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Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira (04/07/2025)


Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira, dia 04 de julho de 2025.



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Alcione e Wesley Safadão comandam segundo fim de semana do Na Praia


O Na Praia Festival segue com força total e prepara duas noites intensas na segunda semana de programação. O evento, que transforma a orla do Lago Paranoá em um espaço temático inspirado na Itália, recebe grandes nomes da música nacional em apresentações que celebram diferentes estilos e gerações.

Nesta sexta-feira (4/7), Alcione, Leci Brandão e Diogo Nogueira comandam o palco principal a partir das 18h. As três vozes representam a essência do samba e ocupam lugar de destaque no gênero.

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No sábado (5/7), o festival muda o ritmo e traz Wesley Safadão e Natanzinho Lima, dois artistas consagrados do forró e do piseiro. A programação também começa a partir das 18h.

5 imagensSaiba como está Leci Brandão após passar mal durante show em São PauloDiogo NogueiraWesley Safadão sobe ao palco no sábadoNatanzinho LimaFechar modal.1 de 5

BS Fotografias2 de 5

Saiba como está Leci Brandão após passar mal durante show em São Paulo

Reprodução3 de 5

Diogo Nogueira

Reprodução/Redes sociais4 de 5

Wesley Safadão sobe ao palco no sábado

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Natanzinho Lima

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A nona edição do Na Praia destaca a cultura italiana em cada detalhe da ambientação, com cenários que remetem a vilarejos históricos, fontes, praças e elementos típicos do país europeu. A experiência também inclui gastronomia, atividades esportivas e atrações para os pequenos.

O festival vai até setembro com mais de 100 atrações ao longo da temporada. Entre os artistas confirmados nas próximas semanas estão Caetano Veloso, Jorge & Mateus, Pabllo Vittar, Joelma, Menos é Mais, Vintage Culture, entre outros nomes de diferentes gêneros.

Os ingressos podem ser adquiridos no site ou aplicativo da R2.com.





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STF reagirá se Bolsonaro receber indulto de Eduardo ou Tarcísio


O STF reagirá caso algum aliado de Jair Bolsonaro vença as eleições ao Planalto no ano que vem e conceda indulto presidencial ao ex-mandatário, que caminha para ser condenado na ação penal que julga golpe de Estado.

Ministros do Supremo ouvidos pela coluna avaliam que um perdão a Bolsonaro será inconstitucional se for concedido por nomes como Eduardo Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Repúblicanos) ou Ronaldo Caiado (União Brasil), que se mostram favoráveis à anistia.

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A Corte planeja anular um eventual indulto com base na mesma justificativa usada para derrubar o perdão concedido ao ex-deputado federal Daniel Silveira quando Bolsonaro era presidente.

Em 2023, o STF citou o vínculo de aliança entre os dois políticos.

Em seu voto, a então ministra Rosa Weber afirmou que, embora o indulto individual seja um ato político privativo do presidente da República, é possível que o Judiciário verifique se a concessão está de acordo com as normas constitucionais.

No caso de Silveira, a magistrada avaliou que o benefício foi concedido por “simples vínculo de afinidade político-ideológico”, o que é “incompatível” com os princípios constitucionais da impessoalidade e da moralidade administrativa.

Rosa Weber foi acompanhada pelos demais ministros do STFRosa Weber foi acompanhada pelos demais ministros do STF

Na ocasião, a ministra destacou que a concessão de indultos “deve observar o interesse público, e não pessoal”, pois isso representaria a “instrumentalização do Estado, de suas instituições e de seus agentes pelo presidente da República” para obter benefícios pessoais “de modo ilícito, ilegítimo e imoral”.



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Mais de 120 tiros: guerra PCC x Bonde do Magrelo já matou 9 este ano


A disputa de território entre o Bonde do Magrelo e o Primeiro Comando da Capital (PCC) deixou um saldo de, ao menos, nove mortos, de janeiro a junho deste ano, somente em Rio Claro, cidade do interior de São Paulo onde a facção carioca Comando Vermelho (CV) também já atua.

As execuções, feitas com dezenas de tiros de pistolas e fuzis — tipo de armamento usado em guerras — foram concretizadas com mais de 120 disparos, como consta em relatórios da Polícia Civil consultados pela reportagem. Além dos assassinatos resultantes da guerra entre os grupos de criminosos, outras quatro pessoas foram mortas na cidade — três por questões passionais e outra m um latrocínio (roubo com morte).

5 imagensMotivação para assassinato é investigado pela políciaBando invadiu casa de vítima pulando muros Rapaz de 24 anos foi morto em casaFechar modal.1 de 5

Polícia localizou 61 cápsulos de fuzil deflagradas

Reprodução/Comando VP 1902 de 5

Motivação para assassinato é investigado pela polícia

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Bando invadiu casa de vítima pulando muros

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Rapaz de 24 anos foi morto em casa

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Reprodução/Instagram

A baixa mais recente do crime organizado na região foi Adrian Caique Paulino, de 24 anos – executado com mais de 60 tiros no domingo (29/6). A motivação para o crime, como revelou o Metrópoles, teria sido o fato de a vítima ter se aliado ao Bonde do Magrelo, principal organização criminosa que disputa território com o PCC em Rio Claro e região.

Adrian estava no quintal de casa, , no bairro Vila Alemã, acompanhado de familiares, quando um grupo de atiradores encapuzados pulou o muro da residência.

Ao ver os atiradores, ele correu em direção ao portão da casa, mas outros integrantes da quadrilha já aguardavam por ele. Dezenas de tiros de fuzil foram disparados, matando-o instantaneamente em um corredor lateral do imóvel.

Três mortes em um dia

Dez dias antes, na noite de 19 de junho, dois integrantes do PCC, de acordo com a Polícia Civil, foram mortos também com tiros de fuzil e de pistola, no bairro Novo Jardim Wenzel.

Quando Ladislau Matheus Araújo Iuski, de 26 anos, e Fabiano Rodrigo Gomes de França, 41, estavam em frente a um bar, um Chevrolet Onix, ocupado por quatro criminosos, se aproximou da dupla. Armados com pistolas e fuzis, os assassinos começaram a atirar contra as vítimas.

Ladislau conseguiu correr, invadindo uma casa ao lado do bar. Ele foi perseguido por parte dos matadores, que consumaram a execução quando ele havia entrado em um quarto da casa.

Enquanto Ladislau era morto dentro do imóvel, Fabiano também era executado na rua. Seu corpo, como consta em relatório policial, foi encontrado com “várias perfurações”, entre as quais, uma na cabeça.

5 imagensCarro com pistoleiros se aproxima, acompanhado por moto Pistoleiros desembarcam já atirando contra alvosCarro de pistoleiros é abandonado, com motor ligado, e batedor foge com motoFechar modal.1 de 5

Membros do PCC conversam em terreno, ao lado de comércio

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Carro com pistoleiros se aproxima, acompanhado por moto

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Pistoleiros desembarcam já atirando contra alvos

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Carro de pistoleiros é abandonado, com motor ligado, e batedor foge com moto

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Reprodução/Câmera Monitoramento

Uma moradora da casa invadida por Ladislau foi ferida em uma das pernas — o disparo transfixou uma das nádegas. Ela foi socorrida.

No mesmo dia, Caíque Fernando Pereira, de 30 anos, também foi morto a tiros, no bairro Vila Verde, por volta das 2h40.

Registros policiais mostram que ele foi alvo de, ao menos, 14 tiros, calibre 9 milímetros, dos quais quatro o atingiram, pelas costas, quando ele tentava fugir dos assassinos. O alvo, segundo fontes policiais que acompanham o caso, seria membro do PCC.

Vítima e “pistoleiro” mortos

Em 30 de abril, Willian Campos Miranda, 36, tomava um drink em frente a um bar, na Estrada das Costas.

Um carro acessou a rua, na qual fez uma conversão, aproximando-se da vítima, para a qual foram direcionados ao menos oito tiros — dados pelo ocupante do banco do passageiro — com o veículo em movimento. Os disparos, de calibre 9 milímetros, atingiram Willian nas costas e braços. Ele morreu no local.

A polícia conseguiu acessar o sistema de monitoramento com câmeras do bar, por meio da qual identificou o carro usado pelos assassinos.

Policias militares se depararam com um Vectra preto saindo da Avenida Tancredo Neves, ainda em Rio Claro, acessando uma estrada de terra.

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Após dar sinal de parada, como relatado pelos PMs à Polícia Civil, o passageiro desembarcou e teria supostamente atirado, três vezes.

Os PMs então revidaram, com ao menos 12 tiros, inclusive com um fuzil, contra Adriano Martins Benedicto, 42, que morreu a cerca de cinco metros de distância do carro do qual havia desembarcado. Ele é suspeito de ser o pistoleiro que matou Willian.

Dois comparsas dele, que segundo a PM usavam roupas escuras e capuzes, fugiram correndo para uma área de mata — na qual foram encontrados um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 9 milímetros, armas das quais ao menos uma teria sido usada no homicídio de Adriano.

As primeiras baixas do ano

Entre 1º de janeiro e 16 de fevereiro, três prováveis membros de facções criminosas foram mortos em atentados a tiros.

No primeiro caso do ano, Cláudio Soares do Nascimento, de 29 anos, foi alvo de ao menos 12 tiros de pistola, quando caminhava pelo cruzamento da Avenida Dois com a Rua Doze. Ele chegou a correr, por cerca de 50 metros, até cair em frente ao numeral 576 da Rua Doze, onde morreu. A reportagem apurou que Cláudio já havia sido preso, em três ocasiões, em processos civis.

No momento do ataque, um homem de 45 anos passava pelo local. Ele foi ferido nas duas pernas por disparos, enquanto corria para se salvar. A vítima foi socorrida e afirmou, posteriormente em depoimento, que não conhecia Cláudio.

Bando de “novo Marcola” já disputa território com PCC em 8 cidades

Após o crime, os pistoleiros embarcaram em um Jeep Renegate, estacionando o veículo em frente a uma casa na Rua Onze. O imóvel foi alvo de 11 tiros de pistola, após os quais os criminosos fugiram. Nenhum morador da residência foi ferido.

Uma semana, 28 tiros

Pouco mais de um mês depois, em 10 de fevereiro, Habiner Felipe Monteiro, 23, estava em uma esquina do bairro Jardim Guanabara, quando dois ocupantes de uma moto se aproximaram e o garupa atirou sete vezes.

Os disparos atingiram Habiner — que contava com histórico criminal por tráfico de drogas — e um garotinho, de 10 anos, cuja perna direita foi transfixada. Ambos foram levados para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na qual o adulto morreu.

Menos de uma semana se passou até que, em 16 de fevereiro, no Jardim Figueira, Lucas Henrique dos Santos Barboza, de 28 anos, foi executado com mais de 20 tiros, calibre 9 milímetros. O crime ocorreu por volta das 20h30. A polícia não localizou testemunhas ou imagens da execução.

Expansão de Magrelo

Levantamento do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público de São Paulo (MPSP), mostra que a quadrilha rioclarense já expandiu a área de atuação para, ao menos, mais sete cidades do interior paulista: Jundiaí, Sumaré, São Carlos, Pirassununga, Americana, Leme e Louveira.

O Metrópoles apurou que há indícios de que os rivais da maior facção criminosa do Brasil também tenham os mesmos planos: dominar ainda mais a atuação no narcotráfico paulista, estado no qual existem rotas estratégicas para escoar drogas, principal fonte de renda do Bando do Magrelo e do PCC.

A principal liderança da quadrilha que rivaliza com o PCC é Anderson Ricardo de Menezes, o Magrelo, que já se intitulou como “o novo Marcola”. Mesmo com ele preso desde maio de 2023, o bando segue agindo e promovendo violência na região. Magrelo foi denunciado pelo Gaeco por lavagem de dinheiro. A Justiça atribui ao traficante ao menos 30 mortes na região.



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“Revivi a dor”: diz mulher agredida por PM em briga de trânsito; vídeo


A psicopedagoga Karla Cristina Pereira, vítima de agressão durante uma briga de trânsito com o sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Antônio Haroldo Camelo da Silva, recebeu com exclusividade com o Metrópoles e contou sobre os desdobramentos do caso, o trauma deixado e a falta de resposta institucional. O episódio, ocorrido em 20 de maio, foi registrado por câmeras de segurança e ganhou repercussão nacional nesta semana.

“Não passo um dia sem chorar sobre o ocorrido. É uma tristeza diária”, desabafa Karla, ainda em recuperação das lesões e abalada com o impacto emocional.

“Fisicamente ainda tenho dores. Tenho diabetes, então o emocional agrava muito o quadro. Estou medicada inclusive para conseguir dormir e ficar minimamente estável durante o dia”, conta. “Cada vez que lembro, sinto tudo de novo no corpo.”

Karla relatou ter procurado a imprensa somente após assistir, pela primeira vez, às imagens captadas por moradores de um prédio próximo. “Foi muito mais forte do que eu imaginava. Quando assisti, revivi tudo. Me impactou tanto que precisei de atendimento psiquiátrico. Já fazia terapia, mas não foi suficiente”, detalha.

Ela conta que, inicialmente, pretendia apenas registrar o caso judicialmente. Mas decidiu tornar público por se tratar de um agente da segurança pública. “Nada justifica uma agressão física. Meu agressor é um policial militar. A sociedade espera dele um comportamento equilibrado — e foi exatamente o oposto do que eu vivi”, diz.

6 imagensO sargento foi filmado agredindo Karla com tapas, empurrões e rasteira.“Revivi toda a dor quando vi as imagens pela primeira vez”, contou KarlaA Corregedoria da PMDF investiga o caso; o militar está afastado.Ela sofreu lesões na cervical, região mamária e escoriações no corpo.“Depois disso, não consigo mais sair de casa sozinha”, disse a vítima.Fechar modal.1 de 6

Briga de trânsito terminou em agressão violenta em Taguatinga Sul.

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O sargento foi filmado agredindo Karla com tapas, empurrões e rasteira.

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“Revivi toda a dor quando vi as imagens pela primeira vez”, contou Karla

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A Corregedoria da PMDF investiga o caso; o militar está afastado.

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo5 de 6

Ela sofreu lesões na cervical, região mamária e escoriações no corpo.

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo6 de 6

“Depois disso, não consigo mais sair de casa sozinha”, disse a vítima.

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

Vida parada

Antes da agressão, Karla tinha uma rotina ativa com o filho, entre trabalho, escola e atividades como basquete e parque. Hoje, relata medo de sair de casa. “Mesmo para visitar meus pais no fim de semana, penso três vezes. Não consigo sair sozinha. Não consigo atender as crianças sem que perguntem o porquê de eu estar triste — e aí eu desabo”.

Além do abalo emocional, ela ainda lida com sequelas físicas: escoriações no cotovelo, lesões na cervical, na região mamária e hematomas na coxa. Segundo Karla, o choque das imagens foi tão intenso que ela se recordou de episódios que havia bloqueado, como o momento da queda após uma rasteira.

“Eu não lembrava de ter levado a rasteira. Quando fui prestar queixa, nem mencionei. Só revendo percebi o que tinha acontecido.”

Investigação parada

Segundo Karla, nenhuma autoridade oficial entrou em contato para prestar apoio ou acompanhar o caso até agora. A exceção, segundo ela, foi a 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga), que a procurou após ter acesso às imagens.

“O que avançou, como o afastamento e a suspensão do porte de arma, aconteceu só agora, depois da repercussão. Antes disso, nada tinha sido feito. A PM, inclusive, afirmou que não sabia do caso até ontem”, lamenta.

A Corregedoria da Polícia Militar informou, por meio de nota, que apura o caso com seriedade e que o sargento foi afastado do serviço operacional. A corporação considerou o episódio “um ato covarde” e ressaltou que todos os PMs do DF estão passando, desde 2024, por cursos de capacitação sobre respeito e proteção às mulheres.

Karla diz que segue em tratamento e busca justiça: “Obrigada pelo respeito e pela oportunidade mais uma vez”, finalizou.

Imagens fortes

Karla detalhou à polícia que a briga teria começado enquanto ela trafegava por uma via onde vários carros estavam estacionados irregularmente na rua, em Taguatinga Sul. A vítima, então, teria parado o Renault verde-musgo para aguardar a passagem de um terceiro veículo que vinha na contramão, quando foi surpreendida pelo Peugeot branco do sargento Antônio Haroldo Camelo da Silva, 50, que buzinava insistentemente atrás.

Ainda segundo o boletim de ocorrência, Karla Christinna teria colocado a mão para fora do automóvel e sinalizado ao condutor que aguardasse. Após a passagem do terceiro veículo, o PM entrou na garagem de um prédio, parou o veículo, desembarcou e começou a gesticular, bem como a xingá-la.

A confusão teria escalado após o sargento supostamente fazer o seguinte comentário machista: “Tinha de ser mulher ao volante“. O PM teria prosseguido com os insultos e dito: “Sua maluca. Você é idiota. Uma merda”.

Veja imagens:

Ainda segundo os relatos prestados à polícia e as imagens gravadas por uma câmera de segurança que registrou toda a confusão, Karla Christinna se aproximou, e os dois começaram a discutir.

Porém, quando ela tentou voltar ao carro, o sargento teria lhe ofendido novamente. Então, a vítima seguiu na direção do policial, bateu no vidro do passageiro do automóvel dele, e a briga se intensificou.

Antônio Haroldo a empurra, e Karla Christinna parte para cima dele. Ele volta para o carro e tenta entrar na garagem, mas ela sobe no capô do veículo e acaba arrastada por alguns metros.

Saiba mais

  • A confusão aconteceu em 20 de maio último. Porém, as imagens do caso só começaram a circular nesta quinta-feira (3/7).
  • A ocorrência é investigada pela 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro) como lesão corporal, furto, injúria e dano.
  • Câmeras de segurança de um residencial em Taguatinga Sul, próximo ao local da briga, gravaram quando o Renault e o Peugeot dos envolvidos passaram em frente ao prédio.
  • A corporação pediu as imagens registradas, para que elas auxiliem na apuração dos fatos.

A motorista continua a bater no vidro do carro dele, e o sargento desce novamente do carro antes de dar um chute no abdômen dela e um soco na lateral do rosto da vítima.

Então, ele estaciona e desembarca de novo. Dessa vez, dá uma rasteira em Karla Christinna, que estava com o celular em mãos e mexia no aparelho. Um morador do prédio, que aguardava o elevador, e uma outra mulher afastam o PM da vítima. Em seguida, as testemunhas vão até a condutora para prestar socorro.

Por meio de nota, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) informou que afastou o sargento do serviço operacional e suspendeu o porte de arma dele. Além disso, a Corregedoria da corporação abriu procedimento administrativo para acompanhar o caso, “que será rigorosamente investigado”, segundo a PMDF.

As imagens do circuito de segurança, que mostram um ato covarde, estão sob análise e integram os elementos considerados na apuração em andamento”, completou a corporação. A PMDF reforçou que “repudia todo tipo de violência, especialmente contra mulheres, considerando que o enfrentamento à violência de gênero é uma das prioridades” da instituição.



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Mapa entrega máquinas agrícolas a 14 municípios do Paraná


Nos dias 30 de junho e 1º de julho, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Superintendência de Agricultura e Pecuária do Paraná (SFA/PR), realizou a primeira etapa do Programa de Modernização e Apoio à Produção Agrícola (Promaq) no estado do Paraná, com a entrega de máquinas agrícolas a quatorze municípios paranaenses, em apoio às políticas públicas de fortalecimento da infraestrutura e da produção rural.

Durante os dois dias, a superintendente da SFA/PR, Juliana Bianchini, acompanhada do chefe da Divisão de Defesa Agropecuária, Cezar Pian, e da chefe da Divisão de Desenvolvimento Rural, Eloisa Montrucchio, recebeu os prefeitos dos municípios contemplados para realizar a entregar das máquinas agrícolas doadas pelo Mapa. Foram entregues retroescavadeiras, escavadeiras hidráulicas e rolos compactadores.

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“É com grande satisfação que o Mapa entrega, por meio do Promaq, equipamentos agrícolas essenciais a 14 municípios paranaenses. Essa ação reforça o compromisso do Ministério com a modernização do campo, impulsionando a produtividade rural e a infraestrutura local”, destacou Bianchini.

Mapa entrega máquinas agrícolas a 14 municípios do Paraná
Foto: Divulgação

O Promaq tem como objetivos modernizar o setor agropecuário, aumentar a produtividade, reduzir desigualdades regionais e promover o desenvolvimento sustentável. Por meio do programa, o Governo Federal adquire e doa máquinas e equipamentos agrícolas em parceria com instituições públicas e privadas.

As prefeituras contempladas foram: Foz do Iguaçu, Grandes Rios, Itambaracá, Munhoz de Melo, Quinta do Sol, Califórnia, Faxinal, Florestópolis, Sabáudia, São Manoel do Paraná, Terra Roxa, Bom Sucesso, Marialva e Turvo.

Mapa entrega máquinas agrícolas a 14 municípios do Paraná
Foto: Divulgação

Fonte: MAPA

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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Entidade alvo da PF por desvio subcontrata empresas de políticos em SP


O serviço de saúde de cinco cidades do estado de São Paulo, incluindo a capital paulista, tem sido prestado por uma organização social que subcontrata empresas de políticos, agentes públicos e até de pessoas condenadas por corrupção.

Todos os meses, o Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS) recebe R$ 113 milhões das prefeituras de São Paulo, Bertioga, Suzano, Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba, para gerir três hospitais, dois serviços de Samu e 73 unidades de saúde, como UPAs e UBSs.

O Metrópoles identificou que, na prática, parte desse serviço é prestada por empresas “quarteirizadas” que pertencem ou estão ligadas aos políticos que firmaram ou renovaram esses contratos – entre eles está o secretário municipal da Saúde da capital paulista, Luiz Carlos Zamarco. A lista inclui ainda um secretário de Segurança de Suzano, o ex-secretário de Saúde de Mogi da Cruzes e um ex-prefeito de Suzano.

O INTS também presta serviços em outros estados do Brasil — no início de junho, foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por seus contratos em Salvador, na Bahia.

Lá, o instituto é acusado de superfaturar a prestação de serviços públicos e de fraudar processos licitatórios. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos ultrapasse os R$ 46 milhões, entre 2013 e 2020.

Nesta reportagem, o Metrópoles mostra como essa organização atua no sistema de saúde paulista e mantém uma rede de subcontratações com empresas de autoridades paulistas.

Quais são os contratos do INTS em São Paulo

  • O INTS tem contratos de gestão com cinco municípios do estado: na cidade de São Paulo, em Bertioga, Suzano, Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba. Além disso, atua em municípios de Minas Gerais e na Bahia.
  • O instituto “quarteiriza” os serviços de saúde, subcontratando empresas para o fornecimento de materiais, contratação de plantonistas, realização de exames médicos e outras atividades.
  • O Metrópoles identificou que quatro dessas empresas contratadas têm vinculação com agentes públicos:
    • 2 secretários municipais: Luiz Carlos Zamarco (Saúde – São Paulo), Francisco Balbino Dias (Segurança – Suzano)
    • 1 ex-secretário municipal: Francisco Bezerra (Saúde – Mogi das Cruzes)
    • 1 ex-prefeito: Estevam Galvão – já falecido (Suzano)

Contrato emergencial renovado na capital

O INTS possui um contrato emergencial, firmado sem licitação, para gerir 65 unidades de saúde em Santo Amaro e Cidade Ademar, na zona sul da capital. O acordo foi firmado em outubro de 2020, durante a pandemia de Covid, e assinado por Edson Aparecido, então secretário municipal da Saúde e atual secretário de Governo do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

A validade inicial do acordo era de seis meses, mas ele vem sendo renovado sucessivamente desde então. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a gestão realizou um novo chamamento público, mas o processo foi judicializado após impugnações, o que levou à manutenção temporária do contrato emergencial até que haja a conclusão da disputa judicial.

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O último termo aditivo, de março deste ano, foi assinado pelo atual secretário, Luiz Carlos Zamarco, que presta serviço para o INTS em Suzano, na Grande São Paulo. Por meio dele, o instituto recebe, em média, R$ 60 milhões por mês da Prefeitura da capital. Desde janeiro de 2024, os repasses somaram mais de R$ 960 milhões.

O INTS também tem o contrato de gestão do Hospital Guarapiranga, na zona sul da capital. Esse acordo foi firmado em abril de 2020, a partir de um processo licitatório, e garantiu o repasse de R$ 189 milhões ao instituto nos últimos 18 meses.

Secretário de SP presta serviço em Suzano

Contrato da empresa Zamarco com o INTS

Enquanto o INTS presta serviços na capital paulista, a empresa de Zamarco é subcontratada pelo instituto para coordenar a UTI Neonatal do Hospital e Maternidade de Suzano (na foto de destaque), na região metropolitana de São Paulo.

A unidade está localizada no mesmo endereço da antiga Santa Casa da cidade, cujo serviço de neonatologia já foi gerido por Zamarco. Em 2023, o então prefeito Rodrigo Ashiuchi (PL), atual secretário do Verde e Meio Ambiente da capital, realizou um chamamento público para a locação do prédio da instituição e o INTS foi a única empresa a apresentar uma proposta.

Desde então, o instituto recebe, contratualmente, R$ 9,44 milhões por mês da Prefeitura de Suzano para gerir o hospital e repassa parte dessa quantia para a Luma Serviços Médicos, empresa do secretário da Saúde da capital paulista.

O instituto não informa em seu portal da transparência qual valor fica com a subcontratada, mas o Metrópoles encontrou contratos em nome de Zamarco que indicam a quantidade de funcionários oferecidos por ele à UTI e o valor pago para cada um deles pelo INTS. Levando em consideração que o serviço funciona com dois plantões de 12 horas por dia, a Luma recebe ao menos R$ 325 mil por mês.

Procurada pelo Metrópoles, a Prefeitura de Suzano nega que haja irregularidades na contratação. A gestão municipal argumenta que a Luma, empresa de Zamarco, presta serviço no local desde 2010, quando a Santa Casa ainda não era administrada pelo INTS.

Segunda a nota, “não há qualquer configuração de conflito de interesse, uma vez que, apenas em 2024, por decisão autônoma da Prefeitura de Suzano, o contrato de gestão da Santa Casa passou a ser administrado pelo INTS. Assim, a atuação da empresa Luma com a Santa Casa é anterior à entrada do INTS na gestão local”.

Filho de ex-secretário de Mogi das Cruzes recebe repasses

Zamarco não é o único agente público ligado ao Hospital e Maternidade de Suzano por meio do INTS. A Global Med, empresa do filho do ex-secretário de saúde de Mogi das Cruzes Pablo Henrique de Souza Bezerra, gerencia a equipe médica do local.

O pai de Pablo é Francisco Moacir Bezerra de Melo Filho, conhecido como “Chico Bezerra”. Ele esteve à frente da saúde da cidade vizinha a Suzano em 2019, quando o INTS foi selecionado, por meio de dois chamamentos públicos, para gerenciar a UPA Oropó e o Samu de Mogi das Cruzes – contratos pelos quais o instituto ainda recebe R$ 3,5 milhões mensais.

Os contratos em Mogi foram assinados em 2020, quando Chico, que era suplente de vereador, já havia deixado a secretaria para retornar à Câmara Municipal. Naquela época, ele estava sendo processado por um esquema que envolvia a venda de aprovação de leis e a contratação de outra empresa de Pablo Henrique para prestar serviços de saúde.

Mas enquanto Chico ainda atuava na Câmara e era alvo do Ministério Público de São Paulo, a Global Med assumiu, como subcontratada do INTS, a Urgência e Emergência da UPA de Mogi das Cruzes, da antiga Santa Casa de Suzano e de outras cidades.

O contrato da empresa de Pablo Bezerra em Mogi das Cruzes durou de 2022 a 2024, mas a Global Med continua prestando serviço em Suzano, no Hospital de Bertioga, no Hospital de Guarapiranga, na capital, e em Itaquaquecetuba. No início de junho deste ano, pai e filho foram condenados a 6 anos, 10 meses e 20 dias de prisão por organização criminosa e corrupção em razão do processo aberto em 2019.

A Prefeitura de Mogi das Cruzes enviou uma nota ao Metrópoles argumentando que os contratos com o INTS foram firmados durante a gestão anterior e que eles estão passando por um “novo processo de qualificação”.

Investigações na Bahia

No início de junho deste ano, o INST foi alvo de uma operação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União (CGU) que investiga um esquema de desvio de recursos em ações de saúde em Salvador, na Bahia. A ação culminou com o bloqueio de R$ 100 milhões e de imóveis, além do afastamento temporário de ocupantes de cargos públicos.

O instituto é investigado por um contrato firmado entre 2013 e 2019 e a investigação teve como um dos alvos um funcionário concursado da gestão municipal que atuava como gestor fiscal do contrato com o INTS.

O que o INTS diz sobre os contratos

Em nota ao Metrópoles, o INTS disse que todos os seus contratos são verificados por órgãos de fiscalização, a quem apresenta prestação de contas mensais, e que “em 15 anos nenhum deles recebeu desaprovação por estes órgãos”.

Com relação à contratação da empresa de Zamarco, o instituto afirmou que “a contratação é anterior ao contrato desta OSS, sendo assinado pela então Santa Casa de Suzano. Ao suceder a Santa Casa na gestão da unidade hospitalar, em maio de 2024, o INTS manteve a contratação para evitar qualquer tipo de interrupção dos serviços”.

O INTS diz que “cumpriu todos os ritos legais previstos no Regulamento para Aquisição de Bens e Contratações de Obras, Serviços e Locações do INTS”. O mesmo argumento foi usado para justificar a contratação da empresa Global Med, que pertence ao filho do ex-secretário de saúde de Mogi das Cruzes.

Sobre a ação da Polícia Federal, o INTS apontou que “se trata de uma investigação a respeito de um servidor da Prefeitura Municipal de Salvador, cujo envolvimento do INTS se deu apenas por um contrato com a prefeitura, entre 2012 e 2019″. O instituto diz que “segue à disposição da PF ou de qualquer outro órgão de controle, sempre prezando pela legalidade e transparência que pautam o instituto desde sua fundação, para seguir trabalhando em prol da saúde pública”.



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MP apura riscos ambientais em aterro sanitário de Dourados


A 11ª Promotoria de Justiça de Dourados instaurou um inquérito civil para apurar possíveis irregularidades no tratamento do lixiviado — conhecido popularmente como chorume — no aterro sanitário do município. A investigação teve início após denúncia apresentada pelo Instituto Ciências Aplicadas, Tecnologia e Inovação (Plenus), que apontou falhas no processo de manejo do resíduo altamente tóxico, proveniente da decomposição de resíduos sólidos.

Segundo a denúncia, o chorume estaria sendo tratado de forma inadequada, o que representa sérios riscos ao meio ambiente e à saúde da população local. Em resposta, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) determinou a apuração minuciosa do caso, solicitando ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) informações sobre licenças ambientais, condicionantes e ações de fiscalização aplicáveis ao aterro. Até o momento, o órgão aguarda retorno do Imasul, o que tem atrasado o andamento do processo.

De acordo com o Promotor de Justiça Amílcar Araújo Carneiro Júnior, a gestão ineficaz do chorume pode levar à contaminação do solo, de lençóis freáticos e de corpos hídricos, além de ameaçar diretamente a saúde pública. Por isso, a investigação visa reunir documentos, laudos técnicos e depoimentos que esclareçam a situação atual do tratamento do efluente, bem como verificar o cumprimento das normas ambientais em vigor.

A atuação do MPMS tem como objetivo principal garantir a integridade ambiental da região e preservar a saúde da população de Dourados, adotando medidas preventivas e corretivas diante de eventuais danos.



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Trump classifica aprovação de megaprojeto como “vitória fenomenal”


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou o megaproejto orçamentário aprovado nessa quinta-feira (3/7) como “vitória fenomenal”. Trump participava de um evento político no estado norte-americano de Iowa.

“Não poderia haver melhor presente de aniversário para a América do que a vitória fenomenal que alcançamos há poucas horas, quando o Congresso aprovou o ‘grande e belo projeto de lei’ para ‘Tornar a América Grande Novamente’ “, afirmou Trump ao lembrar que os Estados Unidos celebram o Dia da Independência na sexta-feira (4/7).

O texto havia passado pelo Senado e nessa quinta recebeu 218 votos favoráveis contra 214 na Câmara. Houve dois deputados republicanos, mesmo partido de Trump, que votaram contra o pacote.

A lei celebrada pelo presidente prevê a imposição de cortes em alguns impostos norte-americanos e em recursos para programas sociais. No entanto, o texto também amplia os gastos em áreas como defesa e controle de fronteiras.

Ao longo do discurso em Iowa, que durou cerca de uma hora, Trump repetiu bandeiras da campanha eleitoral como a defesa da existência de apenas dois gêneros – “masculino e feminino” -, entre outros temas. “Todas as grandes promessas que fiz ao povo de Iowa em 2024 tornaram-se promessas cumpridas.”

A aprovação do texto foi usada por Trump como uma demonstração de força contra os oposicionistas do Partido Democrata. Trump sinalizou que vai usar a passagem da lei nas próximas eleições parlamentares do país.

“Nenhum democrata votou em nós, e acho que usaremos isso na campanha que se aproxima, nas eleições de meio de mandato, porque conseguimos vencê-los”, disse Trump. E emendou: “de todas as coisas que demos, eles não votariam só porque odeiam o Trump, mas eu também os odeio, sabe?”.

Elon Musk

O pacote de medidas é alvo de críticas por parte dos americanos. Os democratas, que não votaram pela medida, integram esse grupo. Um dos senadores do partido democrata, por exemplo, discursou por cerca de oito horas enquanto os parlamentares debatiam o assunto, na tentativa de atrasar e evitar a votação.

Ex-aliado de Trump, Elon Musk, se posiciona contra o “megaprojeto” de Trump. O dono da Tesla e SpaceX intitulou a medida como uma “abominação repugnante”. Musk afirmou que Trump conduz o país no rumo da falência.

De acordo com estudos do Orçamento do Congresso dos EUA, a dívida pública norte-americana deve aumentar em US$ 3,3 trilhões como consequência do projeto.



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