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Adesão ao Sisbi-POA gera oportunidade de expansão para produtos da agropecuária brasileira








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Fernanda Paes Leme diz se arrepender de post polêmico sobre Gagliasso


Fernanda Paes Leme revelou que se arrependeu de ter tornado público o afastamento de Bruno Gagliasso e afirmou que, em vez de expor o assunto nas redes sociais, deveria ter resolvido a situação de forma privada.

Durante uma conversa no videocast O Grande Surto, comandado pela atriz, ela afirmouque se arrepende de ter usado os Stories do Instagram, em abril do ano passado, para parabenizar o amigo de longa data, mas também destacar que sentia da amizade dele.

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“Era um momento de carinho, mas eu acabei colocando uma frase desnecessária, dizendo que ele estava sumido, que sentia falta. Hoje eu vejo que não precisava ter dito aquilo publicamente”, contou.

Ela destacou que a mensagem, embora tenha sido feita com afeto, acabou abrindo espaço para mal-entendidos e alimentou especulações sobre um possível rompimento entre os dois. “Esse tipo de coisa vira combustível para os perfis de fofoca. O que era um desabafo inocente acabou ganhando uma proporção que nunca foi a minha intenção”, lamentou.

4 imagensFernanda Paes LemeBruno Gagliasso e Giovanna EwbankFechar modal.1 de 4

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Reprodução/ Instagram3 de 4

Fernanda Paes Leme

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Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank

Reprodução/Instagram

Fernanda reconheceu que o melhor caminho teria sido uma conversa direta com Bruno. “Às vezes a gente esquece que redes sociais não é lugar para tudo. Aquilo deveria ter ficado entre nós dois, numa mensagem privada, numa ligação. Aprendi que nem tudo precisa ser postado”, completou.

Amigos de longa data, Fernanda Paes Leme e Bruno Gagliasso sempre mantiveram uma relação próxima, e ela inclusive já trabalhou com Giovanna Ewbank, esposa do ator. No entanto, nos últimos tempos, fãs perceberam um afastamento entre Fernanda e o casal. Apesar de ainda se seguirem nas redes sociais, não são mais vistos juntos com a mesma frequência de antes, o que alimentou boatos.



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Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira (27/06/2025)


Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira, dia 27 de junho de 2025.



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Arrecadação federal em maio atinge R$ 230 bilhões, recorde para o mês


A arrecadação de R$ 230 bilhões é composta por R$ 223,8 bilhões administrados pela Receita e R$ 6,4 bilhões administrados por outros órgãos.

A arrecadação federal no mês de maio alcançou R$ 230,152 bilhões. Esse resultado representa aumento de 7,66% em relação a maio de 2024, já descontada a inflação do período.

Com esse patamar, a entrada de tributos nos cofres federais em maio foi a maior para o mês desde 1995, quando se inicia a série histórica da Receita Federal do Brasil (RFB). Os dados foram divulgados pelo órgão nesta quinta-feira (26), em Brasília. 

A arrecadação de R$ 230 bilhões é composta por R$ 223,8 bilhões administrados pela Receita e R$ 6,4 bilhões administrados por outros órgãos. No pacote administrado pela Receita são incluídos tributos como imposto de renda de pessoas físicas e empresas, receita previdenciária, imposto sobre importação, sobre produtos industriais (IPI), imposto sobre operações financeiras (IOF), PIS/Cofins, entre outros.  As receitas administradas por outros órgãos incluem rubricas como royalties e depósitos judiciais.

A arrecadação no acumulado dos cinco primeiros meses de 2025 também foi recorde, atingindo R$ 1,191 trilhão, o que representa aumento de 3,95% ante o mesmo período de 2024, também descontada a inflação.

Em relação a abril de 2025, houve recuo de 7,33% na arrecadação. Mas as comparações costumam ser feitas com períodos iguais (mesmo intervalo do ano anterior), para que o resultado não seja afetado por questões sazonais.

A divulgação desta quinta-feira marca a retomada da apresentação regular dos dados pela Receita, após o fim da greve de servidores do órgão, este mês, que durava desde novembro de 2024.

Motivos para recorde

De acordo com a Receita, os fatores que explicam o crescimento da arrecadação geral em maio foram:

  • Comportamento dos principais indicadores macroeconômicos que afetam a arrecadação
  • Postergação de pagamentos de tributos, no Rio Grande do Sul, em razão de enchentes que afetaram a arrecadação de maio de 2024
  • Crescimento da arrecadação do imposto de renda retido na fonte de investimentos como fundos e títulos de renda fixa, beneficiados pelos juros altos.
  • Desempenho dos tributos do comércio exterior em função do crescimento das três alíquotas médias e do crescimento da taxa de câmbio

Sobre esse último ponto, a Receita ressaltou que não houve aumento de alíquota de imposto de importação cobrada, e sim que – na comparação com 2024 – cresceu a participação na cesta de produtos trazidos do exterior itens que têm alíquotas mais altas.

Na apresentação de resultados, o auditor Claudemir Malaquias destaca que o comportamento dos cinco primeiros meses do ano segue “a mesma trajetória do final do ano passado, ou seja, uma trajetória ascendente”.

Mês contra mês

Em relação à receita específica administrada pela RFB, o aumento ante maio de 2024 ficou em 8,02%.

No entanto, o órgão subordinado ao Ministério da Fazenda contextualiza que o crescimento seria menor caso fossem retirados de 2024 fatores atípicos não recorrentes, como a postergação da cobrança de impostos de empresas afetadas pelo desastre climático no Rio Grande do Sul e mudanças na tributação de fundos no exterior. Sem esses efeitos, a alta teria sido de 6,18%.

Ao detalhar as fontes de tributos responsáveis pelos valores de maio, a Receita aponta que o maior volume, R$ 23 bilhões, vieram de entidades financeiras, alta de 25,21% ante o mesmo período de 2024.

Arrecadação com bets

A arrecadação das atividades de exploração de jogos de azar e apostas subiu cerca de 23.000% no período. A explicação está na regulamentação da atividade das casas de apostas virtuais, as chamadas bets, que passou a valer apenas em 2025.

“A partir de fevereiro, já tivemos a arrecadação da nova sistemática de tributação das empresas que reúnem as apostas de cotas fixas”, ponderou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, auditor fiscal Claudemir Malaquias.

A comparação ficou extremamente alta pois antes essas plataformas pagavam bem menos impostos. Em maio de 2024, a arrecadação proveniente dessas atividades foi de R$ 4 milhões, valor que saltou para R$ 814 milhões em maio de 2025.

No acumulado dos cinco primeiros meses de 2025 ante o mesmo período de 2024, a evolução foi de mais de 40.000%, indo de R$ 7 milhões para R$ 3 bilhões.

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Mãe de “desertora” esquartejada pelo CV: “Vi minha filha em pedaços”


A mãe de Ana Luiza Brito (foto em destaque), 22 anos, — a jovem morta e esquartejada, na Bahia, por membros do Comando Vermelho (CV) — relatou, em vídeo postado nas redes sociais, a angústia de ver imagens do corpo da filha dilacerado.

Segundo Liliane Lima, mãe da jovem, a notícia da morte de Ana Luiza foi recebida no momento em que estava na delegacia para registrar um boletim de ocorrência acerca do sumiço da menina. As imagens brutais também teriam sido visualizadas na unidade policial.

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“O policial sentiu que eu tinha necessidade de ver que realmente era o corpo dela, então ele me deu o celular com a foto, deu um zoom para eu ver o rosto da minha filha, e eu vi… eu queria ver ela inteira”, chorou.

Liliane continuou contando que, sem autorização do policial, tirou a ampliação da foto e então pôde ver a verdadeira cena sanguinária em que a filha, já sem vida, estava.

“O policial me tomou o telefone, mas eu consegui ver como tava, eu consegui ver tudo separado; foi desesperador. Eu nunca mais na minha vida, até o meu último dia, eu nunca mais vou me esquecer daquela cena”, disse, demonstrando ainda estar em estado de choque.

Liliane contou que sempre dizia aos familiares e amigos que estava se preparando para o pior, uma vez que a jovem não escutava seus conselhos, mas que, diferentemente do que pensava, não estava pronta para receber a notícia, que a deixou extremamente abalada.

“Eu achava que falando isso eu realmente estaria fortalecida para receber uma notícia ruim, mas eu não estava. Um pedaço de mim morreu”, declarou.

6 imagensAna Luiza Lima BritoMatheus foi morto na noite de segunda-feira (23/6)A jovem era mãe de três criançasMatheus supostamente integrava o CVO casal se relacionava há cerca de uma semanaFechar modal.1 de 6

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Ana Luiza Lima Brito

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Matheus foi morto na noite de segunda-feira (23/6)

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A jovem era mãe de três crianças

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Matheus supostamente integrava o CV

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O casal se relacionava há cerca de uma semana

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Violência extrema

As informações apontam que Ana Luiza teria sido executada na noite de terça (24/6).  O corpo da jovem foi encontrado na manhã dessa quarta-feira (25/6), esquartejado, às margens de uma estrada de terra no bairro Delta Park, nas imediações da BR-367.

A polícia investiga a execução como um ato de vingança motivado por guerra entre facções criminosas.

Uma das mãos da vítima foi colocada dentro de uma bolsa, e um bilhete estava inserido na boca dela. O conteúdo do recado ainda não foi divulgado pela polícia.

Segundo as investigações, Ana Luiza foi assassinada por integrantes do Primeiro Comando de Eunápolis (PCE), facção aliada ao Comando Vermelho.

A motivação seria a suspeita de que ela tivesse delatado o paradeiro de Matheus Rodrigues de Souza, de 24 anos, para rivais do Bonde do Maluco (BDM), grupo ao qual ela estaria migrando. Matheus foi morto a tiros na noite de segunda-feira (23), no bairro Gusmão.



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Dourados diz não à conferência, e deputada pede intervenção do Estado


Durante sessão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, a deputada Lia Nogueira (PSDB) protocolou um requerimento dirigido ao governador Eduardo Riedel (PSDB) e ao prefeito de Dourados, Marçal Filho (PSDB), solicitando cooperação formal para a realização da Conferência Regional de Políticas Públicas para Mulheres em Dourados. O pedido atende ao ofício encaminhado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, que manifesta preocupação com a negativa inicial do prefeito em acolher o evento na segunda maior cidade do Estado.

“Dourados não pode se ausentar de um debate tão necessário. Estamos falando da vida de mulheres que enfrentam a violência todos os dias, dentro e fora de casa”, afirmou a deputada. A proposta surge em um contexto de extrema urgência. Mato Grosso do Sul permanece entre os Estados com as maiores taxas de feminicídio do País. Em 2025, ao menos 15 mulheres foram assassinadas por motivos de gênero até junho, conforme dados da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e 32 casos de tentativa de feminicídio. Mais de 10 mil ocorrências de violência doméstica foram registradas apenas nos primeiros cinco meses do ano.

Em Dourados, a situação é igualmente alarmante, a Delegacia da Mulher já contabilizou uma morte, mais de 800 casos de violência doméstica no primeiro semestre, incluindo quatro tentativas de feminicídio. A realização da conferência é vista como uma resposta institucional e social necessária. O evento pretende fortalecer o diálogo entre as diversas esferas do poder público, movimentos sociais e entidades da sociedade civil organizada, além de fomentar políticas públicas eficazes, específicas para a realidade local. A proposta inclui o fortalecimento das redes de apoio às vítimas, a valorização das lideranças femininas regionais e a criação de mecanismos mais ágeis e coordenados de enfrentamento à violência.

Lia Nogueira alertou que a recusa do município em sediar a conferência representa um retrocesso grave. “Negar a realização da conferência é perder a oportunidade de salvar vidas, de ouvir as mulheres e de agir com responsabilidade”, afirmou a parlamentar que agora aguarda resposta formal tanto do Governo do Estado quanto da Prefeitura de Dourados. A expectativa é de que, com articulação e sensibilidade política, o evento seja confirmado ainda para o segundo semestre de 2025. “Enquanto houver uma mulher vítima de violência, não vamos nos calar”, reforçou Lia Nogueira.



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Belas Artes será complexo de inovação e tecnologia, destaca prefeita – CGNotícias


Durante a abertura do 3º Congresso Sul-Mato-Grossense de Cidades Digitais e Inteligentes, que teve início nesta quinta-feira (26) em Campo Grande, a prefeita Adriane Lopes destacou o próximo passo para a requalificação do Centro Municipal de Belas Artes: o local vai abrigar o Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande (ParktecCG) e a nova sede da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação (Agetec).

Com investimento previsto de R$ 33 milhões, oriundos da linha Procidades – Cidades Inteligentes (recursos FGTS), do Ministério das Cidades e outras fontes, o espaço será transformado em um ambiente moderno, voltado à inovação, tecnologia e cultura.

“Transformar o Belas Artes em um Complexo de Cultura, Tecnologia e Inovação é mais que uma obra física, é um compromisso com o futuro de Campo Grande. Estamos fazendo o certo, fazendo o que precisa ser feito para oferecer à nossa cidade um espaço que impulsione a criatividade, o conhecimento e o desenvolvimento”, afirmou a prefeita Adriane Lopes durante o evento.

A primeira etapa da obra já está em andamento e contempla a reestruturação dos espaços destinados à cultura. A nova fase dará forma ao projeto que integrará cultura e tecnologia em um único lugar.

Com mais de 15 mil metros quadrados de área total, o Complexo contará com salas para dança e música, auditórios, estúdios, laboratórios, espaço para coworking, incubadoras de empresas, estúdio de podcast, áreas para eventos e exposições, além de espaço de convivência e de alimentação.

Congresso Cidades Inteligentes

O anúncio foi feito durante o 3º Congresso Sul-Mato-Grossense de Cidades Digitais e Inteligentes, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD), em parceria com a Prefeitura de Campo Grande, e com apoio institucional da Assomasul e Fiocruz. O encontro reúne prefeitos, gestores, servidores, vereadores e especialistas para debater soluções tecnológicas aplicadas à gestão pública.

A cerimônia de abertura contou com a participação da prefeita Adriane Lopes; do diretor-presidente da Agetec, Leandro Basmage; além de prefeitos de diversas cidades e representantes do setor de tecnologia.

O evento também será palco para a entrega do selo Prefeito Inovador 2025 e do reconhecimento a Projetos Inovadores 2025, que valorizam boas práticas na construção de cidades mais inteligentes, eficientes e conectadas. A prefeita Adriane Lopes foi selecionada como Prefeita Inovadora pelo projeto de Implantação da Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Campo Grande é finalista, com o projeto “Digitalização da Avaliação de Risco de Queda de Árvores”, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semades) em parceria com a Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação (Agetec). O sistema Arbolink permite a gestão completa da arborização urbana, aprimorando a avaliação de riscos.





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5º Leilão de Petróleo da União pode arrecadar 28 bihões


O leilão foi dividido em sete lotes, referentes aos campos de Mero, Búzios, Itapu e Sépia, da produção da União prevista para 2025 e 2026.

A Pré-Sal Petróleo (Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. – Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) promoveu nesta quinta-feira (26) o 5º Leilão de Petróleo da União, na B3, na capital paulista. As companhias habilitadas para participar disputaram 74,5 milhões de barris de petróleo, com estimativa de arrecadação de R$ 28 bilhões. O leilão foi dividido em sete lotes, referentes aos campos de Mero, Búzios, Itapu e Sépia, da produção da União prevista para 2025 e 2026. As cargas ofertadas tem previsão de carregamento entre julho de 2025 e fevereiro de 2027.

Foram quatro lotes de Mero (três deles com quantidades estimadas de 14 milhões de barris e um de 17,5 milhões de barris), um de Búzios (3,5 milhões de barris), um de Itapu (6,5 milhões de barris) e um de Sépia (5 milhões de barris). Dez empresas fizeram suas propostas: CNOOC, Equinor, ExxonMobil, Galp, Petrobras, PetroChina, PRIO, Refinaria de Mataripe (Acelen), Shell e TotalEnergies.

O primeiro lote do campo de Mero referente à produção de 14 milhões de barris de petróleo do FPSO Guanabara, foi arrematado pela Petrobras, pelo valor de Brent datado menos US$ 1,22/barril. O segundo lote de Mero, também de 14 milhões de barris de petróleo, foi adquirido pelo grupo Galp Energia Brasil/ExxonMobil, por por Brent datado menos US$ 1,35/barril.

O grupo Petrochina Internacional (Brazil) Trading/ Refinaria de Mataripe, a Equinor Brasil Energia arrematou o terceiro lote de Mero, de 14 milhões de barris de petróleo do FPSO Duque de Caxias, com Brent datado menos US$ 1,11/barril. O quarto e último lote do campo de Mero, referente ao FPSO Alexandre de Gusmão, com 15 milhões de barris de petróleo, e ao FPSO Pioneiro de Libra, com 2,5 milhões de barris de petróleo, foi arrematado pela Petrobras no valor de Brent datado menos US$1,54/barril.

O grupo Petrochina Internacional (Brazil) Trading/ Refinaria de Mataripe adquiriu por Brent datado menos US$ 1,14/barril o Lote 5, referente à produção de 3,5 milhões de barris de petróleo do campo de Búzios. O Lote 6, referente à produção de 6,5 milhões de barris de petróleo de campo de Itapu, também foi arrematado pelo grupo Petrochina Internacional (Brazil) Trading/ Refinaria de Mataripe por Brent datado menos US$ 0,65/barril – o melhor resultado do leilão. No último lote da rodada, a Petrobras venceu a disputa do campo de Sépia, que comercializou 5 milhões de barris de petróleo por Brent datado menos US$ 1,69/barril.

“Acreditamos que o petróleo no Brasil ainda terá muito tempo de espaço grande na nossa matriz energética, queremos avançar para novas fronteiras”, disse o Secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes.

O Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Parolli, ressaltou que o resultado do leilão reforça a maturidade do modelo de comercialização da empresa, a crescente confiança do mercado na PPSA e a melhoria das regras no sentido de estimular a competitividade.

“Nesta edição, ofertamos um volume recorde de petróleo e, como resultado, registramos um recorde de arrecadação. Tivemos um resultado excelente. É mais uma prova do enorme potencial do regime de partilha para gerar valor e riqueza para o Brasil”, afirmou.

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Pedidos de asilo de brasileiros disparam no Reino Unido


A diarista Vieira*, de 38 anos, queria ficar três anos no Reino Unido, tempo estimado por ela para mobiliar uma casa no Brasil e juntar dinheiro para cuidar da mãe e dos três filhos. Vieira comprou uma passagem após vencer uma moto e chegou a Londres em fevereiro de 2024. Contudo, menos de um ano e meio depois, precisará abandonar o plano.

Vieira foi vítima de uma denúncia, que acredita ter vindo de conhecidos de uma igreja frequentada por ela. Há cerca de um mês agentes do Home Office, o órgão responsável pelas questões migratórias no Reino Unido, baterem na porta da casa onde ela morava. É uma situação que tem sido cada vez mais comum com brasileiros no país, assim como a opção que Vieira considerou para tentar evitar um regresso forçado: um pedido de asilo em terras britânicas.

O número de brasileiros que pediram asilo no Reino Unido explodiu nos últimos dois anos. Entre março de 2024 e o mesmo mês desde ano, segundo o Home Office, foram 2,6 mil requisições.

Desde 2023, a média de brasileiros que recorrem aos pedidos de asilo é de 2,4 mil por ano. Há uma década, em 2014, apenas 21 brasileiros haviam feito essa requisição. Entre 2010 e 2020, a média era de 74 pedidos de asilo apresentados por brasileiros por ano.

Somente em 2025, 691 brasileiros pediram asilo no Reino Unido. Destes, 52 pedidos envolveram crianças e adolescentes. Desses 691, 304 foram recusados por serem considerados “claramente infundados”, de acordo com o Home Office. Até o fim de março, 2.179 brasileiros estavam na fila de espera, sendo 1,1 mil aguardando há mais de seis meses.

Fenômeno paralelo ao endurecimento das políticas migratórias

O aumento de pedidos de asilo por brasileiros ocorre em paralelo ao endurecimento das políticas de migração no Reino Unido, que tem criado cada vez mais barreiras para os imigrantes com e sem visto permanecerem na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte.

O Partido Trabalhista, que comanda o governo desde julho de 2024, publicou um documento prometendo “restaurar o controle” sobre a política migratória.

“Este governo retornará a política migratória ao bom senso”, diz o texto. Na prática, isso tem significado medidas para reduzir novos ingressps e dificultar a permanência de imigrantes que já vivem no país. “O governo trabalhista, ao assumir o poder, deu bastante ênfase aos planos de aumentar o número de pessoas devolvidas. Houve mais retornos no ano passado do que em qualquer ano desde 2016”, afirma Mihnea Cuibus, pesquisador do Observatório da Migração da Universidade de Oxford.

Os pedidos de visto caíram 40% desde julho de 2024. O governo também realocou mil funcionários para fiscalizar as fronteiras e promete aumentar em 15% os espaços de detenção.

As ações têm atingido em cheio os brasileiros. No último ano, houve um aumento de 30% na quantidade de brasileiros deportados do Reino Unido.

De acordo com Mihnea Cuibus, o pedido de asilo é uma das poucas formas que alguém sem direitos legais de permanecer no Reino Unido pode recorrer para tentar mudar seu status migratório estando no país. A outra é viver mais de 20 anos em território britânico ou recorrer a um pedido baseado na Convenção Europeia dos Direitos Humanos, para casos que envolvam filhos de estrangeiros nascidos no país, após o sétimo ano de vida da criança.

“Se o seu pedido de asilo for processado, enquanto estiver pendente, você pode ficar aqui. Dizem que algumas pessoas solicitam asilo como um último recurso para permanecer no Reino Unido”, afirma Cuibus.

O governo do Reino Unido não divulga dados sobre a quantidade de pessoas que vivem no país sem permissão legal, bem como o perfil delas. “Há cada vez mais contestações judiciais. Antes, a maioria das detenções levavam a um retorno forçado, agora em menos da metade dos casos a pessoa é realmente deportada”, acrescenta Cuibus.

Prestes a completar 20 anos vivendo na Inglaterra, o advogado Guilherme Barbosa, da consultoria de imigração Sense, afirma que o Reino Unido passa pelo seu momento mais restritivo relacionado às políticas migratórias desde que ele chegou ao país.

De acordo com Barbosa, até meados do início dos anos 2010 um visto de estudante podia ser renovado e, depois de cinco anos, abrir a porta para um pedido de residência permanente. “Essa era uma das principais portas para brasileiros, mas depois proibiram. Foi quando muita gente começou a ver a questão da nacionalidade europeia, o que agora também mudou com o Brexit”, diz.

Para ele, os pedidos de asilo se tornaram uma brecha para quem deseja permanecer no Reino Unido. “Toda vez que o governo vai fechando as portas, vão se abrindo brechas, não só para os brasileiros, mas para a população não europeia e não britânica também, se reinventar na forma de vir”, diz.

Barbosa diz que toda semana é procurado por pessoas em busca de informação sobre asilo, embora não trabalhe com esses casos. “Esse aumento nos últimos dois anos dos brasileiros pedindo asilo não é porque vai ser concedido o asilo, é porque na maioria desses casos a pessoa foi pega”, afirma.

Pedidos de asilo são vendidos como solução, mas podem ser armadilha

A diarista brasileira M. Vieira não estava em casa quando os agentes do Home Office chegaram e conseguiu se esconder na residência de uma amiga. Ela considerou solicitar asilo porque essa alternativa tem sido cada vez mais vendida como uma promessa de permanência em grupos de Facebook da comunidade brasileira no Reino Unido.

Entretanto, na prática a maioria dos pedidos de asilo de brasileiros resulta em negativas. Desde 2001, apenas 40 brasileiros asseguraram um pedido bem-sucedido no Reino Unido. Entre março de 2024 e março de 2025, 18 brasileiros receberam um resultado positivo, outros 1.492 tiveram o pedido negado.

O Brasil é o segundo país em número de pessoas que tiveram que deixar o Reino Unido depois de pedirem asilo no ano passado: 299 pessoas foram retornadas de maneira forçada nessa condição. Sendo que, além dessas, pelo menos 14 pessoas que já haviam pedido asilo foram barradas ao tentar entrar novamente.

Uma análise do Observatório da Migração da Universidade de Oxford mostra que 51% dos brasileiros que pediram asilo entre 2021 e 2023 e tiveram o pedido negado foram mandados de volta ao Brasil.

5 imagensUma visão geral do Memorial da Rainha Vitória e do The Mall antes da procissão para o Estado Deitado da Rainha Elizabeth II em 14 de setembro de 2022 em Londres, Inglaterra. O caixão da rainha Elizabeth II é levado em procissão em uma carruagem da tropa real de artilharia do rei, do Palácio de Buckingham ao Westminster Hall, onde ela ficará em estado até o início da manhã de seu funeral. A rainha Elizabeth II morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, em 8 de setembro de 2022, e é sucedida por seu filho mais velho, o rei Carlos IIIUma visão geral dentro da Abadia de WestminsterO cortejo fúnebre da Rainha carregado no State Gun Carriage da Royal Navy viaja ao longo do The Mall em 19 de setembro de 2022 em LondresCharles III é proclamado reiFechar modal.1 de 5

O cortejo fúnebre da rainha carregado no State Gun Carriage da Royal Navy viaja ao longo do The Mall

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Uma visão geral do Memorial da Rainha Vitória e do The Mall antes da procissão para o Estado Deitado da Rainha Elizabeth II em 14 de setembro de 2022 em Londres, Inglaterra. O caixão da rainha Elizabeth II é levado em procissão em uma carruagem da tropa real de artilharia do rei, do Palácio de Buckingham ao Westminster Hall, onde ela ficará em estado até o início da manhã de seu funeral. A rainha Elizabeth II morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, em 8 de setembro de 2022, e é sucedida por seu filho mais velho, o rei Carlos III

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Uma visão geral dentro da Abadia de Westminster

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O cortejo fúnebre da Rainha carregado no State Gun Carriage da Royal Navy viaja ao longo do The Mall em 19 de setembro de 2022 em Londres

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Charles III é proclamado rei

Para ser elegível a um asilo no Reino Unido, o requerente tem que compravar que não pode retornar ao seu país de origem por medo de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou questões culturais ou de gênero ou orientação sexual. É preciso demonstrar também que o seu próprio país falhou em garantir proteção.

É feita uma triagem e, enquanto a decisão é aguardada, a pessoa recebe um documento, o Cartão de registro de Solicitação (ARC, na sigla em inglês), que comprova o pedido feito. O que tem acontecido, no entanto, é que muitos brasileiros têm sido levados a acreditar que a existência desse cartão já garante a permanência, segundo advogados consultados pela DW.

“Essa carteira não quer dizer que o pedido de asilo foi acatado”, alerta Barbosa. “Nem todos têm direito ao asilo. Muita gente acredita que pagando para advogado vai conseguir, mas na verdade vai ficar três ou quatro meses solto e depois terá que voltar ao Brasil”, diz, por sua vez, Francine Mendonça, especialista em imigração da assessoria LondonHelp4u.

Segundo Mendonça, um processo de pedido de asilo acompanhado por profissionais habilitados pode custar até 4 mil libras, mas há pessoas oferecendo o serviço por até 500 libras. “Tem muita gente sem licença de advogado que está pegando pessoas desesperadas e cobrando um processo de visto que não existe. Eles só tiram do centro de detenção, mas a pessoa não está segura”, acrescenta.

A diarista Vieira chegou a pagar uma consulta com um advogado, mas foi orientada a não requisitar o asilo. “Ele me falou que não adiantava pedir o asilo, pois eu já tinha uma denúncia contra mim e não iria

Para ser elegível a um asilo no Reino Unido, o requerente tem que compravar que não pode retornar ao seu país de origem por medo de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou questões culturais ou de gênero ou orientação sexual. É preciso demonstrar também que o seu próprio país falhou em garantir proteção.

É feita uma triagem e, enquanto a decisão é aguardada, a pessoa recebe um documento, o Cartão de registro de Solicitação (ARC, na sigla em inglês), que comprova o pedido feito. O que tem acontecido, no entanto, é que muitos brasileiros têm sido levados a acreditar que a existência desse cartão já garante a permanência, segundo advogados consultados pela DW.

“Essa carteira não quer dizer que o pedido de asilo foi acatado”, alerta Barbosa. “Nem todos têm direito ao asilo. Muita gente acredita que pagando para advogado vai conseguir, mas na verdade vai ficar três ou quatro meses solto e depois terá que voltar ao Brasil”, diz, por sua vez, Francine Mendonça, especialista em imigração da assessoria LondonHelp4u.

Segundo Mendonça, um processo de pedido de asilo acompanhado por profissionais habilitados pode custar até 4 mil libras, mas há pessoas oferecendo o serviço por até 500 libras. “Tem muita gente sem licença de advogado que está pegando pessoas desesperadas e cobrando um processo de visto que não existe. Eles só tiram do centro de detenção, mas a pessoa não está segura”, acrescenta.

A diarista Vieira chegou a pagar uma consulta com um advogado, mas foi orientada a não requisitar o asilo. “Ele me falou que não adiantava pedir o asilo, pois eu já tinha uma denúncia contra mim e não iria conseguir”, afirma.

Em nota, o Itamaraty afirmou que autorizou, em janeiro do ano passado, o Consulado-Geral em Londres a entabular as negociações com o Home Office para a realização dos voos de retorno, em coordenação com a Embaixada do Brasil em Londres.

O órgão afirmou que o Brasil, em circunstâncias específicas, também financia o retorno de nacionais e possui parceria com a Organização Internacional para Migrações (OIM) neste mesmo sentido. Em relação aos pedidos de asilo, o órgão não se pronunciou.

“Eu não queria voltar, mas não tenho condição física, psicológica nem financeira mais para fugir. Do dia para a noite, comecei a ser tratada como criminosa e eu não sou”, conta Vieira, que está levando de volta para o Brasil pares de tênis para os filhos, os livros para continuar estudando inglês e o sonho de um dia voltar à Europa.

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Esta reportagem foi realizada como parte do workshop Cambiar la Mirada. Nuevas narrativas sobre migración, coordenado por Eileen Truax, em parceria com Factual, ONU-Direitos Humanos, a Universidade Autônoma de Barcelona e CER-Migracions.

Para ler outras reportagem como esta, acesse o DW, parceiro do Metrópoles.



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Polícia Civil apreende quase meia tonelada de cocaína em Mundo Novo


A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul apreendeu, na manhã desta quinta-feira (26), 475 quilos de cocaína e duas armas de fogo durante operação na cidade de Mundo Novo, fronteira com o Paraguai. Batizada de Beijo de Judas, a ação foi coordenada pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Deflagrada em alusão ao Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas, celebrado neste 26 de junho, a operação teve o objetivo intensificar o combate ao tráfico na região sul do Estado. A ação é resultado de investigações conduzidas pela Polícia Civil e contou com o apoio da Polícia Militar e da Coordenadoria-Geral de Policiamento Aéreo, que empregou um helicóptero na operação.

Além da cocaína, foram apreendidos um revólver calibre 357 de grande poder de destruição, com numeração raspada e munições, uma pistola calibre 40, dois veículos, duas motocicletas, além de R$ 8.500 em dinheiro. Parte da cocaína foi encontrada em caixas de papelão e o restante distribuído em diferentes cômodos da casa, como atrás de sofá e embaixo da cama. Na operação três pessoas foram presas em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas, posse de arma de uso restrito e associação ao tráfico. Segundo a Polícia Civil, os suspeitos possuem ligações com uma facção criminosa com atuação em todo o país e são investigados por envolvimento em dois homicídios ocorridos este ano no município.

Um dos crimes vitimou um homem de 24 anos, executado com 13 disparos em maio; o outro, um homem de 31 anos, foi morto com um tiro de fuzil no último domingo (23). A Operação Beijo de Judas mobilizou cerca de 40 policiais, alguns deles do Setor de Investigações Gerais (SIG) de Dourados e de Naviraí e da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron).

Avaliada em mais de R$ 25 milhões, a droga apreendida nesta quinta-feira é a maior apreensão realizada pela Polícia Civil neste ano. Com esta ação, o total de cocaína apreendido em Mato Grosso do Sul em 2025 chega a 7,6 toneladas. Já o volume de drogas apreendidas em todo o estado, considerando também maconha e outras substâncias, ultrapassa 244 toneladas neste ano. Localizado no extremo sul do Estado, o município de Mundo Novo faz na fronteira com o Paraguai, mais especificamente com a cidade de Salto del Guairá. A área, considerada corredor para o tráfico, tem sido constantemente alvo de operações policiais de repressão ao tráfico internacional.

Beijo de Judas

O nome da operação remete à traição de Judas Iscariotes, que denunciou Jesus com um beijo. A escolha está ligada a um dos investigados, que teria se aproximado de uma das vítimas como artifício para executá-la.



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