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Eduardo Bolsonaro grava novo vídeo pedindo punição dos EUA a Moraes


Em meio à crise gerada pelo anúncio do tarifaço americano sobre exportações brasileiras, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) voltou a pedir que o presidente dos EUA, Donald Trump, promova punições ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e outros políticos do país.

Em vídeo publicado nas redes sociais neste domingo (13/7), o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está nos EUA desde março, pede que o mandatário americano aplique a chamada Lei Magnitsky aos opositores do pai. A medida prevê sanções econômicas a pessoas acusadas de corrupção ou de violações de direitos humanos.

Na publicação, feita em inglês, Eduardo afirma que está sendo perseguido por políticos “liderados” pelo PT, que pedem sua prisão em razão da atuação do parlamentar nos EUA, que tem buscado ajuda de quadros trumpistas em relação à situação jurídica e eleitoral de Bolsonaro.

O ex-presidente está inelegível até 2030 e é réu no STF por tentativa de golpe de Estado. Segundo Eduardo, o PT estaria atuando para que a eleição presidencial de 2026 não tenha a “participação de uma oposição real”, comparando com o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela.

“Quase todo mundo na minha família está enfrentando julgamentos injustos”, afirma no vídeo o deputado licenciado. Ele ainda diz que o Brasil não é uma democracia e que Lula e Alexandre de Moraes “consideram os EUA uma organização criminosa”.

O parlamentar também insinua que o governo brasileiro tem ligação com grupos terroristas, mostrando uma notícia em que o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) aparece na posse do presidente do Irã. “Ele estava junto dos líderes da Jihad islâmica, Hamas, Hezbollah, Houthis e muitos outros”, diz o filho de Bolsonaro.

“Eu peço humildemente ao presidente Trump, ao Marco Rubio [Secretário de Estado dos EUA], para aplicarem a lei Magnitsky contra essas pessoas. Eles não são políticos comuns, eles são criminosos e pessoas desonestas. Façam isso para resgatar nossa democracia”, afirma Eduardo.

Criada no governo Obama, a lei Magnitsky prevê punição a estrangeiros que tenham violado de forma grave os direitos humanos, como bloqueio de bens e contas bancárias nos EUA, além de visto cancelado. Para que seja aplicada a sanção, o Congresso, atualmente com maioria do Partido Republicano de Trumop, precisa dar o aval.

Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos, licenciado do mandato de deputado federal. Quando Trump impôs tarifas ao Brasil, ele usou as redes sociais para pedir que os brasileiros agradecessem ao presidente dos Estados Unidos. O parlamentar afirmou que, agora, “vamos rumo à Lei Magnitsky”.

Lula ironiza Eduardo

Na última sexta-feira (11/7), durante evento no Espírito Santo, Lula imitou e ironizou Eduardo Bolsonaro ao criticar a taxa de 50% imposta por Donald Trump ao Brasil.

Segundo o presidente, Jair Bolsonaro pediu ao filho que se afastasse da Câmara e fosse aos Estados Unidos para convencer Trump a libertá-lo.

“A coisa [Jair Bolsonaro] mandou o filho [Eduardo], que era deputado, se afastar da Câmara para ir lá e ficar pedindo: ‘o Trump pelo amor de Deus, solta meu pai. Não deixa meu pai sair preso.’ É preciso essa gente criar vergonha na cara”, afirmou Lula.

 


Brasil x Trump

  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumpriu a promessa que havia feito e anunciou que as exportações de produtos do Brasil para os Estados Unidos agora serão taxadas em 50%.
  • A taxa entra em vigor a partir de 1º de agosto e será cobrada separadamente de tarifas setoriais, como as que atingem o aço e alumínio brasileiros.
  • Em abril deste ano, o Brasil já havia sido atingido pelo tarifaço de Trump, e teve seus produtos tarifados em 10%. Além disso, as taxas norte-americanas de 50% sobre aço e alumínio também afetaram o país.
  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçou a mensagem de que o Brasil é um país soberano, em resposta à elevação de tarifas. Em uma publicação nas redes sociais, o petista publicou uma imagem com o slogan “Brasil soberano”, seguido de uma frase da nota publicada nessa quarta-feira (9/7).

 





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Carro cai de ponte no Rio Ivinhema provocando a morte de mãe e filha


Ediele Oviedo Pereira e a mãe, Elite Oviedo Pereira morreram na tarde deste domingo (13), em acidente na MS 141 em uma ponte de madeira do Rio Ivinhema. O veículo das vítimas, um Gol, trafegava no sentido Nova Andradina a Angélica quando a condutora perdeu o controle e caiu no lago.

No veículo estavam mãe e filha que morreram no local e a criança que foi socorrida por populares. Na queda da ponte o veículo ficou na água com as rodas para cima, quando populares viraram de lado quebraram o vidro com uma marreta e conseguiram salvar somente a criança de 6 anos.

Segundo informações as vítimas marcaram para se encontrar em Ivinhema, mas devido GPS ter jogado o trajeto na MS-141, ponte do Rio Ivinhema, os parentes seguiram até a para auxiliar as mesmas quando ocorreu o acidente. O menino passaria as férias com os avós que residem no município de Ivinhema, sendo que as vítimas eram moradoras em Campo Grande.



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Roberto Justus aciona Justiça após ataques à filha de 5 anos


Roberto Justus e a esposa, Ana Paula Siebert, iniciaram um processo criminal após a filha do casal, de apenas 5 anos, ser alvo de ataques nas redes sociais. O comunicado foi feito pelo casal neste domingo (13/7), por meio das redes sociais do empresário.

Vicky foi duramente criticada após aparecer usando uma bolsa avaliada em R$ 14 mil, combinando com o modelo da mãe. A imagem, publicada em 4 de julho, gerou grande repercussão, especialmente pelo valor do acessório, diante da pouca idade da criança.

5 imagensPrint dos ataques à filha Roberto JustusAna Paula Siebert, Roberto Justus e a filha posam juntos para as redes sociaisPrint dos ataques à filha Roberto JustusAna Paula Siebert e Roberto Justus reagem após ataques de ódio à filhaFechar modal.1 de 5

Vicky entre os pais, Ana Paula Siebert e Roberto Justus

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Print dos ataques à filha Roberto Justus

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Ana Paula Siebert, Roberto Justus e a filha posam juntos para as redes sociais

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Print dos ataques à filha Roberto Justus

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Ana Paula Siebert e Roberto Justus reagem após ataques de ódio à filha

Instagram/Reprodução

No comunicado, os pais informam que já deram entrada na ação judicial, cuja primeira sessão está marcada para esta segunda-feira (14/7). Eles também reforçaram a confiança na Justiça e agradeceram o apoio do público.

“Confiamos que a Justiça dará a resposta necessária a essas pessoas para que respondam por essa agressão infundada e sem sentido. Agradecemos o apoio e carinho que recebemos de tantas pessoas”, declarou o casal.

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Polêmica e ameaças

Após a polêmica da bolsa, Justus e Ana Paula gravaram um vídeo afirmando que não compraram o item, e que ele teria sido emprestado. O caso ganhou ainda mais repercussão quando um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e uma psicóloga chegaram a afirmar que a criança deveria ser colocada em uma guilhotina.

Diante da gravidade dos ataques, Justus fez uma publicação firme:

“A gente nunca ligou para críticas, até porque são poucas, graças a Deus. Mas desta vez nós vamos atrás dos nossos direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaças à minha família”, escreveu.

 

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Uma publicação compartilhada por Roberto Justus (@robertoljustus)





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Prêmio Queijos do Paraná celebra excelência, inovação e identidade regional com 75 produtos condecorados








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“Comparado ao Césio-137”, diz chefe no ICMBio sobre tragédia em lixão


Quase um mês depois de uma montanha de lixo desabar no lixão Ouro Verde, localizado em Padre Bernardo (GO), no Entorno do Distrito Federal, os danos ambientais causados pela tragédia ainda são incalculáveis. Em entrevista ao Metrópoles, o chefe da Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do Rio Descoberto, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Fábio Miranda, comparou o acontecido com o caso do Césio 137.

“A gente fica até na dúvida, em questão dos danos ambientais, do que foi pior: o Césio 137 ou esse caso de Ouro Verde. Está contaminando muito o solo e, consequentemente, o lençol freático e as raízes da vegetação”, explicou Fábio.

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Segundo ele, pode demorar dezenas de anos até que a contaminação seja revertida. “Do ponto de vista ambiental, tem contaminação ali que vai demorar dezenas de anos para ser revertida. No solo, por exemplo, tem diferentes poluentes, é até difícil dizer exatamente quais são”. Fábio cita que um dos componentes encontrados no solo é o mércurio.

Relembre caso do lixão

  • Uma montanha de lixo desabou no Aterro Ouro Verde em 18 de junho. Testemunhas gravaram o momento da queda e a extensão que os resíduos alcançaram;
  • O aterro é alvo de uma série de ações judiciais, sendo uma delas a ação civil pública movida pelo Ministério Público do Goiás (MPGO) e pelo Ministério Público Federal (MPF) por “dano ambiental”;
  • Até então, o empreendimento funcionava sob autorização de uma liminar expedida pelo TRF-1;
  • A empresa responsável pela administração do aterro foi multada em R$ 37 milhões. Além disso, bloqueio de R$ 10 milhões das contas da empresa “como forma de garantir a existência de recursos necessários para a contenção emergencial e reparação dos danos ambientais decorrentes do colapso da estrutura do aterro;
  • O aterro fica localizado em Padre Bernardo, Entorno do Distrito Federal, e opera em zona de conservação da Área de Preservação Ambiental (APA) do Rio Descoberto — segundo o MP, sem licenciamento do Estado de Goiás;
  • Com o desabamento do lixo, segundo o governo goiano, as águas do Rio do Sal e do Córrego Santa Bárbara ficaram contaminadas. O uso foi proibido por tempo indeterminado;
  • O local conta com quatro bacias de chorume carregadas com risco de colapsto total, o que ocasiona riscos eminentes de novos desabamentos no aterro.

 

Como chefe da APA em que o lixão foi instalado, Fábio e outros servidores do ICMBio, do Governo de Goiás e de outros órgãos fizeram diversas visitas ao local. Os relatos são de que não havia controle do que entrava como resíduo.

“Como ele [o lixão] funcionava de maneira precária, recebia qualquer tipo de produto, inclusive lixos hospitalares. Nós chegamos a andar sobre seringas”, contou Fábio.

O que tem sido feito

O desabamento da montanha de lixo ocorreu em 18 de julho. Em 7 de julho, a empresa proprietária do lixão afirmou que vai agir para controlar e reduzir os danos ambientais causados pelo desmoronamento.

A Secretaria do Meio Ambiente de Goiás (Semad) encaminhou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para, segundo a pasta, “garantir que compromissos e prazos sejam devidamente cumpridos”. O documento está com a responsável pelo empreendimento para ser assinado.

No início do mês, os órgãos competentes começaram uma ação de transposição da água do córrego Santa Bárbara, micro-bacia da região.

14 imagensUm dos trabalhadores dos locais juntamente aos resíduos no fundoEscavadeira realizando o transporte dos resíduosFechar modal.1 de 14

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Um dos trabalhadores dos locais juntamente aos resíduos no fundo

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Escavadeira realizando o transporte dos resíduos

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Britas resultante do processo de reciclagem

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Morros dos resíduos não recicláveis

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A Justiça determinou o fechamento completo do Lixão da Estrutural

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Localizado a menos de 14 quilômetros do centro de Brasília, o Lixo ocupa uma área com imenso potencial urbano

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Segundo especialistas, não há risco de desabamento, mas é urgente o fechamento seguro do local

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Avalanche de lixo no Entorno do DF reacende alerta para fechamento do Lixão da Estrutural

Hugo Barreto/Metrópoles
@hugobarretophoto

A operação visa evitar a contaminação da água pelos resíduos que desabaram do Aterro Ouro Verde. São aproximadamente 40 mil toneladas de lixo acumulado, incluindo resíduos hospitalares.

O isolamento dos resíduos da água foi um evento emergencial já que o montante dos lixos começou a juntar muita água, o que poderia ocasionar o deslocamento dos materiais pela água até a Usina Hidrelétrica Serra da Mesa. Além disso, a água do córrego abastece moradores locais, seja para consumo próprio ou até mesmo para situações de plantio e cultivo de alimentos.



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Marcia Sensitiva vê encostos em Brasília e recomenda lavar louça


A clarividente, sensitiva, numeróloga, médium e astróloga Márcia Sensitiva esteve em Brasília na última semana para a palestra “Acorda para Vida”. Conhecida por sua fala eloquente e por suas dicas astrológicas e simpatias, a apresentadora contou que Brasília está cheia de encostos e que foi a um lugar — que preferiu “não contar onde” — que era de arrepiar.

Diante de uma plateia que lotou o teatro da Unip, Márcia explicou que encosto é aquele espírito que, segundo sua crença, não aceitou a morte — e que a maioria das pessoas não aceita.

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Não agradou quando disse à plateia que funcionário público não tem preocupação com desemprego e que, portanto, a vida é mais difícil, nesse sentido, para quem trabalha na iniciativa privada. Numa cidade sem indústria, grande parte é servidor (com estabilidade) ou trabalha no comércio (sem estabilidade).

Mas o que causou maior agitação na plateia foi quando ela ordenou, daquele seu jeito característico de falar, que ninguém deve dormir deixando louça suja na pia. Quem arriscar, acorda com a casa cheia de encosto.

Temer via fantasmas no Palácio do Planalto

Histórias de “fantasmas” na sede dos poderes rondam Brasília desde sempre.

O então presidente Michel Temer contu que decidiu se mudar do Palácio da Alvorada ao sentir uma ‘coisa estranha’ na residência oficial dos presidentes da República. Mesmo ocupando o cargo após com impeachment de Dilma Rousseff, ele voltou a morar no Palácio do Jaburu, residência oficial dos vice-presidentes.

Imagem colorida de Michel TemerMichel Temer, ex-presidente da República

Em conversa com o empresário Joesley Batista, Temer disse que não conseguia dormir no Alvorada. “Deve ter fantasma lá”, concluiu. “Como é que a Dilma aguentava ficar sozinha lá?”, replicou o empresário no famoso diálogo em que o dono da J&F gravou Temer.

Itamar Franco também teve receio de se mudar para o Palácio do Planalto. Por coincidência, ele também assumiu o mandato depois da queda do presidente – no caso, Fernando Collor. Supersticioso, Itamar tinha medos de supostos fantasmas que moravam no local, contou o repórter Matheus Caselato.

O ex-presidente do Brasil Fernando Collor em montagem ao lado do também ex-presidente Itamar Franco, seu sucessor, ambos em preto e branco. Ao fundo, uma estampa militar - Metrópoles

A mudança só correu seis meses após a posse como presidente quando recebeu a garantia da ex-primeira-dama Sarah Kubitscheck, esposa de Juscelino e primeira moradora do local, de que o local era seguro de espíritos.

Ps. Após a palestra, a colunista nunca mais deixou louça suja na pia de um dia para o outro, por via das dúvidas.



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Polícia investiga tentativa de roubo de avião no Paraguai


Autoridades paraguaias estão investigando um suposto sequestro e a tentativa do roubo de um avião ocorrido neste sábado (12). O incidente envolveu a tripulação de um avião da empresa Air Mercosur, que foi forçada a realizar um pouso de emergência numa propriedade rural em Quyquyhó, no Departamento de Paraguarí.

Segundo informações iniciais, o avião Cessna Caravan, prefixo ZP GLT, decolou por volta das 8h da manhã do Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, transportando um cofre com destino à Fazenda Ibel, situada na região de Nueva Esperanza, no Departamento de Canindeyú. No entanto, ao chegar ao local, a aeronave teria sido interceptada por dois homens armados, supostamente brasileiros, que chegaram num automóvel acompanhado por outros dois indivíduos.

Os criminosos teriam rendido o piloto Edgar Rodrigo Noceda Figueredo e o copiloto José Pérez, obrigando-os a decolar novamente, desta vez rumo à Bolívia, sem fornecer qualquer explicação adicional, conforme relatado pela emissora Telefuturo.

Conforme os relatos, o piloto alertou que não havia combustível suficiente para realizar o trajeto. Diante da situação, foi obrigado a fazer um pouso de emergência na propriedade Isla Porã, pertencente a Ricardo Cameroni Cendra, localizada em Quyquyhó.

Durante as buscas pela região, a polícia encontrou uma espingarda e identificou uma área de mata como possível rota de fuga dos sequestradores, cujo paradeiro permanece desconhecido. As vítimas relataram ainda que um dos suspeitos portava um inibidor de sinal.

“Descemos, o comandante aproximou-se do veículo que pensávamos pertencer às pessoas que nos iriam receber, então desceram homens armados que nos intimidaram. Fomos ameaçados e forçados a embarcar novamente e a decolar”, contou o copiloto José Pérez.

A polícia paraguaia montou uma operação para capturar os suspeitos, que se acredita estarem ainda na região. O promotor Óscar Fernández está à frente da investigação e determinou a detenção da tripulação da aeronave, devido a contradições identificadas nos seus depoimentos.

“Estamos observando inconsistências nas declarações dos pilotos”, afirmou Fernández, levantando dúvidas sobre o envolvimento da tripulação nos fatos.

O caso continua em investigação, com as autoridades tentando apurar todos os detalhes e  identificar os responsáveis pelo crime.



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TJSP reduz para 77 anos pena de homem que matou família e jogou em rio


A 2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de um homem que matou a esposa e dois filhos, colocou os corpos em sacos de lixo e atirou em um córrego na zona leste da capital paulista.

Os desembargadores reduziram a pena do réu, que era de 85 anos de reclusão em regime fechado, para 77 anos.

O crime ocorreu em agosto de 2005. Na ocasião, Marco Antonio Ferreira de Paiva, chegou embriagado em casa e foi impedido de entrar pela companheira, Ivonete de Oliveira Costa, de 32 anos. Inconformado, desferiu um soco nela, fazendo com que caísse desacordada.

De carro, o homem levou a vítima inconsciente até o córrego da Gamelinha, na Avenida Professor Edgar Santos. Os filhos do casal, Kethleen Oliveira Ferreira de Paiva, de 4 anos, e Brhayan Oliveira Ferreira de Paiva, de 8 meses, estavam no veículo e assistiram à mãe ser jogada no córrego.

Incomodado com o choro dos filhos, Marco Antonio então decidiu amarrar as mãos e os pés das crianças e jogá-las no mesmo local que a mãe. Os corpos nunca foram encontrados. O homem confessou o crime.

Ao reduzir a pena em 8 anos, a 2ª Câmara de Direito Criminal manteve a decisão da 4ª Vara do Júri da Capital, que reconheceu o homicídio qualificado.

Em seu voto, o relator Laerte Marrone destacou a reincidência do réu e ressaltou que, “embora não tenham sido encontrados os corpos das vítimas, houve a confissão livre e espontânea do acusado à autoridade policial”, afastando a alegação da defesa de que a decisão foi contrária às provas.

“Os jurados entenderam, à luz de sua livre convicção, que as provas eram bastante para assentar um provimento condenatório”, afirmou.

Completaram a decisão, de votação unânime, os desembargadores Francisco Orlando e Roberto Solimene.



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Desmatamento irregular na Mata Atlântica em Amambai é investigado pelo MP


A 2.ª Promotoria de Justiça de Amambai, no estado de Mato Grosso do Sul, instaurou dois inquéritos civis para investigar supressões irregulares de vegetação nativa em propriedades rurais situadas no município. As áreas atingidas integram o bioma Mata Atlântica, considerado patrimônio nacional, cuja utilização exige rigorosa observância das normas ambientais vigentes.

Os procedimentos investigam, de forma separada, desmatamentos realizados em duas fazendas locais, ambos supostamente executados sem autorização dos órgãos ambientais competentes.

O primeiro inquérito apura a supressão de 33,187 hectares de vegetação nativa, dos quais cerca de 15 hectares encontram-se em área de Reserva Legal. A intervenção foi realizada em uma região de savana pertencente ao bioma Mata Atlântica e não possui licença ambiental válida. A infração foi constatada a partir de auto de infração e laudo técnico emitidos pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

No segundo procedimento, investiga-se o corte raso de 7,847 hectares de vegetação nativa, igualmente em área de Mata Atlântica, e também sem autorização ambiental. Os documentos técnicos do Imasul confirmam a irregularidade da intervenção.

Segundo a promotora de Justiça responsável pelo caso, Dra. Lenize Martins Lunardi Pedreira, as condutas em análise podem configurar infrações civis, administrativas e criminais, com base na Lei de Crimes Ambientais. A promotora destaca que a destruição da vegetação nativa da Mata Atlântica, sem observância das normas legais, representa grave afronta ao meio ambiente e à legislação brasileira.

Os inquéritos têm como objetivo reunir provas técnicas, depoimentos, documentos e certidões para subsidiar eventuais Termos de Ajustamento de Conduta (TACs), propositura de ações civis públicas ou, conforme o caso, arquivamento.

A promotoria reforça que a vegetação do bioma Mata Atlântica é protegida por lei federal e sua supressão só pode ocorrer mediante autorização expressa, respeitando critérios de sustentabilidade e preservação.

Os responsáveis pelas áreas foram notificados e têm o prazo de 10 dias úteis para apresentar documentos como matrícula do imóvel, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e, se houver interesse, manifestar disposição para uma eventual solução consensual por meio de TAC.



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Fãs resgatam fala polêmica de Dona Ruth sobre Marília: “Nunca fui fã”


Uma entrevista concedida por Dona Ruth Moreira ao programa Domingo Espetacular, da Record, voltou a circular nas redes sociais em meio às recentes polêmicas envolvendo o seu nome.

O trecho resgatado mostra a mãe de Marília Mendonça admitindo, de forma direta, que nunca foi admiradora da filha enquanto artista da música sertaneja.

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A fala de Dona Ruth

“Eu nunca fui fã da Marília assim [como artista]. Ela nem gostava muito de ouvir as músicas dela. Eu não sei cantar uma música toda da Marília, eu passo vergonha se você pedir pra eu cantar uma música toda, uma letra toda, eu não sei. Mas ela era uma gênia”, declarou Dona Ruth durante a entrevista, exibida em novembro de 2024, mês em que a morte da cantora completou três anos.

À época, o objetivo da conversa era relembrar o legado deixado pela Rainha da Sofrência. A empresária, emocionada em diversos momentos, também afirmou que tinha orgulho da filha e revelou o desejo de realizar um sonho de Marília: adotar uma criança.

 

Falou sobre adoção

“Outra coisa que ela queria muito também era que eu adotasse uma criança, e isso está nos meus planos, só estou esperando o Léo ser menos ciumento e entender mais um pouco, porque ele é muito ciumento. Ele ainda é o nosso nenénzinho”, afirmou.

No mesmo bate-papo, Ruth contou que Léo, filho da cantora com Murilo Huff, já havia questionado sobre a morte da mãe. “Ele perguntou sério, olhando no meu olho. Falei: ‘Morreu, mas está tudo bem, porque todo mundo morre’”, disse. Segundo ela, o assunto precisou ser abordado com clareza para evitar que a criança fosse surpreendida na escola.

Trecho foi resgatado

O resgate do trecho em que Dona Ruth afirma não ser fã da filha foi feito por um perfil nas redes sociais que utilizou o conteúdo como ponto de partida para uma reflexão mais ampla.

“Essa frase não é só sobre Marília Mendonça. É sobre milhares de mulheres que cresceram sendo invisíveis dentro da própria casa. Mulheres que nunca ouviram um elogio. Nunca foram celebradas por quem mais deveria aplaudir”, escreveu o autor da postagem.

 

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Uma publicação compartilhada por Vívian Frazão Prosperidade e Liberdade (@vestidadecorpoealma)

Relembre

Nas últimas semanas, o nome da mãe de Marília voltou ao centro dos debates após a Justiça conceder a guarda provisória do neto ao cantor Murilo Huff.

A decisão veio acompanhada de acusações de negligência e alienação parental. Além disso, outra polêmica ganhou força: a divisão da apólice de seguro do avião que caiu e vitimou a cantora e outras quatro pessoas em 2021.

8 imagensDona Ruth Moreira.Acordo de Dona Ruth sobre seguro pode ser contestado, diz advogada
Dona Ruth.Após polêmica do seguro, web lembra cirurgia de sobrinha de Dona RuthDona Ruth é detonada por internautas após polêmica do seguroFechar modal.1 de 8

“Burra ridícula”, dispara Dona Ruth contra internauta

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Dona Ruth Moreira.

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Acordo de Dona Ruth sobre seguro pode ser contestado, diz advogada

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Após polêmica do seguro, web lembra cirurgia de sobrinha de Dona Ruth

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Dona Ruth é detonada por internautas após polêmica do seguro

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Advogado de Dona Ruth confirma acordo e revela destino do dinheiro

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Dona Ruth

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Polêmica do seguro

Segundo informações divulgadas pelo jornalista Ricardo Feltrin, Dona Ruth teria proposto ficar com 50% do valor total da apólice, alegando que Marília era a figura principal da viagem.

Familiares de outras vítimas se manifestaram de forma crítica, enquanto a defesa de Ruth garantiu que todos os valores estão protegidos em nome de Léo e negou qualquer irregularidade.

Em nota recente, os advogados da empresária afirmaram que as acusações têm sido impulsionadas por interesses no processo de guarda e reforçaram que o patrimônio da cantora está preservado para o filho.





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