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HÁ VINTE ANOS – Tudo é culpa de Lula


Até o começo deste ano havia a impressão generalizada de que o governo subia a ladeira depois de ter patinado pelo menos durante um ano – o primeiro.

Agora, em meio à parcela dos mais atentos ao que ocorre nas cercanias do poder, a impressão é de que o governo tenta desesperadamente não ser tragado por areias movediças.

Não adianta Lula vociferar que nada tem a ver com eventuais desacertos ou feias derrapadas cometidas por auxiliares ou ocupantes de cargos indicados por partidos políticos.

O governo é dele. Ele é que manda no governo – ou deveria mandar. É ele que admite, mantém ou demite.

Foi ele quem disse que daria um cheque em branco ao deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB – e, pelo jeito, deu.

Foi ele que deixou o tesoureiro do PT tesourar além do que devia. Ele sabia que o secretário-geral do PT participava do loteamento de cargos.

E foi ele que calculou mal as consequências da candidatura avulsa do deputado Virgílio Guimarães (PT-MG) à presidência da Câmara dos Deputados. Dela resultou a eleição de Severino Cavalcanti (PP-PE).

Por birra com o ministro José Dirceu e para reafirmar sua autoridade, não mudou até hoje a coordenação política do governo – e também não a assumiu conforme prometeu.

E pela mesma razão, e porquê tem dificuldade em se livrar de companheiros ineficientes, conserva vários deles em posições estratégicas do governo.

Acena com um governo de coalizão para tentar assegurar um novo mandato. Não reforma o ministério para montar o governo que diz desejar.

Em suma: o maior problema do governo Lula é Lula. O maior adversário de Lula nas próximas eleições será ele mesmo.

Ele vencerá apesar dele. Ou perderá por causa dele.

 

(Publicado aqui em 29 de junho de 2005)



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Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs neste domingo (29/06/2025)


Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs neste domingo, dia 29 de junho de 2025.



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Juiz que denunciou colegas é afastado e sofre devassa de Corregedoria


O juiz de Três Lagoas, Rodrigo Pedrini, que já denunciou a atuação de colegas do tribunal por irregularidades em processos, foi afastado de atividades pontuais de sua Vara pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS).

As alegações que levaram à medida vieram de uma devassa promovida pelo Departamento de Correição Judicial (DCJ) do tribunal em sua Vara, que apontou suposta lentidão no atendimento de demandas judiciais.

O magistrado, no entanto, rebate tais alegações e tenta reverter sua situação por meio de recurso apresentado ao Conselho Superior da Magistratura do TJMS.

Pedrini foi o responsável por duas denúncias relacionadas a colegas no tribunal. Uma delas, reportada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), diz respeito à liberação de um narcotraficante, em abril de 2020, que seria irregular.

Depois de solto, o criminoso teria rompido a tornozeleira eletrônica e, desde então, não há notícias sobre seu paradeiro. A suspeita denunciada por Rodrigo é de que um desembargador do TJMS teria facilitado a fuga do narcotraficante.

O desembargador chegou a ser afastado das funções, mas reassumiu o cargo pouco depois. Atualmente, está aposentado.

O outro caso trazido a público por Pedrini envolveu a desembargadora do tribunal, Tânia Borges, que foi aposentada compulsoriamente pelo CNJ por supostamente influenciar na soltura do filho preso, em 2017, sob a acusação de ligação com organização criminosa.

O afastamento de Pedrini de algumas atividades específicas foi determinado em 26 de maio. O juiz continua atuando na Vara, mas está impedido de participar de mutirões, atividades simultâneas ao exercício de sua jurisdição, além de não poder substituir outras varas do estado.

A decisão vem depois de relatórios de monitoramento e de relatos informais obtidos pela corregedoria em outras comarcas, que apontaram possíveis irregularidades no local de atuação do magistrado.

Segundo manifestação da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), durante  correição em Batayporã, “em conversas gerais para aferição de regularidade da prestação jurisdicional naquela circunscrição, tivemos ciência de graves informações do juízo de garantias de Três Lagoas”.

O parecer do juiz auxiliar da Corregedoria apontava desde implementação inadequada de guias de recolhimento até suposta demora na tramitação de processos com pedidos cautelares. Citava ainda “possível descumprimento das diretrizes relativas às audiências de custódia”.

Como exemplo, a corregedoria cita um caso em que houve um lapso de 89 dias entre a conclusão do processo até a decisão do magistrado em um pedido de quebra de sigilo de dados telefônicos. Segundo o órgão, o prazo seria “injustificável” para a análise do pedido, sobretudo por ele não exigir “cognição exauriente”.

Com base nessas informações reunidas pela corregedoria, o órgão do tribunal afirmou que as supostas irregularidades identificadas poderiam comprometer a credibilidade do Judiciário “perante a sociedade e instituições de segurança pública”. Nessa esteira, seriam necessárias medidas corretivas, que posteriormente foram determinadas contra Pedrini.

Juiz recorre

No início de junho, poucos dias após seu afastamento, o juiz entrou com um recurso à decisão do TJMS, questionando as alegações da corregedoria. Para ele, o parecer “não é verdadeiro”, nem tampouco “reflete a realidade da Vara”.

No documento, ele afirma que não houve a devida apresentação de esclarecimentos acerca da situação antes da decisão que o afastou, e diz que os dados apresentados pela corregedoria não são suficientes para apontar o cenário de morosidade na tramitação dos processos.

Um dos pontos levantados por ele, no entanto, é de que parte dos relatos sobre demora podem ser resultado da implementação, em novembro passado, do juiz de garantias -o que aumentou as competências da jurisdição e, portanto, o volume de trabalho.

“Em razão da quantidade de pronunciamentos judiciais, atos processuais e outras atividades desenvolvidas, não é possível utilizar as informações fornecidas no processo administrativo para afirmar que a lentidão e a morosidade são uma regra no trabalho da Vara do Juiz das Garantias, Tribunal do Júri e Execução Penal, inclusive com relação a pedidos de medidas cautelares formulados por autoridades policiais”, afirmou Pedrini.

Decisão baseada em “ouvir dizer”

O magistrado alega que boa parte da informações que levaram ao seu afastamento se baseou em “ouvir dizer”, em referência aos relatos que apontaram supostas irregularidades àquele juízo.

“Este magistrado desconhece a origem dessas ‘conversas’ – podem ter ocorrido com membros do Ministério Público, policiais ou advogados, mas a tomada de decisão com esse fundamento significa que uma decisão administrativa foi tomada com base “ouvir dizer”, ou seja, em dados que não foram registrados de forma concreta e que não podem ser avaliados de forma objetiva”, afirma no recurso.

Ele critica também a similaridade com a “fishing expedition” (ou pesca probatória, em português), técnica vedada para investigações que busca encontrar indícios e provas contra alguém de forma indiscriminada.

“Com efeito, a despeito da gravidade das afirmações que retratam um cenário extremamente moroso e deficitário por parte deste juízo, salta aos olhos a falta de consistência das alegações e a absoluta inexistência de dados concretos para embasá-las minimamente”, afirmou.

Ao apresentar esclarecimento ao tribunal, ele também destacou que nenhuma queixa formal foi registrada na Ouvidoria ou no TJMS nos anos de 2024 e 2025, e reiterou que o diagnóstico foi feito “baseado apenas em ouvir dizer”, declarou o magistrado.

Apesar das críticas, o magistrado reconheceu que houve falhas pontuais na alimentação do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU). Ele concorda que, de fato, houve problemas com inconsistências em informações. No entanto, diz o magistrado, o problema “vem sendo sanado”.

No entanto, justificou que as irregularidades decorrem da sobrecarga da equipe: atualmente, afirma, apenas um servidor é responsável pelo acervo em trâmite no sistema, com cerca de 2.500 processos.

Pedrini, sugeriu, então, que fosse elaborado um plano de ação para a Vara para implementar as melhorias apontadas e solicitou reforço para as atividades.



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Bolsonaro testa fidelidade de aliados em novo ato contra cerco do STF


Pela 6ª vez desde que deixou a Presidência da República, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para as ruas. O ato marcado para as 14h deste domingo (28/6) testará o poder de mobilização dos bolsonaristas na Avenida Paulista. E, mais do que isso, medirá a fidelidade dos aliados do ex-presidente diante do avanço do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suposta trama golpista que Bolsonaro teria liderado.

Antes de irem para a última manifestação bolsonarista em São Paulo, sete governadores, filiados a cinco partidos políticos diferentes, haviam demonstrado apoio e se reuniram com Bolsonaro no Palácio dos Bandeirantes em abril. Para o próximo ato, apenas quatro governadores, filiados a três partidos, estão confirmados.

Além do anfitrião Tarcísio de Freitas (Republicanos), o encontro na sede do governo paulista, realizado antes do ato pró-anistia no início de abril, reuniu os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); de Santa Catarina, Jorginho Mello (SC); de Goiás, Ronaldo Caiado (União); do Amazonas, Wilson Lima (União); do Paraná, Ratinho Júnior (PSD); e do Mato Grosso, Mauro Mendes (União).

Neste domingo, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL),que cancelou a participação no protesto de abril de última hora, se juntará a Romeu Zema, Jorginho Mello e Tarcísio de Freitas. Desses, apenas Tarcísio é um orador confirmado no palanque de Jair Bolsonaro.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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Michelle Bolsonaro durante ato pela anistia

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Nikolas Ferreira e Jair Bolsonaro em ato na Avenida Paulista

Reprodução/ Youtube

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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O governador Tarcísio de Freitas também vai discursar na Paulista

Isabella Finholdt/ Metrópoles

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Pastor Silas Malafaia acompanha Bolsonaro em manifestação

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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O deputado Altineu Côrtes (PL-RJ)

Reprodução/Câmara dos Deputados

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A deputada Bia Kicis (PL-DF)

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

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A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC)

Reprodução/Facebook

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Deputado Gustavo Gayer (PL-GO)

Reprodução

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O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara

Bruno Spada/Câmara dos Deputados

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O senador Magno Malta (PL-ES)

Igo Estrela/Metrópoles

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O pastor Marco Feliciano (PL-SP)

Reprodução

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O líder da oposição na Câmara, Luciano Zucco (PL-RS)

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Ao Metrópoles, o organizador do ato, pastor Silas Malafaia, disse que Zema discursará “se quiser”, deixando na conta do mineiro a prova de lealdade ao ex-presidente.

O slogan do encontro deste domingo é “Justiça Já” e as críticas devem se concentrar no andamento do julgamento do Bolsonaro no Supremo. O Metrópoles transmitirá a manifestação na Avenida Paulista no canal do portal no YouTube a partir das 13h.


Mobilização popular

  • Os números do Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), da USP, mostram que, ao longo do tempo, as manifestações bolsonaristas perderam a capacidade de adesão.
  • Em 25 de fevereiro do ano passado, o ex-presidente levou 185 mil pessoas à Avenida Paulista. Em 6 de abril deste ano, 44,9 mil pessoas foram à última manifestação, em São Paulo – uma redução de 75%.
  • No período entre os dois atos, ainda houve outros três protestos de aliados de Bolsonaro. Em 21 de abril, o monitor da USP mediu 32,7 mil pessoas em um ato em Copacabana. Já no Dia da Independência do ano passado, 7 de setembro, 45,4 mil pessoas estiveram na Paulista.
  • No dia 16 de março deste ano, 18,3 mil pessoas se manifestaram em apoio a Bolsonaro no Rio de Janeiro.

Tom dos discursos

Embora tenha dito que irá passar uma mensagem de esperança na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro criticou o Judiciário por processos que responde e disse que “ninguém tem dúvida de que eu sou o alvo”. O ex-presidente se referia a um levantamento do deputado Gustavo Gayer (PL-GO). Em uma live na véspera do ato, espécie de “esquenta” para o ato deste domingo, o parlamentar goiano apresentou gráficos para mostrar números que sirvam de base para um discurso de perseguição do STF à direita, em especial ao PL.

Vários parlamentares adiantaram que o discurso persecutório dará a tônica às falas no palanque de Bolsonaro. É o caso do líder da oposição na Câmara dos Deputados, Luciano Zucco (PL-RS), e do líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

“Vou defender meus colegas dessa perseguição clara do Judiciário Brasileiro. A ampla maioria está sendo processada por falas na tribuna ou opinião expressada nas redes sociais. É uma perseguição total aos conservadores e à direita, em especial àqueles que podem ser candidatos fortes ao Senado em 2026”, disse Cavalcante ao Metrópoles.

Outro foco de ataque será a votação do Supremo que, por 8 votos a 3, declarou inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet, a decisão que responsabiliza as empresas por conteúdos publicados em suas plataformas que descumpram ordens judiciais de remoção das publicações. Aliados de Bolsonaro consideram a determinação um ato de censura.

“O autoritarismo do STF chegou ao seu auge. Toffoli chorou, mas foi choro de crocodilo. Ele é o pai do inquérito ilegal das fake news e agora vê seu projeto se concretizar: censura oficializada com o fim do artigo 19 do Marco Civil. O Supremo virou braço do PT. A ditadura está instalada no país. Mas eu não vou me calar”, afirmou o senador Magno Malta (PL-ES).

Os discursos também devem abordar inconsistências na delação de Mauro Cid no julgamento contra Jair Bolsonaro. Para o pastor Silas Malafaia, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem feito “cortinas de fumaça” para esconder as fragilidades da denúncia da trama golpista. Uma delas, diz Silas, seria a prisão do ex-ministro do Turismo de Bolsonaro, Gilson Machado (PL-PE).

“Vou focar na estratégia de Alexandre de Moraes de desviar a atenção da opinião pública e da imprensa da delação do coronel Cid, que tem que ser cancelada. E por que ele não cancela? Porque a fragilidade da denúncia do procurador está sustentada nessa delação vergonhosa”, adiantou Malafaia.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, tem sido contestado por outros réus pelo conteúdo de seus depoimentos. Além disso, o tenente-coronel teria conversado pelas redes sociais com advogados de outros investigados.


Veja quem deve discursar neste domingo

  • Deputado Altineu Côrtes (PL-RJ)
  • Deputada Bia Kicis (PL-DF)
  • Deputada Caroline de Toni (PL-SC)
  • Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
  • Deputado Gustavo Gayer (PL-GO)
  • Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente
  • Deputado Luciano Zucco (PL-RS)
  • Senador Magno Malta (PL-ES)
  • Deputado Marco Feliciano (PL-SP)
  • Michelle Bolsonaro (PL), ex-primeira-dama
  • Deputado Nikolas Ferreira (PL-MG)
  • Silas Malafaia, organizador do ato.
  • Deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
  • Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)
  • Valdemar Costa Neto, presidente do PL

 



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Desfile Ciclo do Efêmero destaca moda autoral de alunos do IESB


A moda autoral brasiliense foi celebrada nessa sexta-feira (27/6), no Centro Universitário IESB, com o desfile Ciclo do Efêmero, promovido pelos alunos do curso de Design de Moda. Os dois grandes eixos temáticos da noite foram o período Barroco e a sustentabilidade na moda.

Vem conferir!

Foto com cor. Convidados no desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesMomentos antes do desfile começar

Primeiro bloco: período Barroco

Misticismo e êxtase religioso foram os principais subtemas que inspiraram os designs criados pelos calouros do curso de moda do IESB. Responsáveis pelo primeiro bloco do desfile — e, portanto, pela abertura da noite —, os alunos foram orientados a mergulhar nas referências do período Barroco, escolhendo elementos que dialogassem com a proposta artística de cada criação.

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Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesO corset criado por Luíza Mologni e Liz Silva é adornado com espadas e um coração, em referência às armaduras usadas pelas Amazonas

 

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesO look criado pelas alunas Ana Letícia Gomes e Gabriela de Oliveira traz um leque que simboliza a grandiosidade, adornado com arabescos e elementos do estilo rococó

 

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesA barra da saia concebida por Anny Cristina foi queimada propositalmente como uma referência às perseguições históricas durante a caça às bruxas

 

A forma como as mulheres eram tratadas e perseguidas por motivos religiosos foi um tema recorrente entre as abordagens escolhidas pelos alunos. Por meio de diferentes materiais e texturas, a mensagem transmitida era unificada: é necessário refletir sobre acontecimentos do passado que ainda reverberam nos dias de hoje.

“Trouxemos esse contraste do passado e de hoje em dia com o feminicídio. Ainda existe uma certa caça às bruxas”, pondera a aluna Anny Cristina.

Segundo bloco: sustentabilidade na moda

No segundo bloco do desfile, os alunos foram responsáveis por criar, no mínimo, três looks. Nessa etapa, a sustentabilidade foi o tema central, incentivando o uso de materiais descartados, peças doadas e outros recursos reaproveitados.

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesA aluna Maria Luíza confeccionou o casaco principal de sua coleção a partir de um tapete doado

Entre os destaques da noite, a coleção Aura Dândi, assinada pela estudante Maria Luíza, foi inspirada no estilo dos dândis dos anos 1920. A jovem artista elegeu a representatividade como o principal conceito a ser transmitido por meio de suas criações.

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesPara o segundo bloco, os alunos tinham que levar a durabilidade das peças em consideração

 

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesA estudante Gina se inspirou nas subculturas japonesas para a criação de três looks

Terceiro bloco: formandos

Para encerrar a noite com chave de ouro, os formandos do curso de Moda do IESB foram desafiados a ressignificar peças de brechós, retalhos e tecidos de refugo — materiais que, por estarem no fim do rolo e apresentarem falhas na trama ou na padronagem, seriam normalmente descartados. A proposta central era dar nova vida a essas roupas, reforçando a ideia de uma moda feita com consciência e propósito.

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesA aluna Letícia Coury assina a coleção Noir

Para a aluna Letícia Coury, a principal inspiração veio do cinema Noir, com seus filmes em preto e branco, e da imagem da femme fatale. Transportando esse universo para o contexto contemporâneo, a artista buscou subverter expectativas de gênero, repensando peças tradicionalmente femininas para o público masculino — como corsets, croppeds e calças que simulam saias.

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesAs peças foram feitas com upcycling e tecidos de refugo

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - Metrópoles

O cinema Noir é a inspiração central da coleçãoOutro pré-requisito era a criação de um acessório para acompanhar as coleções. Entre os destaques, estão as bolsas desenvolvidas pelo aluno Alexandre Freitas. Na coleção Ctrl Alt Del, ele revisitou um projeto do primeiro semestre que não teve sucesso, alinhando-se ao tema da universidade de ressignificar algo. Aplicando técnicas aprendidas ao longo do curso, o aluno utilizou o patchwork para unir todos os tecidos da coleção em uma calça, que compôs o look final.

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesColeção Ctrl Alt Del

 

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesBolsa por Alexandre Freitas

 

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesLook final com calça de patchwork

Para a designer veterana Keyko Saito, a moda deve estar sempre acompanhada de propósito. Em sua coleção, ela escolheu dar visibilidade ao projeto Fantástico Mundo Cão, que resgata cães abandonados. Criada por Thaís Rodrigues e Carolina Ferrari, a iniciativa também foi responsável por treinar os pets que participaram do desfile das peças assinadas por Saito.

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesKeyko Saito e modelos

A estudante se inspirou na filosofia japonesa do Kintsugi, que consiste em reparar objetos quebrados com ouro, valorizando suas imperfeições em vez de escondê-las — e, assim, dando-lhes uma nova vida.

“Com essa ideia de sustentabilidade e reparar coisas que eram quebradas, eu imaginei que o que poderia fazer mais sentido era trazer cachorros que estão para adoção, para eles terem essa oportunidade de ganhar uma família e ganhar o ouro que eles merecem”, acrescentou a estudante.

 

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesPet na passarela

 

Foto com cor. Desfile de moda Ciclo do Efêmero no IESB - MetrópolesA principal cor da coleção é o azul

Veja mais sobre o desfile

11 imagensVestido verde com floresBastidoresPaletóVestido rosa estruturadoTerceiro blocoFechar modal.1 de 11

Vestido de noiva

Pedro Iff/Metrópoles2 de 11

Vestido verde com flores

Pedro Iff/Metrópoles3 de 11

Bastidores

Pedro Iff/Metrópoles4 de 11

Paletó

Pedro Iff/Metrópoles5 de 11

Vestido rosa estruturado

Pedro Iff/Metrópoles6 de 11

Terceiro bloco

Pedro Iff/Metrópoles7 de 11

Subcultura japonesa

Pedro Iff/Metrópoles8 de 11

Primeiro bloco

Pedro Iff/Metrópoles9 de 11

Modelos

Pedro Iff/Metrópoles10 de 11

Terno masculino

Pedro Iff/Metrópoles11 de 11

Terceiro bloco

Pedro Iff/Metrópoles





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Brasil vence Itália no tie-break e é líder da Liga das Nações de Vôlei


O Brasil venceu a Itália por 3 sets a 2, na noite deste sábado (28/6), em uma partida decidida no tie-break. As parciais do jogo foram 25×22, 25×21, 33×31, 25×17 e 15×13. Com o resultado, a seleção brasileira fica na liderança da Liga das Nações de Vôlei. Após quatro anos, os brasileiros voltam a vencer os italianos na competição. O destaque do confronto foi o oposto Alan, com 31 pontos.

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Brasil vence Itália por 3 sets a 2

Reprodução/VNL

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Com a vitória Brasil fica na liderança da VNL

Reprodução/VNL

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Brasil não vencia a Itália na VNL há quatro anos

Reprodução/VNL

No primeiro set do jogo, as equipes trocavam pontos e a diferença não crescia para nenhum dos lados. Com quatro pontos de bloqueio, o Brasil foi melhor do que a Itália e abriu 1 x 0 na partida com a parcial de 25 x 22. Alan, oposto brasileiro, foi o destaque com seis pontos anotados.

No segundo set, foi a vez de a Itália levar a melhor, com parcial de 25 x 21. Os italianos foram melhores quase que de ponta a ponta, tanto que abriram 20 a 13. Porém, o Brasil se recuperou e deixou a desvantagem curta, mas não o suficiente para evitar o empate do adversário.

Jogo vai para o tie-break

Em um set que parecia não terminar, o Brasil se deu melhor e abriu vantagem na partida, agora com 2 x 1 no placar e com a chance de fechar a partida. A parcial foi de 33 a 31, com destaque para o oposto Alan, que terminou com 15 pontos.

No quarto set, a Itália comandou de ponta a ponta e empatou a partida. A parcial foi de 25 x 17, maior diferença de pontos em todo o jogo. Com a queda brasileira e o empate italiano, o confronto se encaminhou para a decisão no tie-break.

No tie-break, a partida continuou disputada e nenhuma equipe abria grande vantagem, mas foi a seleção brasileira que conseguiu a vitória, com a parcial final de 15 x 13.  O Brasil volta às quadras neste domingo (29/6), contra a Polônia, às 18h. Já a Itália enfrenta os Estados Unidos no mesmo dia às 21h.



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Janja vê ativismo judicial e pede fim de ação por uso de aviões da FAB


A Advocacia-Geral da União (AGU) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, pediram o arquivamento de uma ação judicial que busca barrar o uso de recursos públicos — incluindo aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) — nas viagens internacionais da esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No documento, a AGU afirma que o pedido feito pelo advogado Jeffrey Chiquini e pelo vereador de Curitiba Guilherme Kilter (Novo-PR) é “descabido e apresenta argumentos marcadamente vagos e desacompanhados de lastro probatório mínimo”.

Segundo a AGU, os autores da ação anexaram apenas os decretos que autorizavam as viagens de Janja, sem demonstrar qualquer lesividade ou irregularidade nos atos. A primeira-dama, por sua vez, sustenta que os deslocamentos internacionais foram compromissos oficiais em representação do Brasil.

“Não há menção, mesmo perfunctoriamente, de qual teria sido a lesividade ocorrida, sem que, da narrativa realizada, se conclua o que consta na peça, havendo, claramente, inépcia da petição inicial”, argumentou o órgão.

“Tais falhas verificadas na petição inicial, além de impedirem o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa pela União e da corré, prejudicam a delimitação precisa do objeto da ação, a ponto de tornar inviável sua apreciação pelo Poder Judiciário. Como se nota, os argumentos autorais são imprecisos, não fornecendo elementos para viabilizar a adequada compreensão das teses ali afirmadas, tampouco para se concluir que os pleitos formulados ao final decorrem, de fato, dos argumentos enunciados ao longo da peça”, pontuou o órgão.

O documento é assinado pela advogada da União Camila Virgínia Rocha Pachêco, que apontou “ativismo judicial” na tentativa de interferência do Judiciário sobre competências do Executivo. “O que se evidencia é que os autores populares pretendem obter decisão judicial sobre uma situação que não configura ilegalidade. Contudo, se admitida a tese, chegar-se-ia ao ativismo judicial, que é nocivo ao Direito.”

“Por essa razão, entende-se que não há como se admitir o prosseguimento da ação popular, porquanto utilizada com fins eminentemente políticos, o que redundaria, caso mantida, em inexorável ativismo judicial”, escreveu a advogada da União.

Ao final, a AGU solicita que a ação popular seja rejeitada e arquivada. A reportagem não conseguiu contato com o vereador e o advogado que ingressaram com a ação.

Gastos de Janja

A ação popular foi movida por Chiquini e Kilter com o objetivo de impedir o uso de recursos públicos — inclusive aviões da FAB — nas viagens internacionais de Janja.

A 9ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF) determinou que o governo federal e a primeira-dama prestem esclarecimentos sobre os gastos em até 20 dias.

A presença de Janja em países como Japão, Vietnã e Rússia, antes mesmo da chegada da comitiva presidencial, tem sido alvo de críticas por parte da oposição no Congresso. No início do mês passado, por exemplo, ela chegou à Rússia cinco dias antes de Lula e chegou a visitar o Kremlin.

Os autores da ação argumentam que custear essas viagens com dinheiro público fere princípios constitucionais como legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência, já que Janja não ocupa cargo público formal.



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Senador diz que choro de Toffoli em julgamento é “orgasmo do mal”


O senador Magno Malta (PL-ES) classificou o choro do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, durante a conclusão do julgamento da Corte sobre a responsabilização das redes sociais, como “um orgasmo do mal” e “lágrimas de crocodilo”.

As declarações foram feitas durante live, na tarde deste sábado (28/6), que funcionou como uma espécie de “esquenta” para o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na Avenida Paulista, em São Paulo.

O parlamentar criticou a decisão do STF, que considerou parcialmente inconstitucional um trecho do artigo 19 do Marco Civil da Internet — ponto que tratava da responsabilização das plataformas. O placar foi de 8 votos a 3. Toffoli, relator do processo, se emocionou ao ler a tese vencedora.

“Choro de crocodilo, lágrima de crocodilo, de quem estava se deliciando com a ditadura imposta. Na cabeça do Toffoli, passava o seguinte: ‘Eles não vão falar do amigo do amigo do meu pai’. ‘Não vão falar mais do escritório da minha esposa’. ‘Não vão dizer que eu soltei o Zé Dirceu’. Ele teve um orgasmo de maldade, um orgasmo do mal quando chorou”, declarou Malta.

O senador ainda voltou a pedir o impeachment de ministros do STF, dizendo: “Minha pauta é: fora Xandão, fora STF. Vamos impeachment esses caras”.

Ato de Bolsonaro na Paulista

Aliados do ex-presidente se reunirão neste domingo na Avenida Paulista, em um ato em apoio a Bolsonaro. A manifestação ocorre em meio ao andamento da ação penal que investiga integrantes do antigo governo por uma suposta trama golpista para mantê-lo no poder.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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Michelle Bolsonaro durante ato pela anistia

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Nikolas Ferreira e Jair Bolsonaro em ato na Avenida Paulista

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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O governador Tarcísio de Freitas também vai discursar na Paulista

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Pastor Silas Malafaia acompanha Bolsonaro em manifestação

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka

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O deputado Altineu Côrtes (PL-RJ)

Reprodução/Câmara dos Deputados

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A deputada Bia Kicis (PL-DF)

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

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A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC)

Reprodução/Facebook

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Deputado Gustavo Gayer (PL-GO)

Reprodução

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O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara

Bruno Spada/Câmara dos Deputados

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O senador Magno Malta (PL-ES)

Igo Estrela/Metrópoles

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O pastor Marco Feliciano (PL-SP)

Reprodução

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O líder da oposição na Câmara, Luciano Zucco (PL-RS)

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Com o lema “Justiça Já”, bolsonaristas devem criticar o julgamento de Bolsonaro no Supremo e outras decisões recentes da Corte, como a que declarou a inconstitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet — considerada por críticos uma medida que abre caminho para a regulação das redes sociais.

O Metrópoles transmitirá a manifestação ao vivo no canal do portal no YouTube, a partir das 13h.

 



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Trump: julgamento de Netanyahu é “caça às bruxas de herói de guerra”


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, neste sábado (28/6), que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é um “herói de guerra” que está sendo perseguido de forma “terrível”. Netanyahu é julgado por corrupção e deve depor ao tribunal de Tel Aviv, em Israel, na segunda-feira (30/6).

“É terrível o que estão fazendo em Israel com Bibi Netanyahu. Ele é um herói de guerra e um primeiro-ministro que fez um trabalho fabuloso ao trabalhar com os Estados Unidos para obter grande sucesso na eliminação da perigosa ameaça nuclear no Irã”, escreveu Trump.

Segundo o presidente dos EUA, “é uma caça às bruxas política, muito semelhante à caça às bruxas que fui forçado a suportar. Como é possível que o primeiro-ministro de Israel seja forçado a ficar sentado em um tribunal o dia todo, por nada (charutos, boneco do Pernalonga, etc.)?”.

Adotando um tom de ameaça, o presidente dos EUA afirmou que “os Estados Unidos gastam bilhões de dólares por ano, muito mais do que qualquer outra nação, protegendo e apoiando Israel. Não vamos tolerar isso”.

Trump concluiu afirmando que “em outras palavras, é uma insanidade fazer o que os promotores descontrolados estão fazendo com Bibi Netanyahu. Acabamos de ter uma grande vitória com o primeiro-ministro Bibi Netanyahu no comando — e isso mancha muito a nossa vitória. Deixem Bibi ir, ele tem um grande trabalho a fazer”.


O julgamento

  • Netanyahu está sendo acusado por três crimes: fraude, quebra de confiança e suborno. O premiê nega todas as acusações.
  • O ciclo de investigação começou em 2017, apresentando outra acusação em 2020, mas apenas em 2021 passou a ouvir testemunhas, em virtude da pandemia da Covid.
  • Devido à guerra entre Israel e Hamas, o processo teve inúmeros atrasos a pedido da defesa do primeiro-ministro, que queria que ele fosse ouvido no tribunal em dias não consecutivos e apenas duas vezes por semana, entre as 10h e as 15h.
  • Na primeira acusação, os promotores alegam que Netanyahu supostamente teria recebido do empresário Arnon Milchan US$ 75.800 em charutos e US$ 52.300 em champanhe, entre 2011 e 2016. A mulher de Netanyahu, Sara, também teria recebido US$ 3.100 em joias, mas a acusação alega agora que este valor seria de US$ 45 mil.

Israel X Hamas

Em sua postagem na rede Truth Social deste sábado, Trump afirmou que Israel e Hamas estão negociando a liberação de reféns da guerra em Gaza.

“É importante ressaltar que ele [Netanyahu] está atualmente negociando um acordo com o Hamas, que incluirá a devolução dos reféns”, escreveu Trump.

Segundo o presidente norte-americano, “essa farsa de ‘Justiça’ interferirá nas negociações entre o Irã e o Hamas”.



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Mundial: Saiba quando será o jogo do Palmeiras contra o Chelsea


Após vitória do Chelsea por 4 x 1 contra o Benfica na noite deste sábado (28/6), o primeiro confronto das quartas de final está definido. E trata-se de Palmeiras contra os ingleses, é o reencontro das equipes no Mundial de Clubes após a derrota da equipe brasileira em 2021.

Os times se enfrentam na próxima sexta-feira (4/7), no Lincoln Financial Field, na Filadélfia. A partida está marcada para iniciar às 22h. Será o segundo confronto do Palmeiras com um time europeu no campeonato, já que o Alviverde empatou com o Porto em 0 x 0 na fase de grupos. O Chelsea também já enfrentou um brasileiro no Mundial, trata-se do Flamengo, para quem perdeu por 3 x 1.

3 imagensChelsea vence Benfica e se classifica para as quartas de finalNo Mundial de Clubes de 2021, o Chelsea venceu o Palmeiras por 2 x 1Fechar modal.1 de 3

Com gol de Paulinho, o Palmeiras venceu o Botafogo e se classificou para as quartas de final

Elsa – FIFA/FIFA via Getty Images2 de 3

Chelsea vence Benfica e se classifica para as quartas de final

Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images3 de 3

No Mundial de Clubes de 2021, o Chelsea venceu o Palmeiras por 2 x 1

Matthew Ashton – AMA/Getty Images

O Palmeiras se classificou para as quartas de final após vencer o Botafogo, também na Filadélfia, por 1 x 0. O gol alviverde saiu aos 99 minutos após boa jogada individual de Paulinho que ainda contou com desvio do zagueiro Alexander Barboza para vencer o goleiro John e terminar no fundo das redes.

O confronto será a segunda vez que os times se encontram em uma disputa de Mundial de Clubes. A primeira vez foi na final de 2021, quando o Chelsea venceu o Palmeiras por 2 x 1 em jogo que terminou na prorrogação. O primeiro gol da partida foi marcado por Lukaku, aos 54 minutos, Raphael Veiga empatou em cobrança de pênalti. Do mesmo jeito que o meia brasileiro, o alemão Kai Havertz marcou aos 117 e deu o título para os ingleses.





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