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O que Ozzy Osbourne gostaria que fosse escrito em sua lápide


Ozzy Osbourne, ícone do heavy metal, morreu nessa terça-feira (22/7), aos 76 anos. Segundo um comunicado da família, ele morreu “cercado de amor”. O cantor tinha sido diagnosticado com Parkinson em 2020.

Ele ficou conhecido mundialmente como vocalista do Black Sabbath, banda que ajudou a criar as bases do heavy metal no fim dos anos 1960. Após deixar o grupo, o cantor construiu uma carreira solo de sucesso.

Em entrevista à revista Rolling Stone em 2022, segundo o Wishplash, Ozzy comentou sobre como gostaria de ser lembrado e o que gostaria que tivesse escrito em sua lápide.

“Simplesmente ‘Ozzy Osbourne, nascido em 1948, faleceu assim e assim.’ Fiz muita coisa para um simples cara da classe trabalhadora. Fiz muita gente sorrir. Também fiz muita gente falar: ‘Quem diabos esse cara pensa que é?’”, afirmou Ozzy.

“Garanto que, se morresse hoje à noite, amanhã seria: ‘Ozzy Osbourne, o homem que arrancou a cabeça de um morcego com os dentes, morreu em seu quarto de hotel…’. Sei que isso acontecerá. Mas não tenho do que reclamar. Ao menos serei lembrado”, garantiu.

A família de Ozzy Osbourne ainda não deu mais detalhes sobre como e onde será o velório e enterro da estrela do rock.





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Funsat oferece 2.311 vagas com destaque para 200 contratações imediatas – CGNotícias


“Super Quarta” terá seleção presencial com empresas parceiras entre 13h e 16h, na sede da fundação

A Fundação Social do Trabalho (Funsat) realiza nesta quarta-feira (23), em Campo Grande, mais uma edição da Super Quarta, ação de recrutamento intensivo com 200 vagas de contratação imediata. O evento ocorre das 13h às 16h, na sede da Agência de Empregos, localizada na Rua 14 de Julho, nº 992, na Vila Glória.

No total, o painel de vagas da Funsat reúne 2.311 oportunidades, cadastradas por 193 empresas do município. Há opções para profissionais com ou sem experiência, além de vagas exclusivas para pessoas com deficiência (PCDs).

Destaques do Painel Geral

Entre as profissões com maior número de oportunidades estão:

  • Auxiliar de limpeza (193)
  • Operador de caixa (244)
  • Desossador (100)
  • Auxiliar de logística (114)
  • Açougueiro (49)
  • Consultor de vendas (28)
  • Ajudante de carga e descarga (20)

Ao todo, 1.439 vagas não exigem experiência prévia. Algumas das ocupações disponíveis nessa categoria são:

  • Operador de telemarketing ativo (100)
  • Servente de limpeza (30)
  • Alimentador de linha de produção (15)
  • Montador de andaimes (3)
  • Assistente de vendas (5)
  • Ajudante de motorista (2)

Vagas para Pessoas com Deficiência

A data também reserva 12 vagas destinadas a pessoas com deficiência (PCDs), incluindo:

  • Auxiliar de linha de produção (5)
  • Recepcionista (3)
  • Empacotador à mão (2)
  • Auxiliar de saneamento (1)
  • Auxiliar de limpeza (1)

Contratações em ritmo acelerado

Durante a Super Quarta, os candidatos poderão participar de entrevistas com três empresas parceiras: Comper, Tahto e Grupo SC. A expectativa é de alto volume de admissões — a meta é realizar ao menos uma contratação por minuto.

A triagem será feita por ordem de chegada, com distribuição de senhas na recepção da Funsat. Os candidatos terão acesso ao catálogo de mais de 50 funções com vagas abertas.

Serviço

Super Quarta – Emprega CG
Local: Funsat – Rua 14 de Julho, 992, Vila Glória
Data: Quarta-feira, 23 de julho
Horário: das 13h às 16h
Informações: (67) 4042-0585 – Ramal 5800
Painel de vagas: campogrande.ms.gov.br/funsat





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Trump pressiona, mas arroba do boi-China ainda vale R$ 300; veja onde o mercado resiste — CompreRural








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Sob suspeita no Dnit, empresa recebeu R$ 418 milhões de emendas


A empresa LCM Construção, alvo da Polícia Federal (PF) em uma investigação sobre desvios no Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) no Amapá, já recebeu cerca de R$ 418 milhões de emendas parlamentares desde 2016.

Parte deste montante, cerca de R$ 71 milhões, foram provenientes de emendas de relator, conhecidas popularmente como “orçamento secreto”, devido à pouca transparência dos repasses.

Os dados estão disponíveis no Portal da Transparência e o período de abrangência é de dezembro de 2016 a maio de 2025.

O maior montante enviado à empreiteira foi via emendas de bancada, proposta coletivamente por bancadas estaduais ou regionais de parlamentares para investimentos localizados nos redutos do parlamentares. Foram destinados R$ 276 milhões nessa modalidade por bancadas de diversos estados como a de Roraima, da Paraíba, Rondônia, Paraná e Amapá.

A empresa também recebeu outros R$ 69 milhões via emendas de comissão.

A maioria dos repasses, com exceção de seis deles, tiveram como unidade orçamentária de destino o Dnit. Em sua maioria, quando há especificação do objetivo da verba, o dinheiro foi destinado para obras de manutenção ou adequação de trechos rodoviários.

Empreiteiro Luiz Otávio Fontes JunqueiraO empreiteiro Luiz Otávio Fontes Junqueira, presidente da LCM

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A LCM entrou na mira dos investigadores por causa de uma obra de melhoramento e pavimentação da rodovia federal BR 156, no Amapá.

A empresa é investigada por ter obtido suposto favorecimento em pregões no estado que totalizam R$ 60 milhões.

Segundo a decisão da Justiça Federal que autorizou as ações da PF na terça-feira (22/7), laudos periciais “evidenciam a participação em pregões com vícios insanáveis e comportamento atípico, com propostas com desconto nulo ou acima do preço de referência, simulando competição que jamais existiu”.

O presidente da empresa, Luiz Otávio Fontes Junqueira, foi alvo da operação. Segundo a decisão, ele teria “se beneficiado do direcionamento de licitações”, operando um suposto esquema de “lavagem de dinheiro por meio de saques fracionados e realizados por interpostas pessoas”.

O montante desses saques, diz a apuração, seria de R$ 680 mil.

A empresa vem ganhado destaque nos últimos anos pelas quantias volumosas que recebe do governo federal por meio de contratos. Como mostrou a coluna, por exemplo, ela já arrecadou desde 2014 pelo menos R$ 10 bilhões de verba pública.

Criada em 2014, a empresa surfou na onda pós-Lava Jato, quando as grandes empreiteiras brasileiras estavam envolvidas de alguma forma com a operação. Na época, e em anos seguintes, muitas quebraram ou ficaram impedidas de fechar contratos com a administração pública.

Operação Route 156

A operação da deflagrada na terça-feira (22) é uma parceria entre a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU), e investiga desvios no Dnit do Amapá.

Além da LCM, também foram alvos o superintendente afastado do Dnit no estado e o empresário, Marcello Linhares, e o empresário Breno Chaves Pinto, 2º suplente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Como mostrou a coluna, segundo a PF, Breno Chaves Pinto utilizava a influência do senador para liberar verbas. Ele é ligado à empresa LB Construções, uma das vencedoras da licitação da BR-156. Ele ainda tem contratos, por meio de outras empresas, com a Codevasf.

O senador, contudo, não é investigado e as autoridades descartaram a possibilidade de seu envolvimento no caso.

A ação cumpriu 11 mandados de busca para avançar na apuração sobre esquema criminoso de direcionamento de licitações e desvio de recursos públicos federais em contratos de manutenção e recuperação da rodovia BR-156, no Amapá.

O valor total das licitações sob suspeita é de R$ 60 milhões.

Segundo a PF, a investigação indica a “existência de uma organização criminosa estruturada no âmbito da Superintendência Regional do Dnit no Amapá que teria fraudado o caráter competitivo de pelo menos quatro pregões eletrônicos”..

A apuração da PF indica que o grupo integrado pelo suplente e por Linhares simulava a concorrência em licitações com propostas fictícias e cláusulas restritivas nos editais.

Defesa

Em resposta à coluna, a LCM nega qualquer irregularidade nos procedimentos licitatórios que participou perante a Superintendência do Dnit do Amapá, bem como na execução dos contratos firmados com a referida autarquia.

“A empresa e seu diretor estão à inteira disposição das autoridades, confiando que os fatos sob investigação serão prontamente esclarecidos”, afirmou.

Em nota, a assessoria de comunicação de Alcolumbre afirmou que o senador não possui qualquer relação com as empresas citadas na operação desta terça-feira (22), nem com a atuação empresarial do seu segundo suplente.

“Alcolumbre reitera seu respeito às instituições e entende que todos os envolvidos devem prestar os devidos esclarecimentos à Justiça, respeitado o devido processo legal”, diz a nota.

Já o Dnit, também em nota, afirma o órgão colabora com a investigação, visando a completa elucidação dos fatos e diz repudiar “qualquer prática fraudulenta ou ato de corrupção e conta com uma Política Antifraude e Anticorrupção que, entre outros aspectos, deixa clara essa premissa”.

“As instâncias de integridade da autarquia também estão apurando os fatos a fim de adotar as medidas administrativas que forem necessárias […] O DNIT está em permanente contato com os órgãos de controle e reafirma que pauta sua atuação dentro da legalidade e lisura, respeitando todos os princípios éticos da administração pública”, diz trecho da manifestação.

A coluna entrou em contato com Luiz Junqueira, mas não obteve retorno.



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Programa de Melhoramento do Amendoim do IAC estará presente na 6ª Feira do Amendoim de Borborema








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Empresa alvo da PF no Amapá recebeu R$ 10 bi do governo federal


A empresa LCM Construção e Comércio, investigada pela Polícia Federal (PF) por irregularidades em licitações no Departamento Nacional de Transporte e Infraestrutura (Dnit) do Amapá, já recebeu cerca de R$ 10,8 bilhões do governo federal.

Os repasses vêm de uma série de contratos firmados entre a empresa e as superintendência do Dnit de diversos estados do Brasil.

Segundo dados do Portal da Transparência, a empresa tem contratos com a administração federal que somam mais de R$ 23 bilhões.

A série de contratações entre a empreiteira e o governo vem desde 2014, quando a empresa foi criada, até o final de 2024. De lá para cá, o ano com o maior montante contratado foi 2023, no primeiro ano do Lula 3, com cerca de R$ 10 bilhões.

Ao longo do governo anterior, sob Jair Bolsonaro (PL), a empresa fechou contratos no valor total de R$ 6,9 bilhões.

Um dos mais recentes, de dezembro de 2024, foi para a execução de serviços de manutenção rodoviária na BR-235, na Bahia.

Em outro, de outubro do mesmo ano, o contrato visava a execução de serviços emergenciais na BR-470, em Passo Fundo, o Rio Grande do Sul.

Placa azul diante de prédio de concreto
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit)

O presidente da LCM é Luiz Otávio Fontes Junqueira, que foi alvo da operação da PF na manhã de terça-feira (22/7).

Segundo a decisão da Justiça Federal que autorizou as ações da PF, Junqueira teria “se beneficiado do direcionamento de licitações”, operando um suposto esquema de “lavagem de dinheiro por meio de saques fracionados e realizados por interpostas pessoas”.

O montante desses saques, diz a apuração, seria de R$ 680 mil.

Foi na casa de Junqueira, durante uma busca e apreensão em Nova Lima (MG), que a PF apreendeu três carros da marca Porsche.

A empresa tem ganhado destaque nos últimos anos pelas quantias volumosas que recebe do governo federal. Como mostrou a coluna, ela também já embolsou cerca de R$ 418 milhões em emendas parlamentares, dos quais cerca de R$ 71 milhões foram do “orçamento secreto”.

Criada em 2014, a empresa cresceu depois de a operação Lava Jato quebrar grandes empreiteiras brasileiras envolvidas em corrupção com o governo. A partir de então, a LCM passou a fechar contratos milionários com a administração pública.

De 2014 até 2018, por exemplo, foram cerca de R$ 3,1 bilhões fechados.

As contratações abrangem quase a totalidade de estados brasileiros, em todas as regiões. Ficam de fora apenas as superintendências do Dnit em São Paulo e Goiás.

No Amapá, estado que é epicentro da nova investigação da PF, são 5 contratos diferentes firmados entre 2021 e 2024. O valor total deles é de cerca de R$ 192 milhões.

Operação Route 156

Na operação Route 156, a PF apura supostas irregularidades em obras na BR 156. Os agentes investigam um esquema criminoso de direcionamento de licitações e desvio em contratos de manutenção e recuperação da rodovia, localizada no Amapá.

Segundo a PF, a investigação indica a “existência de uma organização criminosa estruturada no âmbito da Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Amapá (DNIT/AP), que teria fraudado o caráter competitivo de pelo menos quatro pregões eletrônicos”.

O valor total das licitações sob suspeita é de R$ 60 milhões.

Um dos alvos, como mostrou a coluna, foi o superintendente do Dnit no Amapá, Marcello Linhares. Ele foi afastado do cargo, por determinação judicial, por 10 dias.

O suplente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também entrou na mira da PF. O empresário Breno Chaves Pinto é suspeito de se valer da influência de Alcolumbre,e de sua condição de suplente, para liberar verbas.

Defesa

Em resposta à coluna, a LCM nega qualquer irregularidade nos procedimentos licitatórios que participou perante a Superintendência do Dnit do Amapá, bem como na execução dos contratos firmados com a referida autarquia.

“A empresa e seu diretor estão à inteira disposição das autoridades, confiando que os fatos sob investigação serão prontamente esclarecidos”, afirmou.

Em nota, a assessoria de comunicação de Alcolumbre afirmou que o senador não possui qualquer relação com as empresas citadas na operação desta terça-feira (22), nem com a atuação empresarial do seu segundo suplente.

“Alcolumbre reitera seu respeito às instituições e entende que todos os envolvidos devem prestar os devidos esclarecimentos à Justiça, respeitado o devido processo legal”, diz a nota.

Já o Dnit, também em nota, afirma o órgão colabora com a investigação, visando a completa elucidação dos fatos e diz repudiar “qualquer prática fraudulenta ou ato de corrupção e conta com uma Política Antifraude e Anticorrupção que, entre outros aspectos, deixa clara essa premissa”.

“As instâncias de integridade da autarquia também estão apurando os fatos a fim de adotar as medidas administrativas que forem necessárias […] O DNIT está em permanente contato com os órgãos de controle e reafirma que pauta sua atuação dentro da legalidade e lisura, respeitando todos os princípios éticos da administração pública”, diz trecho da manifestação.

A coluna entrou em contato com Luiz Junqueira, mas não obteve retorno.



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Dourados promove 5ª Conferência Regional de Políticas para as Mulheres


Dourados sediará a 5ª Conferência Regional de Políticas para as Mulheres, nos dias 24 e 25 de julho de 2025, reunindo representantes de diversos municípios da região para debater a realidade das mulheres em seus territórios e propor caminhos para fortalecer as políticas públicas de gênero. O evento será realizado na Câmara Municipal de Dourados, com atividades no dia 24 das 7h às 17h, e no dia 25 das 7h30 às 11h30.

Com o tema “Mais democracia, mais igualdade, mais conquista para todas”, a conferência propõe um espaço democrático de escuta, troca de experiências e articulação entre o poder público e a sociedade civil, com o objetivo de ampliar a participação das mulheres na formulação de políticas públicas efetivas, diversas e interseccionais.

A programação será composta por rodas de conversa, trabalhos em grupo e plenárias temáticas, que abordarão dois eixos principais:

· As condições de vida e luta das mulheres nos territórios

· As principais demandas para as políticas públicas

A conferência terá a participação de mulheres dos municípios de Dourados, Caarapó, Deodápolis, Douradina, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Itaporã, Jateí, Maracaju, Rio Brilhante e Vicentina, possibilitando a construção de um panorama regional sobre os desafios enfrentados pelas mulheres e suas propostas de transformação.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas por meio de um formulário online: [https://forms.gle/S3FSNkWu9h6sTZaY8]. Todas as participantes inscritas receberão certificado de participação.

O evento é uma realização da Coordenação de Direitos Humanos e Cidadania e da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres, com apoio da Secretaria Municipal de Governo, Secretaria Municipal de Assistência Social, Câmara Municipal de Dourados e do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres.

A vereadora Karla Gomes (Podemos) é a presidente da Procuradoria da Mulher, e explica que a conferência regional é de grande importância, pois permite compreender, a partir da vivência das mulheres nos diferentes territórios, os desafios enfrentados no cotidiano, além de traçar ações efetivas para superá-los. “Trata-se também de uma etapa preparatória fundamental para a Conferência Estadual e, posteriormente, para a 6ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, contribuindo diretamente para a formulação de políticas públicas em âmbito nacional”, afirma a vereadora.

Objetivos centrais da conferência:

1. Fortalecer e incentivar a participação efetiva das mulheres, considerando a diversidade e a interseccionalidade, na construção e ampliação das políticas públicas.

2. Produzir um diagnóstico participativo sobre as condições de vida das mulheres e a eficácia das políticas existentes.

3. Definir e consolidar ações prioritárias para as políticas de gênero no território regional.

4. Estreitar o diálogo entre governo e sociedade civil, promovendo maior eficácia na implementação das políticas públicas.

5. Eleger as representantes do município para a etapa estadual da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.

Serviço

5ª Conferência Regional de Políticas para as Mulheres

Data: 24 de julho (7h às 17h) e 25 de julho (7h30 às 11h30)

Local: Câmara Municipal de Dourados – MS

Tema: “Mais democracia, mais igualdade, mais conquista para todas”

Inscrições: https://forms.gle/S3FSNkWu9h6sTZaY8

Legenda: Dourados sediará a 5ª Conferência Regional de Políticas para as Mulheres. (Foto: Divulgação)



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Justiça autoriza trading penhorar produção de soja de família em recuperação judicial — CompreRural








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Padrasto também provou bolinho envenenado que matou jovem de 19 anos


Na confissão que fez para a polícia, Admilson Ferreira dos Santos, padrasto de Lucas da Silva Santos, jovem de 19 anos morto envenenado com bolinhos de mandioca, admitiu que chegou a provar um pouco do bolinho envenenado.

Em interrogatório, ele, que foi preso na quarta-feira passada (16/7), explicou que queria se suicidar. Admilson diz que comprou um pote de creme de leite para os bolinhos, onde misturou a substância e molhou o alimento antes de comer. Ao sentir sua boca cortada, ele também ofereceu o alimento aos enteados e à esposa.

Segundo um áudio obtido pelo Metrópoles, o padrasto afirmou que ofereceu os bolinhos para toda a família, mas “Lucas foi o que mais sofreu”.

“Fui atrás de um potinho de creme de leite para os bolinhos. Coloquei o creme de leite, botei um pouco do chumbinho e coloquei na boca: cortou minha boca. Dei um pouco para o Lucas, um pouco para o Tiago e um pouco para ela [esposa].”

Questionado sobre onde conseguiu o veneno, o padrasto admitiu que pediu para a esposa comprar chumbinho em uma loja de Diadema, cidade próxima de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, onde a família mora. Com o chumbinho em posse, ele misturou o raticida em um pote de creme de leite e deu para a família comer.

“Dei um pouco para o Lucas, dei um pouco para o Thiago, e dei um pouco para ela (esposa). Todos os quatro ‘comeu’”.

Admilson também contou que o chumbinho foi comprado por R$ 25 e denunciou o comerciante do raticida. O responsável pela venda foi preso na semana passada e confessou comercializar o produto, que é proibido no Brasil. Mas foi liberado pela Justiça após passar por audiência de custódia.

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Lucas da Silva Santos

Reprodução/Redes sociais

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Lucas da Silva Santos

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Lucas da Silva Santos

Reprodução/Redes sociais

O velório de Lucas da Silva Santos acontece na tarde dessa terça-feira (22/7), em São Bernardo do Campo.

Padrasto preso e acusado de abusos sexuais

O padrasto de Lucas, Admilson Ferreira dos Santos, foi preso na última quarta-feira (16/7) e era considerado o principal suspeito de ter envenenado o bolinho ingerido pelo jovem.

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Padrasto é preso suspeito de envenenar jovem com bolinho

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Padrasto é preso suspeito de envenenar jovem com bolinho

Reprodução/Record TV

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Padrasto é preso suspeito de envenenar jovem com bolinho

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Em entrevista coletiva, a delegada responsável pelo caso, Liliane Doretto, afirmou que recebeu relatos de dois irmãos de Lucas afirmando que Admilson abusou sexualmente deles. Os abusos teriam acontecido com as vítimas ainda crianças, com 4 e 9 anos, e duraram anos.


Qualificadores do homicídio

  • Ao Metrópoles, a delegada Liliane contou que o inquérito de homicídio instaurado contra Admilson terá três qualificadores, sendo eles: motivo torpe, emprego de veneno e recurso que dificultou a defesa da vítima.
  • O primeiro se configura a partir das investigações que apontam que o crime teve motivação passional, baseada em sentimentos de ciúmes, controle e rejeição, o que, segundo a delegada, “caracteriza valor moral reprovável e desprezível”.
  • O segundo agravante é baseado no uso de veneno, visto que, de acordo com a investigação, o suspeito utilizou a substância tóxica misturada à comida ingerida por Lucas, o que caracteriza uma forma traiçoeira de execução.
  • Por fim, as autoridades afirmaram que o envenenamento do jovem foi praticado sem nenhum alerta ou ameaça visível, o que impediu a reação defensiva da vítima.
  • A investigadora ainda afirmou que não há registros policiais denunciando os abusos porque o suspeito exercia um controle emocional sobre as vítimas, algo que inclusive teria acontecido com Lucas.

O caso é investigado como crime passional, visto que Admilson teria envenenado o jovem, pois ele queria sair de casa. O fato foi constatado pela polícia por meio de mensagens do suspeito que mostram a insatisfação dele com a hipótese de saída do enteado, por isso as autoridades acreditam que o crime foi premeditado.

Bolinhos enviados pela tia do jovem

Lucas passou mal cerca de meia hora depois de comer bolinhos de mandioca enviados pela tia, Cláudia Pereira dos Santos, na noite do dia 11 de julho. Ela é irmã de Admilson.

No início das investigações, a mulher foi apontada pela família como a principal suspeita, porque ela tinha enviado os alimentos. O padrasto e a mãe do jovem afirmaram que não tinham uma boa relação com Cláudia, versão contrariada pela parente, que afirmou à polícia que se dava bem com os familiares, apesar de estarem um pouco afastados.

Além disso, às autoridades, a mulher confirmou ter enviado cinco bolinhos para a casa do irmão, mas negou ter envenenado os alimentos.

Em entrevista coletiva, Cláudia contou que o padrasto do jovem pediu que ela fizesse os bolinhos. Ela disse que ama cozinhar e que costuma fazer pratos diferentes por “hobby”. A tia ainda contou que a filha dela foi entregar os bolinhos na casa do irmão.

“Ele [Admilson] me pediu os bolinhos. Minha filha de 9 anos levou com todo amor e carinho, como sempre faço”, contou.



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