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Justiça manda soltar homem que agrediu mulher e tentou incendiar casa


O homem que foi preso em flagrante por lesão corporal no contexto de violência doméstica e por tentar incendiar a casa da companheira foi solto nessa quarta-feira (23/7), após audiência de custódia no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).

A vítima solicitou medidas protetivas, que foram aceitas pelo TJGO.

Entenda o caso

  • O homem foi detido na terça-feira (22/7) por policiais civis da 1ª Delegacia Distrital de Polícia de Águas Lindas (GO), no Entorno do Distrito Federal.
  • Os agentes da Polícia Civil de Goiás (PCGO) foram acionados após receberem a informação de que uma mulher estava sendo agredida nas proximidades da DP.
  • Ao chegarem ao local, encontraram uma fogueira perto da residência.
  • Na casa, os agentes acharam manchas de sangue, resultado de um ataque com faca contra a vítima.
  • O homem também quebrou os móveis e os pertences pessoais da mulher.

Veja:

7 imagensMais sangue pela casaCelulares quebradosSangue pela casaHomem quebrou os móveis da casa da companheiraArmário destruídoFechar modal.1 de 7

Faca jogada do lado de fora da casa

Reprodução / PCGO2 de 7

Mais sangue pela casa

Imagem cedida ao Metrópoles3 de 7

Celulares quebrados

Reprodução / PCGO4 de 7

Sangue pela casa

Imagem cedida ao Metrópoles5 de 7

Homem quebrou os móveis da casa da companheira

Reprodução / PCGO6 de 7

Armário destruído

Imagem cedida ao Metrópoles7 de 7

Cama destruída

Reprodução / PCGO

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Do lado de fora da casa, os policiais encontraram vários celulares quebrados, além da faca utilizada no crime, que foi apreendida.

A vítima não informou o motivo da briga. Ela recebeu atendimento médico devido às lesões. O agressor, que não teve a identidade divulgada, foi preso e encaminhado a uma unidade prisional.



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MP e Prefeitura chegam a acordo para criação de vagas de professores de apoio


Em uma decisão considerada estratégica para o avanço da educação inclusiva em Dourados, uma reunião realizada nesta quarta-feira (23) entre o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) e a Secretaria Municipal de Educação (Semed) definiu a criação de novas vagas para professores de apoio na rede pública de ensino.

O encontro, mediado pela 16ª Promotoria de Justiça de Dourados, teve como objetivo dar continuidade ao cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 2024. O acordo visa atender de forma adequada os 1.626 alunos matriculados na educação especial do município.

De acordo com o Promotor de Justiça Luiz Eduardo Sant’Anna Pinheiro, a Prefeitura deverá apresentar, na próxima segunda-feira (28), a proposta definitiva de legislação para a criação dos cargos efetivos, o que permitirá a formalização do ofício e o encerramento do TAC.

“É necessário unir forças, com diálogo e propósito, onde nasce não apenas um acordo que atende ao interesse público, mas uma ponte concreta de justiça, comprometida especialmente com o futuro das nossas crianças que necessitam de cuidados especiais”, afirmou o promotor.

Atualmente, a rede municipal conta com 807 profissionais exercendo a função de professores de apoio, dos quais 574 são contratados de forma temporária. A proposta inicial da Prefeitura previa a criação de apenas 50 novas vagas efetivas, número considerado insuficiente pelo MPMS diante da crescente demanda por acompanhamento especializado.

O Ministério Público reforça que o descumprimento do acordo pode configurar crime previsto na Lei de Ação Civil Pública e no Código Penal, sobretudo em casos de eventual desvio de finalidade de recursos destinados à educação.

Uma nova reunião com representantes do Município está prevista para a primeira quinzena de agosto, com o objetivo de consolidar as medidas necessárias para garantir o atendimento adequado aos alunos da educação inclusiva e promover maior estabilidade no quadro de profissionais.



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O tarifaço de Trump ganha impulso e já sobrevoa o Brasil


É melhor irmos nos acostumando com a ideia de que os produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos serão taxados em 50% a partir do próximo dia 1º de agosto, e que isso não tem volta

A cabeça de Donald Trump é a de um agente imobiliário à procura do maior ganho possível. O preço que ele pede por um imóvel está sempre muito além do preço que acaba por vender.

Trump ganhou fama de amarelar desde que começou a taxar todos os lugares do mundo – incluídas as Ilhas Heard e McDonald, na Antártida, povoadas por pinguins e focas.

E quer livrar-se da fama às nossas custas.  Trump escolheu o Brasil para mostrar como sabe endurecer quando acha necessário.  Não cederá em nada. A não ser que a Justiça absolva Bolsonaro.

Foi ele que vinculou uma coisa à outra, embora não o tenha dito de forma explícita na carta a Lula postada nas redes sociais: se enterrarem o processo contra Bolsonaro, a taxação baixará.

Ou julgou possível que isso acontecesse ou apenas blefou. Se julgou possível é porque não entende coisa nenhuma, nadica de nada de Brasil. Se blefou, aí é que não recuará da taxação.

Em maio, o governo brasileiro enviou a Trump uma detalhada proposta de negociação. Era a maneira de dar início ao diálogo. Ela foi entregue à Casa Branca. E não foi respondida até hoje.

Àquela altura, o antiembaixador Eduardo Bolsonaro, e seu cupincha Paulo Figueiredo, o neto do último ditador do Brasil (general João Baptista Figueiredo), já haviam entrado em ação.

Bateram à porta da Casa Branca atrás de ajuda para sancionar o Supremo Tribunal Federal caso ele insistisse em julgar, condenar e prender Bolsonaro. Saíram de lá com a sanção e o tarifaço.

Tiraram a sorte grande. O antiembaixador do Brasil vangloriou-se dela em vídeos e posts; ainda se vangloria. Foi o maior prodígio da vida dos dois. Agora, é tarde para que reneguem o tarifaço.

Por encomenda de Lula, uma comitiva de oito senadores embarca para Washington na próxima segunda-feira com a pretensão de ser recebida pelo governo americano. Improvável que seja.

É para que não se diga depois que o governo brasileiro não tentou por todos os meios evitar a punição do país. O que Trump quer é ver Lula pelas costas e um presidente de direita na sua vaga.

 

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Dourados terá uma quinta-feira de sol


Dia de sol com algumas nuvens e névoa ao amanhecer. Noite com poucas nuvens, é a previsão do Instituto Climatempo para Dourados nesta quinta-feira (24).

A temperatura mínima prevista é de 18 graus centígrados e a máxima de 30 graus centígrados sem a possibilidade de chuva.

A umidade relativa do ar deve ficar abaixo dos 40 por cento.



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“Rainha do Pó” é condenada mais uma vez mesmo após anulação de provas


A Justiça Federal voltou a condenar Karine de Oliveira Campos, conhecida como “Rainha do Pó”, mesmo depois de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determinou a anulação de provas no caso em que ela era investigada.

Campos acumula uma série de investigações e processos na justiça. A decisão desta vez foi dada pela Justiça Federal de Santos.

Ela é acusada de integrar um esquema de tráfico internacional de drogas e apontada como a maior exportadora de cocaína por meio do Porto de Santos.

O juiz Roberto Lemos dos Santos Filho determinou que a Rainha do Pó fosse condenada a 4 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, além do pagamento de 1.088 dias-multa a serem calculados com base no salário mínimo vigente ao tempo dos fatos.

Sua condenação é decorrente do crime de associação de duas ou mais pessoas para tráfico de drogas. A pena prevista foi aumentada em decorrência da transnacionalidade do delito.

Por outro lado, ela também foi absolvida, na mesa decisão, dos crimes de tráfico de drogas em face de sua absolvição em instância superior, pelo TRF-3, “de modo que, à luz do princípio antes referenciado, reputo inviabilizada nova condenação pelos mesmos fatos, agravando-se a situação anterior desses acusados”.

Além de Karine Campos, outras quatro pessoas supostamente envolvidas no esquema também foram condenadas pelo juiz.

Antes da nova decisão condenatória, a traficante teve um mandado de prisão contra si revogado pela Justiça Federal de Santos, por ordem do ministro Ribeiro Dantas, do STJ.

O ministro anulou, e a Quinta Turma do STJ referendou, uma ação de busca e apreensão realizada na Operação Alba Vírus, que mirou o grupo criminoso liderado pela Rainha do Pó.

De acordo com o ministro, a busca realizada em uma imobiliária em Balneário Camboriú (SC) foi irregular. Além de anular os efeitos da busca e proibir o uso do material coletado, o ministro mandou cancelar o mandado de prisão até o fim do processo.

Como mostrou a coluna, a defesa de Karine acionou a Justiça depois da decisão do STJ para tentar anular mais provas do processo. Para os advogados, a decisão implicaria na anulação não só do material angariado na busca e apreensão, mas também de todas informações derivadas dela.

Fachada do Superior tribunal de justiça - STJ

A decisão do STJ é mencionada na decisão que condenou Campos. Segundo o juiz federal, a partir dela, foi determinado o “desentranhamento dos autos de todos os elementos de prova colhidos na sede da Imobiliária Casa Forte Imóveis por força do mandado de busca e apreensão”.

Ele afirma que, desde agosto de 2019, quando a ação ocorreu, “nenhum outro elemento de prova derivado dela foi juntado aos autos”. Ele ainda ressalta que documentos arrolados pela defesa de Karine e outro acusado em alegações finais se referem “meramente a peças informativas, de opinião ou a decisões judiciais, e não efetivamente a novas provas”.

Outras provas, contudo, foram consideradas válidas para o curso do processo.

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Foragida desde 2011, quando foi colocada em prisão domiciliar, Karine Campos apareceu pela primeira vez como alvo de uma investigação em 2011. Ela foi alvo da Operação Maia, da Polícia Civil da Bahia.

No mesmo estado, em 2014, a Rainha do Pó apareceu como uma das investigadas na Operação Twister, da Polícia Federal. Já em 2019, a PF novamente mirou a traficante na Operação Alba Branca, cujo mandado de prisão foi revogado pelo STJ.

Na investigação, ela apareceu como líder da organização criminosa responsável pela exportação de mais de 6 toneladas de cocaína pelo porto de Santos para países da Europa.

Os investigadores conseguiram mapear, à época, que o grupo liderado por Karine Campos arrecadou quase R$ 1 bilhão com o tráfico internacional por via marítima.



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Kuwait, Bahrein, Albânia e Turquia retiram restrições de exportação à carne de aves brasileira








Gripe aviária: Kuwait, Bahrein, Albânia e Turquia retiram restrições de exportação à carne de aves brasileira


























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Jovem atropelada no Guará acorda do coma e esboça primeiras palavras


Após oito dias internada em estado grave na UTI do Hospital Santa Luzia, a estudante Maria Eduarda Mesquita Resende, 18 anos, acordou e já iniciou sessões de fonoaudiologia, menos de 24 horas após ser extubada. Atropelada em uma faixa de pedestres no Guará 2, em 15 de julho, ela estava em coma induzido desde o dia do acidente.

A evolução rápida surpreendeu os profissionais de saúde. Segundo a fonoaudióloga Cristiane Alves, que iniciou o atendimento nesta quarta-feira (23/7), Maria Eduarda já consegue executar comandos simples, como mover os membros e responder com gestos, além de tentar se comunicar verbalmente.

“Ela está indo bem, tentando se comunicar. Todos os comandos simples que pedimos, ela executou. Já tentou até dizer ‘tudo bem’ e está evoluindo. Como saiu do tubo hoje, vamos devagar, estimulando deglutição e força de tosse, e aumentando aos poucos”, explicou Cristiane.

4 imagensJovem pode acordar a qualquer momento desde que sedação foi suspensaApesar disso, quadro de saúde dela apresentou sinais de melhoraMaria Eduarda tem 18 anos e permanece internadaFechar modal.1 de 4

Ela estava em coma na UTI precisando de doações de sangue

Arquivo pessoal2 de 4

Jovem pode acordar a qualquer momento desde que sedação foi suspensa

3 de 4

Apesar disso, quadro de saúde dela apresentou sinais de melhora

Arquivo pessoal4 de 4

Maria Eduarda tem 18 anos e permanece internada

Arquivo pessoal

A mãe da jovem, Ana Paula Mesquita, 38 anos, comemorou a notícia e destacou a força da filha, que nem precisou de traqueostomia para respirar.

“Estamos todos chocados com tamanha evolução e a rapidez com que ela está se recuperando, sem intercorrências. Ela é ansiosa e apressada igual à mãe”, brincou.

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Apesar da melhora no quadro, a família reforça que as doações de sangue continuam importantes para outros pacientes. Quem quiser ajudar deve procurar o Banco de Sangue de Brasília, no Centro Clínico Advance (915 Sul, 2º subsolo), de segunda a sábado, das 7h às 12h30, com agendamento pelos telefones (61) 99939-2799 ou (61) 3011-7531.

Relembre o caso

Maria Eduarda foi atropelada por volta das 11h40 de terça-feira (15/7), enquanto atravessava a QE 30 do Guará 2 para ir à academia. Ela já havia passado pela primeira faixa de pedestres quando foi atingida por um Hyundai IX35, em baixa velocidade.

O motorista, identificado como Gentil Caetano de Souza Filho, 55, parou para prestar socorro à vítima e acionou o resgate. Ele também permaneceu no local durante todo o atendimento.

“Ele não teve culpa, e sei que está tão abalado quanto nós. Não estamos aqui para acusar alguém. Só queremos salvar minha filha”, ressaltou Ana Paula.

No momento do socorro, Maria Eduarda ainda estava consciente, mas seu estado piorou rapidamente no hospital devido a um edema cerebral. Ela precisou passar por uma craniotomia de emergência e permaneceu em coma induzido por cerca de uma semana.

Agora, familiares e equipe médica comemoram cada pequeno avanço e aguardam que a jovem recupere completamente a fala nos próximos dias.



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PEIXE BR defende suspensão da importação de tilápia do Vietnã para proteger o mercado nacional








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“Mendigo do TikTok” agrediu mulher após ser chamado de “pinto murcho”


O agressor que esfaqueou uma mulher no mezanino do Aeroporto Internacional de Brasília, identificado como Alessandro Spaniol (foto em destaque), 42 anos, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva após a 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) apresentar o pedido à Justiça. Os investigadores prenderam  o “mendigo do TikTok” poucas horas após o crime.

A coluna Na Mira levantou cada uma das 18 ocorrências policiais registradas no Distrito Federal em que o suspeito consta como envolvido. Todas elas tiveram como pano de fundo as dependências ou proximidades do aeroporto.

Tratam-se de casos de ameaça, lesão corporal, vias de fato, porte de arma branca, injúria e violência doméstica, sempre em meio a brigas, facadas e uso de drogas.

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A mesma mulher atacada a facadas por Spaniol aparece como vítima em vários dos registros policiais. Ambos se relacionaram por sete meses e viviam em situação de rua. Em uma das brigas, após uso de drogas, a vítima chamou o companheiro de “pinto murcho” e “corno”. Ele reagiu com socos no rosto dela e ameaças de esfaqueá-la.

Veja imagens: 

3 imagensAgressor fugiu de táxi, mas acabou preso horas depoisAlessandro tem ao menos 18 registros de antecedentes criminaisFechar modal.1 de 3

Alessandro Spaniol atacou mulher a facadas no Aeroporto de Brasília

Redes Sociais/Reprodução2 de 3

Agressor fugiu de táxi, mas acabou preso horas depois

Reprodução3 de 3

Alessandro tem ao menos 18 registros de antecedentes criminais

Redes Sociais/Reprodução

Mais casos

Em outras ocorrências policiais, o “mendigo do TikTok” se envolveu em confusões com pessoas em situação de rua que também dormiam nos arredores do aeroporto. Em um desses casos, uma das vítimas chegou a levar cadeiradas e facadas no braço.

No caso mais recente, da tentativa de feminicídio, a vítima tem 45 anos e foi levou golpes de faca no pescoço, no tórax, nas mãos e nas costas.



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Setor produtivo pode enfraquecer a partir de agosto


Cenário atual, sem clareza sobre a estratégia do governo em relação à promessa de taxação em 50% das exportações brasileiras para os Estados Unidos, causa insegurança.

A proximidade do prazo para o início da taxação de 50% sobre os produtos brasileiros, prometida pelo presidente norte-americano Donald Trump, tem gerado crescente insegurança entre os produtores rurais do Brasil. A medida, prevista para entrar em vigor em uma semana, ainda carece de uma resposta efetiva do governo federal. Em meio a sinais desencontrados, o setor produtivo vive um momento de apreensão e incerteza, temendo as repercussões de um cenário em que os principais itens da pauta exportadora brasileira se tornem significativamente menos competitivos no mercado americano.

Enquanto isso, uma comitiva de empresários brasileiros, liderada por representantes do setor produtivo está se mobilizando para dialogar diretamente com os Estados Unidos e também no Congresso Nacional, na tentativa de buscar alternativas diplomáticas e legislativas que possam mitigar os efeitos da decisão unilateral do governo norte-americano. Apesar da movimentação empresarial, a ausência de um posicionamento claro e coordenado do Executivo brasileiro preocupa os setores econômicos mais afetados. A fala do presidente brasileiro, ao afirmar que poderá haver reciprocidade tarifária, não foi acompanhada de um plano objetivo, o que aumenta o clima de instabilidade.

Capim-amargoso desafia sojicultores e exige manejo estratégico

“Essa falta de clareza sobre o que o governo brasileiro pretende fazer gera muita incerteza no setor produtivo. Desde o anúncio da taxação há uma falta de conexão e praticidade nos discursos, sem movimentação do corpo diplomático para encontrar uma solução que evite a perda de bilhões de dólares da nossa economia, a quebra de pequenos produtores, com a queda de competitividade, e o desemprego no meio rural”, frisou o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles. Confira vídeo de Meirelles aqui.

O impacto mais imediato será sentido pelo agronegócio, que concentra uma parcela expressiva das exportações brasileiras para os Estados Unidos. Itens como carne bovina, etanol, suco de laranja, café e açúcar correm o risco de se tornarem inviáveis economicamente diante da nova carga tributária, alem das restrições da Seção 301.Os prejuízos estimados chegam a bilhões de dólares, com possibilidade de retração nas vendas internacionais, recuo nos investimentos e interrupção de contratos já firmados. Pequenos e médios produtores, especialmente, podem ser os mais afetados, dada sua menor margem de manobra financeira.

Além dos danos diretos à balança comercial, há ainda o risco de desdobramentos graves no setor de empregos do campo. A redução nas exportações pode provocar cortes em larga escala na mão de obra rural, agravando a situação socioeconômica de diversas regiões do país. A falta de coordenação entre os ministérios da Agricultura e Relações Exteriores aprofunda a sensação de desamparo. O setor produtivo aguarda com urgência um posicionamento firme e pragmático do governo federal que vá além de retórica e atue de forma estratégica para proteger o campo e a economia nacional como um todo.

Fonte: Faesp

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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