçamento, gestão e continuidade nas políticas públicas para salvar vidas e oferecer dignidade a quem mais precisa”.



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