A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) deflagrou, na manhã deste sábado (19/7), uma operação para prender quatro suspeitos de envolvimento na tentativa de assassinato do bicheiro Vinicius Drumond, ocorrida no último dia 11 de julho. O carro do contraventor foi fuzilado quando transitava pela Avenida das Américas, na altura da altura da estação BRT Ricardo Marinho.
Investigadores da Delegacia de Homicídios da Capital saíram às ruas em busca de Deivyd Bruno Nogueira Vieira, o “Piloto”, Rafael Ferreira Silva, conhecido como “Cachoeira”, Adriano Carvalho de Araújo, além do policial militar da ativa Luis César da Cunha, lotado no 15º Batalhão da PM.
Até o fim da manhã deste sábado (19), a polícia havia cumprido o mandado contra Deivyd Bruno. Contra ele, foi lavrado flagrante por porte ilegal de arma de uso restrito, já ele que portava uma pistola calibre 9mm sem autorização.
No ano passado, o suspeito foi expulso da PMERJ no ano de 2024, após ficar comprovado o seu envolvimento nos crimes de receptação de veículo roubado e tráfico de drogas.
O crime que culminou na operação ocorreu no dia 11 de julho. O bicheiro Vinicius Drumond foi seguido após deixar o Casa Shopping, na Barra da Tijuca, em seu veículo blindado, seguido de seguranças.
As investigações demonstraram que dois veículos passaram a seguir o carro da vítima. Enquanto transitava pela Avenida das Américas, altura da estação BRT Ricardo Marinho, o carro em que o bicheiro estava foi fuzilado.
Ao menos trinta disparos de fuzil calibre 7,62mm foram efetuados contra o carro que era blindado e tinha estrutura especialmente preparada para ação, com “seteiras” insculpidas nos vidros das quatro portas.
O bicheiro sofreu apenas lesões leves, devido à blindagem do auto que conduzia.
Após os disparos, os carros envolvidos na ação criminosa seguiram pela Avenida das Américas e acessaram a Av. Lúcio Costa, a partir de onde passaram a traçar caminhos diversos.
Um dos veículos foi encontrado no bairro de Guaratiba, abandonado, com um dos pneus estourado, enquanto o outro retornou para o município de Duque de Caxias.
Após abandonarem o primeiro carro, os ocupantes, todos portando armas longas e balaclavas, sequestraram a proprietária de um veículo e a obrigaram a transportá-los até Nova Iguaçu, às margens da Rodovia Presidente Dutra, momento em que foram “resgatados” por outro integrante da organização criminosa, que conduzia um carro de placa clonada.
A Polícia Civil informou que a investigação demonstrou que os veículos dos autores iniciaram a empreitada criminosa em Duque de Caxias e para lá retornaram, percorrendo uma distância superior a 60 quilômetros.
Diversas imagens de câmeras de segurança flagram a transitação dos veículos, o que permitiu demonstrar, até o momento, que os envolvidos monitoraram a vítima nos dias que antecederam à ação.
A polícia também constatou que Deivyd Bruno e Rafael Ferreira fazem parte de uma organização criminosa atuante em Duque de Caxias, sendo ambos investigados também pela participação na execução do advogado Rodrigo Marinho Crespo.
A PCERJ destacou que a operação de hoje foi apenas a primeira etapa da investigação, que continua, visando identificar os demais partícipes, executores, motivação e o mandante do crime.
No episódio mais recente do podcast terapiRa, a apresentadora Fernanda Lima confessou que não estaria disposta a viver um relacionamento aberto com o marido Rodrigo Hilbert, por não saber lidar com esse formato de compromisso.
“Eu não vou ter um relacionamento aberto. Não sei lidar. Eu penso que é menos hipócrita, tendo em vista que os homens muitas vezes têm relações assim, e as mulheres, não – apesar de achar que, hoje em dia, a situação está mais igualitária. Mas acho que não dá certo. Todos os meus amigos que abriram, um ano depois, terminaram”, afirmou.
Veja imagens do casal:
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Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima
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Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima
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Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert
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Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert
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Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima no Conversa com Bial
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Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert
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Casal está junto desde 2004
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Fernanda acrescentou que opinião não envolve ciúme, mas a importância que dá ao relacionamento. “Tenho medo de que vire bagunça. Eu não olho para fora. Já fui bem mais solta nesse lugar e, hoje, não tenho qualquer vontade. Mas, se vejo que o cara está se divertindo, se apaixonando, eu pensaria em olhar também“, ponderou.
Casada com Rodrigo Hilbert desde 2004, Fernanda emendou: “Eu gosto de ter alguém que considero o amor da minha vida. Ele estava ao meu lado quando minha mãe morreu. É muita sorte. Não vou colocar isso em risco por um desejo fugaz”.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirmou em nota divulgada nesta sexta-feira (18) que o Pix favorece a competição e o bom funcionamento do sistema de pagamentos. A entidade ressaltou ainda que o modelo de atuação da ferramenta é aberto e não discriminatório, com participação de bancos, fintechs e instituições nacionais e estrangeiras.
“O Pix é uma infraestrutura pública de pagamento, e não um produto comercial, que favorece a competição e o bom funcionamento do sistema de pagamentos e consequentemente da atividade econômica, sendo um modelo aberto”, disse a entidade, em nota.
“Portanto, não há qualquer restrição à entrada de novos participantes, sejam eles de qualquer porte e/ou procedência, desde que operem no mercado nacional, já que é um sistema de pagamentos local e em reais, a moeda brasileira”, acrescentou a Febraban.
O Pix é um dos alvos dos Estados Unidos, que iniciaram na última terça-feira (15), uma investigação contra práticas comerciais do Brasil supostamente “desleais”. As críticas estadunidenses ao sistema de pagamento brasileiro podem ser explicadas pela concorrência com Whatsapp Pay e bandeiras de cartão de crédito norte-americanas, e por ter se tornado uma alternativa ao dólar em algumas transações internacionais.
A medida foi anunciada pelo representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, em documento chamado “Investigação da Seção 301 sobre Práticas Comerciais Desleais no Brasil”. Não há menção direta ao Pix, mas o texto cita os “serviços de pagamento eletrônico do governo”.
“Acreditamos que a observação feita pelo USTR [Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos] deve-se mais a uma informação incompleta acerca dos objetivos e funcionamento do Pix. Temos boa expectativa de que, no âmbito do sistema de audiência pública aberto pelo USTR, as contribuições do Banco Central do Brasil, dos integrantes do sistema bancário brasileiro, incluindo os bancos americanos, vão ajudar no esclarecimento das restrições levantadas no documento inicial daquele órgão dos EUA”, diz o texto da Febraban.
O Pix é um meio de pagamento que está disponível para todos os residentes no Brasil, brasileiros e estrangeiros, pessoas físicas e empresas, que têm como único requisito a abertura de uma conta em um banco, numa fintech ou numa instituição de pagamento.
A ferramenta de pagamento é gratuita para as pessoas físicas, mas pode ser cobrado das empresas, sem qualquer discriminação entre empresas brasileiras e estrangeiras.
Hoje, a plataforma tem 168 milhões de usuários e movimenta cerca de R$ 2,5 trilhões por mês.
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Quase 600 mil aposentados e pensionistas aderiram ao acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para serem reembolsados pelos descontos ilegais executados entre março de 2020 e março de 2025. Segundo o balanço mais recente do órgão, pouco mais de 582 mil segurados assinaram a adesão, o equivalente a 30,4% do total de 1,9 milhão de pessoas que informaram ter sido descontadas indevidamente por associações e entidades de aposentados.
O INSS forneceu a tabela completa de adesões por unidade da Federação. Os destaques foram São Paulo (114.599 adesões), Minas Gerais (57.318), Bahia (55.786) e Rio de Janeiro (55.080). Em relação ao percentual de adesão, lideram Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Rio Grande do Sul, com índices superiores a 31%.
O prazo de adesão vai até 14 de novembro. Quem aderir ao acordo até segunda-feira (21) receberá os valores na mesma semana. A adesão não exige envio de documentos. O aposentado e pensionista confirmará o acordo que permite o ressarcimento sem precisar entrar na Justiça, por via administrativa.
Os pagamentos começam na próxima quinta-feira (24). O dinheiro será reembolsado em parcela única, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, diretamente na conta em que o aposentado ou pensionista recebe o benefício.
O pagamento ocorrerá por ordem de adesão ─ quem aderiu primeiro, vai receber primeiro. O crédito extraordinário de R$ 3,3 bilhões, fora das metas fiscais do governo, foi liberado ontem (17) por meio de medida provisória.
Podem aderir ao acordo os aposentados e pensionistas que contestaram os descontos indevidos e não receberam resposta da entidade ou associação após 15 dias úteis. Atualmente, mais de 3,2 milhões de pedidos de 1,9 milhão de pessoas já superaram o prazo para receber resposta das associações e entidades que representam aposentados, por isso, podem aderir ao acordo.
A adesão é gratuita e, antes de assinar o acordo, os aposentados e pensionistas podem consultar o valor que têm a receber. A adesão pode ser feita exclusivamente pelos seguintes canais:
A central telefônica 135 está disponível para consultas e contestações, mas não realiza adesão ao acordo.
Os canais de atendimento para consulta e contestação dos descontos feitos pelas entidades seguem abertos e ficarão disponíveis até 14 de novembro. Esse prazo pode ser prorrogado, se houver necessidade. Os pedidos podem ser feitos pelo:
Nesses casos, os documentos estão em análise e, por isso, o beneficiário ainda não têm a opção de aderir ao acordo.
Ele será notificado e poderá, pelo aplicativo Meu INSS ou em uma agência dos Correios, aceitar os documentos, contestar por suspeita de falsidade ideológica/indução ao erro ou dizer que não reconhece a assinatura.
Se houver a contestação pelo beneficiário, a entidade será intimada a devolver os valores em até cinco dias úteis, e o caso vai passar por uma auditoria.
Caso não haja a devolução, os aposentados e pensionistas serão orientados sobre medidas judiciais cabíveis, com apoio jurídico em parceria com as Defensorias Públicas dos estados.
Membros da cúpula da Procuradoria-Geral da República (PGR) preveem que o julgamento final de Jair Bolsonaro no inquérito do golpe deve ser concluído até meados de setembro.
Essa previsão leva em conta um julgamento sem pedido de vistas de nenhum dos cinco ministros que compõe a Primeira Turma do Supremo, onde o caso vem sendo analisado.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro
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Caso haja algum pedido de vistas durante a fase final do julgamento, a previsão de integrantes da PGR é de que a análise do caso só será retomada entre o meio e o fim de outubro.
Nesse cenário, a possível prisão de Bolsonaro, caso o ex-presidente seja mesmo condenado no inquérito do golpe, ocorreria entre o final de outubro e o início de novembro de 2025.
Desde a sexta-feira (18/7), vale lembrar, o ministro do STF Alexandre de Moraes impôs a Bolsonaro uma série de medidas restritivas. Entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.
Caso descumpra alguma dessas medidas, o ex-presidente poderá ter sua prisão preventiva decretada antes mesmo de ser condenado pela Primeira Turma do Supremo.
No universo da beleza, tendências vêm e vão — mas os ingredientes clássicos, quando respaldados pela ciência, seguem firmes no cuidado com a pele. É o caso do leite, que, depois de séculos como símbolo de nutrição, agora ganha espaço como ativo funcional na dermatologia e na cosmética moderna.
A marca asiática Laikou, conhecida por suas fórmulas acessíveis e embalagens minimalistas, apostou exatamente nisso com a linha Milk, que promete clareamento, hidratação e nutrição profunda da pele. Mas o que exatamente significa “Milk Extract” no rótulo? E será que os benefícios são reais?
Produtos como o Milk Brightening Face Cream, o facial cleanser e a loção corporal trazem como protagonista o chamado extrato de leite — uma substância obtida a partir de proteínas, açúcares e minerais do leite, purificada para uso cosmético. Na composição, aparecem também ingredientes como niacinamida, vitamina E, arbutin e glicerina, que reforçam o apelo clareador e hidratante da linha.
Ao contrário do que o nome pode sugerir, não se trata de leite in natura, mas de componentes bioativos isolados por suas propriedades funcionais. E essas propriedades são amplamente reconhecidas pela ciência.
Diversos estudos já documentaram os efeitos benéficos dos derivados do leite na pele humana. O artigo científico de Kazimierska e Kalinowska-Lis, publicado no periódico Molecules, afirma que proteínas como caseína, lactoferrina, α-lactoalbumina e β-lactoglobulina exercem funções dermatológicas relevantes: ação antimicrobiana, anti-inflamatória, antioxidante e regeneradora.
Outros compostos, como o ácido lático — naturalmente presente no leite — atuam como esfoliantes suaves (AHAs), promovendo renovação celular, uniformização do tom da pele e estímulo à produção de colágeno.
Além disso, estudos mais recentes sobre leite fermentado mostram que seus derivados também favorecem a hidratação e a função barreira da pele, funcionando de forma semelhante a cosméticos consagrados, como séruns de ácido hialurônico.
A associação entre esses ingredientes permite resultados perceptíveis, especialmente em peles cansadas, desidratadas ou com sinais iniciais de hiperpigmentação. Os principais benefícios incluem:
• Melhora da hidratação e sensação de suavidade imediata;
• Clareamento gradual de manchas e uniformização do tom;
• Redução de oleosidade e prevenção de acne, graças à ação reguladora de sebo;
• Alívio de irritações, em especial em peles sensíveis ou sensibilizadas por excesso de limpeza.
No caso do cleanser, por exemplo, o extrato de leite atua de forma mais delicada do que surfactantes tradicionais, ajudando a preservar o manto lipídico da pele. Já o creme clareador, que combina o extrato de leite com arbutin e vitamina E, entrega efeitos antioxidantes e iluminadores em poucos dias de uso.
É importante lembrar que, embora a concentração de proteínas do leite em cosméticos seja baixa, pessoas com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) devem consultar um dermatologista antes de usar qualquer produto com extrato de leite. Já pessoas com intolerância à lactose não precisam se preocupar — cosméticos não contêm lactose ativa nem têm efeito sistêmico.
Também vale checar a procedência: produtos asiáticos como os da Laikou podem não seguir os mesmos padrões de rotulagem exigidos no Brasil ou na União Europeia. Embora amplamente comercializada por e-commerces internacionais como Walmart, Shopee e Ubuy, a Laikou não tem representação oficial no Brasil.
A linha Milk da Laikou é mais do que uma jogada de marketing com apelo visual. Seus produtos oferecem uma combinação inteligente de ativos — entre eles o extrato de leite — com benefícios reais e respaldados pela ciência dermatológica.
Com um preço acessível e formulações simples, a linha tem conquistado usuários em busca de hidratação, clareamento e cuidados diários com a pele. E, ao contrário do que muitos pensam, o leite — aqui processado, filtrado e redirecionado à beleza — não é apenas uma lembrança da infância, mas uma promessa para a cosmética do futuro.
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