Na noite dessa quarta-feira (16/7), o Palmeiras empatou com o Mirassol por 1 x 1, no Allianz Parque, em São Paulo. Com o resultado, o Alviverde chega ao sexto jogo em casa pelo Campeonato Brasileiro, com apenas duas vitórias conquistadas.
Em coletiva de imprensa após o empate contra o Mirassol, o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, ressaltou que as partidas em casa têm sido um problema para a equipe no Brasileirão e que uma possível resposta para esse problema seriam as chances desperdiçadas pela equipe.
“Temos que assumir que no Brasileirão, o nosso problema está em casa. (…) Temos dificuldades em fazer gols, estamos com médias de sete finalizações para fazer um gol.”
Pelo Campeonato Brasileiro, o Palmeiras somou apenas oito pontos em seis jogos como mandante, a terceira pior campanha do Brasileirão, empatado com Santos e Vitória que tiveram a mesma pontuação. Atrás deles apenas Fortaleza, com sete, e Sport, com dois.
Já fora de casa, o Palmeiras fez os mesmos seis jogos, mas lidera o campeonato com 15 pontos conquistados. Foram cinco vitórias e apenas uma derrota longe de casa. O único revés foi contra o Cruzeiro, no Mineirão, a última partida que a equipe havia jogado antes de ir para o Mundial de Clubes.
A última vitória do Palmeiras em casa foi contra o São Paulo, quando o clube venceu por 1 x 0. O detalhe é que a partida aconteceu no dia 11 de maio e foi na Arena Barueri. No Allianz Parque, o último triunfo pelo Brasileirão foi também em um clássico, desta vez contra o Corinthians. A partida realizada no dia 12 de abril terminou em 2 x 0 para o alviverde.
“Precisa voltar a ser aquela equipe que entra muito forte em casa, a não deixar o adversário respirar, e não estamos conseguindo”, disse Abel Ferreira.
Uma operação liderada pela Diretoria de Inteligência da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), com apoio da FTC-SAP8 e sob a direção da Promotora Rossana Coronel, desmantelou uma das mais complexas e ativas instalações de processamento de maconha detectadas até o momento neste ano.
A operação ocorreu no bairro María Auxiliadora, distrito de Cerro Corá, departamento de Amambay. Um grande acampamento equipado com logística sofisticada para a produção em massa de maconha prensada, estava operando 24 horas por dia.
O saldo da ação foi a apreensão de 132 pacotes de maconha prensada totalizando 1.500 quilos, 750 sacos de maconha picada, em fase de secagem ou pronta para prensagem, com peso aproximado de 15 mil quilos, sendo retirados de circulação 16.500 quilos da droga. A infraestrutura desmontada contava com prensa hidráulica com motor elétrico, 11 prensas artesanais, mesas de corte elétricas, freezers industriais, geradores de energia e motores de alta performance, duas forrageiras industriais para trituração, rede elétrica permanente e banheiros com chuveiros, demonstrando a presença prolongada de funcionários.
Toda a operação demonstra uma ação criminosa bem financiada, visando o abastecimento do mercado brasileiro, dada a proximidade com a divisa entre Pedro Juan Caballero e Ponta Porã.
Esse golpe representa um impacto significativo nas cadeias de suprimentos do tráfico de drogas na região norte do país, alinhando-se à estratégia da Senad de eliminar a infraestrutura de drogas em regiões de alta produção.
Com mais de 100 locais de atendimento espalhados pelas sete regiões de Campo Grande, a Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Municipal de Esportes (Funesp), oferece diariamente diversas atividades físicas gratuitas à população. O projeto tem transformado histórias e contribuído diretamente para a promoção da saúde e da qualidade de vida de milhares de pessoas.
Uma dessas histórias é de Andréa de Jesus Silva, de 47 anos, que encontrou nas atividades da Funesp, no Belmar Fidalgo, a chance de recomeçar. Moradora do Bairro Tijuca, Andréa conta que enfrentava um quadro de depressão severa, com perda de ânimo e isolamento social. Foi ao acompanhar o filho em um passeio que ela descobriu as aulas na praça e ali começou sua virada.
“Eu participo da ginástica na cadeira, pilates e zumba. Estou nas aulas há dois anos. Antes, por conta da depressão, eu estava completamente afastada da vida social. Depois que comecei a frequentar as atividades físicas da praça Belmar Fidalgo, passei a ter uma vida praticamente normal”, conta.
Andréa destaca que a proposta da Funesp vai além do exercício físico: “O projeto representa uma qualidade de vida melhor, uma saúde mental fortalecida. Estar com as pessoas do projeto “60 Mais” é maravilhoso. A interação é tão importante quanto o exercício”, destacou.
Ela ainda relata que seu médico psiquiatra notou a melhora: “Ele disse que, se eu continuar assim, poderá diminuir o meu medicamento. Estou muito feliz e só tenho a agradecer à Funesp”, agradeceu.
O diretor-presidente da Funesp, Sandro Benites, reforça a importância das ações da Prefeitura de Campo Grande. “A gestão municipal, por meio da Funesp, tem um compromisso firme com a saúde da população. Atividades físicas gratuitas, acessíveis e bem orientadas, como essas que oferecemos em mais de 100 pontos da cidade, fazem diferença real na vida das pessoas. Histórias como a da Andréa mostram o impacto positivo do nosso trabalho. Não é apenas sobre movimentar o corpo, é sobre promover saúde, resgatar autoestima e fortalecer os vínculos sociais”, reforçou.
As aulas no Belmar Fidalgo e em tantos outros espaços de Campo Grande seguem abertas à comunidade, com opções para todas as idades e condições físicas. Afinal, exercício transforma vidas.
#PraTodosVerem: A matéria traz duas imagens: a primeira, usada como capa, mostra um grupo de pessoas realizando exercícios ao ar livre em uma quadra poliesportiva azul. Várias pessoas estão em tapetes de yoga azuis, algumas em pé e outras agachadas ou em posições de alongamento. Há homens e mulheres de diversas idades, vestidos com roupas esportivas coloridas. A quadra é cercada por uma grade e árvores altas podem ser vistas ao fundo. À distância, edifícios altos completam a paisagem urbana sob um céu claro e ensolarado; a segunda imagem retrata um grupo de pessoas de diferentes idades reunidas ao ar livre, em um ambiente que parece ser de celebração. No centro da foto, uma mulher com um hijab verde-claro e uma blusa rosa salmão está falando, com as mãos gesticulando, sugerindo uma conversa animada. À sua direita, uma menina com camiseta branca a observa com um leve sorriso.
Vencedor da 24ª edição do Big Brother Brasil, Davi Brito voltou a comentar o episódio envolvendo Wanessa Camargo dentro do reality da TV Globo.
Em entrevista ao Selfie Service, comandado pelo apresentador Lucas Selfie no Youtube, o ex-motorista por aplicativo admitiu que foi intencional ao cobrar providências da produção após o tapa que levou da cantora, durante uma das festas do programa.
“Se fosse eu que tivesse bebido e desse uma tapa, eu seria expulso? Eles [a produção do reality] não falaram nada porque a resposta é sim. Porque quando é ela comigo, ela não pode também ser? Isso é regra”, disparou Davi, ao lembrar da postura que adotou diante do ocorrido.
Ao ser questionado por Lucas se esperava que Wanessa fosse realmente desclassificada, ele respondeu sem rodeios:
“Irmão, eu já fui na intenção de que isso fosse acontecer. Lá no jogo não tem essa de fulano ser maioral e ciclano ser menor. Todo mundo tá comendo da mesma comida, deitando na mesma cama, é todo mundo na mesma sintonia. Falaram que eu tinha que falar [da agressão]. Eu olhei para a câmera e falei”, completou.
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Veja o antes e depois de Davi Brito após cirurgia: “O pai tá lipado”
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Davi Brito foi o vencedor do BBB 24
Além do assunto com Wanessa, Davi revelou que só mantém contato com dois colegas do reality: Lucas Buda e MC Binn. Sobre Isabelle Nogueira, com quem viveu uma amizade próxima no confinamento, o campeão explicou o distanciamento:
“Eu entendo ela, estava namorando, era o momento dela. Ela me levou para Parintins, disse que viria a Salvador, mas não veio. Foi amiga ali [no reality]. Cada uma vive a sua vida”.
Davi Brito comenta sobre a expulsão de Wanessa Camargo: “Se fosse eu que tivesse bebido e desse uma tapa, eu seria expulso? Eles não falaram nada porque a resposta é sim. Porque quando é ela comigo, ela não pode também ser? Isso é regra!” pic.twitter.com/srWaPRzoLx
— Central Reality (@centralreality) July 16, 2025
Por volta das 3h desta quarta-feira (16/7), a PM (Polícia Militar) foi acionada para atender ocorrência de violência doméstica no distrito de Nova Itamarati, em Ponta Porã. Um homem, que não teve a identidade divulgada, fugiu após agredir a mulher e efetuar disparo de arma de fogo.
De acordo com o registro policial, a vítima acionou os policiais via telefone, relatando ter sido agredida fisicamente em uma conveniência local. Durante o deslocamento da guarnição, ela voltou a ligar informando que o agressor havia disparado um tiro em direção a um cidadão que tentou defendê-la. O disparo não atingiu ninguém. A mulher também descreveu o autor, que estaria em uma motocicleta vermelha.
Ao se aproximarem do local indicado, os agentes identificaram um motociclista com as mesmas características relatadas. O condutor, acompanhado por uma mulher na garupa, iniciou fuga em alta velocidade ao perceber a presença da viatura. Ele desobedeceu às ordens de parada, transitou na contramão e ignorou sinalizações obrigatórias, colocando em risco a segurança de outras pessoas.
Após alguns quilômetros de perseguição, o autor perdeu o controle da motocicleta e colidiu contra uma cerca de arame liso, vindo a cair juntamente com a passageira. Ambos conseguiram se levantar e fugiram a pé para uma plantação de milho nas proximidades, não sendo localizados até o momento.
A motocicleta, uma Honda CBX 250 Twister de cor vermelha, foi apreendida e identificada como sendo de propriedade do autor.
A vítima compareceu posteriormente ao grupamento da Polícia Militar acompanhada de uma testemunha e foi encaminhada ao posto de saúde local, onde recebeu atendimento médico por dores na cabeça, decorrentes de um soco, e escoriações nos lábios.
Segundo o relato da mulher, o episódio teve início após um desentendimento envolvendo a companheira do autor. O caso foi registrado e encaminhado à Primeira Delegacia de PC (Polícia Civil) de Ponta Porã, onde será investigado.
A Polícia Militar continua em diligência para localizar o autor.
A educação pública de Campo Grande acaba de registrar mais um avanço significativo no que diz respeito à alfabetização infantil. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Inep, 51,76% das crianças da Rede Municipal de Ensino (Reme) da capital sul-mato-grossense estavam alfabetizadas até o 2º ano do Ensino Fundamental em 2024 — um salto de mais de 10 pontos percentuais em relação a 2023, quando o índice era de 41,6%.
O crescimento expressivo coloca Campo Grande entre os municípios que mais evoluíram no programa Alfabetiza Brasil, política nacional que monitora o nível de alfabetização de crianças com até sete anos de idade.
Por trás dos números está o fortalecimento de políticas públicas locais, a liderança da Prefeitura de Campo Grande e o trabalho articulado da Secretaria Municipal de Educação (Semed), que tem transformado o cotidiano das escolas com foco em resultados concretos.
Planejamento e entrega
O avanço registrado em 2024 é reflexo direto de uma série de medidas implementadas pela gestão municipal nos últimos dois anos. Da formação de professores à melhoria da estrutura física das unidades escolares, o esforço tem sido coletivo — envolvendo desde equipes pedagógicas até as famílias dos estudantes.
Entre as principais ações da prefeitura estão:
Programa Juntos Pela Escola, que contempla revitalização e ampliação das unidades;
Entrega de salas modulares climatizadas, voltadas especialmente ao reforço nos anos iniciais;
Formação continuada e específica para professores alfabetizadores, com foco em práticas de leitura e escrita;
Criação e fortalecimento do Grupo de Estudos de Professores Alfabetizadores (Gepar);
Elaboração de materiais orientativos para professores;
Assessoramentos pedagógicos presenciais nas escolas;
Compartilhamento de práticas pedagógicas exitosas entre os profissionais;
Monitoramento permanente do aprendizado, com avaliações e intervenções individualizadas.
Além disso, Campo Grande está alinhada às diretrizes do Ministério da Educação, o que reforça a consistência das estratégias locais.
Para o secretário municipal de Educação, Lucas Bitencourt, os números comprovam que os investimentos estão se revertendo em aprendizado real. “O crescimento nos indicadores reflete o trabalho conjunto das escolas, dos profissionais da educação e das famílias. É resultado de planejamento, formação continuada e ações voltadas para garantir que nossas crianças estejam alfabetizadas na idade certa.”
Acima da média
Os avanços na alfabetização infantil caminham em sintonia com outros bons indicadores. Segundo dados do IBGE, Campo Grande tem hoje 97,09% da população alfabetizada — índice acima da média nacional, que é de 93%.
O dado reflete políticas educacionais abrangentes, que não se limitam ao Ensino Fundamental: a prefeitura também investe na Educação Infantil, no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) e na formação continuada de profissionais da educação.
A prefeita Adriane Lopes reforça que alfabetizar crianças na idade certa é garantir futuro com igualdade de oportunidades. “Educação é prioridade da nossa gestão porque é pela alfabetização que abrimos portas para um futuro com mais dignidade e igualdade. Esse avanço mostra que, quando há planejamento, investimento e presença, os resultados aparecem. Vamos continuar trabalhando e fazendo o que precisa ser feito para que nenhuma criança fique para trás.”
A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Valparaíso (GO) prendeu o pastor Gilvan Gonçalves dos Santos (foto em destaque), de 55 anos, nesta quarta-feira (16/7). Ele era procurado pelo crime de estupro de vulnerável virtual contra uma adolescente de 13 anos que frequentava a igreja comandada por ele no município do Entorno do Distrito Federal. O pastor pediu foto da calcinha da menina.
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Contatos para denúncia
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Policiais civis cumpriram mandado de busca e apreensão na casa dele, nesta terça-feira (15/7)
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Gilvan Gonçalves dos Santos, 55 anos, é procurado por estupro de vulnerável
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De acordo com a delegada Samya Noleto, Gilvan foi localizado em uma kitnet no Jardim Ingá, em Luziânia. Ele foi encontrado após três ligações anônimas indicarem que uma pessoa com as características físicas dele teria sido vista naquela região.
A delegacia foi ao local, fez algumas diligências e campana na rua. Em determinado momento a delegada foi até a kitnet em que Gilvan estava escondido.
“Ele não resistiu, mas demorou a se render”, disse.
Gilvan foi preso preventivamente e levado à Prisão Sucupira, em Valparaíso.
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Gilvan Gonçalves dos Santos, 55 anos, é procurado por estupro de vulnerável
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A vítima relatou que o pastor começou a enviar mensagens para ela há cerca de um mês, com perguntas sobre detalhes íntimos da adolescente.
Gilvan chegou a chamá-la de “bebezinha” e a insistir que ela enviasse áudios para ele ouvir a voz dela. Por meio de mensagens de voz, o investigado também teria pedido que ela aplicasse “óleo ungido” pelo próprio corpo e a convidado para buscar chocolates na casa dele.
As tentativas de cunho sexual do pastor aumentaram, e ele passou a tentar fazer chamadas de vídeo com a menina, que não atendeu às ligações e contou o ocorrido para a mãe. Em uma delas, Gilvan ainda pediu que a vítima se deitasse na cama e mostrasse a cor da calcinha dela.
Ao saber dos fatos, a mãe da menina procurou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Valparaíso, que pediu a prisão preventiva de Gilvan. Durante as buscas na casa do pastor, nesta terça-feira (15/7), os policiais civis e recolheram computador, tablet e celular do investigado, que não estava em casa.
Delegada-chefe da Deam de Valparaíso, Samya Nogueira Barros afirmou que Gilvan se aproveitou de um momento de “tristeza e depressão” da vítima para cometer os abusos sexuais.
“Ele entrou em contato com ela para falar sobre questões da igreja e de religião, mas de forma camuflada, para pedir fotografias de cunho íntimo e pessoal, além de abusar dela sexualmente. A vítima chegou a encaminhar imagens de algumas partes do corpo, como solicitado, para que tivesse ‘a bênção’”, detalhou a investigadora.
A partir disso, segundo ela, a PCGO entendeu que a ação do pastor configuraria crime de estupro de vulnerável na modalidade virtual, pelo fato de a vítima ter menos de 14 anos.
Além disso, essa não seria a primeira em vez que Gilvan cometeria estupro de vulnerável, segundo Samya. “Descobrimos que, em 2022, ele havia abusado sexualmente de uma garota de 10 anos, por meio do mesmo modus operandi“, ressaltou.