Categorias
policia

Jair Bolsonaro é alvo de operação da PF e passará a usar tornozeleira eletrônica


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é alvo de uma operação da PF (Polícia Federal) deflagrada na manhã desta sexta-feira (18/7). 

Ele é alvo de medidas restritivas determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), segundo divulgou o portal G1. A partir de agora, Bolsonaro passará a usar tornozeleira eletrônica e não poderá acessar redes sociais.

Ele também terá de permanecer em casa entre 19h e 7h da manhã, e foi proibido de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros (não podendo se aproximar de embaixadas), nem com outros réus e investigados pelo Supremo.



Veja a Matéria completa!

Categorias
dourados

Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira (18/07/2025)


Confira a escala médica de plantão nas UPAs e CRSs nesta sexta-feira, dia 18 de julho de 2025.



Veja a matéria completa!

Categorias
agro

Pecuarista engorda boiada com ganho de 2 kg/dia e ensina a técnica; veja








Pecuarista engorda boiada com ganho de 2 kg/dia e ensina a técnica; veja


























Cookies & Política de privacidade



Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
economia

Frio ganha força no Sul e avança para outras regiões do país; confira


Uma nova frene fria entrou no país pelo sul do Brasil e as temperaturas começam a cair pelo país nesta sexta-feira (18/7), o que deve se intensificar ao longo do final de semana.

De acordo com a Climatempo, a egião Sul deve ser a mais atingida pelo centro da massa polar – que concentra o ar mais frio – com expectativa de madrugadas geladas, temperaturas negativas e geada nestes sábado (19/7) e domingo (20/7), nos três estados. Porém, o ar gelado também avança sobre parte do Sudeste e do Centro-Oeste, embora com menos intensidade.

Abaixo de 0º

Em áreas de serra e de planalto no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, as mínimas devem ficar abaixo de zero, com previsão de geada ampla, especialmente entre a noite desta sexta e a manhã de domingo.

Em Porto Alegre (RS), a sexta já começa com mínima de 4°C e, no fim de semana, os termômetros seguem baixos, com máxima de 17°C neste sábado. Em Florianópolis (SC), a mínima deve ser de 9°C neste sábado e 12°C no domingo, com tardes mais amenas. Curitiba (PR) pode amanhecer com 4°C neste sábado e 6°C no domingo, mantendo máximas abaixo dos 21°C.

E mesmo com a frente fria associada a esse sistema já se afastando para o mar, o tempo ainda segue instável na região nesta sexta. Há alerta para chuva forte entre o sul de SC e o norte do RS, com risco de alagamentos.

Além disso, rajadas de vento entre 70 e 90 km/h podem atingir o litoral e o interior gaúcho e catarinense, com menor intensidade no leste do PR. A tendência, porém, é de que os ventos diminuam gradualmente ao longo do dia.

Avanço da massa de ar polar

À medida que esse ar polar avança pelo interior do país, as temperaturas também caem no sul de Mato Grosso do Sul. A capital Campo Grande já amanhece com termômetros mais baixos, e em cidades mais ao sul do estado há chance de geada pontual. Em Mato Grosso, o calor diminui de forma mais sutil, com ventos frios chegando no fim do dia e sensação de alívio nas máximas, que vêm superando os 34°C nos últimos dias.

No Sudeste, os efeitos da massa de ar frio começam a ser sentidos entre a noite desta sexta e a manhã deste sábado. A frente fria, que atinge o litoral paulista nesta sexta, aumenta a nebulosidade na faixa leste de São Paulo (SP) e no centro-sul do Rio de Janeiro (RJ), mas não há previsão de chuva nessas faixas.

Com a chegada do ar polar, as temperaturas caem principalmente nas madrugadas do fim de semana, com destaque para o sul e leste de SP, a Serra Fluminense e o sul de Minas Gerais (MG).

Em São Paulo, a mínima prevista para este sábado é de 10°C; no Rio, de 11°C. E as madrugadas devem seguir frias até pelo menos segunda-feira (22/7).

Em Vitória (ES) e no norte de Minas, o frio chega de forma mais discreta, mas o ar seco e a queda nas mínimas mantêm as manhãs frias. Como as tardes ainda devem ser ensolaradas em boa parte da região, o contraste térmico entre noite e dia se acentua – cenário típico desta época do ano.

No Norte do país, a chegada desse ar mais frio vai ser sentida de forma leve no Acre e em Rondônia, principalmente por meio de ventos que aliviam o calor.

Já no restante da região, o calor e a umidade seguem dominando o tempo. Há risco de temporais no norte do Amazonas, em Roraima e no Amapá, enquanto áreas do sul do Pará e do Tocantins seguem com sol forte e umidade do ar abaixo dos 30% à tarde.

No Nordeste, o contraste também marca a previsão. O tempo fica seco e quente no interior, com destaque para o sertão e o agreste, enquanto a costa leste tem pancadas de chuva entre o litoral da Bahia e Alagoas. No Ceará, o sol predomina, mas há previsão de chuva rápida à tarde no litoral.

Em Salvador (BA), a temperatura deve variar entre 22°C e 26°C nos próximos dias. Já em Maceió (AL), a mínima prevista para este sábado é de 23°C, com máxima de 28°C. Em Fortaleza (CE), o calor segue estável, com mínimas de 24°C e máximas de 30°C. Em João Pessoa (PB), a previsão é de 22°C pela manhã e até 30°C à tarde.

E o calor?

A expectativa é de que o frio mais intenso se concentre justamente neste fim de semana. A partir de segunda, a massa de ar polar começa a se afastar pelo oceano, e as temperaturas tendem a subir aos poucos. Mesmo assim, o mês de julho segue registrando marcas abaixo da média, especialmente no Sudeste.

Em São Paulo (SP), por exemplo, a primeira quinzena do mês foi a mais fria em pelo menos dez anos, segundo dados do Inmet.

E com a nova incursão de ar polar, a cidade deve seguir com madrugadas frias nos próximos dias, mantendo a sensação de inverno mais rigoroso que o normal.



Veja a matéria Completa!

Categorias
dourados

Funsat anuncia mais de 2 mil vagas de emprego em 130 profissões diferentes nesta sexta-feira (18) – CGNotícias


A Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (Funsat) divulga, nesta sexta-feira (18), a oferta de 2.062 vagas de emprego intermediadas por 202 empresas parceiras. As oportunidades abrangem 130 diferentes funções, com destaque para áreas operacionais, administrativas e comerciais.

Entre as vagas disponíveis, há destaque para as seguintes funções: operador de caixa (306), auxiliar de limpeza (180), auxiliar de logística (115), operador de telemarketing ativo (101), consultor de vendas (22), fiscal de prevenção de perdas (31), servente de limpeza (30), alimentador de linha de produção (15), auxiliar administrativo (9), mecânico de automóvel (5), estoquista (3) e publicitário (2).

Do total de oportunidades, 1.669 não exigem experiência prévia, o que amplia o acesso ao mercado de trabalho para quem busca o primeiro emprego ou recolocação profissional. Nesse grupo, destacam-se funções como: repositor de mercadorias (401), operador de processo de produção (100), atendente de lanchonete (51), consultor de vendas (18), ajudante de estruturas metálicas (10), auxiliar administrativo (7), açougueiro (6) e vendedor interno (3).

Para pessoas com deficiência (PCDs), são oferecidas sete vagas exclusivas distribuídas entre os cargos de recepcionista (3), empacotador à mão (2), almoxarife (1) e agente de saneamento (1). Os interessados podem buscar atendimento específico no Guichê 1, localizado no térreo da sede da Funsat, das 7h às 17h.

A sede da Funsat está localizada na Rua 14 de Julho, nº 992, Vila Glória. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 4042-0585 – Ramal 5800, pelo Instagram @funsat.cg, ou diretamente no site oficial da Prefeitura Municipal de Campo Grande, onde é possível consultar o quadro geral de vagas: https://www.campogrande.ms.gov.br/funsat/artigos/vagas-ofertadas/.

#PraTodosVerem: Na capa do release há uma foto que mostra uma Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), documento oficial brasileiro utilizado para registrar a vida profissional dos trabalhadores. De capa azul, com letras brancas, o documento está sendo segurado por uma mão, em destaque no primeiro plano da foto. No centro da capa, é possível visualizar o brasão da República Federativa do Brasil, embora parcialmente desfocado.





Veja a matéria completa!

Categorias
agro

EMBRAPA Suínos & Aves: 50 anos


Fundada em 26 de abril de 1973, esta instituição pública representa o ápice da capacidade nacional de produzir ciência aplicada ao desenvolvimento rural sustentável.

A agropecuária brasileira moderna, robusta, inovadora e reconhecida mundialmente, deve parte substancial de sua notável trajetória à excelência científica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária — Embrapa. Fundada em 26 de abril de 1973, esta instituição pública representa o ápice da capacidade nacional de produzir ciência aplicada ao desenvolvimento rural sustentável. Pavimentou o caminho para que o Brasil se tornasse uma potência na produção de alimentos, fibras e energia, aliando conhecimento técnico a uma visão estratégica que, ao longo de cinco décadas, revolucionou o campo brasileiro.

É motivo de especial orgulho para Santa Catarina ter sido escolhida como sede do centro de pesquisa que viria a se tornar a Embrapa Suínos e Aves, oficialmente instalada em Concórdia em junho de 1975. Três anos depois, a unidade incorporou também a avicultura, consolidando-se como referência nacional e internacional em pesquisa e inovação nas cadeias produtivas de suínos e aves. No último dia 13 de junho, comemoramos o cinquentenário dessa unidade de excelência, cuja atuação tem sido decisiva para o fortalecimento de um dos segmentos mais dinâmicos do agronegócio brasileiro.

Tarifa dos EUA impacto limitado, mas frigoríficos usam o tema para pressionar o preço do boi no Brasil

A trajetória da Embrapa Suínos e Aves é marcada por realizações memoráveis: desenvolvimento de vacinas, de tabelas de composição de alimentos, de testes diagnósticos, de programas de melhoramento genético e de tecnologias que impulsionaram, de forma notável, os níveis de produtividade e sustentabilidade da suinocultura e da avicultura. Estimativas apontam que, entre 1975 e 2010, a unidade contribuiu com 40% do progresso técnico da suinocultura brasileira e 20% da avicultura. Mais recentemente, passou por um vigoroso processo de modernização, que envolveu a reestruturação de seus laboratórios, o fortalecimento de parcerias com universidades e instituições públicas, a superação de desafios como a pandemia da Covid-19, e o lançamento de programas como o InovaPork e o InovaAvi, voltados à inovação aberta e à conexão com ecossistemas tecnológicos.

A sustentabilidade tornou-se pilar estruturante de suas ações, refletida em iniciativas como a geração de energia solar, o reaproveitamento de água da chuva, a reciclagem de resíduos e a incorporação de tecnologias de ponta nas áreas de biotecnologia e nanotecnologia. A celebração dos 50 anos incluiu o lançamento da obra “Raízes, ciência e transformação: 50 anos de inovação da Embrapa Suínos e Aves”, o software BiosSui — voltado à avaliação da biosseguridade em granjas — e a exposição “50 Anos – No caminho da suinocultura e da avicultura”, que reafirma o compromisso institucional com o conhecimento e a memória científica.

Desde sua origem, a Embrapa demonstrou extraordinária capacidade de tropicalizar tecnologias, formando um corpo técnico altamente qualificado, com formação inclusive no exterior. As inovações transcendem a produtividade. O impacto econômico e social é vasto: segurança alimentar, redução da dependência externa, incremento das exportações, geração de renda e estímulo ao desenvolvimento regional.

O Sistema Faesc/Senar-SC rende sua mais profunda reverência à Embrapa, por sua história, por seu presente e por seu futuro. Acreditamos, com firmeza, na centralidade da ciência e da inovação para o sucesso do agro. Reafirmamos a necessidade de investimentos contínuos e crescentes em pesquisa agropecuária, como condição para preservar a competitividade nacional e a segurança alimentar da população. A Embrapa é, e deve continuar sendo, protagonista na formulação de respostas técnicas e estratégicas aos desafios que se apresentam.

Ao celebrarmos o cinquentenário da Embrapa Suínos e Aves, celebramos, também, os milhares de profissionais que — com ética, competência e visão de futuro — têm feito da instituição um verdadeiro patrimônio do povo brasileiro. Sua atuação nos campos, nos laboratórios e nas parcerias constrói um Brasil mais justo, próspero e sustentável. A eles, nossa sincera homenagem e gratidão.

Autor: José Zeferino Pedrozo, Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC)

VEJA TAMBÉM:

ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias

Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

Siga o Compre Rural no Google News e acompanhe nossos destaques.



Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
economia

Crime digital ganha terreno no ecossistema gamer e “alt-techs”


O combate aos crimes cibernéticos que atingem crianças e adolescentes enfrenta hoje o desafio de mapear as variadas plataformas usadas para fins ilícitos. Para além das mais populares, criminosos têm explorado uma constelação de redes menores e plataformas gamers para buscar ou aliciar vítimas.

A lógica de atuação segue uma estrutura própria desses grupos: plataformas mais abertas, assim como as pertencentes ao universo gamer, servem como porta de entrada para o contato com os jovens. A explicação é a presença massiva de crianças e adolescentes nesses ambientes.

A partir do primeiro contato, e com o avanço de uma “relação”, os alvos são geralmente convidados a se deslocarem para outras redes -menores e menos moderadas -, onde o conteúdo violento é intensificado.

Tais plataformas são as chamadas “alt-techs”, justamente pelo caráter “alternativo”. Esses espaços digitais, em boa parte desconhecidos do público em geral, tem sido usados para crimes como aliciamento, sextorsão, abuso sexual, incitação à violência e maus-tratos a animais.

O movimento entre redes, segundo apontam especialistas ouvidos pela coluna, é um padrão dessas redes criminosas. Eles também pontuam o uso pulverizado de plataformas para diferentes etapas do crime, cada uma co,m sua dinâmica específica, como uma espécie de engrenagem digital.

Ecossistema gamer como ponto de partida

Os jogos, nesses casos, são usado como um dos primeiros elos da engrenagem. Depois, vêm redes mais organizadas, onde o jovem é exposto a conteúdos mais danosos, como tutoriais de crimes, comunidades extremistas, ou regras de comportamento e “ideologia” dos grupos.

Segundo a pesquisadora da radicalização on-line e fundadora do Stop Hate Brasil, Michele Prado, “existem as plataformas chamamos de ‘beacon’, que são os faróis e é onde geralmente eles [os criminosos] vão aliciar e vão recrutar. São aquelas plataformas mais amplas, TikTok, Roblox, Instagram, Steam”, afirma.

A partir desse primeiro contato, criminosos constroem conexões com as vítimas para, eventualmente, poder se aproveitar de uma fragilidade emocional ou introduzi-las a um grupo de cibercriminosos onde é disseminado conteúdo violento ou ilícito.

O objetivo final é geralmente mover as vítimas para plataformas com menor chance de moderação, como as chamadas alt-techs ou fóruns criptografados, onde esse tipo de conteúdo pode ser compartilhado mais livremente.

Em casos documentados por operações policiais, há relatos de adolescentes que foram cooptados para práticas de automutilação, controle psicológico, envio de imagens íntimas e outras formas de exploração.

Crimes organizados como “eventos”

Nos ambientes fechados, os chamados “eventos” também se tornam frequentes. Esse é o nome dado para transmissões ao vivo em que adolescentes praticam automutilação, exibem abusos ou cometem agressões a terceiros e até a animais.

Neles, é comum a transmissão de “desafios”, que consistem em dinâmicas on-line com práticas como a do “chroming” -quando a vítima é induzida a aspirar desodorante até desmaiar -, ou do “blackout” – quando envolve sufocamento, entre outros.

Lisandrea Colabuono, chefe do Núcleo de Operações e Articulações Digitais (Noad) da Polícia Civil de São Paulo, explica que esses “eventos” normalmente são anunciados antes de acontecer. “Como funciona? Eles anunciam: ‘se nós atingirmos 200, 300 seguidores aqui, a gente vai ter um evento’”.

“O evento é desde um gato sendo morto ao vivo, um cachorro. A gente teve até cenas com coelho, com sapo, até alguém se mutilando ou uma menina sendo vítima de estupro virtual. Então, é tudo muito escancarado. É tudo muito aberto”, explica.

Ela também relata uma situação marcante captada durante uma das investigações no Núcleo que coordena: “A gente tem outras panelas [grupos], por exemplo, que só maltratam animais. Teve um menino que foi numa ONG, adotou 30 gatos ao longo de um ano e todos ele mutilava”, conta.

Outro caso identificado por Colabuono é de uma menina que acabou morrendo depois de fazer um “desafio” on-line. Segundo a delegada, a irmã da menina, imaginando que as redes sociais tivessem algo a ver com o caso, entrou no perfil da irmã, mas acabou sendo aliciada também.

“Ela entrou no perfil da irmã e foi vítima também de tentativa de suicídio. Porque ele [o agressor] entrou na mente dela. Só que ela, a família conseguiu salvar”, afirma.

A delegada também destaca a  lógica de hierarquização que faz parte desses grupos, e que exerce grande influência em como os criminosos operam. Segundo ela, a cada pessoa vitimada -seja por meio de influência à automutilação ou outro tipo de ilícito – é um degrau de ascensão.

“Para eles [criminosos] isso tem muito valor. Ou seja, se eu conseguir fazer isso com alguém, eu subo na hierarquia, eu fico famoso ali dentro”, explica.

Presença pulverizada

Apesar do conhecimento sobre o uso variado de plataformas, a estratégia ainda se apresenta como um desafio para profissionais que atuam na área de combate ao cibercrime.

Isso porque os crimes não se concentram em redes específicas, que tendem, inclusive, a ser colaborativas em investigações. Pelo contrário: passaram a se espalhar por espaços pequenos, muitos deles desconhecidos até mesmo por investigadores familiarizados com o ambiente virtual.

“As big techs são uma ponta do problema. Mas tem aquilo que vão chamar de ‘micro techs’. Tem um monte de aplicativinho novo que vai aparecendo e os nossos jovens vão migrando. Tem coisa que tu nunca ouviu falar que eles usam. Tem todo o ecossistema gamer, onde eles se comunicam, atuam, interagem”, afirma o procurador de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Fábio Pereira.

“Tem Zangie, tem Simplex, tem Batata, tem um monte de coisa. E a cada momento aparece uma coisa nova. Eles migram com muita facilidade. Eles são muito fluídos nesse ponto, com uma capacidade tecnológica muito maior do que a gente”, conclui.

O reconhecimento do risco dentro dessas redes inicialmente voltadas para a diversão ou socialização já levou à proposição legislativas que podem alterar o cenário da presença de jovens nas redes.

Um exemplo é o Projeto de Lei 5261/2020, de autoria do deputado Carlos Chiodini (MDB‑SC), que propõe impedir a livre troca de mensagens em jogos eletrônicos quando pelo menos um dos usuários for menor de 14 anos.

Pelo texto, a comunicação só pode ocorrer via chat com textos pré‑definidos, como forma de evitar que criminosos se aproximem de crianças por meio de conversas aparentemente inocentes. Também haveria a remoção de exibição pública de dados pessoais como nome, idade e cidade de residência.

A proposta pretende incluir essas restrições no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com o objetivo de evitar o aliciamento de menores. A medida, contudo, está com a tramitação travada, sem previsão de apreciação.



Veja a matéria Completa!

Categorias
policia

Polícia Federal e PM apreendem mais de tonelada de maconha em ilha de Naviraí


A Polícia Federal, com apoio da Força Tática da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, apreendeu, nesta quarta-feira (16), aproximadamente 1.225 quilos de maconha e 96 quilos de skank durante ação conjunta na zona rural de Naviraí. A droga foi encontrada em uma ilha na região do Porto Caiuá, escondida em meio à vegetação.

As equipes chegaram ao local após trabalho de inteligência e patrulhamento fluvial em área de difícil acesso. O entorpecente apreendido foi transportado e encaminhado à Delegacia de Polícia Federal em Naviraí, onde será submetido à perícia. As investigações prosseguem para identificar os responsáveis pelo armazenamento e transporte da droga.



Veja a Matéria completa!

Categorias
agro

Nutrição de precisão impulsiona fazendas leiteiras rumo à alta performance, aponta Vaccinar








Nutrição de precisão impulsiona fazendas leiteiras rumo à alta performance, aponta Vaccinar


























Cookies & Política de privacidade



Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
economia

Funerária do DF erra data e esquece de levar corpo para velório


Uma família em luto foi surpreendida no dia do velório da matriarca de 71 anos. A funerária Central Brasília errou a data e não levou o caixão com o corpo para a despedida.

A cerimônia fúnebre estava marcada para ocorrer nessa quarta-feira (16/7) em Taguatinga, e tanto o velório quanto o enterro estavam agendados para o dia. Mas, segundo a família, a funerária confundiu que seria no dia seguinte: quinta-feira (17/7).

A decepção da família com a situação foi registrada em um vídeo. Assista:

Em respeito à situação vivida pela família, a reportagem não vai identificar o nome dos envolvidos.

Uma das filhas da mulher que morreu destacou a revolta com a situação. “Já é muito sofrimento para a gente perder uma mãe. E aí o velório não dá certo”, disse. “Eu tive um cemitério lotado de gente, de familiares, de gente que veio de Goiânia, pediu licença do trabalho, desmarcou compromisso para estar no velório”, completou.

Leia também

A família contou que ligou para a funerária, mas que eles disseram que o corpo não estava preparado e só poderia ser feito o velório no dia seguinte. “Minha mãe foi enterrada hoje [quinta], mas muita gente que foi ontem [quarta] não conseguiu mais comparecer”, afirmou.

O Metrópoles obteve o agendamento do cemitério de Taguatinga confirmando a data marcada para quarta-feira. Veja:

Imagem do agendamento Velório estava agendado para dia 16 de julho

Em nota, a funerária Central de Brasília lamentou o ocorrido. A empresa ressaltou os anos no mercado e atribuiu a situação a uma falha humana, apesar de rigorosos protocolos.

“Trabalhamos com máximo respeito e profissionalismo em nossas homenagens e cerimoniais, e em mais de 10 anos de história, nunca tivemos nenhuma situação parecida. Seguimos protocolos rigorosos para nosso controle de qualidade e acolhimento às famílias, mas o mesmo se trata de um caso isolado causado por um erro humano de um colaborador, que já foi resolvido e criado um novo procedimento para que jamais aconteça novamente”.



Veja a matéria Completa!

Cookie policy
We use our own and third party cookies to allow us to understand how the site is used and to support our marketing campaigns.

Hot daily news right into your inbox.