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Eduardo Bolsonaro parte para cima de Tarcísio após fala do governador


O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) dobrou a aposta, nesta terça-feira (15/7), na guerra contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em razão do tarifaço imposto por Donald Trump ao Brasil.

Eduardo, que sonha em ser o “plano do B” do pai ao Palácio do Planalto em 2026, caso Jair Bolsonaro permaneça inelegível, voltou a atacar a postura de Tarcísio ao buscar soluções para as tarifas impostas pelos Estados Unidos.

3 imagensEduardo Bolsonaro e Tarcísio de FreitasTarcísio de Freitas, governador de São PauloFechar modal.1 de 3

Governador Tarcísio de Freitas durante visita a Linha 6 do Metrô

Divulgação/Pablo Jacob/Governo do Estado de SP2 de 3

Eduardo Bolsonaro e Tarcísio de Freitas

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto3 de 3

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo

Isabella Finholdt / Metrópoles

Em sua conta oficial no X, o “03” do clã Bolsonaro replicou uma notícia na qual o governador alega estar olhando para a indústria, o agronegócio, os empreendedores e os trabalhadores ao lutar contra o “tarifaço” de Trump.

Em resposta a Tarcísio, Eduardo disse que, se o governador realmente estivesse preocupado com a indústria ou o comércio, estaria “defendendo o fim do regime de exceção que irá destruir a economia brasileira”.

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“Mas como, para você (Tarcísio), a subserviência servil às elites é sinônimo de defender os interesses nacionais, não espero que entenda”, afirmou Eduardo na postagem.

O deputado, que se vende como responsável por convencer Trump a adotar medidas para pressionar o STF a cessar as ações contra o pai, tem afirmado que só a anistia pode levar os Estados Unidos a reverem o tarifaço.

Eduardo, assim como seu “escudeiro”, o youtuber bolsonarista Paulo Figueiredo, criticam aliados de Bolsonaro que tentam outros caminhos para conter o tarifaço ou que não culpam o ministro Alexandre de Moraes pela situação.

O que Tarcísio disse

Em entrevista à CNN Brasil, Tarcísio disse não ver problemas nas críticas feitas por Eduardo na segunda-feira (14/7) à atuação do governador junto à embaixada americana no Brasil contra o tarifaço.

“Sem problema [sobre a posição de Eduardo]. Neste momento, estou olhando para São Paulo, para o seu setor industrial, para sua indústria aeronáutica, de máquinas e equipamentos, para o nosso agronegócio, para nossos empreendedores e trabalhadores”, disse Tarcísio à emissora.



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Depois de 4 anos, UBS da Reserva Indígena ganha ar-condicionado


Melhorar as condições de trabalho dos servidores e, consequentemente o atendimento à população, tem sido busca constante da gestão Marçal Filho, desde o primeiro dia de governo. Nesta segunda-feira (14), o prefeito esteve na Unidade Básica de Saúde Jaguapiru I, na Reserva Indígena de Dourados, onde estão sendo instalado aparelhos de ar condicionado, colocando fim a uma espera de 4 anos.

Acompanhado da coordenadora especial dos Assuntos Indígenas, Sandra Rossati, Marçal acompanhou a instalação dos novos aparelhos, vistoriou todas as instalações da unidade de saúde e conversou com os funcionários e pessoas que aguardavam atendimento.

Os equipamentos são instalados nas salas de enfermagem, sala da nutricionista e, principalmente, na sala de vacina. “Com isso, garantimos o armazenamento adequado das vacinas e mais conforto para os profissionais que aqui trabalham e também para a população”, comentou o prefeito. “Cuidar bem da nossa gente é compromisso”, completou.

A coordenadora da UBS, Sandra Rossati, revelou que há quatro anos vinha solicitando a instalação de novos aparelhos na unidade, sem sucesso. “Agora, finalmente, com o prefeito Marçal a situação já apresenta melhora”, atesta, lembrando que os aparelhos foram adquiridos pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) há quase dois anos e, no entanto, a gestão anterior não providenciou a instalação, “apesar dos insistentes pedidos, vários ofícios encaminhados”.

Marçal aproveitou a passagem pela Reserva Indígena para falar aos funcionários da unidade de saúde das ações de governo. “Assumimos a prefeitura com muitas deficiências e, desde o primeiro dia, temos trabalhado para equacionar os problemas”, falou, citando, na área de saúde, a posse de médicos e demais profissionais para melhorar o atendimento à população. “Estamos lutando para que todos os postos de saúde tenham especialistas médicos. O processo é demorado, mas vai acontecer”, ressaltou.

O prefeito reafirmou que a comunidade indígena terá tratamento digno da administração municipal. “É como se fosse um grande bairro de Dourados. Aqui vivem 22 mil cidadãos e todos merecem atenção do poder público”, mencionou, lembrando que apesar de parte significativa da reserva pertencer ao município vizinho de Itaporã é a prefeitura de Dourados que assume, sozinha, as demandas daquela comunidade.

A presença do prefeito na UBS Jaguapiru foi celebrada por servidores e usuários. O técnico de enfermagem Rozimar R. Faustino disse que “é uma vitória da nossa comunidade a visita do prefeito; os outros nunca vinham aqui saber das nossas necessidades, que não são poucas”. Ângela Gonçalves, moradora da Aldeia Jaguapiru, se disse surpresa com a presença do prefeito. “Muito bom saber que ele está aqui, dando atenção pra nós”, resumiu.



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Balcão de empregos da Funsat chega no Jardim Canguru nesta terça-feira (15) – CGNotícias


Das 13h as 16h, no Centro de Referência em Assistência Social (Cras), a Agência de Empregos da Fundação Social do Trabalho (Funsat) realiza mais uma ação itinerante.  O local recebe o Emprega CG n°36/2025, com as vagas desta terça-feira (15), para formandas do “Mulheres Mil” e público da região. 

A unidade foi polo do programa, onde 50 alunas concluíram o curso de “Assistente Administrativo” (160 horas/aula), turma aberta em abril. Dessa maneira,  já chega a 615 o número de mulheres capacitadas pela Escola Funsat nesta oferta de qualificação. A meta até dezembro é chegar a mil mulheres com acesso a essa política pública,  viabilizada pelo Governo Federal, pelo Ministério da Educação,  e a Prefeitura Municipal de Campo Grande.

O Emprega CG, desde março, tem feito parte de finalizações de curso do “Mulheres Mil”, com o resultado já apresentado de 55 encaminhamentos de candidatas ao Mercado de Trabalho. Entre o total de alunas do programa, a Funsat revela que 355 alunas abriram um negócio depois do aprendizado oferecido na capacitação. 

“Super Quarta” 24h depois

Na quarta-feira (16), também no período vespertino, o Emprega CG promove outra ação,  com o projeto da “Super Quarta”, na sede da Funsat, entre as 13h e as 16h, no recrutamento de 200 vagas, de três anunciantes: Grupo Mais Farmácias, Steribio Esterilização e Supermercado Pires.  

Serviço:

Emprega CG 37/2025
Quarta-feira 16 de Julho
200 vagas
Recrutamentos do Grupo Mais Farmácias, Steribio Esterilização e Supermercado Pires
Horário: 13h às 16h
Rua 14 de Julho, 992, Vila Glória 





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Preço do etanol cai em 14 Estados, sobe em 3 e no DF e fica estável em 9, diz ANP








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economia

GO: 2 municípios receberão mosquitos com bactéria que combate a dengue


Goiânia – Os municípios goianos de Valparaíso de Goiás e Luziânia, ambos no Entorno do Distrito Federal (DF), serão alvos de uma nova estratégia da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) no combate à dengue, a partir do segundo semestre deste ano.

Conforme a pasta, que auxilia as prefeituras, o novo método é o Wolbachia. A ação já é utilizada em 14 países e consiste na soltura no ambiente dos Wolbitos – mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que evita a transmissão de dengue, zika e chikungunya.

Os Wolbitos se reproduzem e transmitem naturalmente a bactéria aos seus filhotes. Com o tempo, a maioria dos mosquitos daquela região passa a ter a Wolbachia, reduzindo assim a transmissão das doenças.

A estratégia é considerada segura, natural – não envolve modificação genética – é autossustentável, sem risco à população ou ao meio ambiente.

Caráter auxiliar

De acordo com a SES-GO, a medida será adotada em caráter auxiliar as outras ações que já acontecem cotidianamente.

Só em 2025, Goiás já notificou mais de 123 mil casos, dos quais cerca 72.331 foram confirmados, além de 53 mortes confirmadas e 79 em investigação. Essa quantidade é 69% menor que a registrada no mesmo período de 2024.

Mesmo assim, a subsecretária de Vigilância em Saúde da SES, Flúvia Amorim, orienta que a recomendação é continuar eliminando os mosquitos e os criadouros, pois não há diferença perceptível entre os dois tipos.

A tecnologia do Método Wolbachia é respaldada por estudos científicos nacionais e internacionais, e já foi implementada com sucesso em diversas cidades do Brasil, sempre com reduções expressivas nos casos de arboviroses. Segundo a empresa Wolbito, em Niterói (RJ), por exemplo, dados preliminares apontam redução de até 70% nos casos de dengue.

Recomendação

O Método Wolbachia é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e passou a fazer parte das políticas públicas de saúde do Brasil. Conduzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o Ministério da Saúde, a estratégia é operacionalizada pela Wolbito do Brasil, empresa responsável pela maior biofábrica do mundo de Wolbitos.

De acordo com o gerente de implementação da empresa, Gabriel Sylvestre, pelo histórico de outras cidades e países que utilizam a tecnologia, o tempo médio para avaliar se houve impacto no número de casos chega a dois anos.

“Mas, na prática, já se observam efeitos importantes na redução dos casos na estação de dengue seguinte à implantação do método”, destaca.

A bactéria Wolbachia está presente naturalmente em cerca de 60% dos insetos do planeta e, ao ser introduzida no Aedes aegypti, em 2008, descobriu-se que ela impedia o desenvolvimento dos vírus dentro do mosquito.



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PF estoura fábrica clandestina de cigarros que explorava trabalho escravo


Na manhã desta terça-feira (15), a Polícia Federal deflagrou a Operação Chrysós, com o objetivo de reprimir a prática dos crimes de redução à condição análoga à escravos, descaminho, crimes contra as relações de consumo, crimes contra registro de marca, fabricação de substância nociva à saúde, promoção de migração ilegal e tráfico de pessoas para fim de trabalho forçado, todos delitos executados por organização criminosa transnacional.

A ação mobilizou policiais federais, além de servidores do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho, no cumprimento de mandados expedidos pela 1ª Vara Federal de Guaíra/PR. No total, estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, além de ordem de sequestro de bens no valor de R$ 20 milhões.

Segundo as investigações, a organização criminosa recrutava cidadãos paraguaios por meio de contatos estabelecidos no país vizinho e os trazia ao território nacional para atuarem como mão de obra em uma fábrica clandestina de cigarros instalada no município de Ourinhos, São Paulo. As diligências apontaram que os cidadãos paraguaios adentravam em território nacional via terrestre, através da fronteira do Paraguai com o Paraná, principalmente a partir de Guaíra, e eram conduzidos por integrantes da organização criminosa até o local onde funcionava a operação clandestina.

Durante todo o período de produção, os trabalhadores permaneciam restritos às dependências da fábrica e sem comunicação com o exterior, além de dormir em alojamentos precários, em instalações insalubres, submetidos a exaustivas e ininterruptas jornadas de trabalho. Estima-se que a capacidade de produção da planta industrial alcance, aproximadamente, 60 mil maços de cigarro por dia.



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SESAU realiza campanha de prevenção às hepatites virais em unidade de saúde de Campo Grande  – CGNotícias


A Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) de Campo Grande promove, ao longo do mês de julho, a Campanha de Prevenção às Hepatites Virais, em alusão ao Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, celebrado em 28 de julho.

Com foco na conscientização, prevenção e testagem, a campanha começou com uma ação especial na Unidade de Saúde da Família (USF) Los Angeles, no Distrito de Anhanduizinho. A iniciativa oferece serviços gratuitos à população, como testes rápidos para hepatites B e C, distribuição de preservativos internos e externos, além de orientações sobre formas de transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças que, apesar de muitas vezes silenciosas, têm grande impacto na saúde pública.

“Nosso objetivo é aproximar a prevenção das pessoas. Sabemos que muitas vezes o diagnóstico só acontece em estágios avançados, quando já há complicações. Por isso, estamos mobilizando nossas equipes para levar informação, testagem e cuidado a quem precisa”, afirma a secretária municipal de saúde, Rosana Leite.

A campanha conta com apoio da Fiocruz, da Coordenadoria de Atenção Primária (CAP) e do Serviço de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) da SESAU. Além do atendimento à população, a ação também foca na proteção dos profissionais de saúde, especialmente em relação à vacinação contra hepatite B e à realização do exame de soroconversão Anti-HBs, que verifica se o organismo desenvolve imunidade após as três doses da vacina.

“A exposição a material biológico é um risco real e constante para quem trabalha na saúde. Proteger esses profissionais é proteger toda a rede de atendimento”, ressalta Fabiane M. N. D. Duarte, chefe do Serviço de ISTs da SESAU. 

“Nossa orientação é que todos mantenham o cartão vacinal atualizado com as três doses da vacina contra hepatite B e realizem o exame de soroconversão”, ressalta Fabiane.

Dados reforçam a importância da campanha

De acordo com a SESAU, nos últimos três anos foram registradas 1.169 dispensações de PEP (Profilaxia Pós-Exposição) em Campo Grande, decorrentes de acidentes com sangue e outros fluidos corporais. Esses dados reforçam a importância de campanhas educativas, especialmente voltadas aos profissionais de saúde.

Segundo o Ministério da Saúde, entre 2000 e 2023, o Brasil notificou 785.571 casos confirmados de hepatites virais, sendo:

• 289.029 casos de hepatite B,

• 318.916 de hepatite C,

• Além de casos de hepatites A, D e E.

Essas infecções podem ser transmitidas por contato com sangue contaminado, relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de objetos perfurocortantes, procedimentos invasivos com materiais não esterilizados, além de acidentes ocupacionais — comuns no ambiente hospitalar.

“Essa campanha é um chamado para todos que ainda não se testaram, não se vacinaram ou não conhecem os riscos das hepatites virais. Estamos aqui para acolher, orientar e proteger a população de Campo Grande”, reforça Fabiane Duarte.

Cuidado que se multiplica

As ações educativas seguem até o final do mês, percorrendo diversas unidades de saúde e territórios prioritários da capital. A SESAU lembra que os testes rápidos para hepatites B e C estão disponíveis durante todo o ano, tanto nas USFs quanto nos Serviços de Assistência Especializada (SAEs).

A vacina contra a hepatite B também está disponível gratuitamente em todas as unidades da rede municipal. Embora ainda não exista vacina contra a hepatite C, o tratamento está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), com índice de cura superior a 95% de forma gratuita. 

#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra servidores durante atendimento.





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Abertura de mercado no México para produtos brasileiros destinados à alimentação animal








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Brasileiras escravizadas na Europa: rede tinha “tabela de preços”


A rede criminosa que vendia brasileiras na Europa e as escravizava sexualmente tinha uma tabela de preços para “comercializar” o corpo de suas vítimas. Os valores variavam entre €100 a €1000, a depender da “jornada” de cada uma.

As finanças eram organizadas pela cafetina-chefe dos prostíbulos. A mulher marcava o maior número de programas possível, para que as escravizadas rendessem pelo menos mil euros por dia.

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De acordo com a tabela, cada prostituta deveria cobrar 100 euros por 30 minutos de sexo. Caso o cliente optasse por 45 minutos, o valor subiria para 120 euros. O atendimento de uma hora completa tinha o custo de 150 euros. Para uma noite inteira, o montante desembolsado seria de até mil euros.

Apesar da movimentação financeira ser fruto dos atos cometidos pelas vítimas, o valor total arrecadado era retido pela cafetina, que repassava pequenas quantias para as garotas traficadas.

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Arte/Metrópoles2 de 2

Divulgação/PF

Base na capital

A Polícia Federal (PF) revelou, nesta terça-feira (15/7), que parte da rede estava instalada na capital do país.

Elas auxiliavam no recrutamento e agenciamento das vítimas, inclusive organizando atendimentos realizados na Europa.

O inquérito policial foi instaurado com base em elementos obtidos durante as diligências e na colaboração de uma das vítimas, que relatou detalhes sobre a atividade da rede criminosa após retornar ao Brasil.

As investigações foram iniciadas em maio de 2024 e indicam que o grupo aliciava mulheres brasileiras, especialmente com perfil de modelos, por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens.

As vítimas eram atraídas com promessas de altos ganhos, passagens e hospedagem, mas, ao chegarem ao exterior, eram submetidas a condições degradantes, jornadas exaustivas, ameaças, retenção de documentos, exploração financeira e violência física e psicológica.

Bens bloqueados

O grupo criminoso por trás do esquema de tráfico internacional de mulheres brasileiras  para fins de exploração sexual na Europa teve R$ 6,6 milhões bloqueados pela Polícia Federal (PF) durante operação deflagrada na manhã desta terça-feira (15/7).

O total refere-se ao sequestro e bloqueio de bens e valores dos investigados. Quatro passaportes foram apreendidos e as investigadas foram proibidas de deixarem o país.

Operação

Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em São Paulo (SP), além de um mandado de prisão preventiva, com o objetivo de coletar provas e aprofundar as investigações sobre a estrutura e o funcionamento do grupo responsável pelo aliciamento e envio das vítimas ao exterior.

A investigação da Polícia Federal prossegue com o objetivo de identificar todos os envolvidos e responsabilizar os autores pelos crimes cometidos.

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de associação criminosa e tráfico de pessoas.

Por meio de nota, a PF destacou que reitera seu compromisso no combate ao tráfico de pessoas e à exploração sexual, e reforça a importância da denúncia como ferramenta essencial para o enfrentamento desses crimes.

Informações e denúncias podem ser encaminhadas, de forma anônima, ao canal da PF por meio do endereço www.gov.br/pf ou pelo telefone 194.



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