Um ônibus escolar com 40 pessoas capotou e acabou caído fora da pista, na tarde desta quarta-feira (2/7), na DF-355, em Planaltina (DF). Cinco pessoas ficaram feridas.
O motorista do coletivo, que sofreu um traumatismo cranioencefálico, e quatro crianças, que não tiveram o estado de saúde informado, foram levadas para o hospital, segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).
Os demais 35 ocupantes do veículo não se feriram e acabaram liberados pela corporação. A via onde aconteceu o acidente ficou bloqueada nos dois sentidos durante o socorro aos envolvidos na ocorrência.
Os bombeiros não souberam informar o que teria provocado o acidente.
Trio que assaltava crianças e comércio é identificado por policiais da DERFoliciais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Roubos e Furtos (DERF), identificaram, nesta terça-feira e indiciaram em inquérito dois homens e uma mulher por uma série de roubos cometidos em Campo Grande entre os dias 6 e 12 de junho. Entre os crimes está o roubo que ganhou grande repercussão ao mostrar uma mulher rendendo e subjugando crianças que iam para a escola no bairro Aero Rancho.
As imagens captadas por câmera de segurança mostram o momento em que a criminosa aborda duas meninas em via pública e consegue roubar os pertences de uma delas, fugindo em seguida com o comparsa em uma motocicleta vermelha. Além desse crime, o trio também é acusado de dois roubos a estabelecimentos comerciais.
No dia 11 de junho, uma farmácia na Avenida Manoel da Costa Lima foi assaltada por dois homens armados, que fugiram com R$ 637 em dinheiro e um celular. No dia seguinte, o grupo atacou uma padaria, de onde levaram R$ 600 em dinheiro e outro aparelho celular, novamente usando a mesma motocicleta vermelha, posteriormente identificada como veículo clonada.
No andamento das investigações, a DERF conseguiu identificar a motocicleta utilizada nos crimes e também a residência de um dos autores, conhecido como “Paulista”, de 39 anos. Na casa, foram apreendidas roupas, capacetes e uma mochila idêntica à usada pela mulher no dia do roubo às crianças. “Paulista” é apontado como mentor dos crimes e tem vasta ficha criminal, com passagens por tráfico de drogas e evasão do regime semiaberto.
Também foram identificados um homem de 38 anos, coautor dos roubos à farmácia e à padaria, e uma mulher de 33 anos, que participou diretamente do roubo às crianças. No momento da apreensão do material, os dois homens já estavam presos no Presídio de Segurança Máxima da Capital por receptação. Ambos confessaram os crimes durante interrogatório. Os três foram indiciados por roubos majorados pelo concurso de pessoas e uso de arma de fogo.
No próximo sábado (5), a 4ª edição da Ação Agro Social acontece na Escola Municipal Agrícola Governador Arnaldo Estevão de Figueiredo, das 8h às 13h. A escola, localizada na região da Av. Três Barras, receberá a iniciativa coordenada pela Prefeitura de Campo Grande, por intermédio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Turístico (Semades).
A ação conta também com a parceria de órgãos municipais, estaduais, federais, Sistema S e voluntários da sociedade civil.
A expectativa é de que cerca de 600 pessoas, moradoras das comunidades rurais Três Barras, Comunidade Quilombola Buriti, Abelhinha, Bosque dos Lírios I e II e Chácara das Mansões, participem da ação.
Serão oferecidos serviços como emissão de RG, atendimento social com inscrição e atualização em programas governamentais, orientações previdenciárias, consultas médicas, exames preventivos, entre outros. Também haverá tira-dúvidas sobre crédito rural e esclarecimentos sobre sanidade agropecuária. Como forma de estimular a sustentabilidade, serão realizadas doações de mudas de árvores nativas e frutíferas.
Para participar, basta comparecer à Escola Municipal Agrícola Governador Arnaldo Estevão de Figueiredo com os documentos pessoais para facilitar os atendimentos. A participação é gratuita e aberta a toda a comunidade da região.
“Essa ação reforça nosso compromisso em garantir que os moradores das comunidades rurais tenham acesso facilitado aos seus direitos e oportunidades. Mais do que um atendimento pontual, levamos suporte real às famílias, promovendo melhorias concretas em seu dia a dia. Cumprimos nosso propósito de fortalecer a relação entre a gestão municipal e os produtores rurais, valorizando quem vive e trabalha no campo”, destacou o secretário municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Turístico, Ademar Silva Junior.
Neste primeiro semestre, a Ação Agro Social percorreu as comunidades rurais Aguão, Conquista, Sucuri, Assentamento Estrela Campo Grande, Assentamento Três Corações e áreas adjacentes, oportunizando atendimentos essenciais, promovendo a cidadania, gerando oportunidades e impulsionando o desenvolvimento local.
Parceiros
São parceiros da iniciativa: Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social (Sesdes), Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (Funsat), Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), Subsecretaria de Políticas para a Mulher (Semu), Secretaria Especial de Articulação Regional (Sear), Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Secretaria Estadual de Saúde (SES), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Corpo de Bombeiros de MS, Energisa, Sicredi, Banco do Brasil, Observatório do Cooperativismo/UFMS, Ramos Matos Advocacia e Cooperativa Agrícola Mista (CoopLaf).
Serviço:
Onde: Escola Municipal Agrícola Governador Arnaldo Estevão de Figueiredo
Endereço: Rodovia MS-040, Km 08, Estrada das Três Barras, s/n, Zona Rural
#ParaTodosVerem As imagens de capa e internas mostram serviços da ação realizados em edição anterior.
No fim de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou o documento, que aumenta o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, relativizou nesta quarta-feira (2) os impactos, na relação com o Congresso Nacional, da judicialização da derrubada do decreto presidencial que elevou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
“Não posso reclamar do Congresso. Nunca fiz isso. Há dois anos e meio que estou levando a agenda econômica pra frente com o apoio do Congresso. Isso é dito em todas as minhas manifestações públicas”, disse, em entrevista a jornalistas em Buenos Aires.
“O Congresso tem o direito de alterar as proposições do governo. É da democracia. Nunca uma lei enviada pela área econômica saiu do jeito que entrou. Ela sempre passou por alterações. E, sempre, essas alterações foram pactuadas em torno de um acordo. Não há porque mudar esse procedimento”, completou.
À imprensa, Haddad refutou o termo “traição” ao tratar da relação entre o Executivo e o Legislativo. “A pergunta da AGU [Advocacia-Geral da União] para o Supremo é uma pergunta legítima: se o presidente Lula cometeu alguma ilegalidade ao editar aquele decreto. É uma pergunta muito simples e é jurídica”.
Entenda
A Advocacia-Geral da União protocolou nesta terça-feira (1º) uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) no intuito de reverter a derrubada do decreto elaborado pelo governo federal que aumenta alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Em coletiva de imprensa, o ministro da AGU, Jorge Messias, informou que a ação declaratória de constitucionalidade foi apresentada após solicitação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com base em estudo técnico e jurídico solicitado ao órgão na semana passada.
Segundo Messias, a conclusão da AGU é que o decreto do governo federal é constitucional, válido e não poderia ter sido objeto de decreto legislativo de sustação.
Decreto
O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. No fim de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou o documento, que aumenta o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio.
A decisão de pautar a derrubada do decreto do IOF foi anunciada horas antes da votação pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), em postagem nas redes sociais. Segundo ele, a maioria na Casa não concorda com elevação de alíquotas do IOF como saída para cumprir o arcabouço fiscal e tem cobrado o corte de despesas primárias.
Já o governo alegou que a medida é necessária para evitar mais cortes em políticas sociais e maiores contingenciamentos que podem afetar o funcionamento da máquina pública. Além disso, segundo Haddad, as regras do decreto corrigiam injustiças tributárias de setores que não pagam imposto sobre a renda.
Entre as medidas propostas no documento estão o aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) tanto das apostas eletrônicas, as chamadas bets, de 12% para 18%; quanto das fintechs, de 9% para 15%, igualando aos bancos tradicionais.
Também há a previsão da taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), títulos que atualmente são isentos de Imposto de Renda.
Antes mesmo da derrubada do decreto, o governo editou, no início de junho, uma medida provisória (MP) com aumento de tributos para bets (empresas de apostas) e para investimentos isentos. A ideia da MP era atender uma pressão do próprio Congresso.
A medida provisória também prevê o corte de R$ 4,28 bilhões em gastos obrigatórios neste ano. Em troca, o governo desidratou o decreto do IOF, mas o decreto foi derrubado pelo Congresso da mesma forma.
Depois de emplacar várias altas sucessivas entre o fim do ano passado e o início deste ano, o preço do café registrou forte queda em junho no mercado brasileiro.
É o que aponta o levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP).
Arábica e robusta
No mês passado, a média de preço do café arábica, variedade mais consumida no Brasil, ficou em R$ 2.126,10 por saca de 60 quilos. É o valor mais baixo em 7 meses, desde novembro de 2024, em termos reais.
O resultado representou uma queda de 14,4% em relação a maio. Desde o dia 18 de junho, o indicador vem operando abaixo de R$ 2 mil a saca.
Já o café robusta ficou em R$ 1.256,71 por saca de 60 quilos, um recuo de 18,4% em relação ao mês anterior. Trata-se do menor valor desde junho do ano passado, em termos reais.
Em junho, a cotação do café arábica acumulou queda de 21,47%. Nessa terça-feira (1º/7), o preço médio ficou em R$ 1.807,41 por saca, baixa diária de 1,47%.
No caso do café robusta, a cotação do primeiro dia de julho foi de R$ 1.099,04 a saca, baixa de 0,55%.
Clima
O frio mais intenso em várias regiões do país desde a última semana foi responsável pela formação de geadas em áreas cafeeiras.
De acordo com o Cepea, a região mais afetada é o norte do Paraná, onde produtores estimam perdas significativas para a safra a ser colhida no ano que vem.
Também houve forte impacto em algumas regiões dos estados de São Paulo e Minas Gerais.
Os apaixonados por corrida contam com um grande evento no dia 20 de julho: a Meia Maratona do Fogo. A ação é retomada após sete anos e promete aquecer o cenário esportivo local. O trecho da competição é entre Dourados e Itaporã e a largada é às 6h30, no Ginásio de Esportes de Itaporã, com chegada no quartel do Corpo de Bombeiros, na Avenida Presidente Vargas, região central de Dourados.
O evento retorna em sua 6ª edição em comemoração à Semana do Bombeiro e será organizado por uma força-tarefa envolvendo a Prefeitura de Dourados, Prefeitura de Itaporã, Corpo de Bombeiros e a Federação de Atletismo de Mato Grosso do Sul (FAMS).
A competição terá premiação por faixa etária nas categorias masculino e feminino: 18-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69 e acima de 70 anos. Os cinco primeiros colocados na classificação geral das categorias masculino, feminino e militar receberão troféus e premiação em dinheiro. Já os três primeiros colocados de cada faixa etária serão premiados com troféus. Todos os atletas que concluírem a prova e estiverem regularmente inscritos, respeitando o regulamento, receberão medalhas de participação.
As inscrições estão abertas e são limitadas a 200 atletas. O valor da inscrição é de R$ 50, com direito a um kit composto por camiseta, chip de cronometragem e número de peito. O cadastro será feito pela plataforma Kmais.
Em recente reunião com autoridades esportivas para debater o evento, o prefeito Marçal Filho enalteceu a retomada da iniciativa e destacou a importância de ações que incentivem qualidade de vida e integração social. O encontro contou ainda com a participação da diretora-presidente da Fundação de Esportes de Dourados (Funed), Giselly Amaral Assunção; o comandante do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Alerson de Jesus Muniz; o diretor de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer de Itaporã, Diego Campos; o diretor de Esportes de Itaporã, Osvaldo Mendes; o diretor da Federação de Atletismo de Mato Grosso do Sul, Luis Olmedo; e a tenente Camila Souza, do Corpo de Bombeiros de Dourados.
Um ponto destacado pela organização é que a volta da prova representa um primeiro passo para o resgate da tradicional Maratona, de 42 km, realizada entre Dourados-Fátima do Sul.
Os pesquisadores compararam exames cerebrais de homens diagnosticados com psicopatia e outros que não tinham a condição. Em seguida, eles utilizaram ressonância magnética estrutural e a Lista de Verificação de Psicopatia (PCL-R, em inglês) de 39 individuos do sexo masculino.
O PCL-R é uma ferramenta que avalia três pontuações: pontuação geral de psicopatia; pontuação do fator 1, que mede características emocionais e interpessoais, como frieza e manipulação; e pontuação do fator 2, que avalia comportamentos impulsivos e antissociais, como agressividade e irresponsabilidade.
“A psicopatia é um dos maiores fatores de risco para violência grave e persistente”, escrevem os pesquisadores no artigo publicado.
Pesquisadores buscam maneiras de tratar pacientes psicopatas
Em média, os cérebros dos psicopatas eram 1,45% menores do que os do grupo de controle, sugerindo possíveis anomalias no desenvolvimento neurológico.
“Os resultados atuais sugerem que os distúrbios comportamentais capturados pelo fator 2 do PCL-R estão associados a déficits de volume em regiões que pertencem aos circuitos frontais-subcorticais que podem estar envolvidos no controle comportamental”, afirmam os estudiosos.
Essas regiões cerebrais estão ligadas à regulação emocional, controle de impulsos, motivação e tomada de decisões. A alteração nessas áreas pode ser uma possível explicação para a tendência de comportamentos impulsivos, antissociais e violentos.
Apesar dos resultados promissores, o estudo enfrenta algumas limitações. A amostra da pesquisa foi relativamente pequena e com pouca diversidade, exigindo estudos maiores e mais abrangentes. Além disso, fatores como traumas passados ou uso de drogas também precisam ser levados em consideração como possíveis causas para as mudanças no cérebro.
Por outro lado, o achado abre novos caminhos para compreender melhor a psicopatia, podendo auxiliar na prevenção ou tratamento de comportamentos violentos associados à condição no futuro.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) argumentou, nesta quarta-feira (2), que não há outra saída para o impasse sobre a derrubada do decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) além da judicialização do caso no Supremo Tribunal Federal (STF). Durante uma entrevista, Lula afirmou que, se não acionar a Corte, “eu não governo mais o país”. O chefe do Executivo também negou que haja rompimento na relação com o Congresso Nacional, mas disse que “os interesses de poucos” prevaleceram tanto na Câmara quanto no Senado, e que os parlamentares romperam acordo feito com o governo.
“Eu não sou um cara que tenha rivalidade com o Congresso. O Congresso aprovou muitas coisas que a gente queria. No mesmo dia que ele aprovou o decreto legislativo derrubando o IOF que nós apresentamos, ele aprovou uma série de coisas”, respondeu Lula ao ser questionado em entrevista à TV Bahia, afiliada da Globo em Salvador.
“Eu sou agradecido, mas se eu não entrar com recurso no Poder Judiciário, se eu não for à Suprema Corte, eu não governo mais o país. Esse é o problema. Cada macaco no seu galho. Ele (o Congresso) legisla e eu governo, sabe?”, acrescentou o presidente. Ontem (1º), a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que entrará com uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) para contestar a derrubada do decreto. O governo argumenta que estabelecer as alíquotas do IOF é prerrogativa do Executivo, e que os decretos só podem ser derrubados se ferirem as determinações da Constituição Federal.
‘Interesse de poucos’
Lula também voltou a afirmar que houve interferência de setores econômicos na matéria, uma vez que o governo tenta aumentar a taxação sobre os mais ricos. “Houve uma pressão das bets, houve uma pressão das fintechs. Eu não sei se houve pressão do sistema financeiro. O dado concreto é que os interesses de poucos prevaleceram dentro da Câmara e do Senado, o que eu acho absurdo”, comentou.
O presidente ainda afirmou que houve um acordo entre governo e Congresso durante uma reunião com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), na Residência Oficial da Câmara dos Deputados. O encontro ocorreu na noite de 9 de junho, um domingo.
“O erro, na minha na minha opinião, foi o descumprimento de um acordo que tinha sido feito no domingo à meia-noite. na casa do presidente Hugo Motta”, disse o presidente Lula. Ele comentou ainda que achou “absurda” a decisão de Motta de pautar de surpresa o projeto, o que foi anunciado de noite pelas redes sociais. “Agora, isso você pode perguntar, tem um rompimento com Congresso não, não tem. O presidente da República não rompe com o Congresso”, emendou Lula.
A Prefeitura de Campo Grande dá um passo importante rumo ao fortalecimento do ecossistema de inovação da capital sul-mato-grossense. Nessa terça-feira, 1º de julho, foi publicado no Diogrande o primeiro edital de residentes do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande – Parktec CG, voltado a startups de base tecnológica que estão em fases iniciais e buscam crescer com apoio estruturado.
O Programa de Residentes vai oferecer, de forma totalmente gratuita, infraestrutura completa, mentorias e um ambiente propício à conexão entre empreendedores, universidades, governo e setor privado.
“Queremos atrair empresas inovadoras que estejam prontas para dar o próximo salto e oferecer a elas um espaço estratégico, com apoio técnico e institucional, dentro de um ecossistema de inovação”, afirma a diretora executiva do Parktec CG, Adriana Tozzetti.
As vagas são limitadas e as inscrições já estão abertas. Para conferir o edital completo e se inscrever, os interessados devem acessar os canais oficiais da Prefeitura de Campo Grande e nas redes sociais @prefcg e @parkteccg.
O Edital de Chamamento, na íntegra, pode ser conferido na edição extra do Diogrande nº 7.973, disponível neste LINK