Hora de celebrar os vencedores do aquathlon. A primeira prova do Metrópoles Endurance, realização do Inbras e Sol Nascente e com apoio da Setur, foi bastante disputada e tirou suspiros da torcida neste sábado (26/7). No final, melhor para João Rabelo, o Mota, com o tempo de 31min12s, que se sobressaiu frente aos adversários e ficou na primeira colocação na disputa do masculino. Entre as mulheres, Adriana Guimarães foi a grande campeã após finalizar o percurso em 41min32s.
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Após a prova, Adriana comentou sobre o sentimento de competir no Metrópoles Endurance.
“O esporte está há mais de sete anos na minha vida, só trazendo alegrias, é contagiante, a gente não vê ninguém triste aqui. Um evento fantástico, com uma estrutura fantástica, com pessoas fantásticas, onde a gente só agradece por ter isso, proporcionado para gente poder ser feliz. A gente é feliz aqui”, afirmou.
João também destacou a alegria em vencer a disputa.
“Fiquei muito feliz, estava muito nervoso com a competição. Competição grande, com influência. Estou muito animado de ganhar. Estava preocupado, pois não corria há duas semanas. Fiquei muito feliz com o gás que eu conseguir ter”, apontou.
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O Metrópoles transmite pelo YouTube, ao vivo e com imagens, todas as provas da competição. A largada do aquathlon, modalidade que une natação e corrida, aconteceu às 8h. Os participantes fizeram um trajeto de 750 metros nas águas e, em seguida, correram 5 km.
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Os cinco primeiros colocados receberão um troféu. Todos os atletas que completarem a prova terão direito a uma medalha pela participação.
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As disputas terão início no Pontão do Lago Sul
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Competidores se reúnem para o primeiro dia de disputa do Metrópoles Endurance
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Dia no Metrópoles Endurance
E não acaba por aqui! O dia ainda terá as provas de natação em águas abertas. Às 9h30, terá início a prova de 3 km. Já para os que participarão do circuito de 1 km da disputa, a largada será às 11h30.
Além das competições, o evento também conta com uma programação animada. A Vila do Metrópoles Endurance funcionará das 10h às 19h e está pronta para receber o público geral, com estandes de marcas renomadas do mundo do esporte.
O DJ Nilo Zika vai ser o responsável por agitar o local, a partir das 10h. Duas palestras preenchem a programação da tarde: às 15h, Paulo Mendes vai ministrar um debate sobre nutrição esportiva e, às 17h, Leandro Macedo vai contar a história do triathlon.
Este é o primeiro dia de competição que conta com a parceria do Sesc, da Clínica Neoliv, do Atacadão Dia a Dia, da Powerade e do Sistema OCB/DF.
No domingo (27/7), será a vez dos atletas mostrarem talento no triatlo. A modalidade é dividida em duas categorias: sprint e standard. Às 6h15, largam os atletas da categoria sprint. Esta é uma versão mais curta do que o tradicional, que consiste em 750 metros de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida.
Já o standard terá início às 7h. Neste modelo, os competidores terão quase quatro horas de prova, na qual percorrerão 1,5 mil metros nadando, 40 km pedalando e 10 km correndo.
A Vila do Metrópoles Endurance está aberta, das 9h às 14h, para todos que tiverem interesse em conhecer o ambiente. A programação está recheada de atrações. A partir das 10h, serão distribuídas as premiações no palco da Vila. Às 12h30, o público poderá curtir o show de Bruno Dourado e Kiko Peres, ex-integrantes do Natiruts, que se apresentarão durante 1h30 no palco principal.
O local ainda terá ativações de grandes marcas do mundo esportivo e ligadas à saúde. As atividades da Vila serão encerradas às 20h.
Triatlo sprint:
Tempo total: 2h.
Distância: 750 metros de natação; 20 km de ciclismo; 5 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 40 min após a largada; etapa de ciclismo – 1h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 2h após a largada.
Triatlo standard:
Tempo total: 3h40.
Distância: 1.500 metros de natação; 40 km de ciclismo e 10 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 50 min após a largada; etapa de ciclismo – 2h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 3h40 após a largada.
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Confira as distâncias do triatlo
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Confira a premiação
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Cada prova tem um tempo limite
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Um casal ficou ferido na madrugada deste sábado (26), após um acidente de trânsito na Avenida Marcelino Pires, em Dourados, próximo ao Ceper do Jardim Flórida. O veículo em que estavam, um Chevrolet Onix, capotou após cruzar a via em alta velocidade e acabou colidindo contra o monumento “self point” com o nome “Dourados”, que ficou totalmente destruído.
As causas do acidente ainda não foram esclarecidas e estão sob investigação da Polícia Civil. Há indícios de que o condutor possa ter perdido o controle da direção ao tentar contornar o canteiro central.
Equipes do SAMU e do Corpo de Bombeiros foram rapidamente acionadas e prestaram os primeiros socorros no local. O motorista foi retirado do veículo com a ajuda dos socorristas, enquanto a passageira, que também ficou presa nas ferragens, recebeu atendimento emergencial antes de ser encaminhada ao hospital. Ambos foram levados a uma unidade de saúde para avaliação médica.
O impacto do acidente também chamou a atenção pela destruição do letreiro turístico, bastante visitado por moradores e turistas para fotos.
A perícia técnica esteve no local e colheu informações que deverão contribuir para determinar as circunstâncias exatas do acidente.
O inverno brasileiro vai até o dia 22 de setembro e marca um período estratégico para que o produtor rural realize a manutenção preventiva de tratores e máquinas agrícolas, aliados indispensáveis no campo e que, como qualquer ferramenta de uso intenso, exigem cuidados regulares, especialmente quando as temperaturas caem e o ritmo de trabalho desacelera.
O período de frio mais intenso, conforme explica o coordenador de pós-vendas/peças de reposição da Agritech, Everton Fabiano Rodrigues, pode afetar diretamente sistemas essenciais do trator. A bateria perde eficiência, o óleo se torna mais viscoso, o diesel pode formar cristais, a água do radiador corre risco de congelamento se estiver sem aditivo e o sistema hidráulico pode apresentar falhas caso o fluido esteja vencido ou com nível inadequado. “Por isso, revisar esses pontos agora é garantir que o trator esteja pronto para operar com desempenho máximo quando a demanda aumentar na próxima estação”, pontua.
Para orientar o produtor, Rodrigues elenca uma série de verificações que fazem parte de um checklist de inverno. Começando pela bateria e o sistema de partida: “é fundamental testar a carga, limpar os terminais e verificar o funcionamento do motor de arranque e do alternador. No sistema de arrefecimento, deve-se observar o nível e a concentração do aditivo no radiador, além de checar mangueiras, válvulas e possíveis vazamentos”.
O sistema de combustível também exige atenção especial. De acordo com o o coordenador da Agritech, em regiões mais frias, é recomendável utilizar aditivos anticongelantes e antibactericidas no diesel, além de drenar o sedimentador e verificar os filtros. Já no óleo do motor, é importante verificar nível e viscosidade, e, se a troca estiver próxima, antecipá-la antes de um período prolongado de inatividade.
Os pneus devem ser avaliados quanto à pressão e ao desgaste, já que o frio reduz a calibragem. “Também é necessário observar a transmissão e o sistema hidráulico, verificando o funcionamento dos engates, do levante e a condição do óleo, além de possíveis vazamentos”, acrescenta Rodrigues.
Por fim, checar a iluminação, o painel de controle e a cabine garante segurança e visibilidade para dias nublados ou com neblina. Caso o trator permaneça parado por muito tempo, recomenda-se deixá-lo em local coberto e ventilado, desconectar a bateria, cobrir com lona respirável e remover acúmulos de água e lama para evitar corrosão.
“Fazer essa manutenção no inverno é mais do que uma medida técnica, é uma forma de proteger o investimento, evitar prejuízos e assegurar que, quando o campo pedir produtividade, o trator Agritech esteja pronto para responder”, reforça o coordenador de pós-vendas/peças de reposição da Agritech.
Pioneira na indústria brasileira ao fabricar linhas de tratores, microtratores e implementos agrícolas voltadas para a agricultura familiar, a Agritech disponibiliza um portfólio completo de tratores adaptados às diferentes realidades do campo. A linha AGT 25, por exemplo, foi pensada para produtores que demandam desempenho, atendendo diversas operações, inclusive plantações em estufa, muito utilizadas para o cultivo de legumes. Além desta série, voltada a propriedades de menor porte, a empresa dispõe das linhas 1145, 1155, 1160, AGT 75 e do modelo 1185, com e sem cabine. Juntos, eles compõem uma das maiores variedades de equipamentos no mercado, atendendo a culturas como fruticultura, olericultura, arroz, cafeicultura e diversos tipos de plantio de uvas.
“Há mais de duas décadas, trabalhamos para levar tecnologia de forma acessível às famílias que vivem da terra. Nossos equipamentos são pensados para facilitar a vida no campo, ajudando esses produtores a aumentar a produção sem renunciar à qualidade de vida”, conclui Rodrigues.
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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Os atletas chegaram animados ao Pontão do Lago Sul para o primeiro dia de disputas do Metrópoles Endurance e esbanjaram carisma. Neste sábado (26/7), os competidores disputarão as provas de aquathlon e águas abertas. O evento é uma realização do Inbras e Sol Nascente e apoio da Setur.
Confira como foi a chegada dos atletas:
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Felipe José dos Santos Liberato, de 25 anos, treina aquathlon e triatlo há cerca de um ano e vai para a sua primeira competição com a natação. “Eu sempre gostei de nadar e correr. Já participei de corrida de montanha, diversas outras corridas, meia-maratona. A expectativa é das melhores. Me sinto bem preparado”, disse ao Metrópoles.
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Laila Araújo, de 28 anos de idade, é brasiliense, mas morava no Rio de Janeiro e voltou esse ano para a capital federal. O Metrópoles Endurance é a primeira competição da atleta no aquathlon e a competidora se mostrou animada.
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Competidores se reúnem para o primeiro dia de disputa do Metrópoles Endurance
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Neste sábado (26/7) serão disputada as provas de aquathlon e águas abertas
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As disputas terão início no Pontão do Lago Sul
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Esta é a primeira edição do evento
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Felipe José dos Santos Liberato, de 25 anos, treina aquathlon e triatlo há cerca de um ano e vai para a sua primeira competição com a natação. “Eu sempre gostei de nadar e correr. Já participei de corrida de montanha, diversas outras corridas, meia-maratona. A expectativa é das melhores. Me sinto bem preparado”, disse ao Metrópoles.
Laila Araújo, de 28 anos de idade, é brasiliense, mas morava no Rio de Janeiro e voltou esse ano para a capital federal. O Metrópoles Endurance é a primeira competição da atleta no aquathlon e a competidora se mostrou animada.
“Estão falando muito bem da organização, dessa prova. O Pontão é ótimo, então vai ser bem bacana. Eu comecei com a corrida e agora estou na corrida com o aquathlon e começando a bike, a caminho do triatlo”, relatou.
A disputa conta com a parceria do Sesc, da Clínica Neoliv, do Atacadão Dia a Dia, da Powerade e do Sistema OCB/DF.
Além das duas competições, a programação contará com a discotecagem do DJ Nilo Zika, animando o ambiente, e as palestras “Nutrição Esportiva”, ministrada por Paulo Mendes, no palco principal e “História do Triathlon”, com Leandro Macedo.
Confira os detalhes das provas de aquathlon e de águas abertas.
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O aquathlon será dividido em duas distâncias
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Não haverá divisão por faixa etária
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As premiações do aquathlon
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O atleta terá de utilizar a touca oferecida pela organização
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A competição exige algumas regras para participação
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As distâncias e o tempo-limite da categoria águas abertas
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Os cinco primeiros colocados receberão prêmios
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A categoria águas abertas será dividida em duas distâncias
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A modalidade exige o cumprimento de regras para participação
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A prova de águas abertas exige uma vestimenta específica
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Apesar da pressão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), Alexandre Silveira (Minas e Energia) tem dito a aliados não temer ser demitido por Lula.
Segundo aliados, embora tenha sido indicado ao cargo pelo PSD no início do governo, Silveira já virou um ministro da “cota pessoal” do presidente da República.
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Lula e Alexandre Silveira
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Presidente Lula que que Pacheco dispute o cargo
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Mas petistas avaliam que Pacheco não deve conseguir eleição
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Senador já foi ex-presidente do Senado
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Alexandre Kalil pode entrar na disputa para o governo de Minas
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Um dos maiores medos do ministro atualmente, de acordo com pessoas próximas, é que Lula o peça para ser candidato ao governo de Minas Gerais em 2026.
Aliados afirmam que Silveira teme uma eventual candidatura por avaliar não ter chances de vencer a disputa. O ministro prefere ser candidato ao Senado por Minas.
O “plano A” de Lula no estado, como noticiou a coluna, é convencer o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) a concorrer ao governo mineiro em 2026.
Pacheco, contudo, tem titubeado, o que ligou o alerta em Lula e lideranças do PT de Minas, que já passaram a cogitar um “plano B”, conforme revelou a coluna na semana passada.
Yuri Bezerra da Costa (foto em destaque), 25 anos, o brasileiro preso na Indonésia por tráfico internacional de drogas em 13 de julho, é morador da cidade de São Sebastião, no Distrito Federal (DF).
Yuri Bezerra, que vive na capital do país há pelo menos 10 anos, foi flagrado com grande quantidade de cocaína no Aeroporto de Bali, ilha e província do país asiático.
Nas redes sociais, Yuri mantém um perfil aberto, mas com pouca exposição. Apesar dos mais de mil seguidores, apenas duas fotos, publicadas em fevereiro de 2024 e em abril de 2022 estão disponíveis ao público.
A detenção do brasileiro foi anunciada pelas autoridades da Indonésia nessa quinta-feira (24/7). Ele foi preso no aeroporto de Bali, ilha e província do país.
A Agência Nacional de Narcóticos da Indonésia informou que o brasileiro carregava dois sacos plásticos contendo a droga em sua mochila e mala.
Após ser abordado, Yuri alegou que entregaria os pacotes de droga a um morador de Bali.
No mesmo dia, uma cidadã sul-africana também foi presa portando cocaína e metanfetamina escondidas em suas roupas. A mulher, que teria saído de Singapura, foi detida no mesmo aeroporto. Em princípio, os dois casos não estariam relacionados.
A Indonésia adota leis severas para o tráfico internacional de drogas. Depois de um julgamento, o homem pode ser condenado à morte.
Em 2015, o brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, condenado à pena de morte por tráfico de drogas, foi executado depois de ter ficado preso por 11 anos. Gularte foi detido em 2004 com seis quilos de cocaína numa prancha de surfe.
Em janeiro do mesmo ano, o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi executado, apesar do apelo da então presidente do Brasil, Dilma Rousseff, que não foi atendido pelas autoridades da Indonésia. Archer Cardoso Moreira foi preso em 2003 depois de tentar entrar na Indonésia com 13,4 quilos de cocaína escondidos em tubos de uma asa delta.
Outros dois brasileiros estão detidos na Indonésia atualmente. Manuela Vitória de Araújo Farias, de 21 anos, foi presa em 2022 com 3,6 quilos de cocaína. Já Kauê Campos Valério, de 39 anos, foi detido em maio deste ano com 41 gramas de maconha.
De acordo com o Ministério indonésio da Imigração, mais de 90 estrangeiros estão no corredor da morte à espera de julgamento. As últimas execuções por tráfico de drogas no país ocorreram em 2016. Na ocasião, um indonésio e três nigerianos foram executados.
Entra em circulação nesta sexta-feira (25) a moeda comemorativa de R$ 1 em homenagem aos 60 anos do Banco Central (BC). Foram cunhadas 23.168.000 unidades, que poderão ser usadas normalmente para fazer compras e transações.
A edição especial tem duas principais diferenças em relação às moedas atuais de R$ 1. No anverso (frente), a peça apresenta, em destaque, o selo comemorativo dos 60 anos do BC, acompanhado da marca da autoridade monetária e de linhas diagonais. Tradicionalmente, o anverso exibe a efígie da República.
No anel dourado, aparecem as legendas “Banco Central do Brasil” e “1965–2025”. O reverso (parte de trás) seguirá o padrão da segunda família das moedas do tipo, em que aparece o valor de face de R$ 1.
Em abril, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a criação da edição comemorativa da moeda de R$ 1. Na ocasião, foi anunciado que a moeda terá livre circulação na economia.
Em nota, o BC informou que a moeda comemorativa integra as ações promovidas pelo órgão para “celebrar, documentar, humanizar e compartilhar a sua história”.
Confira as características da moeda:
Denominação: R$ 1;
Material: aço inoxidável (núcleo) e aço carbono revestido em bronze (anel);
Diâmetro: 27 milímetros;
Peso: 7 gramas;
Bordo: serrilha intermitente.
A instituição completou 60 anos no início de abril, numa solenidade com a presença do presidente do BC, Gabriel Galípolo, de nove ex-presidentes do órgão, de ministros e dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre. Na cerimônia, também foi lançado um selo comemorativo.
A Polícia Federal (PF) possui atualmente 89 inquéritos abertos que envolvem pessoas com foro privilegiado, grupo que inclui deputados federais, senadores, ministros de estado, governadores e outras autoridades contempladas pelo mecanismo.
Os números foram obtidos pela coluna por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), e dizem respeito apenas às investigações que correm na sede da PF em Brasília, dentro da Coordenação de Inquéritos nos Tribunais Superiores (CINQ).
Ou seja, outros inquéritos espalhados pelas superintendências da corporação nos estados tendem a inflar o total. Um dos casos que não é contabilizado, por exemplo, é o da operação Overclean, que passou a tramitar no Supremo após a menção ao deputado Elmar Nascimento (União-BA), mas que é conduzida pela PF na Bahia.
Contabilizando procedimentos abertos em todo o país que tramitam em tribunais superiores, o total chega a 153 inquéritos atualmente.
Dentre outras competências investigativas, fica a cargo da PF apurar indícios de crimes contra pessoas com foro privilegiado, instrumento que faz com que o detentor seja julgado diretamente por instâncias superiores, como o Supremo Tribunal Federal (STF) ou o Superior Tribunal de Justiça (STJ), no caso de governadores, desembargadores ou conselheiros dos tribunais de contas estaduais.
O entendimento sobre a abrangência do foro privilegiado mudou recentemente. Em julgamento de março deste ano, o STF fixou que a prerrogativa é mantida mesmo depois da saída do cargo, desde que o crime investigado tenha relação com o exercício do cargo e às funções desempenhadas.
É esse entendimento que vale atualmente e faz com que, mesmo pessoas que já deixaram seus cargos públicos sigam sendo julgadas por instâncias superiores a depender do crime. A decisão fez inclusive com que casos enviados para outras instâncias voltassem ao Supremo, como uma investigação contra o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
Nem todos os casos investigados pela PF são de conhecimento público, e acabam tramitando nos tribunais de forma sigilosa. No entanto, um dos principais temas que tem vindo à tona em operações é o mau uso do dinheiro público, especialmente de emendas -usadas por parlamentares para abastecerem seus redutos eleitorais.
O caso mais recente, como mostrou a coluna, envolve o deputado Júnior Mano (PSB-CE). Ele foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal no início de julho, que vasculhou por horas seu gabinete no Câmara dos Deputados.
Ele é suspeito de desvio de emendas e fraude em licitação. Além das buscas, o STF determinou o bloqueio de R$ 54,6 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas.
Outra operação que tramita no STF e é investigada pela PF é a Emendafest. Deflagrada em fevereiro, um dos alvos foi um então assessor do deputado Afonso Motta (PDT-RS), que acabou sendo demitido depois do episódio.
Nessa operação, os agentes investigam desvios de emendas para um hospital gaúcho, na cidade de Santa Cruz (RS). O esquema envolveria também um suposto “operador” de emendas, que fazia a ponte entre o hospital e parlamentares.
No celular de um dos investigados, a PF encontrou um contrato que mostra o pagamento pelo hospital de uma porcentagem de 6% para o operador captar emendas parlamentares.
As emendas também são ponto central da primeira ação penal aberta no STF sobre o tema. Ela mira três deputados do PL, que viraram réus por suposto desvio dos recursos.
A instrução do processo envolvendo os deputados Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e o suplente Bosco Costa (PL-SE) já está em estágio avançado na Corte, com a audiência de testemunhas marcada para agosto.
Assim como as emendas, a cota parlamentar também entrou na mira da PF no ano passado com uma operação contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO).
Ele foi alvo de busca e apreensão em outubro de 2024 por suspeita de desviar os recurso da cota -que servem para custear despesas decorrentes do cargo, como passagens aéreas, alimentação, etc.
Para além dos recursos públicos negociados pelos parlamentares, outras operações da PF com foco em pessoas com foro têm ganhado repercussão por envolver nomes de outros meios fora do legislativo.
É o caso da operação Sisamnes, que mira um esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Mato Grosso. O desdobramento mais recente, como mostrou a coluna, foi a prisão do prefeito de Palmas (TO), suspeito de vazar informações de inquéritos do STJ.