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Cadastro único informará sobre celulares roubados ou extraviados


Agência Brasil*

O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou nesta segunda-feira (14) o Cadastro Nacional de Celulares com Restrição (CNCR), que passa a integrar em uma única base informações sobre aparelhos com registro de roubo, furto ou extravio.

A nova ferramenta consolida dados do programa Celular Seguro, permitindo que qualquer cidadão verifique, antes da compra, se o aparelho possui algum tipo de restrição, principalmente no caso de celular de segunda mão.

“O cidadão tem o direito de saber se o celular que está comprando é roubado ou não. O cadastro é uma garantia ao cidadão. Com ele, a ferramenta Celular Seguro segue oferecendo mais segurança aos brasileiros na hora de adquirir um bem tão essencial na vida cotidiana como é o telefone móvel nos dias de hoje”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Manoel Carlos de Almeida Neto.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a ação fortalece a prevenção à receptação de celulares roubados e amplia o combate à criminalidade, além de contribuir para proteger o consumidor no momento da aquisição de um novo telefone.

O novo cadastro conta com o banco de dados do programa Celular Seguro, que já possui com mais de 2,6 milhões de usuários inscritos, e a base global da Anatel.

“Essa é uma ação que vai além da recuperação de um celular roubado ou furtado. É uma ação de prevenção que protege o cliente antes mesmo de ele adquirir o telefone”, destaca o presidente da Anatel, Carlos Baigorri.

Disponível no aplicativo Celular Seguro, para Android e iOS, o sistema exige apenas o número do IMEI (identificação única do aparelho) para consulta. A busca pode ser feita manualmente ou por leitura do código de barras diretamente na tela do celular.

Como consultar

Saiba como consultar se um celular possui alguma restrição:

baixe o app Celular Seguro (disponível para Android e iOS);

na tela inicial, selecione Celulares com Restrição;

digite o número do IMEI (composto por 15 algarismo) ou use a câmera para ler o código de barras;

para visualizar o IMEI no celular a ser consultado, digite *#06# no teclado de chamadas.

Se não houver nenhum impedimento, a tela confirmará que o aparelho está liberado para uso.



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Funsat oferece 1.965 vagas nesta terça-feira (15) – CGNotícias


A Agência de Empregos da Funsat (Fundação Social do Trabalho) divulga, nesta terça-feira (15), oportunidades de emprego em 193 empresas de Campo Grande. Os anunciantes ofertam 1.965 vagas, ligadas a 125 funções diferentes e as chances de contratação estão disponíveis apenas a quem estiver com o cadastro em dia no órgão. 

Há vagas para açougueiro (56 postos), ajudante de estruturas metálicas (10 postos), armador de montagens da Construção Civil (3 postos), atendente de padaria (24 postos), auxiliar de cozinha (33 postos), auxiliar de expedição (4 postos), auxiliar de limpeza (180 postos),  balconista de açougue (5 postos), demonstrador de mercadorias (6 postos), farmacêutico (2 postos), motorista de caminhão (12 postos), além de 309 vagas para operadores de caixa.

Quanto às alternativas para treinamento remunerado, de novos colaboradores das empresas,  a Fundação aponta seis destaques, em meio a 1.615 anúncios que não exigem experiência  na entrevista. As vagas são para auxiliar de armazenamento (5 postos), auxiliar de logística (44 postos), auxiliar nos serviços de alimentação (68 postos), mecânico de manutenção de máquinas pesadas (10 postos), operador de Telemarketing Receptivo (3 postos), e  407 vagas para repositores de mercadorias.  

Prioritários ao público PCD (Pessoa com Deficiência) são dez captações vigentes: auxiliar de linha de produção (5), empacotador a mão (2), auxiliar administrativo (1), almoxarife (1) e também uma vaga para agente de saneamento. Mais informações no Guichê 1 da Agência, entre as 7h e as 17h.

A Funsat está localizada na Rua 14 de Julho, 992, na Vila Glória.  O telefone para contato sobre as triagens profissionais é o (67)  4042-0585/Ramal 5800. É possível ainda pelo site da Prefeitura de Campo Grande verificar a relação geral das funções com análise de contratações.

#ParaTodosVerem A imagem de capa e interna são da fachada da funsat e arte gráfica com quadro de vagas, respectivamente.





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Lula e Alckmin lançam “antídoto” para reagir a Trump


O governo Lula começa nesta terça-feira (15/7) a preparar um “antídoto” para amenizar as taxações anunciadas por Donald Trump a produtos brasileiros, a partir de 1º de agosto.

O presidente publicará no Diário Oficial o decreto que regulamenta a Lei da Reciprocidade. Pela manhã, o vice-presidente Geraldo Alckmin se reunirá com representantes do setor industrial para discutir diversificação do mercado consumidor, de modo a reduzir a dependência dos Estados Unidos.

3 imagensO presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente dos EUA, Donald Trump, em montagemLula e TrumpFechar modal.1 de 3

Geraldo Alckmin e Lula

Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto2 de 3

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente dos EUA, Donald Trump, em montagem

Arte/Metrópoles3 de 3

Lula e Trump

Metrópoles

No começo da tarde, às 14h, Alckmin e o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, terão agendas com integrantes do setor agropecuário, um dos mais atingidos pela taxações dos Estados Unidos.

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Lula deu a Alckmin a missão de diversificar os parceiros comerciais do Brasil. O Palácio do Planalto aposta em acordo comercial do Mercosul com a União Europeia, previsto para ser concluído ainda este ano, e no fortalecimento de parcerias com a Associação Europeia de Livre Comércio, composta por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.

Ainda há, no entorno de Lula, quem acredite que Trump recuará da alíquota de 55% anunciada a produtos brasileiros, mas, pelo sim pelo não, a diversificação nas parcerias comerciais virou palavra de ordem no Planalto como antídoto à ofensiva norte-americana.

Governo tenta evitar tarifaço

Enquanto o governo Trump não dá início ao tarifaço, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, atua para demover os Estados Unidos de prosseguir com a medida.

Até o momento, contudo, as movimentações do Itamaraty ainda não se mostraram efetivas.



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Câmara Setorial do Trigo debate andamento da safra 2025 em São Paulo








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Cadastro rural era fraudado por grileiros para fugir de multas; veja


Uma investigação da Polícia Federal (PF) que mira grileiros de terras da União no Pará destrinchou como o grupo se valia de alterações e fraudes no Cadastro Rural Ambiental (CAR) para burlar a fiscalização de órgãos de proteção ambiental e lucrar com as terras griladas.

As estratégias usadas para a falsificação dos dados iam desde a redução ou deslocamento da representação da área com as coordenadas geográficas (chamada tecnicamente de polígono), a alteração do nome de fazendas para “cancelar” o CAR, até o afastamento fictício de áreas de embargo ambiental.

Os investigados, segundo a corporação, manipulavam esses dados declarados no sistema para esconder desmatamentos, burlar multas e até conseguir empréstimos públicos, usando a própria terra grilada como garantia.

O Cadastro Ambiental Rural é um registro obrigatório para todas as propriedades rurais no Brasil. Criado para integrar informações ambientais das propriedades, ele é essencial para políticas públicas, como a concessão de crédito agrícola, e também serve como repositório de informações sobre esses territórios para o governo.

Por ser autodeclaratório, cabe ao proprietário fornecer as informações para o cadastro -o que, se feito de forma fraudulenta, pode configurar crimes como falsidade ideológica.

A PF destaca, para além do caso concreto investigado, que esse tipo de mecanismo tem estimulado um verdadeiro mercado clandestino que lucra com a manipulação de dados de georreferenciamento e de informações da propriedade.

Segundo a investigação, isso pode ser realizado a partir de dois métodos principais: o preventivo e o interventivo.

No primeiro, a propriedade é manipulada no sistema antes que o crime ambiental seja detectado, com deslocamento ou redução do tamanho da área cadastrada para despistar futuras autuações ou bloqueio de atividades (que pode ser desencadeada, por exemplo, por um desmatamento indevido). O objetivo é que o espaço da propriedade deixe de coincidir com a área desmatada.

No segundo, após já terem sido autuados por infração ambiental, os envolvidos alteram os dados no sistema para tornar mais difícil o rastreio ou continuidade do processo administrativo.

Essas alterações, diz a PF, prejudicam diretamente os órgãos ambientais, já que, na hipótese de um fiscal tentar identificar uma área autuada com base nas coordenadas geográficas, pode não encontrar nenhuma propriedade correspondente, como se ela nunca tivesse existido.

Ou seja, a prática acaba impedindo ou dificultado a responsabilização dos infratores e a abertura de novas investigações.

Além disso, a corporação também aponta para o impacto econômico das fraudes, uma vez que o documento é exigido para liberação de créditos rurais.

É o caso dos grileiros investigados, que se valiam de uma estrutura fraudulenta, que também incluía fraudes em processos no Incra e uso de laranjas, para ter acesso a dinheiro público usando terras ocupadas ilegalmente como garantia.

Fazendas analisadas

A PF analisou diversas dessas áreas com indícios de fraude no CAR, dentre elas a Fazenda Talismã. Por meio de um software para processamento de dados geoespaciais, foi possível identificar uma série de mudanças, algumas quase imperceptíveis, nas informações da terra.

A fazenda foi registrada em 2021 e, logo após, houve embargos do Ibama em áreas próximas. Segundo a PF, “chama a atenção o fato de a fazenda em comento possuir rotas para as três áreas embargadas (todas por desmatamento sem autorização do órgão competente)”.

A seta amarela aponta para o formato após a retificação, quase que imperceptível na imagem. A linha verde pontilhada indica a área da fazenda antes da retificação, em 2024, depois de diversos embargos na mesma área.

2 imagensImagem da Fazenda Talismã que consta em relatório da PFFechar modal.1 de 2

Imagem da Fazenda Talismã que consta em relatório da PF

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Imagem da Fazenda Talismã que consta em relatório da PF

Reprodução/PF

Outro caso escrutinado pela investigação é o da Fazenda Teresópolis. Segundo a PF, em 2021, o polígono da fazenda foi reduzido de 1514,42 hectares para 43,87 hectares. Além disso, também foi deslocada para mais de 6 quilômetros da localização inicial

2 imagensImagem da Fazenda Teresópolis que consta em relatório da PF, depois da retificaçãoFechar modal.1 de 2

Imagem da Fazenda Teresópolis que consta em relatório da PF, antes da retificação

Reprodução/PF2 de 2

Imagem da Fazenda Teresópolis que consta em relatório da PF, depois da retificação

Reprodução/PF

Mesmo depois dessa retificação, houve mais quatro mudanças no registro da fazenda. A última delas, em 23 de agosto de 2022 (com duas retificações no mesmo dia), reduziu a zero o tamanho da área.

Ainda, o nome da fazenda foi alterado para “FAZ_TERES_CANCELAR”.

Já na Fazenda Araçá, registrada em 2016 e retificada pela última vez em 2021, foi possível identificar a “diminuição abrupta da área do imóvel”. A alteração, segundo a PF, não só diminuiu a área de 250,84 para 2 hectares, como também deslocou o polígono em 4,5 quilômetros (em linha reta).

2 imagensImagem da Fazenda Araçá que consta em relatório da PF, depois da retificaçãoFechar modal.1 de 2

Imagem da Fazenda Araçá que consta em relatório da PF, antes da retificação

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Imagem da Fazenda Araçá que consta em relatório da PF, depois da retificação

Reprodução/PF

Uma quarta Fazenda, a Manaca, passou por pelo menos duas retificações com indícios de fraude. Ela foi registrada em 2017 e, depois da data, houve uma série de embargos do Ibama por desmatamento em áreas próximas à terra.

A última retificação, de 2021, reduziu a área do imóvel de 9,21 hectares para 4,08 hectares, e ainda deslocou o polígono da fazenda para 18,4 quilômetros de distância, indicando que a localização da fazenda seria em uma espécie de ilha.

“É nítida a intenção de apagar ‘o rastro’ da Fazenda em local próximo ao dos embargos, burlando, desta forma, a fiscalização ambiental”, diz a PF.

3 imagensImagem da Fazenda Manaca, que consta em relatório da PF, próxima a áreas de embargoImagem da Fazenda Manaca que consta em relatório da PF, depois da retificaçãoFechar modal.1 de 3

Imagem da Fazenda Manaca que consta em relatório da PF, antes da retificação

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Imagem da Fazenda Manaca, que consta em relatório da PF, próxima a áreas de embargo

Reprodução/PF3 de 3

Imagem da Fazenda Manaca que consta em relatório da PF, depois da retificação

Reprodução/PF

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Esquema em seis etapas

Como mostrou a coluna, o esquema era dividido em seis fases: a primeira era a criação de processos falsos no Incra. Os documentos eram produzidos com numerações inexistentes e aleatórias.

A partir da fraude na documentação do Incra, o grupo criava “uma aura de legalidade em torno de terras públicas usurpadas, preparando o terreno para as etapas seguintes do esquema”.

Essas terras eram posteriormente comercializadas ou serviam como garantia para a obtenção de empréstimos bancários. Segundo a PF, foi possível mapear ao menos R$ 24 milhões em empréstimos.

A apuração também mostrou que o grupo se valia de “laranjas insconscientes” para levar a fraude adiante. Isso se dava por meio do uso de informações de terceiros, que sequer sabiam ser parte do esquema.

Com isso, o grupo fazia com que os laranjas figurassem como supostos proprietários originários dos títulos de propriedade, despistando indícios de envolvimento dos grileiros.

“Além das irregularidades nos números dos processos, foi verificada a utilização indevida dos dados de pessoas reais, que figuraram como ‘laranjas inconscientes’, sem o seu consentimento ou conhecimento”, afirma a PF em documento da operação à qual a coluna teve acesso.

Fases do esquema de grilagem investigado pela PF

Imperium Fictum

A investigação sobre grilagem no Pará se dá no âmbito da operação Imperium Fictum, que também determinou o bloqueio de R$ 600 milhões dos suspeitos. São investigados os crimes de organização criminosa, corrupção, falsidade ideológica, uso de documento falso, grilagem de terras públicas, lavagem de dinheiro e fraude contra o sistema financeiro nacional.

No relatório final da corporação, ao qual a coluna teve acesso, a PF indiciou oito pessoas supostamente envolvidas no caso. Um deles é Debs Antônio Rosa, apontado como líder do esquema e um dos principais articuladores das fraudes.



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Trump ameaça impor tarifa de 100% contra Rússia se não houver cessar-fogo








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economia

Veja no mapa os valores para se estacionar o carro perto da Rodoviária


Desde 7 de julho deste ano, as áreas de estacionamento da Rodoviária do Plano Piloto passaram a ser rotativos e cobrados. Os valores para se estacionar no local, que podem chegar a R$ 12 por hora, variam de acordo com a localização do estacionamento.

As vagas localizadas próximas ao Conic custam R$ 7/hora ou R$ 30/dia. Na plataforma superior, voltadas para o Setor de Diversões Sul, o valor é de R$ 7/hora.

Já no pátio localizado atrás do Conjunto Nacional, as vagas estão custando R$ 12/hora e há a opção de se pagar R$ 40/ dia.

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Veja: 

Há opções de pacotes mensais, com valores que variam de R$ 250, a R$ 350, a depender do bolsão.

Os pagamentos podem ser feitos por meio dos terminais de autoatendimento instalados na plataforma superior, com opções de débito, crédito e Pix.

Tolerância

O Consórcio Catedral, atual responsável pela administração do terminal após a concessão à iniciativa privada, informou que os estacionamentos contam com 10 minutos de tolerância, permitindo embarques, desembarques ou outras ações rápidas sem cobrança.

“Todos os veículos estacionados nas áreas sob responsabilidade da concessionária estarão cobertos por seguro, além disso estão sendo instaladas mais de 150 câmeras nas 10 áreas de estacionamento”, completa a empresa.

Para completar a implementação da cobrança em toda a área de estacionamento, faltam apenas os bolsões inferiores. Esses, também custarão R$ 7/hora. Ainda não há data para a instituição da cobrança.

Concessão

Desde 1º de junho, a Rodoviária do Plano está sob gestão da Concessionária Catedral.

O Consórcio administrará o terminal pelos próximos 20 anos, por meio da parceria público-privada. De acordo com o contrato assinado com o Governo do Distrito Federal, a empresa deverá investir R$ 120 milhões em melhorias na rodoviária, que historicamente apresenta problemas de segurança e infraestrutura, com escadas rolantes e elevadores quebrados, por exemplo. A recuperação desses equipamentos deverá ser vista em breve pelos usuários.

Segundo o contrato, o Consórcio Catedral terá que investir R$ 7 milhões na infraestrutura dos estacionamentos e do sistema operacional, em dois anos. Outros R$ 57,7 milhões deverão ser aplicados na reforma do prédio. A recuperação geral da estrutura e a modernização do terminal custará mais R$ 54,9 milhões.

 



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