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Carga de quase duas toneladas de maconha que saiu de Dourados é apreendida no PR


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 1.975, quilos de maconha na noite de segunda-feira (26), na BR-476, em São Mateus do Sul, região sul do Paraná. A droga estava escondida sob uma carga de papel para reciclagem transportada em um caminhão que saiu de Dourados com destino a Curitiba, no Paraná.

Equipe da PRF realizava ronda quando recebeu pedido de apoio de outra unidade para abordar e fiscalizar um caminhão vermelho, que estava estacionado em um posto de combustíveis na mesma rodovia. O motorista, um homem de 46 anos, afirmou inicialmente que a carga era regular e apresentou nota fiscal com informações conflitantes sobre local e data de origem.

Diante das contradições e do nervosismo do condutor, os policiais solicitaram a retirada da lona que cobria a carga. Durante a checagem, foram encontrados diversos pacotes pretos sobre o material reciclável. Ao averiguar o conteúdo, os policiais confirmaram tratar-se de maconha embalada com fitas adesivas e sacos de nylon. Com a descoberta, o motorista alegou desconhecer a presença da droga, mas foi preso em flagrante por tráfico. Ele, caminhão e a droga, foram entregues na Polícia Civil em São Mateus do Sul.



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Prefeitura desocupa terrenos invadidos no Centro e multará proprietários por abandono – CGNotícias


Na manhã desta quarta-feira (28), uma operação integrada de desocupação foi realizada em três terrenos invadidos por pessoas em situação de rua e usuários de drogas no centro de Campo Grande. A ação, que visa melhorar a segurança, a saúde pública e a limpeza urbana, contou com a participação da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades), Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Secretaria Especial de Articulação Regional (Sear).

Durante a operação, foram identificadas ligações irregulares de energia elétrica, puxadas de uma residência vizinha, o que representa risco de acidentes e infração legal. Além disso, a Vigilância Sanitária encontrou focos do mosquito Aedes aegypti, que podem transmitir dengue, zika e chikungunya. Os proprietários dos terrenos serão notificados e multados.

Segundo Vagner Ricardo Santos, coordenador do Centro de Controle de Vetores da Sesau, a situação encontrada era alarmante. “O acúmulo de lixo e entulho favorece a proliferação de ratos, insetos e mosquitos. Coletamos amostras para identificação da espécie e vamos notificar os responsáveis para que mantenham a área limpa, sob pena de novas multas.”

A ação foi motivada após denúncias feitas por moradores da região. “Fomos acionados pela população, que relatou insegurança, sujeira e risco à saúde pública. Por isso, mobilizamos todas as secretarias envolvidas para promover essa força-tarefa”, explicou o secretário de Articulação Regional, Darci Caldo.

Morador da região há mais de 40 anos, Nelson Chaia acompanhou a ação e ficou entusiasmado com a iniciativa.

“Fazia tempo que esses terrenos estavam sendo usados por pessoas em situação de rua. Era perigoso, sujo, a gente, comércio, vivíamos com medo. Espero que consigam manter os terrenos desocupados”, comentou.

Todo o lixo e entulho acumulados nos terrenos será retirado pela Sisep. A expectativa é que a limpeza e a fiscalização contínua inibam novas ocupações irregulares e favoreçam a revitalização da área.

Essa é a terceira ação conjunta realizada pelas secretarias neste ano. A primeira ocorreu em abril, no Bairro Nhanhá, com a desocupação de uma casa abandonada e retirada de entulho e usuários de drogas. Já a segunda, em maio, foi no Bairro Coophatrabalho, com apoio da Energisa, que realizou a poda preventiva de árvores e combate a riscos elétricos.

As ações fazem parte de uma estratégia da Prefeitura de Campo Grande para integrar serviços públicos em prol da qualidade de vida urbana. É importante e indispensável lembrar que, a atuação da Prefeitura ocorre no âmbito administrativo, conforme prevê o Código de Polícia Administrativa do Município de Campo Grande, no que compete a vistoriar e notificar o responsável pelo imóvel para que o mesmo cumpra a legislação vigente. Conforme a Lei Municipal n° 2.909, Art. 18-A, os proprietários dos imóveis lindeiros a vias e logradouros públicos, são obrigados a mantê-los limpos, capinados e drenados. No caso do não cumprimento, o mesmo é notificado e se não atender as exigências, multado. A multa neste caso varia entre R$ 3.219,00 e R$ 12.876,00.

#PraTodosVerem: Fotocapa mostra tratores e equipes da Prefeitura trabalhando na calçada em frente a um imóvel abandonado, em uma manhã chuvosa. Pessoas observam e registram a ação, enquanto servidores utilizam equipamentos de limpeza. Segunda imagem: Servidores com coletes de fiscalização e agentes de segurança acompanham a retirada de entulhos do interior de um imóvel em ruínas. Um homem carrega um balde com restos de material. Terceira imagem: Dois agentes de saúde vistoriam um cômodo deteriorado, com paredes descascadas e objetos espalhados. Bicicletas, roupas e colchões estão no local, demonstrando sinais de ocupação irregular.





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Mortes após desafios nas redes: AGU diz que jovens estão desprotegidos


Em pedido de tutela de urgência feito nessa segunda-feira (26/5), para que as redes sociais que operam no Brasil sejam responsabilizadas por manterem postagens de desinformação, golpes e ataques de ódio, a Advocacia-Geral da União (AGU) considera que crianças e adolescentes estão desprotegidos frente a esses conteúdos. Como exemplo, o órgão citou os casos das crianças Sarah Raíssa Pereira de Castro, ocorrido em abril deste ano no DF, e João Victor Santos Mapa, em Belo Horizonte (MG), em 2022.

6 imagensSarah Raíssa morreu após inalar gás de desodorante aerossolJoão Victor Santos Mapa, 10 anosJoão Victor Mapa, 10 anos, e Sarah Raíssa de Castro, 8, vítimas do "desafio do desodorante"Advocacia-Geral da União (AGU) quer responsabilização imediata das redes sociaisJorge Messias, ministro da Advocacia-Geral da União, assina o documentoFechar modal.1 de 6

AGU citou o caso da Sarah Raíssa Pereira de Castro

Arquivo pessoal/Reprodução2 de 6

Sarah Raíssa morreu após inalar gás de desodorante aerossol

Arquivo pessoal/Reprodução3 de 6

João Victor Santos Mapa, 10 anos

Reprodução4 de 6

João Victor Mapa, 10 anos, e Sarah Raíssa de Castro, 8, vítimas do “desafio do desodorante”

Redes sociais5 de 6

Advocacia-Geral da União (AGU) quer responsabilização imediata das redes sociais

Emanuelle Sena/AGU6 de 6

Jorge Messias, ministro da Advocacia-Geral da União, assina o documento

Reprodução/Youtube/Marcha Para Jesus

A Advocacia-Geral da União trabalha para que o Supremo Tribunal Federal (STF) responsabilize imediatamente as redes sociais que operam no Brasil por manterem em suas plataformas postagens que disseminam desinformação, golpes e ataques de ódio.

“Conteúdos ilícitos publicados, difundidos e monetizados pelos provedores de aplicação [empresas de redes sociais, sites e afins] não resultam apenas em prejuízos patrimoniais, mas, afetam, também, a saúde física e mental de crianças e adolescentes”, justifica a AGU, em pedido assinado pelo ministro Jorge Messias.

“Nesse sentido, é possível citar o recente ‘desafio do desodorante’, amplamente divulgado em plataformas como TikTok e Kwai através de vídeos que promovem e ensinam referida prática, o que já levou ao falecimento de menores tentando replicar o mencionado desafio. Trata-se dos amplamente noticiados trágicos falecimentos de uma menina de 8 anos no DF […] e de um menino de 10 anos em Belo Horizonte, em agosto de 2022”, diz o documento.

O pedido de tutela de urgência traz ainda o fato de que, quando Sarah Raíssa e João Victor morreram após praticarem o “desafio”, já havia estudos apontando a necessidade de moderação de redes sociais para interromper a circulação de conteúdos desse tipo.

Para a AGU, portanto, a atual situação, que permite a circulação de conteúdos de desinformação, golpes e ataques de ódio, “denota um cenário de risco para […] segurança e bem-estar de crianças e adolescentes, os quais se encontram desprotegidos frente a conteúdos nocivos amplamente publicados e direcionados aos infantes.”

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Entenda na prática a ação da AGU

  • O pedido da Advocacia-Geral da União foi feito nos processos em que o Supremo Tribunal Federal julga a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.
  • O dispositivo prevê que as empresas só podem ser responsabilizadas por publicações de terceiros nas redes sociais se antes houver uma ordem judicial para derrubar cada conteúdo específico.
  • O STF já começou a julgar um recurso sobre o assunto com repercussão geral — ou seja, ao fim do julgamento os ministros devem estabelecer uma tese declarando o entendimento que deve ser seguido por todos os tribunais sobre o assunto.
  • O placar está em 2 a 1 pela responsabilização imediata das plataformas no caso de publicação de conteúdos ilícitos, sem a necessidade de que a remoção desse conteúdo tenha sido determinada antes por ordem judicial. Votaram nesse sentido os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux.
  • Para Toffoli e Fux, é necessário que as empresas promovam um monitoramento ativo sobre o que é publicado em suas redes.
  • O ministro Luís Roberto Barroso divergiu em parte, argumentando que seria imprescindível o descumprimento de alguma ordem judicial para que as plataformas possam ser responsabilizadas, nos casos de crimes contra a honra, como a exposição de imagem sem autorização ou a calúnia e difamação.

Relembre os casos trágicos citados

O caso Sarah Raíssa, citado pela AGU, ocorreu no Distrito Federal em abril deste ano. A garota de 8 anos inalou gás de desodorante aerossol em 10 de abril deste ano, após assistir a uma espécie de desafio que circulava em apps de vídeos curtos. Ela foi levada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e ficou três dias internada, vindo a falecer após uma parada cardiorrespiratória.

Já a morte de João Victor Santos Mapa ocorreu em agosto de 2022. Ele brincava com outros irmãos em casa, no bairro Pirajá, em Belo Horizonte (MG), quando desapareceu por volta 19h. Os pais procuraram pelo menino e o encontraram dentro de um armário, já desacordado após inalar quase meio vidro de um desodorante aerossol. O Samu chegou a fazer os primeiros procedimentos, com reanimação cardiopulmonar (RCP), mas sem sucesso.

“Eu peço para que todos olhem e tomem cuidados com seus filhos. A internet oferece muitas coisas boas, mas também tem coisas ruins”, pediu o pai de João Victor à época do caso. “Hoje foi o meu filho, amanhã vai ser o de outro”, afirmou.

Em entrevista ao Metrópoles, o pai de Sarah Raíssa, Cássio Maurílio, defendeu que, além de uma supervisão dos pais, é preciso que as plataformas tenham responsabilidade sobre o que circula dentro delas.

“Elas [plataformas] têm que ter responsabilidade sobre o tipo de vídeo que elas estão transmitindo e para qual tipo de público. Porque, hoje em dia, toda criança tem um celular, o mundo está conectado, está muito fácil o acesso”, disse.



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PRF de Dourados apreende carreta com mais de 27 toneladas de maconha


Na manhã dessa quarta feira, uma operação de combate ao narcotráfico na região de Caarapó, a Polícia Rodoviária Federal, através da sua descentralizada em Dourados, apreendeu uma carreta com placas de Santa Catarina, que transportava 27 toneladas e 200 quilos de maconha. É a maior apreensão de maconha realizada no Brasil esse ano.

A carreta, estava carregada com milho, com destino a Santa Catarina. Ao ser abordado, o motorista, absolutamente calmo, relatou que carregou o milho em
Maracaju, com destino a Santa Catarina. Ao ser descoberta a droga, então contou que, ontem à noite foi a Pedro Juan Caballero e carregou a droga. Pelo tr5ansporte disse que receberia R$ 50.000,00, para levar a maconha até Mundo Novo, na divisa com o Paraná. O caso ainda está na fase de apreensão e será repassado para a Polícia Judiciária.

Descarga desmoiintou esquema do narcotráfico.



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Funsat programa para 11 de junho do “Emprega CG Acolhe” que aconteceria nesta quinta (29) – CGNotícias


Voltado ao atendimento da população em geral e prioridades de recolocação a um público específico de imigrantes, refugiados e apátridas, o “Emprega CG Acolhe” já tem a sua nova data definida. O evento, promovido pela Fundação Social do Trabalho (Funsat), ocorrerá na quarta-feira do dia 11 de junho.

A sistemática da ação itinerante permanece no mesmo modelo, com a disponibilidade de 200 vagas para intermediação em doze profissões diferentes, todas para contratações na rede Fort Atacadista. A agenda acontecerá das 8h às 12h, com atendimento por ordem de chegada e senhas distribuídas pela organização, na Praça do Rádio, no Centro de Campo Grande.

A captação visa encontrar colaboradores para as seguintes atividades: operador(a) de caixa, repositor(a), auxiliar de perecíveis, auxiliar de prevenção, auxiliar de carga e descarga, técnico(a) em carnes, auxiliar de padaria, auxiliar de Serviços Gerais, conferente, promotor(a) de Carnes, auxiliar de cozinha e para técnico(a) de manutenção. 

A análise dos candidatos será feita com a presença de recrutadores da empresa, podendo definir a aprovação do novo colaborador ainda durante a manhã. 

Fundação organiza parceria com a UEMS 

Intitulada de “Emprega CG – Acolhe”, a ação prevê ainda uma parceria com a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), instituição com a qual a Funsat firmará também futuramente um Termo de Cooperação. 

O documento será assinado em uma solenidade com a presença da Prefeita Adriane Lopes, para o alinhamento de esforços na capacitação de estrangeiros que buscam adaptação e novo encaminhamento ao Mercado de Trabalho. 

Serviço:

“Emprega CG Acolhe”

200 vagas de trabalho para a rede Fort Atacadista 

Data: 11 de junho (quarta-feira)

Horário: 8h às 12h

Endereço: Praça do Rádio

Avenida Afonso Pena, Centro





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Cupertino: júri terá análise 3D da casa de onde filha viu assassinatos


O julgamento de Paulo Cupertino Matias foi remarcado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) para esta quinta-feira (29/5), após o réu provocar a suspensão do primeiro júri, em 10 de outubro do ano passado, durante o qual demitiu o advogado de defesa Alexander Neves Lopes. Ele é acusado pelas mortes do ator Rafael Miguel e dos pais do jovem.

Durante o júri popular do triplo homicídio, crime ocorrido em 2019 na zona sul paulistana — com grande repercussão midiática –. será apresentada uma nova perícia, feita pelo Instituto de Criminalística, no último dia 6 de maio.

11 imagensInstituto de Criminalística usou tecnologia para ilustrar como corpos ficaram caídosO julgamento de Paulo Cupertino (à esquerda), acusado de matar o ator Rafael Miguel, foi remarcadoPaulo Cupertino é réu por matar Rafael Miguel e os pais deleFechar modal.1 de 11

Drone foi usado para registrar toda cena do crime

Reprodução/IC-SP2 de 11

Instituto de Criminalística usou tecnologia para ilustrar como corpos ficaram caídos

Reprodução/IC-SP3 de 11

O julgamento de Paulo Cupertino (à esquerda), acusado de matar o ator Rafael Miguel, foi remarcado

Polícia Civil/Reprodução e Instagram/Reprodução4 de 11

Reprodução/Band5 de 11

Paulo Cupertino é réu por matar Rafael Miguel e os pais dele

Reprodução/Polícia Civil6 de 11

Polícia Civil/Reprodução7 de 11

Rafael Miguel, morto a tiros com a família por Paulo Cupertino

Arquivo pessoal8 de 11

Ele foi acusado há três anos de triplo homicídio qualificado

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Paulo Cupertino em sítio em Mato Grosso do Sul

Polícia Civil de São Paulo/Reprodução10 de 11

Paulo Cupertino

Polícia Civil de São Paulo11 de 11

Reprodução/IC-SP

Peritos policiais foram à Estrada do Alvarenga, no Jardim Pedreira, local onde ocorreu o triplo assassinato, para realizar um levantamento técnico pericial complementar, com a utilização de laser scanner 3D e também de um drone.

O uso da tecnologia, para mapear a residência e a fachada dela, onde o crime ocorreu, ajudará os jurados a entenderem onde cada um dos envolvidos estavam no momento do crime.

Isso inclui a filha e a agora ex-mulher de Cupertino, que testemunham contra ele, com base no que afirmam terem presenciado  dentro da casa.

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De acordo com denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Paulo Cupertino matou o ator Rafael Miguel, que na época tinha 22 anos, o pai dele, João Alcisio Miguel, de 52, e a mãe, Miriam Selma Miguel, de 50, porque não aceitava o namoro do jovem com a filha dele, Isabela Tibcherani, na época com 18 anos. Os pais do ator estavam no local porque queriam conversar com Cupertino sobre o namoro dos filhos.

Os assassinatos ocorreram há quase seis anos anos em Pedreira, zona sul de São Paulo. Segundo a denúncia, Cupertino disparou 13 vezes contra as vítimas. Ele foi acusado de triplo homicídio qualificado. Depois do crime, fugiu para o Mato Grosso do Sul e, em seguida, para o Paraguai. O acusado foi preso na mesma região onde o crime ocorreu, escondido em um hotel, em maio de 2022.

Carta para adiar júri

Cupertino escreveu uma carta, de próprio punho (veja galeria abaixo), na qual pede para que a Justiça de São Paulo adie o júri do triplo homicídio, marcado para esta quinta. Como justificativa, disse que o defensor público designado para a audiência já havia sido destituído no início do processo. A carta foi escrita no último dia 15 e não surtiu efeito.

6 imagensAcusado de matar ator de Chiquititas pede julgamento justo, e julga a cobertura da imprensa sobre o caso.Cupertino afirmou estar “insatisfeito” e “abandonado”, e não concordar com a tese de legítima defesa usada pelos advogados. Segundo o que escreveu em carta, o argumento “não é verdade”. Segundo texto, réu enfrenta diversos problemas de saúde enquanto está preso no CDP 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo.Réu apontou problemas de saúde em carta escrita à mão.Data da carta e assinatura de Cupertino.Fechar modal.1 de 6

Réu escreveu carta em próprio punho para pedir adiamento do júri.

Material cedido ao Metrópoles2 de 6

Acusado de matar ator de Chiquititas pede julgamento justo, e julga a cobertura da imprensa sobre o caso.

Material cedido ao Metrópoles3 de 6

Cupertino afirmou estar “insatisfeito” e “abandonado”, e não concordar com a tese de legítima defesa usada pelos advogados. Segundo o que escreveu em carta, o argumento “não é verdade”.

Material cedido ao Metrópoles4 de 6

Segundo texto, réu enfrenta diversos problemas de saúde enquanto está preso no CDP 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo.

Material cedido ao Metrópoles5 de 6

Réu apontou problemas de saúde em carta escrita à mão.

Material cedido ao Metrópoles6 de 6

Data da carta e assinatura de Cupertino.

Material cedido ao Metrópoles

“Me vem novamente a surpresa, [a] duas semanas da data do novo júri, o ilustre defensor vem a esse CDP [Centro de Detenção Provisória 2, de Guarulhos], e com muita atenção, sou levado a sua presença, onde tinha que narrar e esclarecer, em uma hora, tudo o que podia sobre o que sou acusado. Impossível, excelência”, afirma trecho do manuscrito.

O réu afirmou ainda estar “insatisfeito”, “abandonado” e não concordar com a tese de legítima defesa usada pelos advogados. Como escreveu na carta, o argumento “não é verdade”.

Por isso, ele argumentou que decidiu novamente destituir seu advogado para “constituir uma nova defesa, essa mesma que num justo prazo poderia sim ter acesso ao processo, juntar provas e testemunhas que vem a meu favor e direito”.

O Tribunal de Justiça de São Paulo desconsiderou o argumento do réu, mantendo o júri popular agendado para esta quinta.



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Queda de portão fere policial penal em presídio de Ponta Porã


Na manhã desta quarta-feira (27), um policial penal ficou ferido após a queda do portão de acesso do Presídio Masculino Ricardo Brandão, localizado em Ponta Porã (MS), na região de fronteira com o Paraguai. A vítima foi rapidamente socorrida e encaminhada a um hospital local, onde recebeu atendimento médico e, conforme informações oficiais, não corre risco de morte.

Em nota, a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (AGEPEN) informou que o problema já está sendo solucionado e que foram adotadas medidas imediatas para reforçar a segurança da unidade prisional. Pelo menos uma equipe adicional foi acionada para atuar na proteção do local onde ocorreu o incidente, bem como no entorno do estabelecimento penal.

Até o momento, a AGEPEN não divulgou detalhes sobre as causas que levaram à queda do portão.



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Parque Ayrton Senna terá estrutura inédita de atendimento para pessoas em situação de rua em noites de frio intenso – CGNotícias


“Ninguém vai enfrentar o frio sozinho em Campo Grande. Estamos unindo forças para garantir acolhimento, dignidade e respeito à vida de quem mais precisa”, afirmou a prefeita Adriane Lopes ao anunciar o início do projeto “Inverno Acolhedor”, que começa a funcionar nesta quarta-feira (28), no Parque Ayrton Senna, região do Anhanduizinho.

A população em situação de rua poderá contar com uma estrutura inédita de atendimento montada no Bairro Aero Rancho, e que irá funcionar nas noites de frio intenso. O objetivo é oferecer apoio às pessoas que, por diferentes motivos, recusam os acolhimentos institucionais da SAS.

O Projeto “Inverno Acolhedor” será coordenado pela Secretaria de Assistência Social e Cidadania (SAS) e visa reforçar a proteção à população em situação de rua durante as frentes frias, com base nos alertas de frio intenso emitidos pela Defesa Civil.

A ação emergencial “Inverno Acolhedor – Ponto de Apoio no Frio”, será executada pela Superintendência de Política de Direitos Humanos (SDHU), em parceria com a Defesa Civil Municipal, a Fundação Municipal de Esportes (Funesp), a equipe do Consultório na Rua da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), e com a participação da Proteção Social Especial da SAS, que atua na organização e execução da ação.

A secretária municipal de Assistência Social e Cidadania, Camilla Nascimento, explicou que a iniciativa vem sendo planejada desde o início do outono, e que a estrutura no Parque Ayrton Senna será organizada apenas nas noites que houver alerta de temperatura igual ou inferior a 12ºC emitido pelos órgãos meteorológicos. A primeira ação emergencial ocorrerá já na noite desta quarta-feira, a partir das 18 horas e será encerrada às 6 horas de quinta-feira (29). A previsão é que a estrutura funcione até sábado, apenas no horário noturno, sempre das 18h às 6 horas.

As equipes envolvidas na ação utilizarão as salas internas do Parque, com fechamento adequado para a proteção noturna da população em situação de rua. O local contará com colchões e oferecerá alimentação fornecida por entidades parceiras e instituições religiosas que já atuam na defesa de direitos da população em situação de rua. Também serão entregues agasalhos doados pela Defesa Civil do município e cobertores. As equipes também prepararam a estrutura para garantir o cuidado humanizado inclusive dos pets que acompanham essa população, que poderá ficar protegida durante a noite e madrugada, períodos de maior risco para quem está em situação de rua.

As pessoas que desejarem receber atendimento no ponto de apoio serão encaminhadas pelas equipes do Seas, por meio das buscas ativas e denúncias ou também poderão ir de forma expontânea ao Parque.

Aqueles que optarem por permanecer nas ruas receberão cobertores e apoio emergencial, por meio de equipes móveis da SAS.

Segundo a secretária Camilla Nascimento, a ação será apenas um ponto de apoio emergencial e frisou que os acolhimentos da rede municipal seguirão funcionando normalmente, garantindo o atendimento regular à população. “A proposta é reforçar a rede de proteção neste período crítico, somando esforços para salvar vidas. É importante destacar que os serviços de acolhimento e atendimento à população em situação de rua continuarão sendo ofertados em nossa rede, como as abordagens feitas pelos Seas e o trabalho desenvolvido pelo Centro POP”, afirmou.

Além da assistência social e logística, a estrutura contará com o apoio do Consultório na Rua. A presença da equipe garante o acompanhamento de casos que demandem atenção clínica ou cuidados emergenciais, fortalecendo a rede de proteção integral a essa população.

As pessoas que buscarem atendimento na estrutura do Parque Ayrton Senna serão orientadas, a partir das 6 horas do dia seguinte, a seguir para o Centro POP, onde poderão continuar acessando os serviços da rede de Assistência Social ao longo do dia. O equipamento oferece, inclusive três refeições diárias.

A superintendente de Política de Direitos Humanos, Priscilla Justi, destaca que a ação é um esforço intersetorial para garantir que a população em situação de rua fique protegida diante do frio. “O cuidado vai além do abrigo, já que também iremos oferecer escuta, atenção em saúde e garantia de direitos”, pontuou.

A população poderá colaborar informando sobre pessoas em situação de vulnerabilidade expostas ao frio por meio do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas), para que as equipes possam atuar com agilidade. Os telefones para denúncias são (67) 99660-6539 e 99660-1469, além do 156.

O Serviço Especializado em Abordagem Social realiza atendimento à população de rua nas sete regiões da Capital, por meio de busca ativa e denúncias feitas via telefone. O trabalho é realizado continuamente pelas equipes, que fazem abordagens sociais 24h por dia, nos sete dias da semana, incluindo feriados e finais de semana, no entanto o indivíduo tem por opção aceitar ou não o acolhimento. As recusas de atendimento por parte da população em situação de rua são um direito garantido pela Constituição Federal de 1988, em seu Art. 5º, Inciso XV.

Estratégia

No período de frio, a SAS intensifica, por meio do Seas, as abordagens na região central, viadutos, praças e espaços públicos, locais onde as pessoas em situação de rua costumam se abrigar. As equipes recebem reforço no número de técnicos que atuam nas abordagens e os veículos do Seas são abastecidos com cobertores entregues às pessoas que recusam o acolhimento.

Desde as primeiras quedas de temperatura e o período de chuvas, registrados entre março e abril, os técnicos vêm monitorando os serviços de meteorologia para reforçar o estoque de cobertores e preparar as unidades de acolhimento, que neste período chegam a registrar um aumento de até 50% no número de acolhidos.

De janeiro até maio deste ano já foram entregues mais de quatro mil cobertores à população em situação de rua e para famílias em vulnerabilidade por meio dos Cras, Centros de Convivência do Idoso, Centros de Convivência e pelo Seas.

Também são realizadas buscas ativas em diversos pontos e localidades, mapeadas pelos bancos de dados da SAS. As pessoas que aceitam o acolhimento são encaminhadas para uma das duas UAIFA’s ou para a Casa de Passagem Resgate, destinada aos migrantes, além das demais entidades cofinanciadas.

Nas unidades de acolhimento são oferecidas quatro refeições diárias, elaboradas por nutricionistas da SAS, há alojamentos individuais para grupos familiares, além de atendimento, assistência psicossocial e trabalho integrado com as demais pastas da gestão pública.

A Rede Municipal de Assistência Social também dispõe do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP), localizado na Rua Joel Dibo, 255, Centrro.

A unidade oferece trabalho técnico para a análise das demandas dos usuários, orientação individual e grupal e encaminhamentos a outros serviços socioassistenciais e das demais políticas públicas que possam contribuir na construção da autonomia, da inserção social e da proteção às situações de violência.

O local também promove acesso à higiene pessoal, alimentação e provisão de documentação civil, proporcionando endereço institucional para utilização, como referência, do usuário. Entre janeiro a abril deste ano, o Seas realizou mais de 2,4 mil abordagens.

Já o Centro POP realizou 5.586 atendimentos técnicos e 923 encaminhamentos entre janeiro e o dia 19 de maio. Também foram servidas no local, mais de 22.800 mil refeições no mesmo período.

#PraTodosVerem: Na imagem de capa, um homem e uma mulher, ambos com coletes cinzas com faixas refletivas e identificações da SAS (Secretaria de Assistência Social), estão ao lado de uma van branca. A mulher entrega cobertores enrolados ao homem, que os recebe para carregar o veículo. É dia de chuva, com o chão molhado e o céu nublado ao fundo. Imagem dois: mostra três mulheres sentadas lado a lado atrás de uma mesa de granito em uma sala de reuniões. Ao centro, a prefeita Adriane Lopes veste blazer azul-claro e camisa branca. À sua esquerda, a vice-prefeita e secretária de Assistência Social, Camilla Nascimento, com blazer preto e camisa branca. À direita, está a secretária-adjunta da SAS Inês Mongenot, de blusa listrada azul e branca. Elas falam com seriedade durante a reunião com secretários municipais e equipe técnica das secretarias. 





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