Dia: 12 de julho de 2025

Com início de operação previsto para o segundo semestre de 2026, a futura Linha-6 Laranja do metrô em São Paulo recebeu a primeira composição de trem na última quinta-feira (10/7), no pátio Morro Grande, zona norte da capital.

O primeiro trecho da linha a ser entregue ligará o bairro da Brasilândia, na zona norte, a Perdizes, na zona oeste (veja fotos abaixo). Já o segundo trecho, previsto para 2027, vai conectar Perdizes com São Joaquim, na região central.

As composições da Linha-6 são fabricadas em Taubaté, no interior paulista. Ao todo, de acordo com o Governo de São Paulo, serão 22 trens, com seis carros cada.

A produção começou no ano passado. Os primeiros equipamentos entregues seguiram para testes. Para chegar até São Paulo saindo do interior, os carros foram transportados em carretas até chegarem no canteiro de obras na zona norte.

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Trajeto da Linha 6-Laranja

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Localizada a quase 30 metros de profundidade, estação terá acessos pelas ruas Apiacás e Ciro Costa, na região da Avenida Sumaré

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Tatuzão

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Obras da Linha 6-Laranja do metrô

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Poço da estação Itaberaba-Hospital Vila Penteado, da linha 6-Laranja do metrô

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Linha 6 do metrô de São Paulo pode ter 6 novas estações. Veja onde

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Influencer impressiona ao revelar profundidade da Linha 6 – Laranja

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Linha 6-Laranja agora tem previsão de entrega em 2028

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Rua ficou interditada após cratera abrir dentro de condomínio

Jessica Bernardo / Repórter11 de 11

Funcionários da Acciona usaram tapumes brancos para impedir população de ver cratera aberta em obra

Jessica Bernardo / Repórter

 

Como são os trens da Linha 6

De acordo com a fabricante, os trens da Linha 6-Laranja são feitos de aço inoxidável, com durabilidade superior a 40 anos. As composições são mais leves que as produzidas com o aço carbono convencional.

Ainda segundo a gestão estadual, os equipamentos contam com a tecnologia de frenagem regenerativa, que permite os trens reaproveitarem a energia gerada pelo movimento. Em vez de frear mecanicamente, os trens usam motores elétricos como geradores, transformando energia cinética em elétrica.

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Essa energia é devolvida ao sistema para ser usada em outros trens em aceleração. “É como se a energia fluísse de um trem que está freando para outro que está ganhando velocidade — tudo isso de forma automática, gerenciada pelo sistema de alimentação e sinalização”, informou o governo. A tecnologia funcionará em 95% das frenagens.

Os trens da Linha 6, de acordo com o Governo de São Paulo, funcionam com condução automática, ou seja, não requerem a presença de um condutor. O modelo já é utilizado nas linhas 4-Amarela e 5-Lilás, ambas privatizadas.

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Linha 6-Laranja do metrô: veja detalhes dos trens da futura estação

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Linha 6-Laranja do metrô: veja detalhes dos trens da futura estação

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Linha 6-Laranja do metrô: veja detalhes dos trens da futura estação

Pablo Jacob/Governo de São Paulo

 

Linha 6-Laranja do Metrô de SP

• O projeto inicial previa 15,3 quilômetros de extensão e 15 estações. A expectativa é de que a linha 6 – Laranja transporte mais de 630 mil passageiros diariamente entre as estações Brasilândia e São Joaquim.
• O trajeto, atualmente feito de ônibus em cerca de 1h30, será reduzido para apenas 23 minutos.
• O empreendimento é uma parceria público-privada (PPP) do Governo do Estado de São Paulo com a concessionária Linha Universidades (Linha Uni), em execução pela Acciona.
• Mais de 10 mil pessoas trabalham na obra, segundo a empresa.

Em fevereiro de 2025, foi concluída a escavação de todo o túnel do ramal. Com isso, todas as 15 estações já estão conectadas. Em paralelo, foi iniciada a fase de instalação de trilhos, sistemas e aquisição dos trens.

A Linha 6-Laranja é uma parceria público-privada (PPP) do governo de São Paulo com a concessionária Linha Universidade (Linha Uni), executado pela Acciona, com geração de mais de 10 mil empregos.

A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Parcerias em Investimentos do Estado de SP (SPI), responsável por estruturar e acompanhar os projetos de concessão e PPPs no estado.

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Bastou 1% de “falha” para que Gleyce Amorim da Silva Santos, 34 anos, de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, engravidasse mais uma vez. Mãe de duas meninas — Giovanna e Cecília, de 8 e 3 anos, respectivamente — ela descobriu que estava à espera de mais um bebê mesmo tendo realizado uma laqueadura há três anos e meio, após o nascimento da caçula.

“Foi um misto de sentimento. Fiquei assustada, surpresa, não acreditava no que estava acontecendo”, relembrou Gleyce, em entrevista ao Metrópoles.

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A carioca conta que, no Dia das Mães deste ano, ela voltou da comemoração se sentindo muito enjoada. Inicialmente, pensou que poderia ter comido demais ou algo que tenha feito mal, mas o desconforto não passava. Para completar, a menstruação estava atrasada. “Mas nunca, em hipótese alguma, eu imaginei estar grávida, porque há três anos e meio fiz a laqueadura”, afirma.

O procedimento foi realizado após o nascimento da caçula de Gleyce. “Meu esposo viu o médico cauterizando minhas trompas, senti o cheiro de queimado, então, a gente tem a certeza que ele fez o procedimento”, comenta.

Gleyce e o marido na parto da caçula

Teste positivo

Dias depois dos enjoos, ao encontrar uma vizinha, a dúvida começou a crescer dentro de Gleyce. “Ela disse que tinha sonhado com uma menina parecida comigo com um barrigão, fazendo ensaio de gestante. Então, insistiu para que eu fizesse um teste de farmácia”.

Em um vídeo postado nas redes sociais (assista aqui), Gleyce compartilhou o momento da “revelação”: “Subiram dois tracinhos muito rápido. A gente ficou assustada, surpresa, um misto de sentimentos”.

Ainda sem acreditar, a carioca foi até uma emergência realizar o exame de sangue, que confirmou o positivo. Gleyce, então, foi orientada a buscar uma consulta com uma médica ginecologista para saber como o bebê estava, pois, como fez a laqueadura, não sabia se ele estava no útero ou nas trompas.

“Quando vi o ultrassom, logo vi a criança bem formadinha. Foi um misto de sentimentos. Ali caiu a ficha, comecei a chorar e a ouvir o coração dela batendo”, detalha. A carioca já estava com 8 semanas e dois dias. “A médica depois me explicou que é um caso raro, que as trompas cresceram, se regeneraram e se uniram novamente. Aquele 1% de falha que era possível aconteceu comigo”, acrescenta.

Expectativa

Casada há quase 11 anos com William, ela revela que a família reagiu com muito entusiasmo e alegria à notícia. “Falo que foi um milagre e que Deus ouviu as orações do meu marido, porque ele sempre quis ter mais um filho, mas acabou respeitando minha decisão de ter só dois”.

Gleyce com o marido e as duas filhas

Agora, diante da notícia confirmada, a carioca lembra ainda de um relato de William, que sonhou, em janeiro deste ano, que teria mais um filho. “Eu eu até brinquei dizendo que seria com outra pessoa, pois de mim não tinha mais possibilidade de gerar de novo. E ele respondeu: ‘para Deus nada é impossível’”, relembra.

Gleyce, William, as meninas e os familiares aguardam ansiosos o chá de bebê para saber o sexo do novo membro. “Não quero criar expectativas. Então, prefiro não opinar. O mais importante é que venha com muita saúde. Independente do sexo vai ser muito amado”, conclui a mamãe.

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Neste sábado (12/7), a Esplanada dos Ministérios foi palco da Select Series, etapa classificatória da SLS em Brasília. O principal destaque entre os competidores brasilienses foi Kamila Silva, que ficou com a terceira posição no feminino. Na mesma categoria, quem venceu foi a paulista Isabelly Avila, de Itapetininga. Entre os homens, o troféu ficou com Victor Aquino, de Maravilhas, Minas Gerais.

A primeira prova do dia foi a Jam Feminina. Nesta etapa, skatistas se revezam em sessões de Jam cronometradas. Os oito melhores skatistas avançavamm para a final. Na categoria feminina, entre as atletas do DF, apenas Kamila Silva avançou para a decisão.

A etapa de Brasília inaugurou no Brasil a disputa do formato Spot Takeover, que foi utilizada para a final de ambas categorias. O formato segue as seguintes regras: cada skatista realiza sete tentativas de manobras, e as três maiores notas contam para a pontuação final. Em caso de empate, o critério para definir o vencedor é a maior pontuação em uma única manobra.

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Victor Aquino liderou o ranking durante quase toda a disputa

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A última melhor participação de Victor havia sido em 2022, no STU

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Victor se redimiu da primeira etapa e venceu a categoria masculina

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O skatista disse ter gostado do público de Brasília

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Isabelly venceu o STU em 2024

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Isabelly venceu o Campeonato Brasileiro em 2024

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A skatista venceu a categoria Feminina

Samuel Reis/ Especial Metrópoles

Rumo à final

Ao Metrópoles, Victor projetou a competição de domingo, em que enfrenta os melhores ranqueados do esporte.

“Minha expectativa para manhã é fazer tudo e mais um pouco que fiz hoje, dar o meu melhor. É inexplicável estar aqui em Brasília, só tenho a agradecer. Pretendo continuar correndo todos os campeonatos que puder, depois dessa oportunidade (título na SLS), espero que novas portas se abram”, declarou o skatista.

A etapa classificatória é considerada uma das mais importantes pois é a responsável por fomentar o esporte e formar novos atletas no skate. Os vencedores das categorias masculina e feminina conquistaram, além do troféu, uma vaga para competir no domingo (13/7), com os principais skatistas da modalidade street.

A competição segue neste domingo (13/7), com a etapa TakeOver. Será a vez da elite do skate street entrar em ação. Alguns nomes de peso, como Rayssa Leal, Gabriela Mezatto, Pâmela Rosa, Gustavo Ribeiro, Kairi Netsuke, e o brasiliense e atleta olímpico Felipe Gustavo, do Guará, disputarão o troféu.

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Esta é a primeira vez que o Brasil recebe duas etapas da SLS no mesmo ano. Além de Brasília, a cidade de São Paulo é a casa da SLS Super Crown World Championship. As últimas três edições do evento foram realizadas em terras paulistanas.

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