Emma Watson, estrela da saga Harry Potter, está proibida de dirigir por seis meses após uma decisão judicial divulgada nesta quarta-feira (16/7). A atriz foi penalizada por trafegar a 61 km/h em uma via com limite de 48 km/h, em Oxford, na Inglaterra.
Com a nova infração, Emma somou mais três pontos à carteira de motorista, que acumulava nove. Por isso, teve o direito de dirigir suspenso temporariamente.
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Recentemente, Emma Watson se tornou a nova integrante do grupo Kering
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Os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grant no set do filme Harry Potter e o Cálice de Fogo
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Emma Watson entrou para o Conselho de Administração do Kering e foi anunciada como presidente do Comitê de Sustentabilidade
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Harry Potter: De Volta a Hogwarts teve a estreia mais vista na HBO Max da América Latina
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Emma Watson
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Emma Watson para Lancôme. Em 2011, a atriz se tornou embaixadora da marca
Lancôme/Divulgação
Essa não foi a primeira violação cometida pela atriz nos últimos dois anos. O caso mais recente ocorreu em julho de 2024. No ano anterior, em fevereiro de 2023, ela foi multada por estacionar de forma irregular, bloqueando a saída de outro veículo.
Na ocasião, pagou o equivalente a R$ 1.280. Além disso, foi flagrada em outras três infrações por excesso de velocidade.
Pela vaiolação mais recente, Watson terá 28 dias para pagar cerca de R$ 7 mil, conforme determinação do Tribunal de Magistrados de High Wycombe.
Longe dos holofotes, Emma está desde 2023 dedicada ao mestrado em escrita criativa na Universidade de Oxford. Ela ganhou fama aos 10 anos, ao interpretar Hermione Granger na adaptação cinematográfica de Harry Potter, finalizada após oito filmes.
Um homem de 69 anos foi preso pela PC (Polícia Civil) nesta terça-feira (15/7), em Itaquiraí, acusado de assassinar a idosa Anara Lino de Oliveira, de 72, em 2012.
O autor foi condenado a 13 anos de reclusão em regime fechado pela morte da mulher depois que a matou em um assentamento rural do referido município. Ele efetuou disparos de espingarda contra a vítima e chegou a ser preso em flagrante.
Com a expedição do mandado de prisão definitiva, os policiais civis iniciaram diligências e localizaram o condenado, que foi conduzido à unidade policial. Ele permanece custodiado, à disposição do Poder Judiciário.
Mulheres e adolescentes em idade fértil têm acesso facilitado à métodos contraceptivos em Campo Grande, entre eles, o Dispositivo Intra-Uterino (DIU), que tem eficácia superior a 99% e pode ser inserido em 26 diferentes Unidades de Saúde da Família (USFs).
Na última semana, o Governo Federal publicou duas resoluções que garantem a oferta de implante subdérmico para mulheres e adolescentes que buscam evitar uma gravidez indesejada, contudo, há um prazo de 180 dias para que o projeto entre em vigor.
Neste meio tempo, é possível recorrer a outros métodos contraceptivos, como é o caso do DIU. Durante o ano de 2024, mais de 1,4 mil dispositivos, que têm duração média de 10 a 12 anos, foram implantados nas unidades básicas e nos serviços especializados.
“O dispositivo é disponibilizado para todas as mulheres que estejam em idade fértil, sendo necessário somente buscar a unidade de saúde mais próxima de sua residência e informar o desejo pelo planejamento reprodutivo”, explica a responsável pela área técnica de saúde da mulher, Alecsandra Fernandes.
Conforme o médico da família e comunidade, Cyro Mendes, o DIU pode ser inserido em mulheres de qualquer idade, desde que certificado que não exista risco de gestação naquele momento. “O maior critério para colocação do dispositivo no SUS é a manifestação da vontade da cidadã e uma análise profissional de possíveis situações que não indicam o uso do dispositivo”, conclui.
Ele ainda reforça que o equipamento está disponível em diversas unidades de saúde da atenção primária e na rede especializada própria da Prefeitura de Campo Grande, totalizando mais de 30 locais aptos para atender as mulheres que desejem adotar esta medida contraceptiva.
“A principal vantagem do DIU é o tempo de duração e o fato de ser um dispositivo de ação localizada, o que significa que independe da ação da usuária para que seja eficaz”, complementa o médico.
Para a Secretária Municipal de Saúde, a ampliação do acesso à métodos contraceptivos é de suma importância, principalmente quando se trata de áreas de maior vulnerabilidade social. “Ainda temos regiões da cidade em que há índices altos de gravidez na adolescência e sabemos que é função da saúde pública o fornecimento de métodos eficazes e seguros para prevenir gestações indesejadas”.
Onde encontrar?
A mulher que deseje fazer a colocação do DIU deve procurar a unidade de saúde de referência da região onde mora e informar o seu desejo. Algumas USFs possuem grupos de planejamento reprodutivos e fazem a inserção dos dispositivos, naquelas onde não há o profissional capacitado para tal procedimento, a paciente é encaminhada para a rede especializada, onde dá continuidade ao acompanhamento com equipe multiprofissional.
O DIU está disponível nas seguintes unidades de saúde da atenção primária:
USF 26 de Agosto
USF Dona Neta
USF Dr. Antônio Pereira (Guanandi)
USF Popular
USF Buriti
USF Silvia Regina
USF Jardim Presidente
USF Coronel Antonino
USF Jockey Club
USF Oliveira
USF São Conrado
USF Vila Cox
USF Jardim Aeroporto
USF Itamaracá
USF Cristo Redentor
USF Estrela Dalva
USF Los Angeles
USF Macaúbas
USF Jardim Centenário
USF Moreninhas
USF Nova Lima
USF Azaléia
USF Sírio Libanês
USF Botafogo
USF Vila Fernanda
USF Zé Pereira
#ParaTodosVerem A imagem mostra um profissional segurando o aparelho contraceptivo.
Neste artigo, vamos entender como o aumento da taxa básica de juros ( Taxa Selic ) pode afetar o seu bolso — e o que fazer para não deixar isso comprometer sua lucratividade.
Você já deve ter escutado nos noticiários: “a taxa Selic subiu para 15%”. Mas o que isso tem a ver com o produtor rural? E, mais ainda, com quem vive da piscicultura?
Embora pareça um tema distante da realidade dos tanques, a alta da Selic impacta diretamente o custo do dinheiro, o acesso ao crédito, o consumo interno e até a rentabilidade da criação de peixes. Neste artigo, vamos entender como o aumento da taxa básica de juros pode afetar o seu bolso — e o que fazer para não deixar isso comprometer sua lucratividade.
O que é a Selic e por que ela está em alta?
A Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira. É ela que define os juros cobrados em empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. Quando o governo aumenta a Selic, o objetivo geralmente é conter a inflação, mas isso também encarece o crédito e reduz o ritmo da economia.
Hoje, com a Selic em 15%, o Brasil vive um cenário de crédito caro e seletivo. E isso tem reflexos diretos no agronegócio, inclusive na produção de peixes.
Como o aumento da Selic impacta a piscicultura?
1. Financiamentos Mais Caros e Acessíveis Para Menos
Para quem depende de crédito para investir em estrutura, ração, alevinos ou equipamentos, os juros altos são um obstáculo. Muitos produtores que antes planejavam ampliar tanques ou mecanizar etapas da produção, agora repensam, pois o financiamento ficou mais caro.
Exemplo prático: Um financiamento de R$ 100 mil para reforma de viveiros, que antes poderia ter juros de 8% ao ano, agora pode ultrapassar 15%, dobrando o custo do crédito.
2. Investidores Buscando Menos Risco — E Mais Juros Fixos
Quando a Selic está alta, muitos investidores migram para a renda fixa (como Tesouro Selic ou CDBs), reduzindo o apetite para investir em negócios com mais risco — como a piscicultura. Ou seja, captar investimento externo ou formar parcerias privadas para crescer torna-se mais difícil.
3. Queda no Consumo de Proteínas Mais Caras
Com o aumento dos juros, o consumo das famílias tende a cair. E, quando isso acontece, o brasileiro escolhe com mais cuidado onde gastar. O peixe, por ser uma proteína nobre e por vezes com preço mais alto que frango ou ovo, pode ter queda na demanda caso não haja diferenciais como qualidade, valor agregado ou posicionamento regional estratégico.
4. Custo Oportunidade de Investir na Produção
Com a Selic alta, um produtor pode pensar: “Vale mais a pena aplicar o dinheiro e deixar render no banco ou investir no meu tanque de peixes?” A resposta é: depende da sua eficiência. A piscicultura de baixa performance hoje pode perder até para a poupança. Já uma criação profissional, bem planejada, com custos controlados e ponto de venda certo, pode superar em muito os 15% ao ano.
Como se proteger? Estratégias para enfrentar o cenário atual
✅ Profissionalize Sua Produção
Agora, mais do que nunca, é hora de tratar sua piscicultura como um negócio. Isso significa planejar bem a safra, controlar custos invisíveis, evitar perdas e aumentar a eficiência zootécnica e econômica.
✅ Evite Dependência de Crédito Bancário
Tente financiar seu crescimento com o próprio lucro do negócio, e não com dinheiro de banco. Se o financiamento for inevitável, compare taxas, busque linhas subsidiadas através do Plano Safra 2025/2026, mas cuidado, diferente do que nos anos anteriores, todas as linhas de crédito do Plano safra sofreram aumento, por isso, use o recurso com estratégia.
✅ Agregue Valor ao Seu Produto
Filetar, embalar, criar marca, vender direto ao consumidor, entregar para restaurantes — tudo isso pode aumentar sua margem e compensar a possível retração da demanda. Mas se você produz em volume maior e sua venda para os frigoríficos é inevitável, busque eficiência de produção.
✅ Faça Conta: Sua Piscicultura Está Rendendo Mais Que 15% ao Ano?
Essa é a nova régua. Se a sua margem líquida for menor do que 15% ao ano, talvez esteja na hora de rever processos, ajustar manejo e aplicar metodologias como a Piscicultura de Alta Performance (PAP[SD1]), que já demonstrou que é possível superar esses números com consistência.
Conclusão
A Selic em 15% é um sinal claro: ou o produtor se torna eficiente, ou será engolido pelos juros altos. Na piscicultura, isso significa: reduzir desperdícios, controlar custos, vender melhor e produzir com planejamento.
O produtor que encara a criação de peixes com visão de negócio, que calcula, mede, ajusta e vende com inteligência, continuará crescendo — mesmo num cenário econômico desafiador.
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Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado federal Reimont (PT), encaminhou ofício ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitando a prisão e extradição de Eduardo Bolsonaro. Segundo o documento, Eduardo teria cometido “ações e declarações atentatórias ao Estado Democrático de Direito e à soberania nacional”.
Reimont menciona três condutas específicas atribuídas ao parlamentar: a articulação com o governo Trump para impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros; a disseminação de “discursos golpistas” nos Estados Unidos, nos quais o deputado classificaria o Brasil como uma “ditadura comunista”; e a suposta participação nos planos de golpe de Estado revelados pela operação Tempus Veritatis da Polícia Federal.
O ofício afirma que “a democracia foi salva de um colapso institucional que Eduardo Bolsonaro explicitamente buscava” e que suas ações configurariam, em tese, crimes previstos na Lei do Estado Democrático de Direito, como “abolição violenta do Estado Democrático”, “golpe de Estado” e “incitação pública à ruptura institucional”.
Reimont pede que, caso haja justa causa, o STF decrete a prisão preventiva do deputado, considerando os “riscos concretos de reiteração criminosa e fuga”, e solicita a “formalização de pedido de extradição ativa junto ao governo dos Estados Unidos”. O parlamentar argumenta que “a imunidade não protege atos que atentam contra a ordem constitucional”.
A Prefeitura de Dourados ativou o sistema Aprova Digital, apresentado na semana passada aos profissionais de engenharia, arquitetura e urbanismo do município e a partir desta quarta-feira todos os processos protocolados no Instituto Municipal de Meio Ambiente (Imam) precisam ser distribuídos pelo endereço eletrônico www.dourados.aprova.com.br . A plataforma de gestão e automação de processos no setor público substitui o requerimento e a análise realizados de forma manual pelo digital e online, com o uso de inteligência artificial, garantindo maior agilidade no trâmite e celeridade na resposta ao cidadão.
Na manhã desta quarta-feira o diretor-presidente do Imam, Fábio Luis da Silva, encaminhou comunicado aos profissionais técnicos ambientais reforçando a entrada em operação do sistema Aprova Digital. “Conforme foi dito no evento de lançamento do Sistema Aprova Digital, realizado no dia 10 de julho, daremos inicio a utilização do sistema. Com isso, a partir do dia 16 de julho de 2025, todos os enquadramentos e protocolos de licenciamento ambiental, declaração de isenção, protocolos gerais, autorizações ambientais, supressão e doação de mudas deverão ser realizados exclusivamente por meio deste sistema”, destacou o comunicado.
No alerta aos técnicos ambientais, o Imam ressalta: “Não aceitaremos mais protocolos por e-mail a partir desta data”. E conclui: “Agradecemos a colaboração e compreensão de todos, certos de que este sistema trará mais agilidade, segurança, transparência e a eliminação do uso de papel”. Com a implantação da Aprova, a expectativa é que esse prazo seja reduzido em até 50%, já que etapas do processo são realizadas de forma automática, permitindo que os servidores dediquem mais tempo a análises complexas. “O processo digital pela Aprova organiza as demandas dos servidores, estabelece prazos para cumprimento e cria um histórico de cada pedido”, salienta Fabio Luís.
Nesta primeira etapa, 23 serviços do Instituto Municipal de Meio Ambiente já podem ser solicitados e acompanhados de forma 100% digital. São eles: Licenciamento Ambiental; Taxa de Licenciamento; Notificação; Laudo de Constatação; Autos de Infração; Recurso de Notificação; Supressão arbórea; Doação de mudas; Declaração de supressão para árvores com data inferior a 15cm; Declaração para supressão de árvores de reflorestamento.
Também devem ser solicitados exclusivamente pelo Aprova os demais serviços: Projetos de arborização de novos loteamentos; Redução de IPTU por cobertura arbórea; Levantamento de Fauna; Monitoramento de Fauna; Resgate e Afugentamento de Fauna; Monitoramento de água superficial; Levantamento Florístico; Visita em Unidade de Conservação; Pesquisa em Unidade de Conservação; Solicitação de Palestra; Programa de Educação Ambiental; Restituição de Taxas pagas; Suprimento de Fundos e de Viagem; Comunicação Interna.
Para utilizar o sistema é preciso acessar o site www.dourados.aprova.com.br e fazer o cadastro, que é totalmente gratuito para o cidadão. Em caso de dúvidas na utilização, o usuário deve recorrer ao suporte técnico da própria plataforma, que funciona em horário comercial.
A Netflix conta com uma minissérie documental de apenas três episódios que traz suspense e mistério do início ao fim. Trata-se de Onde Está Amy Bradley.
A trama traz a história de Amy Lynn Bradley, uma mulher de 23 anos que estava em um cruzeiro no Caribe com a família e nunca mais foi vista.
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Amy Bradley
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O desaparecimento de Amy Bradley se tornou série na Netflix
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O desaparecimento de Amy Bradley se tornou série na Netflix
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O caso aconteceu em 24 de março de 1998 e até hoje segue sem solução. Apesar disso, os pais da mulher, Iva e Ron Bradley, seguem acreditando firmemente que a filha ainda está viva.
O ponto mais interessante da série documental é que o público pode acompanhar o caso passo a passo, por que a produção reviveu todos os detalhes do desaparecimento.
Nos últimos dias, vídeos passaram a circular nas redes sociais mostrando uma vereadora de Dourados em supostas “ações de fiscalização” em unidades de saúde. O que deveria ser um ato responsável de acompanhamento das políticas públicas acabou se tornando um espetáculo constrangedor: gritos, abordagens agressivas, exposições indevidas, ameaças e até tentativas de dar voz de prisão a médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Além de inadequada, essa conduta pode configurar crimes e representa uma grave distorção do verdadeiro papel de um parlamentar. Em casos como esse, inclusive, há margem para a perda de mandato por quebra de decoro.
A vereadora tem usado o pretexto da fiscalização para filmar profissionais em pleno exercício de suas funções, muitas vezes sem consentimento, expondo-os em redes sociais e tratando-os com truculência. Essas ações podem ser enquadradas como abuso de autoridade, assédio moral e violação de direitos de imagem, práticas vedadas tanto pelo Código Penal quanto pela legislação civil.
É importante reforçar: vereadores não têm poder para comandar servidores, tampouco para interferir diretamente em atendimentos médicos ou administrativos. A função constitucional do cargo é legislar, fiscalizar com responsabilidade e cobrar ações da Prefeitura e da Secretaria de Saúde. Intimidar servidores públicos que estão lidando com a sobrecarga do sistema de saúde não apenas foge dessa função, como também desrespeita o cidadão que aguarda atendimento digno.
Isso não significa, evidentemente, que profissionais de saúde estejam imunes a responsabilizações. Se houver falha, ela deve ser apurada mas pelos canais institucionais competentes, como a própria gestão municipal. Não é papel de vereador invadir unidades de saúde para apontar o dedo e humilhar trabalhadores.
Esse tipo de atitude instiga a população a seguir o mesmo exemplo e tratar com hostilidade quem está salvando vidas. A violência contra profissionais da saúde em Mato Grosso do Sul é preocupante. Só em 2024, foram registradas 995 agressões a médicos no estado, incluindo ameaças e lesões corporais, colocando MS entre os 10 estados mais violentos nesse quesito. E o problema é ainda maior entre os profissionais da enfermagem, já que segundo o Coren-MS, 80% das agressões sofridas nem sequer são formalmente denunciadas, por medo ou descrença no sistema.
Em vez de fomentar o ódio, a vereadora deveria cobrar soluções dos verdadeiros responsáveis pela crise na saúde: o prefeito eleito com o apoio dela e o secretário municipal. São eles que devem responder por salários defasados, falta de insumos, ausência de concursos e péssimas condições de trabalho. Mas, curiosamente, a vereadora silencia diante da gestão e mira justamente em quem carrega o sistema de saúde nas costas. Como diz o ditado, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco.
A conduta de gravar, expor e constranger trabalhadores no exercício de suas funções pode configurar diversos crimes: abuso de autoridade, difamação, injúria, exposição indevida de imagem, desacato, perturbação do serviço público, entre outros. Em vez de fiscalizar, essas ações servem apenas para desestabilizar quem está cuidando da população.
Enquanto isso, o prefeito de Dourados permanece calado, ignorando as ilegalidades cometidas por sua aliada política. Sua omissão o torna cúmplice do ataque institucional aos profissionais de saúde do município.
Dourados não precisa de teatro político, mas de diálogo, gestão eficiente e respeito aos servidores. O problema da saúde não está nos profissionais, mas sim na má administração. Atacar médicos e enfermeiros é desumano, injusto e absolutamente contraproducente.
Como advogado, coloco-me à disposição de qualquer profissional da saúde de Dourados que se sinta desrespeitado ou atacado no exercício de sua função. Populismo barato em busca de curtidas não cura ninguém, só agrava ainda mais a crise da saúde pública.
O combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor de arboviroses como Dengue, Zika e Chikungunya, será reforçado em sete bairros de Campo Grande, com o uso do serviço de borrifação ultrabaixo volume (UBV) – conhecido como Fumacê, nesta quarta-feira (16).
As equipes da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV) da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) circularão das 16h às 22h pelas ruas dos seguintes bairros: Universitário, Jardim Paulista, Vila Carlota, Piratininga, Chácara Cachoeira, Itanhangá, Amambaí.
Para uma maior eficácia do inseticida, é necessário que o morador abra portas e janelas, assim o veneno consegue atingir os locais onde há maior probabilidade de estarem os mosquitos.
Os serviços podem ser adiados ou até mesmo cancelados em caso de chuvas, ventos ou neblina, uma vez que tais atividades meteorológicas prejudicam a aplicação do veneno.
O inseticida atinge os mosquitos adultos, preferencialmente as fêmeas, que são as transmissoras das doenças. Ainda assim é possível que outras espécies sejam atingidas e, por isso, é necessária uma aplicação criteriosa do veneno.
Confira o itinerário:
#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra um veículo de fumacê e a interna é arte gráfica com o itinerário.