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hora de abandonar a produção?


Os últimos levantamentos setoriais mostram que a participação dos pequenos produtores no volume total de leite produzido no País tem, de fato, diminuído.

Ser um pequeno produtor de leite não é tarefa fácil. Gerenciar a fazenda, cuidar da saúde dos animais, administrar custos e ainda acompanhar as constantes oscilações no preço do leite, de fato, requerem do produtor uma boa gestão e suporte. Além disso, é preciso acompanhar as expectativas para a economia e conhecer os princípios básicos sobre o comportamento do setor no Brasil. 

Os últimos levantamentos setoriais mostram que a participação dos pequenos produtores no volume total de leite produzido no País tem, de fato, diminuído. No entanto, é importante destacar que cerca de 90% dos produtores de leite no Brasil produzem menos de 1000 litros por dia. Ou seja, mesmo com volumes pequenos, estes produtores são grandes representantes deste segmento.

Satélites ajudam a medir capim no pasto com precisão e apoiam pecuária sustentável

Infelizmente, é possível notar que, em momentos de queda nos preços e aumento nos custos, muitos produtores optam por interromper a produção e buscam outras alternativas de renda. Em algumas regiões do nosso País, este movimento é nítido. É fácil identificar um produtor que arrendou a fazenda para plantio de outros produtos, como soja ou milho, dependendo da época do ano.

Porém, antes de deixar de lado a produção leiteira, é preciso estar ciente que tanto os momentos de alta como de baixa de preços não vão durar para sempre. Em poucos meses, o que estava em queda pode voltar a ser rentável. 

Se avaliarmos o preço do leite nos últimos anos, por exemplo, vamos ver um verdadeiro sobe e desce. Depois de atingir o pico de R$ 3,57 o litro (média Brasil) em julho de 2022, o preço caiu para R$ 1,97 em outubro de 2023. No ano passado, a demanda voltou a subir e os preços se recuperaram, chegando novamente a R$ 2,87 em setembro. 

Quando o preço sobe, é possível percebermos mais interesse dos produtores. Este interesse se reverte, automaticamente, em aumento da produção, como vimos no ano passado. Porém, neste ponto, temos mais um fator sobre a segmento que não podemos esquecer. O setor leiteiro no Brasil não é exportador. Ou seja, toda a nossa produção fica no mercado interno. 

De forma muito simples, podemos dizer que, para que os preços sejam sustentáveis e permaneçam no patamar desejado, é preciso de um certo equilíbrio entre oferta e demanda. Mas, se a economia não cresce como o esperado e o consumo de leite internamente diminuiu, aquele aumento de produção vai impactar de forma negativa no preço. Com a oferta maior que a demanda, o preço tende a cair e provoca, novamente, a falta de interesse do pequeno produtor. É um ciclo que se repete de tempos em tempos.

No começo deste ano, percebemos a queda nos preços refletindo exatamente uma redução demanda interna. Este recuo, no entanto, veio associado a um aumento nos custos gerais da produção, complicando um pouco mais a situação do produtor. 

Em momentos como este, cuidar da gestão da fazenda, dos custos envolvidos, buscar alternativas de insumos com a mesma qualidade e preços mais acessíveis são as principais ferramentas que podem ajudar o produtor. Abandonar a produção não deve ser uma alternativa. A alternativa é gerenciar custos e receitas.

Além de investimentos que visam melhorar a qualidade do produto final, os principais custos dos produtores estão relacionados à alimentação dos animais, aos medicamentos e vacinas, aos custos com manutenção, higiene e desinfecção, além de transporte e energia por conta do armazenamento. 

Para uma gestão mais eficaz, o principal ponto é avaliar cada um destes itens cuidadosamente. Em alguns pontos, para reduzir custos, será necessário investir em modernização ou automação, como no que se refere aos gastos com energia, por exemplo. Neste caso, as economias virão no longo médio e longo prazo. Já outros itens podem ter efeitos imediatos.

O que se sabe é que, em algum momento, o mercado vai mudar de direção. A demanda pode voltar a crescer e os preços do litro podem voltar a subir. Independentemente do cenário, o negócio vai continuar. Se a lição de casa for bem feita, seja em tempos de baixa ou de alta, a propriedade estará pronta. A boa gestão não é momentânea. Ela é a garantia de um negócio duradouro e rentável no longo prazo.

*Leonardo Peres é médico veterinário e Gerente Regional da Chemitec Agro-Veterinária

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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Dona Ruth teria negado vínculo empregatício de produtor de Marília


A polêmica envolvendo dona Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, envolvendo as vítimas do acidente aéreo que matou a Rainha da Sofrência, em 2021, ainda promete muitos capítulos. Nesta terça-feira (8/7), uma amiga do produtor Henrique Bahia usou as redes sociais para fazer uma nova denúncia contra a mãe da artista.

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Entenda

Em uma postagem feita nas redes sociais, a produtora Wilkéssia Azevedo, que atualmente trabalha com o cantor Ávine Vinny, revelou que Dona Ruth estaria negando o vínculo empregatício de Henrique Bahia desde o acidente aéreo e o vitimou.

“Três anos! E a senhora que está à frente das empresas da Marília, negando o vínculo empregatício”, escreveu a produtora em um story do Instagram. “Negando o direito de um trabalhador que perdeu a vida de dar ao menos um futuro digno ao filho que ficou”, completou Wilkéssia.

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Após polêmica do seguro, web lembra cirurgia de sobrinha de Dona Ruth

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Dona Ruth e Deyvid Fabrício.

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Dona Ruth

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Dona Ruth.

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Em meio à polêmica, Dona Ruth resgata declaração de Marília Mendonça

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Dona Ruth

Reprodução/Redes sociais.

Entenda a polêmica

Além de Marília Mendonça e Henrique Bahia, outras duas pessoas morreram na queda do avião da cantora sertaneja em 2021. Nesta segunda-feira (7/7), o jornalista Ricardo Feltrin afirmou que Dona Ruth teria procurado a seguradora responsável pela aeronave menos de 24 horas após a tragédia, sugerindo ficar com parte do seguro de cada ocupante do avião.

Segundo a apuração, a apólice do seguro previa valor total de 1 milhão de dólares, sendo 200 mil dólares destinados a cada passageiro. No entanto, Dona Ruth teria proposto uma divisão diferente do montante, sugerindo ficar com metade da quantia destinada às demais vítimas.

Detalhes

Já nesta terça-feira (8/7), em um áudio divulgado pelo site Bahia Notícias, o pai de Henrique Bahia revelou detalhes do acordo feito com a mãe da cantora e confirmou a exigência de receber mais do que todos os outros.

“Foi exigido, através de Dona Ruth, que ela só aceitava receber se fosse 50% do prêmio, porque a filha dela era a importante do voo. Houve uma discussão porque não era um caso judicial, os advogados brigando e ela emperrou que só queria metade”, contou George Freitas.





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Liandra da Saúde faz balanço das ações no primeiro semestre de 2025


Ao encerrar o primeiro semestre de 2025, a vereadora Liandra da Saúde (PSDB), apresentou um balanço do seu mandato, destacando o compromisso com o  desenvolvimento de Dourados por meio de ações concretas. A atuação da parlamentar resultou na destinação de emendas importantes, além de um intenso trabalho legislativo e de representação das demandas da população.  

Entre os principais resultados, Liandra destinou emendas impositivas para entidades sociais, fortalecendo projetos que atendem crianças, adolescentes, mulheres e famílias em situação de vulnerabilidade. Também contemplou Unidades Básicas de Saúde com investimentos que auxiliam na melhoria da estrutura e no atendimento humanizado à população. Na área da educação, suas emendas contribuíram com a aquisição de materiais pedagógicos, manutenção e melhorias em escolas e ceims municipais.

Além das emendas, a vereadora protocolou 94 indicações, encaminhadas ao Executivo com solicitações de melhorias em bairros, infraestrutura urbana, saúde, segurança e serviços públicos. Também foi autora de 28 Projetos de Lei, voltados a melhorias na saúde, proteção de direitos, incentivo à cidadania e políticas públicas inclusivas. Com foco na fiscalização e no diálogo institucional, apresentou ainda sete requerimentos oficiais, para esclarecimentos de dúvidas da população douradense.

 “Esse balanço reflete um mandato ativo, participativo e comprometido com as necessidades reais das pessoas. Estamos trabalhando com responsabilidade e escuta, sempre ao lado da população de Dourados”, afirmou Liandra.

O segundo semestre promete a continuidade de ações e novas conquistas para Dourados, com ainda mais foco em parcerias, políticas públicas e investimento social.



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dourados

Emprega CG leva mais de 200 oportunidades de trabalho ao CRAS Tiradentes – CGNotícias


A Fundação Social do Trabalho (Funsat), por meio do programa Emprega CG, realizou mais uma ação itinerante nesta terça-feira (8), no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) Teófilo Knapik, no Bairro Tiradentes. A iniciativa ofereceu cerca de 200 vagas de emprego para moradores da região e interessados, com a participação de três grandes empresas: Claro, Fort Atacadista e Novatec.

A movimentação da Agência de Intermediação de Empregos da Funsat resultou em 22 encaminhamentos apenas no período da manhã. Entre os participantes, estava Dirce da Silva Peralta, de 52 anos, moradora do Tiradentes, que busca uma vaga com carteira assinada. “Ter mais segurança é o que procuro, por isso valorizo uma chance como essa”, destacou Dirce, que busca uma oportunidade como auxiliar de cozinha.

Outra moradora do bairro, Fernanda Verônica Ferreira de Vargas, de 24 anos, também aproveitou a ação em busca de uma recolocação profissional. “Quero uma vaga de vendedora. Vim ao evento por saber que havia entrevistas para essa função. Isso facilita muito a vida de quem está em busca de uma nova oportunidade”, explicou Fernanda.

Para Evellyn Beatriz França Amaral, de 18 anos, a ação foi a chance de conseguir o primeiro emprego. “Acredito que seja uma experiência decisiva para todo mundo e para mim não seria diferente. Depois de conseguir isso, com certeza vou planejar mais o futuro e até a ideia de uma faculdade”, contou Evellyn.

Guilherme Souza Werner, também de 18 anos, já com um ano de experiência no setor de supermercados – área com grande demanda por mão de obra na Funsat – busca uma mudança na carreira. “Essa vivência me ensinou muito e sou grato porque agora já tenho alguma bagagem para arriscar em outros projetos. Fiz questão de conferir as opções desse mutirão, saí com duas candidaturas e pretendo manter a intermediação da Agência da Funsat até dar certo”, comentou o jovem.

Morador da região central da cidade, Paulo Eduardo Pacanhan Laureano, de 26 anos, soube da ação pelas redes sociais, através de sua namorada. “É muito bom ter essas ações sempre, em vários lugares e com muitas vagas. São 200 vagas só para esta ação e uma delas tem que ser minha. É impossível não ficar confiante tendo todo esse apoio”, disse Paulo, que está acompanhando o mercado de trabalho há duas semanas.

Recrutadores presentes no evento do CRAS Tiradentes reforçaram a importância da estratégia da Funsat, que já soma 70 ações itinerantes no ano. Segundo eles, a iniciativa é fundamental tanto para auxiliar no combate à rotatividade de funcionários (turnover) quanto para apoiar o desenvolvimento das operações dos parceiros.

“Sempre que pudermos, vamos participar, pois é uma condição de maior proximidade na seleção. Com essas seleções, muitas vezes a pessoa já sai contratada, ganha uma nova perspectiva e nós avançamos em nossa meta de captação. Um objetivo que não se completa em um só recrutamento, pois a missão de formar equipes é muito dinâmica”, pontuou Érico Gomes, executivo da Claro e observador técnico das entrevistas da M M Telecom, parceira da empresa.

Sara Alves, assistente de Gente e Gestão do Fort Atacadista, reiterou o compromisso da rede. “Estamos sempre com oportunidades, no desafio não apenas de contratar, mas de reter talentos. E a Funsat tem sido uma grande aliada com esses mutirões”, citou.

Próxima oportunidade: “Super Quarta” na Funsat

A próxima edição do Emprega CG será a “Super Quarta”, o 34º evento do programa. Serão disponibilizadas 200 vagas de emprego. A distribuição de senhas começa às 13h e o atendimento vai até as 16h.

A “Super Quarta” acontece na Agência de Empregos da Funsat, localizada no piso térreo da Rua 14 de Julho, 992, na Vila Glória.

Serviço:

Emprega CG 34/2025 – “Super Quarta”

Parceiros: Morhena Facilities, Solurb e Fort Atacadista

Vagas: 200

Horário: Das 13h às 16h

Local: Agência de Empregos da Funsat – Rua 14 de Julho, 992, Vila Glória

#PraTodosVerem: Na matéria há quatro imagens: a primeira mostra dois candidatos sendo atendidos pela equipe de triagem; a segunda imagem é da Evellyn Beatriz França Amaral; a terceira fotografia mostra Guilherme Souza Werner e a quarta imagem é uma arte gráfica com informações sobre a “Super Quarta”, 37ª ação do Emprega CG, promovida pela Funsat.





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Abertura de mercado na União Europeia para castanhas de Baru








Abertura de mercado na União Europeia para castanhas de Baru


























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Favela do Moinho é “quartel-general” do PCC no Centro de SP, diz Gaeco


Localizada a menos de três quilômetros da Catedral da Sé, no centro de São Paulo, a Favela do Moinho funcionava como uma espécie de “quartel-general” das atividades do Primeiro Comando da Capital (PCC) na capital paulista. A afirmação é do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo (MP-SP).

Até recentemente, o grupo do traficante Leonardo Monteiro Moja, o “Léo do Moinho”, usava a favela como base para operar antenas de rádio capazes de captar a frequência reservada da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP). A escuta permitia que os traficantes escapassem de operações policiais.

Como mostrou a coluna nesta terça-feira (8/7), o ministro Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República) e outros integrantes do governo Lula participaram de reuniões com uma associação de moradores ligada ao grupo criminoso de Léo do Moinho.

A entidade é presidida pela irmã do traficante, Alessandra Moja Cunha, e funciona em um endereço que já foi usado pelo PCC para armazenar crack e outras drogas. Na visita de Lula, Alessandra esteve no palco da solenidade a poucos metros do petista.

“Conforme se apurou no curso das investigações, a comunidade conhecida como ‘Favela do Moinho’ é um verdadeiro ‘quartel-general’ de todo o ecossistema criminoso na região central de São Paulo, servindo não só como ponto de abastecimento de entorpecentes, mas também como centro de comando do domínio territorial exercido pelo Primeiro Comando da Capital”, escreveu o Gaeco na denúncia contra Léo do Moinho, apresentada em abril deste ano.

O silo do moinho: local abrigava antena do PCC, diz GaecoO silo do moinho: local abrigava antena do PCC, diz Gaeco

Na mesma denúncia, o MP-SP detalha como a facção usava rádios instalados em vários pontos da favela para monitorar as ações da Polícia Militar. Uma das antenas foi instalada pelos traficantes no antigo silo — hoje em ruínas — que fica no centro da comunidade.

Durante agenda na favela, no fim de junho, o presidente Lula afirmou que a torre deveria ser preservada. “Tem uma torre famosa aqui, e essa torre seria importante que não fosse derrubada”, disse o presidente. “Essa torre do Moinho poderia ser transformada num memorial, para que a gente possa contar para o povo brasileiro o heroísmo do povo do Moinho, que resistiu tanto tempo.”

“É possível afirmar que o funcionamento do tráfico de drogas praticado pela organização criminosa existente na Favela do Moinho, que deriva do domínio territorial exercido pelo Primeiro Comando da Capital, depende da captação ilegal do rádio das forças de segurança, de maneira que consigam se antecipar a qualquer ação policial na região”, afirma outro trecho da denúncia.

Ao contrário do que sugeriu Lula, uma análise do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP), solicitada pelo governo estadual, concluiu que a torre está degradada e recomendou a demolição da estrutura.

Durante a visita do presidente, moradores chegaram a estender uma faixa no antigo silo com os dizeres: “Obrigado, Lula”.

“A atividade de sintonização e acompanhamento de comunicações restritas ao setor da segurança pública, principalmente da Polícia Militar do Estado de São Paulo, expõe e torna vulnerável a efetividade de operações policiais e de segurança”, conclui outro trecho da denúncia.

PCC cobra até R$ 100 mil para permitir saída de moradores

A área ocupada pela favela é pública, e pertence ao governo federal. Nos últimos meses, o governo de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), começou o processo de desocupação do Moinho, realizando operações policiais para demolir as casas – o objetivo da gestão Tarcísio é construir um parque no local. Moradores acusaram o governo estadual de brutalidade nessas operações.

Após o entendimento com o governo Lula, ficou acertado que as casas da favela só serão demolidas depois que todas as famílias forem embora. Os moradores estão recebendo uma ajuda de custo que pode chegar a R$ 250 mil, paga pelo governo do Estado e pelo governo federal, para se mudar do local.

Como mostrou o Metrópoles, integrantes do PCC têm cobrado até R$ 100 mil para permitir que os moradores saiam da favela após receber a ajuda de custo estatal.

“Nossa estratégia foi atacar todos os núcleos do ecossistema criminoso que mantinham o tráfico de drogas na região central de São Paulo, principalmente, a partir da Favela do Moinho, onde parte da cúpula que chefiava a distribuição do entorpecente se escondia. Com base em ações de inteligência, desmantelamos a rede criminosa que usava hotéis e pensões para lavar dinheiro e que estava ligada diretamente ao tráfico de drogas”, disse ao Metrópoles o secretário de segurança de São Paulo, Guilherme Derrite.

Procurada, a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República afirmou que a segurança do presidente foi conduzida “de forma rigorosa pelos órgãos competentes, conforme o protocolo adotado em qualquer agenda presidencial, não tendo sido identificado qualquer risco à integridade das autoridades presentes”.

A pasta acrescentou ainda que “a interlocução com representantes comunitários é prática essencial de qualquer governo que atue com políticas públicas voltadas à inclusão, moradia e promoção da dignidade. Associações locais são formadas e escolhidas pelos próprios moradores e constituem pontos naturais de contato com o poder público”.

Leia abaixo a íntegra da nota da Secom

“A agenda do Presidente da República na Favela do Moinho, em São Paulo, teve caráter institucional e público, voltado à escuta da comunidade e ao anúncio de políticas públicas em uma das regiões mais vulneráveis da cidade.

A interlocução com representantes comunitários é uma prática essencial de qualquer governo que atue com políticas públicas voltadas à inclusão, à moradia e à promoção da dignidade. Associações locais são formadas e escolhidas pelos próprios moradores e constituem pontos naturais de contato com o poder público.

Neste caso em específico, a interlocução com o presidente se deu por meio de Flavia Maria da Silva, liderança designada pela comunidade como porta-voz, com trajetória reconhecida e idônea.

A agenda do presidente consistiu em um ato na quadra poliesportiva da comunidade, uma visita à escola local, onde foi recebido por um coral de crianças, e a uma visita de cortesia à residência de Flavia da Silva.

A segurança do presidente, da primeira-dama e de toda a comitiva foi conduzida de forma rigorosa pelos órgãos competentes, conforme o protocolo adotado em qualquer agenda presidencial, não tendo sido identificado qualquer risco à integridade das autoridades presentes.

O governo federal reforça que atua com responsabilidade institucional, respeito às normas de segurança e compromisso com a promoção de políticas públicas voltadas à inclusão social e à melhoria das condições de vida da população.”



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Ônibus Escolar apreendido com duas toneladas de maconha na fronteira


Um ônibus escolar foi flagrado pela Polícia Militar sendo preparado para o transporte de drogas em uma propriedade rural de Ponta Porã. A ação resultou na prisão de dois indivíduos em flagrante. Durante a operação, foram apreendidos aproximadamente 2.065 kg de maconha, que estavam sendo acondicionados no veículo.

O entorpecente representa um prejuízo estimado em R$ 4 milhões ao crime organizado. As autoridades seguem investigando o caso para identificar possíveis envolvidos e a origem do entorpecente. O uso de um veículo escolar chama atenção pela tentativa de camuflar o transporte da droga.



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Fumacê percorre oito bairros da Capital nesta terça-feira (08) – CGNotícias


O combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de arboviroses como Dengue, Zika e Chikungunya, será reforçado nesta terça-feira (08/07), nos bairros Caiobá, São Conrado, Jardim Tijuca, Tarumã, Aero Rancho, Jardim Centenário, Jardim Los Angeles e Jardim Centro Oeste.  

Com o uso do serviço de borrifação ultra baixo volume (UBV) – conhecido como Fumacê. As equipes da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV) da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) circularão das 16h às 22h.

Para uma maior eficácia do inseticida, é necessário que o morador abra portas e janelas, assim o veneno consegue atingir os locais onde há maior probabilidade de estarem os mosquitos.

Os serviços podem ser adiados ou até mesmo cancelados em caso de chuvas, ventos ou neblina, uma vez que tais atividades meteorológicas prejudicam a aplicação do veneno.

O inseticida atinge os mosquitos adultos, preferencialmente as fêmeas, que são as transmissoras das doenças. Ainda assim é possível que outras espécies sejam atingidas e, por isso, é necessária uma aplicação criteriosa do veneno.

Itinerário

Caiobá – Rua Jeromyta Maria de Souza, com a Rua Cachoeira do Campo

São Conrado – Rua Ouro Preto, com a Rua Planaltina

Jardim Tijuca – Rua Paraguaçu, com a Rua Rio da Prata

Tarumã – Rua Taiama, com a Rua Fanorte

Aero Rancho – Rua Alagoinhas, com a Rua Galeão

Jardim Centenário – Rua Granada, com a Rua Moçambique

Jardim Los Angeles – Rua Afonso Celso, com a Rua Francisco Espinosa

Jardim Centro Oeste – Rua Araraquara, com a Rua dos Timbós





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Novas tecnologias podem elevar em até 15% produção de trigo em áreas de seca








Novas tecnologias podem elevar em até 15% produção de trigo em áreas de seca


























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PCRS apura motivação para jovem de 16 anos atacar aluno em escola


A Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS) apreendeu, nesta terça-feira (8/7), um adolescente de 16 anos responsável por um ataque à faca dentro de uma escola no município de Estação, no norte do estado. O crime ocorreu na Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Nascimento Giacomazzi, localizada na área central da cidade, e deixou uma criança morta, outra ferida e uma professora hospitalizada.

Segundo informações da Polícia Civil, o jovem entrou na escola usando o pretexto de entregar um currículo e, em seguida, lançou bombinhas para assustar os alunos e professores antes de iniciar os ataques.

Vitor André Kungel Gambirazi, de 9 anos, foi atingido na cabeça e não resistiu aos ferimentos. Outras crianças, de 7 e 8 anos, e uma professora, de 34 anos, também foram feridas e encontram-se estáveis.

4 imagensVizinha abrigou alunos que fugiam de ataque em escola no Rio Grande do SulO suspeito, identificado como ex-aluno, invadiu a Escola Maria Nascimento Giacomazzi, em Estação (RS)Suspeito de ataque em escola no RS foi imobilizado por popularesFechar modal.1 de 4

Muitos fugiram do colégio e buscaram abrigo em casas na região

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O suspeito, identificado como ex-aluno, invadiu a Escola Maria Nascimento Giacomazzi, em Estação (RS)

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Adolescente era ex-aluno da escola

A Delegacia de Polícia de Getúlio Vargas foi acionada logo após o crime. Policiais civis e agentes da Brigada Militar localizaram e apreenderam o autor, que foi levado para a delegacia local, onde permanece sob custódia.

O adolescente, morador da cidade e ex-aluno da escola, não tinha antecedentes criminais e, segundo a prefeitura, estava em tratamento psicológico.

A cidade de Estação, com cerca de 6 mil habitantes, está extremamente abalada pelo ataque.

O prefeito Humildes Zimmermann confirmou a identidade da vítima fatal e afirmou, em entrevista à imprensa local, que ainda não há clareza sobre a motivação do crime.

“Ele conseguiu adentrar na escola, mesmo com toda a segurança. Jogou as bombinhas para assustar as crianças e entrou na sala de aula. Duas crianças foram feridas na cabeça”, relatou o prefeito.

Após o ataque, houve tumulto em frente à escola, com a chegada de pais em busca de informações sobre seus filhos. As aulas em toda a rede municipal de ensino foram suspensas por tempo indeterminado.

Veja:

 

A Prefeitura de Estação afirmou estar mobilizada para prestar apoio às vítimas e à comunidade escolar.

Até o momento, não há indícios de que o adolescente tenha agido com ajuda de terceiros. Com isso, a Polícia Civil segue investigando o caso para esclarecer as circunstâncias e motivações do ataque.



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