Após Antonia Fontenelle, foi a vez de Luiz Bacci causar revolta nas redes sociais por uma postagem sobre Preta Gil. O jornalista recebeu uma enxurrada de mensagens no Instagram após lembrar que a cantora se posicionou abertamente a favor de Lula.
Na publicação, ele recordou: “Preta Gil sempre se posicionou de forma clara, e era elogiada por isso, especialmente quando se tratava de política. Extremamente engajada, a cantora foi uma ativista de causas sociais relevantes, incluindo o movimento LGBTQIAPN+”, começou ele, usando uma foto da artista fazendo L com os dedos.
E completou: “Em 2018, dias antes da eleição que elegeu Jair Bolsonaro como presidente, a filha de Gilberto Gil fez uma postagem impactante nas redes sociais. A polarização daquele período a levou a deixar de seguir amigos nas redes sociais e a evitar contato com aqueles que tinham opiniões divergentes. Preta tinha personalidade, ignorava críticas e seguia firme em suas convicções”, escreveu.
Na publicação de Luiz Bacci, os seguidores reagiram de forma negativa: “Logo no dia da morte de Preta Gil, você escolhe diminuir o tamanho da mulher que ela foi, tentando encaixá-la numa narrativa política rasa, como se isso definisse sua existência? Preta era muito maior do que qualquer rótulo. Era arte, generosidade, coragem, amor pelos amigos, força diante da dor. E você, ao invés de homenagear a vida dela, escolhe usar a morte como palco pra provocar engajamento? É de uma frieza absurda. Hoje era dia de silêncio, respeito e gratidão por tudo que ela representou. Mas tem gente que prefere manchete a humanidade”, disparou um.
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Luiz Bacci fez uma publicação polêmica sobre o posicionamento político de Preta Gil
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“Te perdoo”, diz Antonia Fontenelle após morte de Preta Gil
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Apresentadora do Roda Viva recorda reflexão de Preta Gil sobre a morte
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Preta Gil
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Preta Gil
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Preta Gil
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Preta Gil posa durante tratamento nos EUA: “Mais uma dose”
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A cantora Preta Gil
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Preta Gil.
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Outros internautas também concordaram: “Eu sou de direita, mas me senti envergonhada com esse teu post. Amo a Preta e respeito a posição política dela que divergia da minha!”, afirmou outra. “A publicação foi infeliz, querendo polemizar nesse momento triste”, observou um terceiro. “Bacci virou um jornalista vazio e sem luz”, detonou mais um.
A Patrulha Maria da Penha, da GMD (Guarda Municipal de Dourados), prendeu na madrugada desta segunda-feira (21/7), Fernando Rodrigues Monteiro, de 34 anos, acusado de agredir verbal e fisicamente a companheira, de 40, após crise de ciúmes em uma danceteria onde ambos estavam.
De acordo com o registro policial, a vítima foi até o Terminal Rodoviário Renato Lemes Soares e pediu socorro aos guardas municipais que, por sua vez, acionaram a equipe especializada.
Ela relatou que mora com o agressor há aproximadamente sete meses e saíram para se divertir quando, num determinado momento, o homem passou a agredi-la com xingamentos de baixo calão e ainda acusando-a de querer transar com os demais homens no local.
Não contente, Fernando passou a bater na mulher com socos e empurrões, jogando-a contra a parede, causando uma lesão no cotovelo esquerdo. A vítima só parou de apanhar porque a segurança do estabelecimento interveio.
Enquanto a equipe da Guarda Municipal de Dourados conversava com a mulher, o agressor mandou mensagem dizendo que estava em frente à residência do casal aguardando-a chegar. A guarnição deslocou até ao endereço onde se deparou com o agressor sentado do lado de fora, próximo ao portão de entrada. Ao ser abordado, Fernando que não portava nenhum documento, apresentou nome falso, sendo posteriormente identificado corretamente.
Após checagem no sistema Sigo, os guardas municipais encontraram mandado de prisão em desfavor de Fenando Rodrigues Monteiro, expedido pela comarca de Campo Grande da 2ª Vara de Execução Penal do Interior. Diante dos fatos, ele recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) para as providencias cabíveis.
A Prefeitura de Campo Grande, publicou no Diário Oficial de Campo Grande, de nº 7.996, desta segunda-feira (21), a convocação de profissionais em funções de supervisor de cadastro e entrevistador social para atuarem na Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania. Todos foram aprovados em processo seletivo simplificado para substituir vacâncias e, portanto, sem aumento de despesas com pessoal.
O edital n. 11/2025-07, informa que os convocados devem comparecer na Sas, na terça-feira, 22 de julho, às 8h, para receberem orientação sobre a documentação a ser entregue para o preenchimento da vaga e efetivação do procedimento de contratação. A Secretaria fica localizada na Rua dos Barbosas, n. 321 – Bairro Amambaí.
Para conferir as convocações, basta acessar o Diogrande a partir da página 7, pelo link: https://diogrande.campogrande.ms.gov.br/download_edicao/eyJjb2RpZ29kaWEiOiI5OTExIn0%3D.pdf
#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra a fachada da Prefeitura.
21.07.2025 · 8:12 · Vereador Dr. Lívio
O vereador Dr. Lívio, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o transporte coletivo de Campo Grande, foi o entrevistado desta quinta-feira (18) no programa comandado pelo jornalista Rodrigo Nascimento, na Rádio Cidade. Durante a conversa, fez um balanço dos trabalhos da CPI até o momento e destacou que a comissão entra agora na fase de produção do relatório final.
Logo no início da entrevista, o apresentador provocou: “De 0 a 10, que nota o senhor daria para o Consórcio Guaicurus?”, em referência à recente declaração do presidente do Consórcio, Themis de Oliveira, que afirmou dar nota 12 para a concessionária. Com bom humor, Dr. Lívio riu da resposta e foi direto: “Se o serviço fosse tão bom assim, a CPI nem existiria. Não faltam reclamações dos usuários, e isso é o que motivou a criação da comissão – que caiu no gosto do povo justamente por ser necessária.”
O vereador também mencionou um relatório produzido em 2014 pelo então vereador Eduardo Romero, que já apontava deficiências graves na qualidade do transporte coletivo da capital sul-mato-grossense.
Questionado sobre a desconfiança recorrente da população em relação à efetividade das CPIs e a possibilidade de a investigação “acabar em pizza”, Dr. Lívio foi enfático: “Vai terminar em Pizza indigesta que a prefeitura e o consórcio vão ter que engolir”.” Segundo ele, o relatório final da CPI será encaminhado ao Ministério Público e trará não apenas apontamentos sobre as responsabilidades apuradas, mas também propostas concretas de melhorias para o sistema de transporte público.
O parlamentar destacou ainda que o documento final vai sugerir a reestruturação da Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande) e da Agetran, com o objetivo de garantir mais transparência, eficiência e fiscalização na gestão do transporte coletivo.
A entrevista foi marcada por um tom firme e transparente, reafirmando o compromisso da CPI com a população de Campo Grande e com a busca por soluções para um dos serviços públicos mais criticados da cidade.
Assessoria de Imprensa do Vereador
A projeção de que o Paraguai consumirá cada vez mais energia elétrica produzida pela usina de Itaipu faz a direção da hidrelétrica binacional estudar a ampliação em 10% do número de turbinas geradoras.
A Itaipu, que produz cerca de 9% da energia elétrica consumida no Brasil, tem atualmente 20 unidades geradores e espaço para a construção de mais duas. A informação é do diretor-geral da estatal, Enio Verri.
“É inevitável, isso vai ocorrer”, declarou o executivo, que, no entanto, ponderou a necessidade de amplos estudos técnicos, sociais e ambientais; viabilidade econômica; e acordo entre Brasil e Paraguai, para que a ampliação seja realizada.
A afirmação de Verri foi durante um encontro com um grupo de jornalistas que visitou as instalações de Itaipu, entre eles a reportagem da Agência Brasil. A hidrelétrica fica na fronteira dos países, se estendendo de Foz do Iguaçu, no Paraná, até Ciudade del Este, no lado paraguaio.
O diretor-geral brasileiro explicou que se aproxima o cenário em que o Paraguai consumirá toda a energia a que tem direito, dessa forma, deixando de vender o excedente para ser usado pelo Brasil.
Segundo ele, fatores que explicam o aumento da demanda paraguaia passam pelo crescimento da economia; a presença crescente em solo paraguaio de data centers (servidores digitais que processam e armazenam dados), incluindo os de inteligência artificial (IA); e da atividade de mineração de criptomoedas – processo digital que depende de computadores potentes para criar e proteger as criptomoedas, com uso intensivo de energia.
Sobre o estudo de viabilidade para construir duas unidades geradoras (turbinas), Enio Verri adiantou que “estamos agora com a nossa equipe dando uma olhada nisso”.
Ele detalhou que na estrutura da barragem de Itaipu no Rio Paraná, depois dos vertedouros (estruturas que permitem jorrar o excesso de água do reservatório), “há espaço físico em que é possível ampliar em mais duas unidades”.
O diretor-geral contextualiza que aumentar em 10% o número de turbinas não significa necessariamente expandir em 10% a capacidade de geração. A diferença pode ser para menos, por exemplo, com turbinas com menos produtividade, ou para mais, com avanços tecnológicos que permitam produzir mais com menos recursos.
Atualmente, as 20 unidades geradoras de Itaipu têm potência instalada de 14 mil megawatts (MW), sendo 700 MW por turbina.
No entanto, o diretor da hidrelétrica não associou a empreitada necessariamente a outro estudo sobre aumentar em um metro o nível máximo do reservatório no Rio Paraná, o que implicaria ampliar a área alagada.
“Nós temos comunidades, tem os efeitos sobre a população. Uma coisa é você construir uma usina na ditadura militar [1964-1985]. Outra coisa é você construir uma usina agora”, comentou, referindo-se a um período em que ativismos eram suprimidos. Itaipu começou a ser construída em 1974.
“Isso envolve um grande estudo estratégico porque envolve políticas ambientais, políticas sociais, as comunidades que serão atingidas versus a relação e benefícios que isso pode trazer à sociedade”, completa.
Hoje o reservatório tem área de 1.350 quilômetros quadrados (km²), extensão de 170 km e volume máximo de 29 bilhões de metros cúbicos (m³) de água.
Apesar de classificar como “inevitável”, devido a demanda crescente de energia, Enio Verri diz que o projeto ainda não pode sair do papel por falta de viabilidade econômica. “Hoje não viabiliza”.
O diretor-geral não aponta um horizonte de quando um projeto de expansão poderia ser realizado.
“Estamos discutindo só a data em que estaremos maduros o suficiente para esse investimento”, explicou, acrescentando que “no setor de energia, não existe curto prazo”.
Verri acredita que, quando for tirado do papel, o investimento deve ser financiado por meio de empréstimo de longo prazo em instituições de fomento, “Banco Mundial, BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] ou algo do gênero”.
Ele acrescentou que a forma de pagamento dessa dívida poderia ser por meio de uma taxa na tarifa de luz.
“Valor pequeno, você mantém isso na tarifa como custeio e, com isso, consegue pagar o financiamento das duas usinas”.
Além de viabilidade técnica, contextualiza ele, um projeto dessa magnitude em Itaipu precisará ser acordado conjuntamente pelos governos e parlamentos do Brasil e Paraguai.
A usina hidrelétrica de Itaipu é um projeto binacional, criado há 50 anos. Os dois países detêm exatamente 50% da hidrelétrica. Isso vale tanto para o consumo da energia quanto para as decisões que são tomadas e os cargos ocupados. Por exemplo, assim como há um diretor-geral brasileiro, há um diretor-geral paraguaio.
O tratado que rege a existência de Itaipu determina que, dentro da metade da energia a qual cada país tem direito, o que não for consumido será vendido a preço de custo (sem margem de lucro) para o sócio vizinho. Isso é o que tem ocorrido desde 1985, quando a usina começou efetivamente a gerar energia elétrica.
Há 40 anos, o Brasil consumia 95% do suprimento. Esse cenário seguiu trajetória de queda ao longo das décadas, de forma que em 2024, o Brasil consumia 69%; e o Paraguai, 31%.
O diretor-técnico paraguaio de Itaipu, Hugo Zárate, cita projeções da Administradora Nacional de Eletricidade do Paraguai de que o país chegará aos 50% de consumo da geração da hidrelétrica até 2035. Ele explica que o crescimento da demanda nos últimos dois anos foi bastante expressivo. “Tivemos no ano passado um crescimento superior a 14% no consumo de energia”, informa.
“Isso se deve à utilização de forma intensiva da energia naqueles empreendimentos de mineração de criptomoedas”, contou Zárate, acrescentando que há notícias na imprensa paraguaia de contratos da Ande para incentivar a presença de data centers e servidores de IA no país.
Outro fator que deve diminuir a disponibilidade da energia paraguaia que chega ao Brasil estará posto já em 2027. Um acordo entre os países determina que a nação que tiver excedente poderá dar o destino que quiser à energia, o que inclui possibilidades como vender no mercado livre de energia brasileiro (consumidores negociam diretamente com geradores, diferentemente do mercado regulado, no qual a compra é feita exclusivamente por meio da distribuidora local), ou até para um terceiro país.
“Cada um pode fazer o que quiser com essa energia no seu país”, resume Enio Verri.
Ao comentar que o Brasil tem avançado em inovações tecnológicas que permitem desenvolver outras energias renováveis, o diretor-geral de Itaipu relativiza o maior consumo paraguaio em termos de reflexos na geração total de energia em todo o território brasileiro.
“Estamos crescendo a oferta de intermitente [solar e eólica, por exemplo] também. Aliás, no Nordeste temos excesso de oferta intermitente. Então, não me parece que seja um grande problema”, avalia.
*A reportagem da Agência Brasil viajou a convite da Itaipu Binacional
A Neoenergia Brasília realizará serviço de manutenção de energia na região de Sobradinho, nesta segunda-feira (21/7). O fornecimento de energia está previsto para ser suspenso durante o período das 10h até às 16h.
Os endereços afetados estão localizados no Setor de Mansões Sobradinho – QMS 23, lote 2, casa 1; QMS 30, rua 3, casa 10; e QMS 30 A – e no Condomínio Minichácaras – CL 30 A, lote 2.
Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio.
Além dos desligamentos programados, pode ser que a energia seja cortada em alguma outra região, sem comunicação prévia.
Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116.
A PRF (Polícia Rodoviária Federal) identificou como André Luís Barbosa, o motorista do veículo GM Ônix, que carregava 556 quilos de maconha, e como Alan Nascimento da Cruz e Cristiano Rodrigues Viel, a dupla que seguia num veículo Citroen C4, que atuavam como “batedor”.
A prisão foi neste domingo (20/7), por volta das 11h, na MS-156, em Caarapó.
Assim que os policiais abordaram o primeiro automóvel, os PRFs visualizaram uma colcha sob o banco traseiro. Questionado, André Luís informou que carregava mais de meia tonelada de maconha.
Em ato contínuo, foi identificado o carro C4. Devido as contradições apresentadas pelos ocupantes, os veículos e os três homens foram levados à base operacional da Polícia Rodoviária Federal, em Caarapó, onde receberam voz de prisão.
O trio acabou encaminhado para a Delegacia de PC (Polícia Civil), em Caarapó, e foram autuados em flagrante.