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Novela sem fim: CVM adia outra vez assembleia sobre fusão BRF-Marfrig


A fusão entre BRF e Marfrig, dois gigantes do agronegócio brasileiro, parece emperrar em mais um obstáculo. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) adiou, pela segunda vez, a assembleia de acionistas da BRF que analisaria a proposta de união dos negócios entre as duas empresas.

A Assembleia Geral Extraordinária (AGE) estava marcada para a próxima segunda-feira, dia 14 de julho, e foi postergada por mais 21 dias após solicitações apresentadas pela Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) e por um investidor ligado à família fundadora da Sadia.

O que diz a CVM

De acordo com a CVM, as duas companhias ainda não apresentaram dados e informações suficientes a respeito dos critérios para a definição sobre a troca de ações, um dos pontos cruciais da possível fusão.

Acionistas minoritários alegam que os materiais divulgados até agora têm apenas projeções e premissas financeiras com tarjas pretas, o que impede uma avaliação mais detalhada.

Novela sem fim

Inicialmente, a AGE aconteceria no dia 18 de junho, mas a CVM solicitou mais informações sobre o processo de fusão e adiou o encontro.

Na ocasião, a CVM negou um pedido de cancelamento da assembleia, que havia sido apresentado pela Latache Capital, acionista minoritária da BRF, mas adiou a reunião por 21 dias – contados a partir da entrega das informações solicitadas.

A CMV não identificou elementos que justificassem a suspensão da assembleia, mas pediu esclarecimentos e novas informações sobre a fusão.

Ao apresentar o pedido de suspensão da assembleia, a Latache Capital afirmou que havia problemas como “insuficiência da documentação apresentada”, “ilegalidades na formulação da ordem do dia”, “ausência de independência dos membros de comitês alegadamente independentes”, entre outros.

Minerva também contesta a fusão

No fim de junho, a Minerva Foods apresentou um recurso ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) questionando a fusão entre Marfrig e BRF. A companhia pediu ao órgão uma reavaliação sobre o processo.

No parecer enviado ao Cade, a Minerva alega que a aprovação da união dos negócios de Marfrig e BRF teria sido feita em rito sumário, sem considerar impactos importantes sobre a concorrência no setor, especialmente no mercado de alimentos processados.

Ainda segundo a Minerva, a fusão entre Marfrig e BRF levaria a uma concentração excessiva em diversos segmentos e aumentaria muito o poder de compra e o portfólio das duas empresas.

A Minerva também afirma que o Cade “estranhamente” teria ignorado os efeitos da fusão sobre o mercado de carne processada no canal food service – fornecimento para restaurantes, lanchonetes e redes de fast food.

“O mesmo Cade que impôs remédios estruturais à Minerva em 2014, quando comprou ativos da BRF, hoje ignora os riscos quando BRF e Marfrig se fundem”, diz o recurso da empresa.

A Minerva também contesta a atuação da Salic, fundo soberano da Arábia Saudita. A companhia afirma que o fundo já conta com 24,5% do capital da própria Minerva e, com a fusão, passaria a deter participação também na Marfrig – o que configuraria atuação cruzada e conflito de interesses.

Cade aprovou a fusão

No início de junho, a área técnica do Cade indicou a aprovação, sem restrições, da fusão.

De acordo com a área técnica do órgão regulatório, a participação conjunta de Marfrig e BRF nos mercados com sobreposição horizontal (em um mesmo segmento) ficaria abaixo de 20% – percentual a partir do qual se considera uma posição dominante – ou acima de 20%, mas abaixo de 50%.

Isso significa, no entendimento do Cade, que não há maiores riscos de um eventual exercício de poder dominante de mercado pelo comprador.

Ainda segundo os técnicos do Cade, a concentração ficaria abaixo de 30% em cadeia (mercados verticalmente integrados), o que afasta a possibilidade de haver prejuízos ao ambiente de concorrência.

A fusão

Marfrig e BRF movimentaram o mercado ao anunciar a fusão de seus negócios, no dia 15 de maio, o que deu origem a um gigante com uma receita líquida consolidada de R$ 152 bilhões nos últimos 12 meses.

Com o nome MBRF Global Foods Company, a nova companhia será detentora de todas as marcas das duas empresas. A Marfrig, segunda maior produtora de carne bovina do mundo e líder na produção de hambúrgueres, propôs a incorporação da totalidade das ações de emissão da BRF, especializada em aves e dona da Sadia e da Perdigão.

A fusão ocorrerá por meio de troca de ações da BRF por papéis da Marfrig, que hoje é a maior sócia da companhia, detendo o controle com 50,49% de participação. Acionistas da BRF vão receber papéis da Marfrig e se tornarão sócios da MBRF Global Foods Company.

A relação de troca prevista na operação é de 0,8521 ação da Marfrig para cada papel da BRF. Ou seja: um investidor que possui 100 ações da BRF terá cerca de 85 papéis da Marfrig depois da conclusão do negócio.

Os acionistas da BRF e da Marfrig devem ser beneficiados com um pagamento significativo de proventos. A BRF vai distribuir até R$ 3,52 bilhões, e a Marfrig, R$ 2,5 bilhões.

Em relação às receitas e custos, a estimativa é alcançar R$ 485 milhões por ano, com expectativa de redução de despesas de R$ 320 milhões anuais.

Caso a fusão seja aprovada pelo Cade, a nova empresa deve tentar fazer a listagem de suas ações nos Estados Unidos, segundo executivos de Marfrig e BRF. A Previ, que conta com cerca de 6% do capital da BRF, e o Salic, o fundo soberano da Arábia Saudita, com 11%, apoiam a transação.

A união entre Marfrig e BRF talvez seja a mais expressiva de uma série recente de fusões do agronegócio, setor que tem impulsionado a economia brasileira nos últimos anos.

Em 2024, houve um aumento de 140% na quantidade de fusões e aquisições no agro, de acordo com dados da KPMG. No ano passado, foram concluídas 12 operações, ante 5 em 2023 e 11 em 2022.



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Prefeitura abre inscrições para workshops gratuitos sobre Inteligência Artificial – CGNotícias


A Escola de Marketing Digital JUV On, iniciativa da Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Executiva da Juventude (SEJUV), promove a partir da próxima semana a Mini Jornada da IA, uma série de workshops gratuitos voltados à juventude de Campo Grande. A proposta é apresentar, de forma prática, como a Inteligência Artificial pode ser uma aliada estratégica no desenvolvimento de negócios, no crescimento de perfis no Instagram e na criação de conteúdos para redes sociais.

Os cursos serão realizados na sede da Sejuv, localizada na 25 de Dezembro, 924 – 3° andar do Marrakech no período noturno, das 19h às 22h. A programação se estende até estende por três semanas consecutivas, com início na próxima segunda-feira (14), para os participantes selecionados por meio da inscrição que deve ser realizado pelo link: https://sejuvcg.campogrande.ms.gov.br

Veja a programação:

1° Semana: 14 e 15/07

IA na prática: como usar a inteligência artificial no seu negócio

2° Semana: 21 e 22/07

Faça seu Instagram crescer com a IA

3° Semana: 28 e 29/07

Crie conteúdos profissionais com a ajuda da IA

#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra um computador ligado e um aparelho celular.





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Você sabe o que é o vergalho? Pênis do boi é mais que uma iguaria culinária








Você sabe o que é o vergalho? Pênis do boi é mais que uma iguaria culinária


























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Veja 6 alimentos que devem ser evitados por quem tem diabetes


Existem seis tipos de alimentos que todas pessoas, sobretudo os portadores de diabetes ou colesterol alto, deveriam evitar consumir ao máximo.  Eles são conhecidos por turbinar os níveis de açúcar no sangue.

Alimentos ultraprocessados, como salgadinhos, biscoitos recheados e bebidas açucaradas, podem aumentar o risco de desenvolvimento da diabetes tipo 2. Logo, se você já diabético, a recomendação é fugir desse tipo de alimento. Isso porque o seu quadro pode evoluir e a sua saúde pode acabar ficando mais frágil.

Conforme um estudo da Universidade de Cambridge e do Imperial College London, publicado na revista The Lancet Regional Health Europe, substituir os ultraprocessados pode reduzir o perigo de desenvolver a diabetes tipo 2.

Diabetes e alimentos ultraprocessados

Bom, os alimentos ultraprocessados passam por diversas modificações durante o processo de fabricação, como a adição de conservantes, corantes e sabores artificiais.

O estudo de Cambridge contou com a participação de cerca de 311 mil pessoas, sendo que, ao final da pesquisa, 14.236 pessoas haviam sido diagnosticadas com diabetes tipo 2. De acordo com o estudo, o aumento de 10% no consumo de alimentos ultraprocessados, como os salgadinhos e refrigerantes, aumentou em cerca de 17% o risco de desenvolver a doença.

Veja a lista completa de alimentos no TV Foco, parceiro do Metrópoles.

 



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Acusado de matar produtor rural em Itahum se apresenta no SIG


Está sendo ouvido neste momento, por policiais do SIG (Setor de Investigações Gerais), o empresário e comerciante, Paulo Afonso de Lima Lange, de 66 anos, que na manhã de quinta-feira (10/7), assassinou o produtor rural e vizinho, Volnei Kommers Beutinger, de 52.

Ontem, após o crime, Paulo fugiu e era procurado desde então pelos investigadores. A arma usada no homicídio, calibre 38, foi apreendida na casa do autor.

Também ontem, os agentes já iniciaram a fase de ouvir testemunhas, entre elas, o filho do empresário, que teria sido o pivô de toda a confusão. Conforme noticiado, o homicídio ocorreu durante uma briga entre Volnei e o rapaz, na propriedade rural de um deles, no distrito de Itahum, em Dourados.

Durante a discussão, Paulo teria interferido, sacado uma arma de fogo e efetuado diversos disparos contra o homem, que acabou atingido no peito e morreu ainda no local.

As primeiras apurações da polícia indicam que os envolvidos já mantinham um histórico de desentendimentos e rivalidade antiga.



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Aprovados na Câmara, projetos do Prodes somam R$ 160 milhões em investimentos na Capital – CGNotícias


Com a aprovação de sete projetos de lei relacionados ao Prodes (Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande), Campo Grande deve receber cerca de R$ 160 milhões em novos investimentos. Os projetos foram votados e aprovados nessa quinta-feira (10) pelos vereadores durante a sessão ordinária da Câmara Municipal.

Ao todo, os projetos que envolvem tanto incentivos fiscais quanto doações de áreas públicas para empresas que pretendem se instalar ou expandir na cidade, devem resultar em um aporte de R$ 159,8 milhões, com a expectativa de gerar 615 empregos diretos, movimentando a economia local e fortalecendo o desenvolvimento regional.

Para se ter uma ideia, somente a W Hotelaria Ltda (Slaviero Hotel Campo Grande) prevê investimentos de R$ 50 milhões com a criação de 100 empregos. Já o Grupo Hapvida, por meio da empresa Canadá Administradora de Bens Imóveis Ltda, prevê o aporte de R$ 100 milhões e 456 vagas de trabalho.

Também foram beneficiadas as empresas Pescados da Mata Ltda e Maxbrio Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda, ambas com doações de área no Polo Empresarial Oeste, prevendo juntas investimentos de mais de R$ 3,8 milhões e a geração de 31 empregos.

Para Ademar Silva Jr, secretário municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades), a aprovação desses projetos representa um passo estratégico para o fortalecimento da nossa economia. “Estamos falando de mais de R$ 150 milhões em investimentos privados que vão impulsionar diversos setores e gerar mais de 600 empregos diretos em Campo Grande. Isso demonstra que o ambiente de negócios da nossa cidade está amadurecendo e se tornando cada vez mais atrativo para quem quer empreender e crescer”, diz.

Também foi aprovada a transferência de titularidade de área da TAG Distribuidora de Petróleo S/A para a ATEM’S Distribuidora de Combustíveis, garantindo a manutenção das atividades no imóvel beneficiado e a geração de 28 postos de trabalho.

Todos os projetos passaram previamente pela análise do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (Codecon), e incluem contrapartidas obrigatórias como a contratação de mão de obra via Funsat (Fundação Social do Trabalho de Campo Grande) e adesão ao Selo de Compromisso com a Igualdade de Gênero. Caso as exigências sejam descumpridas, os benefícios poderão ser revogados” garantindo a correta destinação dos recursos públicos.

Agora, os projetos seguem para sanção da prefeita Adriane Lopes, consolidando mais uma etapa na política de fomento ao desenvolvimento econômico da Capital.

#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra uma foto aérea do Centro de Campo Grande.





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Novo milho não usa fertilizante ao captar nitrogênio do ar; Vídeo — CompreRural








Novo milho não usa fertilizante ao captar nitrogênio do ar; Vídeo — CompreRural



























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Setor de serviços tem leve alta em maio, a 4ª consecutiva, diz IBGE


O setor de serviços voltou a ter um leve crescimento em maio deste ano, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira (11/7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo instituto, o setor registrou alta de 0,1% em maio, na comparação com o mês anterior. Foi o quarto resultado positivo seguido, após uma série de três baixas mensais.

Com o resultado, o setor de serviços no Brasil se situa 17,5% acima do nível pré-pandemia de Covid-19 (em fevereiro de 2020) e se iguala ao ponto mais alto da série histórica do levantamento do IBGE (outubro de 2024).

Na comparação anual, em relação a maio de 2024, o volume de serviços no país cresceu 3,6% – foi a 14ª taxa positiva consecutiva.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o segmento de serviços subiu 2,5%. Já no período de 12 meses até maio, a alta foi de 3%.

O resultado de maio de 2025 veio abaixo do esperado pelos analistas do mercado, que esperavam uma alta de 0,4%.

Três de 5 atividades sobem em maio

A alta registrada no volume de serviços em maio foi acompanhada por três das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE.

O destaque ficou com os serviços profissionais, administrativos e complementares (0,9%). Também avançaram outros serviços (1,5%) e informação e comunicação (0,4%).

Por outro lado, o segmento de transportes (-0,3%) e os serviços prestados às famílias (-0,6%) recuaram em maio.

A média móvel trimestral ficou em 0,3% no trimestre encerrado em maio deste ano, na comparação com o mês anterior.

Serviços crescem em 9 das 27 unidades da Federação

De acordo com o levantamento do IBGE, nove das 27 unidades da Federação tiveram avanço do setor de serviços em maio, na comparação com abril.

Os maiores impactos positivos foram de São Paulo (0,8%) e Rio de Janeiro (1,8%), seguidos por Mato Grosso (2,5%) e Minas Gerais (0,5%). Por outro lado, Distrito Federal (-3,2%) e Pernambuco (-3,9%) foram responsáveis pelas maiores influências negativas do mês.


O setor de serviços no Brasil

  • A Pesquisa Mensal de Serviços monitora a receita bruta de serviços nas empresas formais, com 20 ou mais trabalhadores.
  • São excluídas as áreas de saúde e educação.
  • Em 2024, o volume de serviços fechou com alta de 3,1%, quarto ano seguido de crescimento.

Análise

Segundo André Valério, economista sênior do Banco Inter, avalia que o resultado de maio, “ainda indica robustez do setor de serviços, que mantêm ritmo de crescimento elevado nos últimos 12 meses”.

“Entretanto, nota-se que esse crescimento tem sido sustentado por componentes de oferta, e componentes não cíclicos. A atividade com maior impacto no acumulado em 12 meses é a de serviços de TI, que responde por mais de um terço do crescimento observado”, diz Valério.

“Por outro lado, vemos os serviços prestados às famílias perderem força, sendo puxado pelos serviços de alojamento e alimentação, que são mais sensíveis à renda. Para o restante do ano, esperamos que o setor continue desacelerando na margem, acumulando uma alta de 2,5% em 2025.”

Igor Cadilhac, economista do PicPay, afirma que “o resultado veio um pouco abaixo do esperado, mas segue evidenciando a resiliência da atividade no segundo trimestre”.

“A atividade segue forte, desacelerando de forma gradual. Para o futuro, esperamos que a combinação de inflação persistente, juros elevados e deterioração das condições financeiras leve a uma desaceleração mais nítida”, explica.

O economista Maykon Douglas, por sua vez, observa que o setor de serviços “performou um pouco abaixo do esperado, mas a leitura de maio foi melhor que a de abril, com aumento da difusão (ou seja, mais segmentos em alta)”. “Além disso, houve revisão altista no resultado de abril, no índice cheio e em boa parte dos segmentos analisados”, afirma.

“Vale observar que, após a sequência de maus resultados entre novembro de 2024 e janeiro deste ano, o setor acumulou alta de 1,6% nas últimas quatro leituras e retornou ao ponto máximo da série histórica”, destaca o economista. “O setor de serviços está desacelerando, algo esperado em razão do aperto da política monetária. Porém, no geral, esse processo tem sido mais lento que o previsto.”



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calor de 40°C e risco de temporais marcam a previsão de hoje








Inverno com cara de verão: calor de 40°C e risco de temporais marcam a previsão de hoje


























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Boi gordo trava com nova tarifa de Trump; ‘boi-China’ vale R$ 315/@ — CompreRural








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