A atriz Claudia Ohana, 62, celebrou a sua recente participação no remake de “Vale Tudo” e a representatividade 50+ na trama com adaptação de Manuela Dias.
Em uma publicação feita no Instagram na última quarta-feira (7), a artista compartilhou cliques ao lado de nomes como Edvana Carvalho (Eunice), Lucas Neto (Sardinha) e Carolina Dieckmann (Leíla).
Nas primeiras cenas, Ohana apareceu na casa da costureira Eunice para fazer uma prova de roupa. As duas fotografarão uma campanha voltada ao público 50+ da agência Tomorrow, dando início a nova fase na carreira de Fernanda (Ramille).
“Participação especial em Vale Tudo nesta semana. Chego para a agitar a vida da Eunice nos próximos capítulos e dar vida a uma nova campanha da Tomorrow voltada ao público 50+. Uma entrada cheia de estilo e representatividade”, escreveu ela na legenda da publicação.
Carros de jogadores do Flamengo sofreram uma tentativa de assalto na Linha Amarela, na altura de Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (8). O carro blindado onde estava o goleiro do clube, Agustín Rossi, chegou a ser alvejado com quatro tiros.
Apesar do ocorrido, a tentativa de assalto não se concretizou e nenhum dos atletas ou integrantes dos veículos se feriu.
Os jogadores haviam desembarcado no Rio por volta de 5h30 da manhã e voltavam pra suas casas após partida na Argentina válida pela CONMEBOL Libertadores.
A expectativa agora se volta para as próximas quatro rodadas possíveis de votação, duas pela manhã e duas à tarde. De acordo com o cronograma previsto, as sessões desta quinta começam cedo: a primeira votação termina por volta das 5h30 (horário de Brasília), e a segunda às 7h.
Se um papa for eleito, será anunciada por fumaça branca; caso contrário, a fumaça preta voltará a aparecer. O mesmo vale para as votações da tarde, a terceira, que acontece a partir das 12h e quarta, às 14h.
Segundo Raylson Araujo, especialista em Vaticano, os votos no primeiro dia costumam ser pulverizados entre diversos candidatos, servindo mais como um termômetro interno.
Com os resultados em mãos, os cardeais podem avaliar o apoio a cada nome e ajustar suas escolhas nas votações seguintes. A tendência é que, ao longo dos dias, os votos comecem a se concentrar em poucos favoritos.
Como foi o primeiro dia
O Conclave teve início por volta das 17h45 no horário local (12h45 em Brasília), na Capela Sistina, dentro do Vaticano. O processo começou com a tradicional cerimônia de juramento de sigilo dos 133 cardeais eleitores, acompanhada do canto em latim “Veni Creator Spiritus”.
Em seguida, foi declarado o “extra omnes” – expressão em latim que significa “todos para fora” –, marcando o início do isolamento total dos cardeais, sem acesso a qualquer meio de comunicação.
Pouco antes da cerimônia, a emissora estatal italiana RAI informou que os sinais de celular já haviam sido cortados às 15h (10h em Brasília), como parte dos protocolos de segurança e confidencialidade do processo.
A primeira e única votação do dia resultou na fumaça preta que subiu pela chaminé da Capela Sistina no fim da tarde, indicando a ausência de um acordo entre os cardeais. Para que um novo pontífice seja eleito, é necessário que um dos candidatos alcance pelo menos dois terços dos votos — ou seja, no mínimo 89 entre os 133 eleitores.
Durante o período do Conclave, os cardeais permanecem hospedados na Casa Santa Marta, dentro do Vaticano, e seguem sem contato externo até que o novo papa seja escolhido.
Próximos passos
Caso não haja eleição nas quatro votações previstas para esta quinta-feira, o Conclave seguirá nos dias seguintes, com até quatro rodadas por dia — duas pela manhã e duas à tarde — até que haja consenso.
O advogado criminalista Guilherme Suguimori e o empresário e ex-deputado federal Alexis Fonteyne discutiram, nesta quarta-feira (07), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), a explicação do Brasil aos Estados Unidos sobre a atual lei nacional que não permite que facções criminosas sejam enquadradas como terroristas.
Segundo a lei antiterrorismo do Brasil, o crime “consiste na prática por um ou mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública”.
Guilherme Suguimori afirma que uma mudança na nossa legislação não faz sentido porque a realidade dos dois países é completamente diferente.
“O problema de terrorismo no Brasil é bem diferente do enfrentado pelos EUA. E a questão do crime organizado no Brasil é de uma gravidade completamente oposta ao que vivem os americanos. Aqui nós temos esses dois assuntos separados. Uma lei que trata de terrorismo e outra relacionada ao crime organizado”, explica.
Alexis Fonteyne ressalta que a grande questão em jogo é a estratégia de ampliar a atuação no combate de ações vistas como terroristas.
“O combate ao terrorismo dá muito mais poder ao agente público e facilita o avanço sobre esses grupos do que as leis sobre organizações criminosas. No Brasil, a de combate ao terrorismo foi criada para as Olimpíadas e dava ao poder público a aplicação de penas maiores, mais possibilidade de fazer intervenções e fazer prisões preventivas.”
Uma comitiva norte-americana está no Brasil para discutir o enfrentamento ao crime organizado e acordos de cooperação internacional.
O governo de Donald Trump tem buscado enquadrar como terroristas, com base na legislação local, grupos criminosos latino-americanos em atividade. Os americanos defendem que as duas facções criminosos brasileiras sejam consideradas ligadas ao terrorismo.
Guilherme Suguimori ressalta que a distinção feita pela lei brasileira se baseia no fato de que a atividade criminosa e a terrorista se movem por motivos diferentes.
“A grande diferença desses dois tipos de organização criminosa, para nossa legislação, é a motivação delas. Os grupos criminosos, nós tratamos que são aqueles que tem como objetivo o lucro, através de atividades criminosas. E tratamos as organizações terroristas movidas por razões ideológicas.”
Alexis Fonteyne defende que há uma separação muito clara para cada tipo de crime.
“Se a gente quer melhorar o combate ao crime organizado no Brasil, que está crescendo muito e se empoderando, que preocupa os Estados Unidos, vamos agir sobre as leis de organizações criminosas que são brandas e que estão dando poder muita impunidade aos criminosos e assim fazer com que sejam mais rigorosas.”
“Mudar a lei para atender a um capricho americano, que tem objetivos muito claros, é ‘atropelar’ a nossa lei para atender um país que tem um problema diferente do nosso. Não faz sentido ceder a uma pressão dos EUA para fazer da nossa lei uma colcha de retalhos”, completa Suguimori.
“Para Vigo Me Voy!”, documentário sobre o cineasta brasileiro Cacá Diegues, fará sua estreia no Festival de Cannes 2025, que acontecerá entre os dias 13 e 24 de maio.
Coprodução da Globo Filmes com a Globo News, o longa mostrará a trajetória do diretor, que morreu em fevereiro de 2025, e também a vida pessoal de um dos pioneiros do Cinema Novo. A produção tem estreia marcada na sessão Cannes Classics, que apresenta novidades do cinema e também clássicos focados em personalidades da indústria cinematográfica.
Dirigido por Lírio Ferreira e Karen Harley, o documentário mostrará como Diegues foi um dos principais colaboradores do audiovisual brasileiro, e como ajudou a moldar o cinema atual. Ao longo de sua trajetória, seus filmes representaram o país em candidaturas ao Oscar sete vezes, o maior número já alcançado por um cineasta brasileiro.
O diretor também fez história em Cannes, tendo participado do evento com oito de seus 17 longas que dirigiu sozinho, sendo três deles na mostra competitiva: “Bye Bye Brasil” (1980), “Quilombo” (1984), e “Um Trem Para as Estrelas” (1987).
No Brasil, “Para Vigo Me Voy!” será distribuído pela Gullane+, ainda sem data confirmada.
O ator Michael J. Fox, 63, lançará um novo livro em que resgata lembranças de seus dias na trilogia “De Volta Para o Futuro”. Intitulado “Future Boy”, a obra retoma detalhes da carreira do ator em 1985, ano em que o primeiro filme da sequência foi lançado.
Em suas redes sociais, ele compartilhou a novidade em conjunto com a revista americana People, que deu mais detalhes do livro, que está previsto para ser lançado no outono americano, ou seja, entre os meses de setembro e dezembro.
Co-escrito com Nelle Fortenberry, a produção ainda resgatará detalhes da série “Caras e Caretas” (“Family Ties”), onde J.Fox deu vida a Alex P. Keaton, no mesmo período. Segundo o portal, o ator se viu trabalhando nas duas produções ao mesmo tempo, e detalha no livro como foi interpretar dois papéis icônicos simultaneamente.
Ainda segundo o veículo, “Future Boy” também incluirá novas entrevistas com membros do elenco de ambos os projetos, para compartilhar um “pedaço da história do entretenimento que nunca foi contado”.
O lançamento, ainda, coincide com o aniversário de 40 anos de “De Volta Para o Futuro”, já que seu primeiro título estreou em dezembro de 1985.
Além da obra, o ator canadense-americano fundou a instituição Michael J. Fox, organização que se dedica a encontrar a cura para o Parkinson. Até o momento, a fundação já financiou mais de 2 bilhões de dólares em pesquisas e se tornou uma referência global no combate à doença. O evento anual da instituição conta com diversas celebridades que apoiam a causa.
Veja também: Doença de Parkinson pode ter diferentes sintomas
A USF (Universidade São Francisco) está com inscrições abertas para o curso de medicina.
As candidatura devem ser feitas até o dia 28 de maiopela internet. A taxa de inscrição é de R$ 150. A seleção será feita via Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Serão consideradas as edições realizadas entre 2015 e 2024 e você pode apontar qual das notas dentro do período você prefere utilizar.
Para participar, o candidato deve ter uma pontuação mínima de 2.500 e não ter zerado a redação. A verificação das notas acontece automaticamente por meio do CPF informado na inscrição.
Conforme consta no site da instituição, o resultado da primeira chamada será divulgado no dia 02 de junho. Os aprovados terão entre os dias 02 e 03 de junho para realizar a matrícula. A lista de espera será aberta a partir do dia 10 de junho.
O valor da mensalidade é de R$ 13.762,56. A graduação tem duração de seis anos (12 semestres), sendo ofertada presencialmente no período diurno. O campus está localizado na cidade de Bragança Paulista (SP).
Nesta quarta-feira (7), Brasília terá um forte esquema de segurança e mudanças no trânsito no centro da capital federal por conta da manifestação pró-anistia aos envolvidos nos atos criminosos de 8 de janeiro de 2023.
A manifestação está marcada para começar às 16h, no Eixo Monumental, com concentração na Fundação Nacional de Artes (Funarte), perto da Torre de TV.
Desse ponto, seguindo o cronograma, os manifestantes irão até a Avenida José Sarney, na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional, com previsão de chegada às 17h.
Ao longo de todo o Eixo Monumental e da Esplanada dos Ministérios, a passeata será acompanhada pela Polícia Militar do Distrito Federal. Três faixas estarão bloqueadas, a partir das 16h, mas a avenida fluirá com faixa para o trânsito de veículos.
Um trio elétrico com os integrantes que vão discursar ficará em frente ao Congresso Nacional, mas os manifestantes não poderão atravessar até a sede do Poder Legislativo.
Haverá barreiras policiais em frente ao Congresso para proteção do patrimônio público. Segundo integrantes da Secretaria de Segurança Pública do DF, também haverá policiais no local e próximos ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal.
A cavalaria da PM e o Batalhão de Choque também estarão de prontidão, segundo o plano de ação DF.
Presença de Bolsonaro
Os médicos orientaram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a não comparecer a esse ato organizado pela oposição em defesa da anistia daqueles que participaram dos ataques aos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e os dois filhos do ex-presidente, Flávio e Carlos, senador e deputado, respectivamente, devem participar da manifestação, segundo o pastor Silas Malafaia, responsável pela organização do evento.
Você anda por aí ressentindo seu parceiro? Você teme voltar para casa do trabalho tanto quanto, senão mais do que, ir para o trabalho? Você está muito cansado para um encontro romântico, muito menos para o sexo que pode se seguir? Quando você pensa no futuro, parece que vai ser mais do mesmo?
A maioria dos terapeutas lida com pacientes que estão em burnout ou entrando em burnout: exaustos, estressados, sentindo-se cínicos e até indiferentes. Como terapeuta de casais, estou vendo cada vez mais clientes que estão vivenciando burnout no relacionamento.
Esses casais estão igualmente estressados e exaustos com todas as demandas em casa, mas também ressentem seus parceiros, sentem uma crescente incompatibilidade, só veem um futuro onde nada vai mudar ou pararam de acreditar no futuro com seu parceiro.
Quando converso com casais, muitos não entendem que podem entrar em burnout em seus relacionamentos da mesma forma que podem em seus empregos. E assim como você pode se recuperar do burnout no seu trabalho, você também pode se recuperar dele no seu relacionamento — ou seguir em frente de uma situação que não é mais saudável para você.
Consultei alguns colegas para obter suas perspectivas sobre as causas do burnout no relacionamento — e como os casais podem lidar com isso.
O que é burnout no relacionamento?
Relacionamentos íntimos precisam de cuidado e atenção, assim como as amizades.
“Burnout no relacionamento é um estado de exaustão emocional que se desenvolve quando as pressões e demandas de manter um relacionamento superam os recursos e o apoio disponíveis para nutri-lo”, disse Rachel Needle, psicóloga licenciada e codiretora do Modern Sex Therapy Institutes.
O burnout não afeta apenas os casais emocionalmente. Também pode ter um impacto profundo no sexo e na intimidade, disse a psicoterapeuta Eva Dillon, de Nova York: “Quando um ou ambos os indivíduos estão vivenciando exaustão emocional ou mental, muitas vezes leva ao afastamento emocional, diminuição da libido e um declínio tanto na intimidade quanto na atividade sexual.”
Vários fatores podem contribuir para o burnout no relacionamento, desde uma divisão desigual do trabalho em casa (um parceiro tem mais responsabilidades domésticas), falta de equilíbrio entre vida profissional e pessoal (um ou ambos os parceiros se sentem exaustos no trabalho), fatores de estresse familiar (conflitos com pais ou sogros), falta de crescimento como casal (cair em rotinas repetitivas) e tédio (sexual ou emocionalmente).
“Geralmente não vem de uma única ruptura ou crise aguda”, disse Needle, que mora em West Palm Beach, Flórida. “É o acúmulo lento e o desgaste gradual de necessidades não atendidas, conflitos não resolvidos, fatores de estresse crônicos e desconexão contínua.”
Aqui, Needle, Dillon e outros especialistas oferecem conselhos para casais lidarem com o burnout e reenergizarem seu relacionamento.
Reconheça o problema
Reconhecer que o relacionamento chegou a um estado de burnout é o primeiro passo, de acordo com a sexóloga e educadora sexual Yvonne Kristin Fulbright — que disse que a chave é fazê-lo sem culpar ou criticar um ao outro.
“Assuma suas declarações dizendo: ‘Eu notei’ ou ‘Eu sinto’ e pergunte como seu parceiro tem se sentido em relação às coisas”, disse Fulbright, que mora na Islândia. “Tenham uma conversa honesta e sincera sobre os fatores de estresse e frustrações para que cada pessoa tenha a chance de compartilhar sem interrupção.”
Assuma a responsabilidade
Parte do burnout pode incluir culpar um ao outro e não se responsabilizar pelo estado das coisas.
“Com o burnout no relacionamento, os parceiros muitas vezes pensam que a solução é que seu parceiro mude”, disse Eric Rosenblum, terapeuta de casamento e família licenciado em Nova York. “Mas a melhor maneira de superar isso é considerar seu próprio papel na dinâmica e refletir sobre como você pode se transformar pessoalmente para ajudar o relacionamento a evoluir.”
Parte desse trabalho pode até acontecer sozinho, sem seu parceiro, disse a terapeuta sexual de Nova York Rebecca Sokoll.
“Tente anotar os momentos em que seus sentimentos ou pensamentos negativos estão apontando para seu parceiro”, disse Sokoll por e-mail. “Em seguida, veja se você consegue voltar seu olhar para o outro lado da preocupação, que é sua contribuição, como você colaborou com seu parceiro na cocriação do problema. Anote isso também. Você não precisa mostrar para ninguém — apenas veja como se sente ao anotar.”
Mantenha a comunicação
O burnout muitas vezes piora porque os casais ignoram os problemas até se sentirem sobrecarregados. Reserve um tempo a cada semana para conversar com seu parceiro.
“Tenham uma conversa bilateral sobre seu desejo de melhorar o relacionamento, onde ambos possam contribuir”, sugeriu Sokoll. “Ouçam as necessidades um do outro e procurem pequenas mudanças em que ambos possam concordar. Esta não deve ser uma conversa única, mas contínua.”
A perspectiva de discutir questões sérias pode parecer estressante, mas a comunicação pode ajudá-lo a se sentir mais relaxado, de acordo com Dillon.
“Compartilhar com seu parceiro que você está lutando pode ajudar a regular o sistema nervoso e criar uma abertura para a conexão”, disse ela. “A partir daí, vocês podem se envolver em atos pequenos, mas poderosos, que acalmam ainda mais o sistema nervoso: um beijo de seis segundos, um abraço prolongado, uma caminhada ao ar livre, carinho, leitura em voz alta ou intimidade sexual.”
Experimentem algo novo juntos
Priorizar o tempo a dois é crucial para prevenir o burnout. Proteja esse tempo e agende-o como faria com um compromisso importante ou uma reunião de trabalho.
Needle recomenda focar em experiências novas — como fazer uma aula nova juntos, fazer uma caminhada ou até mesmo cozinhar uma receita nova — para reacender a conexão e a excitação. Novidade e brincadeira também podem ajudá-los a se conectar de uma forma que não pareça trabalho, disse Sokoll.
“Coloquem seus telefones em outro cômodo com os ringtones desligados e joguem um jogo ou façam algo bobo juntos”, disse ela. E há um bônus: “O eu brincalhão muitas vezes está conectado ao eu sexual, então isso também pode ajudar casais em burnout a se reconectarem sexualmente.”
Trabalhe em si mesmo também
Quando você compartilha sua vida com seu parceiro — financeiramente, como pais, como colegas de quarto — pode ser fácil perder tempo sozinho e autorreflexão, ambos necessários para se proteger contra o burnout.
“No final das contas, você precisa lidar com o burnout individual para ajudar a lidar com o burnout no relacionamento”, disse Fulbright. Considere maneiras de se rejuvenescer independentemente — uma rotina de exercícios, sono de qualidade, ioga, meditação, hobbies — e incentivem-se mutuamente em seus esforços de autocuidado. “Ao se revitalizar, você cultivará a energia necessária para lidar com questões do relacionamento.”
Procure um profissional
Quando se trata de lidar com seu relacionamento, você não precisa fazer isso sozinho. Buscar ajuda profissional com um terapeuta de casais ou terapeuta sexual pode fornecer estratégias para gerenciar o burnout e se reconectar emocional e sexualmente, especialmente se você sentir que precisa de um terceiro neutro ou mediador para guiá-lo no processo.
Não há necessidade de esperar: “Trabalhar com um terapeuta quando o burnout aparece pela primeira vez pode ajudar a redefinir a dinâmica antes que ocorram danos mais profundos”, disse Needle.
Lidar com o burnout é crucial para manter um relacionamento saudável e gratificante — e trata-se de passar de padrões de desconexão para padrões de reconexão intencional. Ao reconhecer os sinais e tomar medidas proativas, os casais podem trabalhar para restaurar a intimidade e a conexão.
Veja também: Dar atenção demais ao celular pode prejudicar relacionamentos
O secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, descartou que a flutuação da taxa básica de juros interfira na atratividade das concessões rodoviárias que vem sendo promovidas pelo governo federal.
“Em um projeto de infraestrutura, não importa a flutuação da taxa de juros. O Brasil sempre conviveu ao longo de sua história com taxas que sobem, baixam. A gente conseguiu viver muito bem assim”, disse no evento em Brasília que anunciou a aquisição de parte da Agência iNFRA pelo grupo Esfera Brasil, do presidente-executivo da CNN, João Camargo.
Há uma expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central faça um ajuste de menor magnitude na taxa básica de juros na próxima quarta-feira (7). Na reunião de março, o colegiado subiu a Selic para 14,25%.
O secretário também destacou a atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como fator importante para tornar os leilões mais atrativos. Na avaliação de Santoro, o banco tem ajudado a ancorar as expectativas do mercado.
Rota da Celulose
Santoro citou que a Rota da Celulose — que abrange as rodovias federais BR-262 e BR-267, além das estaduais MS-040, MS-338 e MS-395 — já recebeu quatro ofertas. O leilão será realizado na próxima quinta-feira (8) na sede da B3, em São Paulo.
Entregaram propostas os fundos de investimentos BTG e XP, um consórcio formado por Kinea e Way e a K-Infra, segundo apurou a CNN. A vencedora irá administrar uma extensão de 870,3 quilômetros, por um período de 30 anos.
Os trechos já haviam ido a leilão no final do ano passado, mas não receberam propostas. Para atrair investidores, a modelagem do certame foi revista.
“Essas mudanças que foram feitas fazem com que os processos tenham segurança jurídica”, disse no evento.
Os governos federal e do Mato Grosso do Sul realizaram um ajuste no cronograma de operação, ampliando os prazos para a conclusão das obras essenciais. Com isso, deverão ser finalizadas entre o 6º e o 8º ano do contrato.
A concessão prevê R$ 10,1 bilhões em investimentos para modernizar a infraestrutura dos trechos leiloados. As rodovias são relevantes para o escoamento da produção no Centro-Oeste.
Além disso, o certame estabelece que a construção do contorno do município de Três Lagoas ficará sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O trecho será incorporado à concessão após a conclusão das obras, prevista para o 4º ano do contrato.
