O terceiro classificado às quartas de final da Copa do Mundo de Clubes será definido neste domingo (29/6), às 13h (de Brasília). PSG e Inter Miami se enfrentam, pelas oitavas da competição, no Mercedes-Benz Stadium.
O duelo marca o reencontro de Messi com a equipe francesa. O PSG se classificou na 1ª posição do Grupo B do torneio, enquanto o Inter Miami passou na 2ª colocação da chave A.
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Duelo marca o reencontro de Messi com o PSG.
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PSG jogará contra equipe americana pela segunda vez no Mundial de Clubes.
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PSG é o atual campeão da Champions League.
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PSG: Donnarumma; Hakimi, Marquinhos, Pacho e Nuno Mendes; Fabián Ruiz, João Neves e Vitinha; Kvaratskhelia, Gonçalo Ramos (Mayulu/Dembele) e Doué.
Inter Miami: Ustari; Weigandt, Avilés, Falcón e Allen; Busquets, Redondo, Segovia e Allende; Messi e Suárez.
O jogo entre PSG e Inter Miami, pelas oitavas de final do Mundial, será transmitido pela TV aberta (TV Globo ), TV fechada (SporTV), Streaming (DAZN e Globoplay) e YouTube (CazéTV).
Até o começo deste ano havia a impressão generalizada de que o governo subia a ladeira depois de ter patinado pelo menos durante um ano – o primeiro.
Agora, em meio à parcela dos mais atentos ao que ocorre nas cercanias do poder, a impressão é de que o governo tenta desesperadamente não ser tragado por areias movediças.
Não adianta Lula vociferar que nada tem a ver com eventuais desacertos ou feias derrapadas cometidas por auxiliares ou ocupantes de cargos indicados por partidos políticos.
O governo é dele. Ele é que manda no governo – ou deveria mandar. É ele que admite, mantém ou demite.
Foi ele quem disse que daria um cheque em branco ao deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB – e, pelo jeito, deu.
Foi ele que deixou o tesoureiro do PT tesourar além do que devia. Ele sabia que o secretário-geral do PT participava do loteamento de cargos.
E foi ele que calculou mal as consequências da candidatura avulsa do deputado Virgílio Guimarães (PT-MG) à presidência da Câmara dos Deputados. Dela resultou a eleição de Severino Cavalcanti (PP-PE).
Por birra com o ministro José Dirceu e para reafirmar sua autoridade, não mudou até hoje a coordenação política do governo – e também não a assumiu conforme prometeu.
E pela mesma razão, e porquê tem dificuldade em se livrar de companheiros ineficientes, conserva vários deles em posições estratégicas do governo.
Acena com um governo de coalizão para tentar assegurar um novo mandato. Não reforma o ministério para montar o governo que diz desejar.
Em suma: o maior problema do governo Lula é Lula. O maior adversário de Lula nas próximas eleições será ele mesmo.
Ele vencerá apesar dele. Ou perderá por causa dele.
(Publicado aqui em 29 de junho de 2005)
Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs neste domingo, dia 29 de junho de 2025.
O juiz de Três Lagoas, Rodrigo Pedrini, que já denunciou a atuação de colegas do tribunal por irregularidades em processos, foi afastado de atividades pontuais de sua Vara pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS).
As alegações que levaram à medida vieram de uma devassa promovida pelo Departamento de Correição Judicial (DCJ) do tribunal em sua Vara, que apontou suposta lentidão no atendimento de demandas judiciais.
O magistrado, no entanto, rebate tais alegações e tenta reverter sua situação por meio de recurso apresentado ao Conselho Superior da Magistratura do TJMS.
Pedrini foi o responsável por duas denúncias relacionadas a colegas no tribunal. Uma delas, reportada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), diz respeito à liberação de um narcotraficante, em abril de 2020, que seria irregular.
Depois de solto, o criminoso teria rompido a tornozeleira eletrônica e, desde então, não há notícias sobre seu paradeiro. A suspeita denunciada por Rodrigo é de que um desembargador do TJMS teria facilitado a fuga do narcotraficante.
O desembargador chegou a ser afastado das funções, mas reassumiu o cargo pouco depois. Atualmente, está aposentado.
O outro caso trazido a público por Pedrini envolveu a desembargadora do tribunal, Tânia Borges, que foi aposentada compulsoriamente pelo CNJ por supostamente influenciar na soltura do filho preso, em 2017, sob a acusação de ligação com organização criminosa.
O afastamento de Pedrini de algumas atividades específicas foi determinado em 26 de maio. O juiz continua atuando na Vara, mas está impedido de participar de mutirões, atividades simultâneas ao exercício de sua jurisdição, além de não poder substituir outras varas do estado.
A decisão vem depois de relatórios de monitoramento e de relatos informais obtidos pela corregedoria em outras comarcas, que apontaram possíveis irregularidades no local de atuação do magistrado.
Segundo manifestação da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), durante correição em Batayporã, “em conversas gerais para aferição de regularidade da prestação jurisdicional naquela circunscrição, tivemos ciência de graves informações do juízo de garantias de Três Lagoas”.
O parecer do juiz auxiliar da Corregedoria apontava desde implementação inadequada de guias de recolhimento até suposta demora na tramitação de processos com pedidos cautelares. Citava ainda “possível descumprimento das diretrizes relativas às audiências de custódia”.
Como exemplo, a corregedoria cita um caso em que houve um lapso de 89 dias entre a conclusão do processo até a decisão do magistrado em um pedido de quebra de sigilo de dados telefônicos. Segundo o órgão, o prazo seria “injustificável” para a análise do pedido, sobretudo por ele não exigir “cognição exauriente”.
Com base nessas informações reunidas pela corregedoria, o órgão do tribunal afirmou que as supostas irregularidades identificadas poderiam comprometer a credibilidade do Judiciário “perante a sociedade e instituições de segurança pública”. Nessa esteira, seriam necessárias medidas corretivas, que posteriormente foram determinadas contra Pedrini.
No início de junho, poucos dias após seu afastamento, o juiz entrou com um recurso à decisão do TJMS, questionando as alegações da corregedoria. Para ele, o parecer “não é verdadeiro”, nem tampouco “reflete a realidade da Vara”.
No documento, ele afirma que não houve a devida apresentação de esclarecimentos acerca da situação antes da decisão que o afastou, e diz que os dados apresentados pela corregedoria não são suficientes para apontar o cenário de morosidade na tramitação dos processos.
Um dos pontos levantados por ele, no entanto, é de que parte dos relatos sobre demora podem ser resultado da implementação, em novembro passado, do juiz de garantias -o que aumentou as competências da jurisdição e, portanto, o volume de trabalho.
“Em razão da quantidade de pronunciamentos judiciais, atos processuais e outras atividades desenvolvidas, não é possível utilizar as informações fornecidas no processo administrativo para afirmar que a lentidão e a morosidade são uma regra no trabalho da Vara do Juiz das Garantias, Tribunal do Júri e Execução Penal, inclusive com relação a pedidos de medidas cautelares formulados por autoridades policiais”, afirmou Pedrini.
O magistrado alega que boa parte da informações que levaram ao seu afastamento se baseou em “ouvir dizer”, em referência aos relatos que apontaram supostas irregularidades àquele juízo.
“Este magistrado desconhece a origem dessas ‘conversas’ – podem ter ocorrido com membros do Ministério Público, policiais ou advogados, mas a tomada de decisão com esse fundamento significa que uma decisão administrativa foi tomada com base “ouvir dizer”, ou seja, em dados que não foram registrados de forma concreta e que não podem ser avaliados de forma objetiva”, afirma no recurso.
Ele critica também a similaridade com a “fishing expedition” (ou pesca probatória, em português), técnica vedada para investigações que busca encontrar indícios e provas contra alguém de forma indiscriminada.
“Com efeito, a despeito da gravidade das afirmações que retratam um cenário extremamente moroso e deficitário por parte deste juízo, salta aos olhos a falta de consistência das alegações e a absoluta inexistência de dados concretos para embasá-las minimamente”, afirmou.
Ao apresentar esclarecimento ao tribunal, ele também destacou que nenhuma queixa formal foi registrada na Ouvidoria ou no TJMS nos anos de 2024 e 2025, e reiterou que o diagnóstico foi feito “baseado apenas em ouvir dizer”, declarou o magistrado.
Apesar das críticas, o magistrado reconheceu que houve falhas pontuais na alimentação do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU). Ele concorda que, de fato, houve problemas com inconsistências em informações. No entanto, diz o magistrado, o problema “vem sendo sanado”.
No entanto, justificou que as irregularidades decorrem da sobrecarga da equipe: atualmente, afirma, apenas um servidor é responsável pelo acervo em trâmite no sistema, com cerca de 2.500 processos.
Pedrini, sugeriu, então, que fosse elaborado um plano de ação para a Vara para implementar as melhorias apontadas e solicitou reforço para as atividades.
Pela 6ª vez desde que deixou a Presidência da República, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para as ruas. O ato marcado para as 14h deste domingo (28/6) testará o poder de mobilização dos bolsonaristas na Avenida Paulista. E, mais do que isso, medirá a fidelidade dos aliados do ex-presidente diante do avanço do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suposta trama golpista que Bolsonaro teria liderado.
Antes de irem para a última manifestação bolsonarista em São Paulo, sete governadores, filiados a cinco partidos políticos diferentes, haviam demonstrado apoio e se reuniram com Bolsonaro no Palácio dos Bandeirantes em abril. Para o próximo ato, apenas quatro governadores, filiados a três partidos, estão confirmados.
Além do anfitrião Tarcísio de Freitas (Republicanos), o encontro na sede do governo paulista, realizado antes do ato pró-anistia no início de abril, reuniu os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); de Santa Catarina, Jorginho Mello (SC); de Goiás, Ronaldo Caiado (União); do Amazonas, Wilson Lima (União); do Paraná, Ratinho Júnior (PSD); e do Mato Grosso, Mauro Mendes (União).
Neste domingo, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL),que cancelou a participação no protesto de abril de última hora, se juntará a Romeu Zema, Jorginho Mello e Tarcísio de Freitas. Desses, apenas Tarcísio é um orador confirmado no palanque de Jair Bolsonaro.
Ao Metrópoles, o organizador do ato, pastor Silas Malafaia, disse que Zema discursará “se quiser”, deixando na conta do mineiro a prova de lealdade ao ex-presidente.
O slogan do encontro deste domingo é “Justiça Já” e as críticas devem se concentrar no andamento do julgamento do Bolsonaro no Supremo. O Metrópoles transmitirá a manifestação na Avenida Paulista no canal do portal no YouTube a partir das 13h.
Mobilização popular
Embora tenha dito que irá passar uma mensagem de esperança na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro criticou o Judiciário por processos que responde e disse que “ninguém tem dúvida de que eu sou o alvo”. O ex-presidente se referia a um levantamento do deputado Gustavo Gayer (PL-GO). Em uma live na véspera do ato, espécie de “esquenta” para o ato deste domingo, o parlamentar goiano apresentou gráficos para mostrar números que sirvam de base para um discurso de perseguição do STF à direita, em especial ao PL.
Vários parlamentares adiantaram que o discurso persecutório dará a tônica às falas no palanque de Bolsonaro. É o caso do líder da oposição na Câmara dos Deputados, Luciano Zucco (PL-RS), e do líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
“Vou defender meus colegas dessa perseguição clara do Judiciário Brasileiro. A ampla maioria está sendo processada por falas na tribuna ou opinião expressada nas redes sociais. É uma perseguição total aos conservadores e à direita, em especial àqueles que podem ser candidatos fortes ao Senado em 2026”, disse Cavalcante ao Metrópoles.
Outro foco de ataque será a votação do Supremo que, por 8 votos a 3, declarou inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet, a decisão que responsabiliza as empresas por conteúdos publicados em suas plataformas que descumpram ordens judiciais de remoção das publicações. Aliados de Bolsonaro consideram a determinação um ato de censura.
“O autoritarismo do STF chegou ao seu auge. Toffoli chorou, mas foi choro de crocodilo. Ele é o pai do inquérito ilegal das fake news e agora vê seu projeto se concretizar: censura oficializada com o fim do artigo 19 do Marco Civil. O Supremo virou braço do PT. A ditadura está instalada no país. Mas eu não vou me calar”, afirmou o senador Magno Malta (PL-ES).
Os discursos também devem abordar inconsistências na delação de Mauro Cid no julgamento contra Jair Bolsonaro. Para o pastor Silas Malafaia, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem feito “cortinas de fumaça” para esconder as fragilidades da denúncia da trama golpista. Uma delas, diz Silas, seria a prisão do ex-ministro do Turismo de Bolsonaro, Gilson Machado (PL-PE).
“Vou focar na estratégia de Alexandre de Moraes de desviar a atenção da opinião pública e da imprensa da delação do coronel Cid, que tem que ser cancelada. E por que ele não cancela? Porque a fragilidade da denúncia do procurador está sustentada nessa delação vergonhosa”, adiantou Malafaia.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, tem sido contestado por outros réus pelo conteúdo de seus depoimentos. Além disso, o tenente-coronel teria conversado pelas redes sociais com advogados de outros investigados.
A moda autoral brasiliense foi celebrada nessa sexta-feira (27/6), no Centro Universitário IESB, com o desfile Ciclo do Efêmero, promovido pelos alunos do curso de Design de Moda. Os dois grandes eixos temáticos da noite foram o período Barroco e a sustentabilidade na moda.
Vem conferir!
Momentos antes do desfile começar
Misticismo e êxtase religioso foram os principais subtemas que inspiraram os designs criados pelos calouros do curso de moda do IESB. Responsáveis pelo primeiro bloco do desfile — e, portanto, pela abertura da noite —, os alunos foram orientados a mergulhar nas referências do período Barroco, escolhendo elementos que dialogassem com a proposta artística de cada criação.
O corset criado por Luíza Mologni e Liz Silva é adornado com espadas e um coração, em referência às armaduras usadas pelas Amazonas
O look criado pelas alunas Ana Letícia Gomes e Gabriela de Oliveira traz um leque que simboliza a grandiosidade, adornado com arabescos e elementos do estilo rococó
A barra da saia concebida por Anny Cristina foi queimada propositalmente como uma referência às perseguições históricas durante a caça às bruxas
A forma como as mulheres eram tratadas e perseguidas por motivos religiosos foi um tema recorrente entre as abordagens escolhidas pelos alunos. Por meio de diferentes materiais e texturas, a mensagem transmitida era unificada: é necessário refletir sobre acontecimentos do passado que ainda reverberam nos dias de hoje.
“Trouxemos esse contraste do passado e de hoje em dia com o feminicídio. Ainda existe uma certa caça às bruxas”, pondera a aluna Anny Cristina.
No segundo bloco do desfile, os alunos foram responsáveis por criar, no mínimo, três looks. Nessa etapa, a sustentabilidade foi o tema central, incentivando o uso de materiais descartados, peças doadas e outros recursos reaproveitados.
A aluna Maria Luíza confeccionou o casaco principal de sua coleção a partir de um tapete doado
Entre os destaques da noite, a coleção Aura Dândi, assinada pela estudante Maria Luíza, foi inspirada no estilo dos dândis dos anos 1920. A jovem artista elegeu a representatividade como o principal conceito a ser transmitido por meio de suas criações.
Para o segundo bloco, os alunos tinham que levar a durabilidade das peças em consideração
A estudante Gina se inspirou nas subculturas japonesas para a criação de três looks
Para encerrar a noite com chave de ouro, os formandos do curso de Moda do IESB foram desafiados a ressignificar peças de brechós, retalhos e tecidos de refugo — materiais que, por estarem no fim do rolo e apresentarem falhas na trama ou na padronagem, seriam normalmente descartados. A proposta central era dar nova vida a essas roupas, reforçando a ideia de uma moda feita com consciência e propósito.
A aluna Letícia Coury assina a coleção Noir
Para a aluna Letícia Coury, a principal inspiração veio do cinema Noir, com seus filmes em preto e branco, e da imagem da femme fatale. Transportando esse universo para o contexto contemporâneo, a artista buscou subverter expectativas de gênero, repensando peças tradicionalmente femininas para o público masculino — como corsets, croppeds e calças que simulam saias.
As peças foram feitas com upcycling e tecidos de refugo
O cinema Noir é a inspiração central da coleçãoOutro pré-requisito era a criação de um acessório para acompanhar as coleções. Entre os destaques, estão as bolsas desenvolvidas pelo aluno Alexandre Freitas. Na coleção Ctrl Alt Del, ele revisitou um projeto do primeiro semestre que não teve sucesso, alinhando-se ao tema da universidade de ressignificar algo. Aplicando técnicas aprendidas ao longo do curso, o aluno utilizou o patchwork para unir todos os tecidos da coleção em uma calça, que compôs o look final.
Coleção Ctrl Alt Del
Bolsa por Alexandre Freitas
Look final com calça de patchwork
Para a designer veterana Keyko Saito, a moda deve estar sempre acompanhada de propósito. Em sua coleção, ela escolheu dar visibilidade ao projeto Fantástico Mundo Cão, que resgata cães abandonados. Criada por Thaís Rodrigues e Carolina Ferrari, a iniciativa também foi responsável por treinar os pets que participaram do desfile das peças assinadas por Saito.
Keyko Saito e modelos
A estudante se inspirou na filosofia japonesa do Kintsugi, que consiste em reparar objetos quebrados com ouro, valorizando suas imperfeições em vez de escondê-las — e, assim, dando-lhes uma nova vida.
“Com essa ideia de sustentabilidade e reparar coisas que eram quebradas, eu imaginei que o que poderia fazer mais sentido era trazer cachorros que estão para adoção, para eles terem essa oportunidade de ganhar uma família e ganhar o ouro que eles merecem”, acrescentou a estudante.
Pet na passarela
A principal cor da coleção é o azul
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Vestido de noiva
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Vestido verde com flores
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Bastidores
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Paletó
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Vestido rosa estruturado
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Subcultura japonesa
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Terno masculino
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Terceiro bloco
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O Brasil venceu a Itália por 3 sets a 2, na noite deste sábado (28/6), em uma partida decidida no tie-break. As parciais do jogo foram 25×22, 25×21, 33×31, 25×17 e 15×13. Com o resultado, a seleção brasileira fica na liderança da Liga das Nações de Vôlei. Após quatro anos, os brasileiros voltam a vencer os italianos na competição. O destaque do confronto foi o oposto Alan, com 31 pontos.
No primeiro set do jogo, as equipes trocavam pontos e a diferença não crescia para nenhum dos lados. Com quatro pontos de bloqueio, o Brasil foi melhor do que a Itália e abriu 1 x 0 na partida com a parcial de 25 x 22. Alan, oposto brasileiro, foi o destaque com seis pontos anotados.
No segundo set, foi a vez de a Itália levar a melhor, com parcial de 25 x 21. Os italianos foram melhores quase que de ponta a ponta, tanto que abriram 20 a 13. Porém, o Brasil se recuperou e deixou a desvantagem curta, mas não o suficiente para evitar o empate do adversário.
Em um set que parecia não terminar, o Brasil se deu melhor e abriu vantagem na partida, agora com 2 x 1 no placar e com a chance de fechar a partida. A parcial foi de 33 a 31, com destaque para o oposto Alan, que terminou com 15 pontos.
No quarto set, a Itália comandou de ponta a ponta e empatou a partida. A parcial foi de 25 x 17, maior diferença de pontos em todo o jogo. Com a queda brasileira e o empate italiano, o confronto se encaminhou para a decisão no tie-break.
No tie-break, a partida continuou disputada e nenhuma equipe abria grande vantagem, mas foi a seleção brasileira que conseguiu a vitória, com a parcial final de 15 x 13. O Brasil volta às quadras neste domingo (29/6), contra a Polônia, às 18h. Já a Itália enfrenta os Estados Unidos no mesmo dia às 21h.