Uma dupla de pai e filha perseguiu e agrediu um ciclista de 19 anos durante uma discussão de trânsito na Avenida Itaberaba, na região da Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo. A confusão teria começado por conta de uma virada brusca do ciclista na frente do veículo da família.
Imagens gravadas por câmeras de segurança flagraram parte da perseguição e as agressões. No vídeo, o jovem aparece pedalando e sendo seguido por um carro preto, que, assim que o garoto perde o equilíbrio, atropela a bicicleta e desembarca a dupla.
Veja:
Ainda na gravação, a filha do motorista aparece descendo do automóvel e segurando o ciclista, que é agredido com socos na cabeça pelo pai da mulher.
A dupla também desferiu chutes na vítima e atacou a bicicleta usada pelo rapaz. Eles fugiram.
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No vídeo, o jovem aparece pedalando e sendo seguido por um carro preto, que, assim que o garoto perde o equilíbrio, estaciona e desembarca a dupla
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A confusão teria começado por conta de uma virada brusca do ciclista na frente do veículo da família
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O caso foi registrado como lesão corporal e ameaça na Delegacia Eletrônica, sendo a ocorrência na área do 28° Distrito Policial (Freguesia do Ó)
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Procurada pelo Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que o caso foi registrado como lesão corporal e ameaça na Delegacia Eletrônica, sendo a ocorrência na área do 28° Distrito Policial (Freguesia do Ó). A Polícia Militar (PM) não foi acionada.
“A vítima foi orientada quanto ao prazo legal para oferta de representação criminal, necessária para a continuidade das investigações, uma vez que se trata de crime de ação penal pública condicionada”, completou a SSP.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou por telefone nesta quinta-feira (26) com Manoel Marins, pai de Juliana Marins, a brasileira de 26 anos que morreu após ficar quatro dias presa na encosta do vulcão na Indonésia. Lula disse que prestou solidariedade “neste momento de tanta dor” e informou que determinou ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família, o que inclui o traslado do corpo até o Brasil”.
A determinação de Lula ocorre após pressão nas redes sociais por parte da sociedade e de parlamentares. Antes da medida, o deputado federal Filipe Barros (PL-PR), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, designou a deputada Carla Dickson (União Brasil-RN) para ser relatora de um projeto de lei que estabelece a gratuidade do traslado de corpos de brasileiros natos ou naturalizados e lançou críticas ao governo federal.
“O mesmo Itamaraty que mandou avião da FAB buscar uma ex-primeira-dama condenada por corrupção no Peru, agora nega ajuda à família de Juliana Marins, brasileira morta na Indonésia, dizendo que o custo para trazer seu corpo é da própria família”, criticou o deputado. Na terça-feira (25), o Itamaraty informou que, em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares, apoiar os contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito.
No entanto, o Itamaraty havia destacado que o traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custodiado com recursos públicos, segundo § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017. Na quarta-feira (25), o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, afirmou que conversou com Mariana, irmã de Juliana Marins, e assumiu o compromisso de pagar o traslado da brasileira para a cidade fluminense, onde a jovem será velada e sepultada. O jogador Alexandre Pato, também havia anunciado que arcaria com o traslado de Juliana.
Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, Juliana era publicitária e estava viajando pela Ásia desde fevereiro. O monte Rinjani, onde Juliana fazia a trilha, tem 3.726 metros de altura e é o segundo maior vulcão da Indonésia. As autoridades indonésias afirmaram que o corpo de Juliana Marins será transportado para a Bali nesta quinta-feira (26) para uma autópsia, que deve determinar a causa e o horário da morte a jovem. O corpo foi resgatado na quarta-feira (24).
Ficar em dia com o Município ficou ainda mais fácil. A Prefeitura de Campo Grande reforça que o Refis 2025 segue disponível e que a adesão pode ser feita de forma totalmente digital, por meio do portal refis.campogrande.ms.gov.br, acessível a qualquer hora, sete dias por semana.
Até o dia 25 de junho, mais de 19 mil atendimentos já foram realizados, sendo a maioria pelos canais digitais e via WhatsApp — um reflexo da adesão crescente da população à iniciativa e da eficiência dos canais oferecidos.
Com condições facilitadas, o programa permite que contribuintes regularizem débitos tributários e não tributários — como IPTU e ISS — com descontos que chegam a 80% sobre juros e multas, além de opções de parcelamento. O prazo para adesão vai até 11 de julho.
A administração municipal tem investido na modernização dos serviços públicos, oferecendo alternativas mais práticas e sustentáveis. O uso do sistema digital evita a emissão de boletos físicos, reduz o uso de papel e permite uma negociação rápida e segura.
Confira as condições:
Débitos imobiliários (IPTU):
Débitos econômicos (ISS):
Parcelamentos anteriores:
Transação Excepcional:
Além do portal, a Prefeitura também disponibiliza atendimento via WhatsApp, pelos números (67) 4042-1320 e (67) 98471-0487, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e atendimento presencial na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC), das 8h às 16h, sem intervalo para almoço.
Os pagamentos podem ser efetuados nas principais instituições bancárias conveniadas (Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Sicredi, Sicoob, Santander) ou em casas lotéricas.
“Nosso objetivo é facilitar a vida do cidadão, com tecnologia e responsabilidade. A adesão digital ao Refis é uma forma de garantir acesso rápido, seguro e sustentável à regularização de débitos com o município”, afirma a secretária municipal de Finanças e Planejamento, Marcia Hokama.
Acesse refis.campogrande.ms.gov.br e consulte suas condições.
Depois de nove meses seguidos de alta, os preços dos alimentos apresentaram queda em junho e ajudaram a fazer o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – também conhecido como prévia da inflação oficial – fechar em 0,26%.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado representa o quarto mês seguido de desaceleração, ou seja, a inflação está perdendo força.
Veja o comportamento do IPCA-15 desde fevereiro, quando foi apurado o maior índice do ano:
Fevereiro: 1,23%
Março: 0,64%
Abril: 0,43%
Maio: 0,36%
Junho: 0,26%
O resultado de junho também deixa o IPCA-15 abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado (0,39%). No acumulado de 12 meses, o índice soma 5,27%.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, sete apresentaram alta em junho. Além da alimentação, o outro grupamento com recuo nos preços foi educação (-0,02%).
Entre os que tiveram alta, a maior pressão veio da habitação, que subiu 1,08%, representando impacto de 0,16 ponto percentual (p.p.) no IPCA-15.
– Habitação: 1,08%
– Vestuário: 0,51%
– Saúde e cuidados pessoais: 0,29%
– Despesas pessoais: 0,19%
– Artigos de residência: 0,11%
– Transportes: 0,06%
– Comunicação: 0,02%
– Alimentação e bebidas: -0,02%
– Educação: -0,02%
O grupo habitação foi influenciado pelo subitem energia elétrica residencial – o que mais contribuiu para a inflação dentre todos os 377 produtos e serviços pesquisados pelo IBGE.
A conta de luz nos lares ficou 3,29% mais cara (impacto de 0,13 p.p.) por causa da incorporação da bandeira tarifária vermelha patamar 1, com a cobrança adicional de R$ 4,46 na fatura a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, que passou a vigorar em junho.
Dos quatro principais impactos negativos no índice, três são subitens do grupo alimentação:
Tomate: -7,24% (-0,02 p.p.)
Ovo de galinha: -6,95% (-0,02 p.p.)
Arroz: -3,44% (-0,02 p.p.)
As frutas ficaram 2,47% mais baratas. A cebola (9,54%) e o café moído (2,86%), por outro lado, subiram.
A deflação dos alimentos em junho é a primeira desde agosto de 2024, quando os preços tinham caído 0,80%. Desde então, foram nove meses de alta, tendo o pico sido atingido em dezembro (1,47%). Em maio, a elevação foi 0,39%.
A gasolina, subitem que tem o maior peso na cesta de preços apurada pelos pesquisadores, recuou 0,52%, tirando 0,03 p.p. do IPCA-15. O grupo combustíveis como um todo recuou 0,69%.
– óleo diesel (-1,74%)
– etanol (-1,66%)
– gasolina (-0,52%)
– gás veicular (-0,33%)
O IPCA-15 tem basicamente a mesma metodologia do IPCA, a chamada inflação oficial, que serve de base para a política de meta de inflação do governo: 3% em 12 meses, com margem de tolerância de 1,5 p.p. para mais ou para menos.
A diferença está no período de coleta de preços e na abrangência geográfica. Na prévia, a pesquisa e feita e divulgada antes mesmo de acabar o mês de referência. Em relação à divulgação atual, o período de coleta foi de 16 de maio a 13 de junho.
Ambos os índices levam em consideração uma cesta de produtos e serviços para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos. Atualmente o valor do mínimo é R$ 1.518.
O IPCA-15 coleta preços em 11 localidades do país (as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.); e o IPCA, 16 localidades (inclui Vitória, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju). O IPCA cheio de junho será divulgado em 10 de julho.
Quando as temperaturas caem, a primeira reação de muita gente é fechar todas as janelas da casa para segurar o calor e evitar o vento gelado. Mas, segundo especialistas, esse hábito pode ser mais prejudicial do que parece tanto para a saúde quanto para a conservação do ambiente.
De acordo com o alergista Marcelo Aun, do Hospital Samaritano, em São Paulo, é um erro deixar tudo fechado o tempo inteiro. Ele recomenda deixar o ar circular quando não tiver ninguém em casa. Fechar janelas e dias frios aumenta risco de doenças respiratórias e acúmulo de ácaros em casa.
Leia a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.
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Policiais do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) prenderam nesta quarta-feira (25), em Anaurilândia, homem de 40 anos, com pasta base de cocaína escondida no estepe de uma carreta Scania R440. A equipe realizava bloqueio na MS-480, próximo ao Posto Fiscal Ofaié, quando abordou o motorista da carreta. Durante entrevista, o condutor do veículo apresentou nervosismo exagerado ao responder perguntas simples, o que gerou fundadas suspeitas de haver algo ilícito no veículo. Feita busca no caminhão, os policiais perceberam a diferença de peso entre os pneus estepes.
Questionado se transportava algum ilícito no pneu, que estava mais pesado que o outro, admitiu que em um dos estepes tinha pasta de cocaína. Após abrir o pneu, os policiais localizaram diversos tabletes de pasta base de cocaína, que totalizaram 60 quilos da droga. Indagado, alegou que pegou a droga em Ponta Porã e que levaria até Diadema (SP), onde receberia R$ 150 mil pelo transporte. A ocorrência foi registrada e entregue, juntamente com o autor, carreta e droga, na Delegacia da Polícia Civil, em Anaurilândia. O prejuízo estimado ao crime foi de R$ 3,5 milhões.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) aplicou uma multa de R$ 3,24 milhões a um consórcio de empresas responsável pela aquisição e distribuição de kits escolares destinados aos alunos da rede estadual por atraso na entrega dos materiais. O ato normativo foi publicado no Diário Oficial do Estado na última segunda-feira (23/6).
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O Consórcio FDE/SP-Kit Escolar 2024 é formado pelas empresas Brink Mobil Equipamentos Educacionais e Ética Educacional
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Empresa foi contratada por R$ 52 milhões para disponibilizar os materiais escolares
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Multa milionária foi aplicada devido ao atraso na entrega dos kits
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Alunos do ensino fundamental II receberam os kits, apesar do atraso
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Em nota ao Metrópoles, a Seduc afirmou que “o procedimento administrativo seguiu as garantias do contraditório e da ampla defesa, e a decisão sobre a penalidade ainda cabe recurso administrativo, conforme prevê a legislação”.
A reportagem procurou as empresas Brink Mobil Equipamentos Educacionais e Ética Educacional em busca de um posicionamento, mas não houve retorno.
A Defesa Civil de Dourados foi para a zona rural do município conversar com moradores na tentativa de descobrir o que motivou a explosão e tremor ocorridos por volta das 17h desta quarta-feira (25/6).
A averiguação aconteceu nas aldeias indígenas Jaguapiru e Bororó, nas proximidades de Itaporã e na região de uma pedreira às margens da MS-162. Conforme noticiado anteriormente, moradores relataram que ouviram “barulho diferente”, mas não souberam identificar a origem.
No site do Centro de Sismologia da USP (Universidade de São Paulo) consta que foram registrados tremor no dia 22 em Ouro Preto do Oeste (RO) e, no dia 23, em Prudente de Morais (MG).
O fato registrado em Dourados foi relatado por uma pessoa anônima ao Centro de Sismologia.
O Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) informou que não recebeu nenhum alerta relacionado ao caso.
Explosão em várias regiões
Moradores relataram ter ouvido um estrondo semelhante a explosão em várias regiões da cidade como Jardim Caramuru, Parque Alvorada, nas proximidades do Trevo da Bandeira e Residencial Bonanza.