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Avião que caiu no interior de SP é conhecido como “Paulistinha”


O avião que caiu na manhã desta terça-feira (1º/7) em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, deixando dois mortos, era um modelo CAP-4, conhecido como Paulistinha. É uma aeronave monomotora brasileira, de asa alta, com dois lugares, utilizado para treinamento básico de pilotos.

O prefixo “CAP” refere-se à Companhia Aeronáutica Paulista, empresa que inicialmente desenvolveu e fabricou o avião no Brasil, entre os anos 1930 e 1940. Posteriormente, a Neiva adquiriu os direitos de fabricação, lançando uma versão batizada de Paulistinha 56 ou Neiva 56, esta operada pela Força Aérea Brasileira (FAB), entre 1959 e 1967.

De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o ano de fabricação da aeronave que caiu é de 1943. O seu Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) venceria nesta terça. O peso máximo de decolagem é de 587 kg.

7 imagensFoto tirada em fevereiro deste ano de avião que caiu em Rio PretoAvião de pequeno porte caiu em São José do Rio Preto, no interior de São PauloAeroporto de São José do Rio Preto, no interior de SPAeroporto de São José do Rio Preto, no interior de São PauloImagens nas redes sociais mostram destroços da aeronaveFechar modal.1 de 7

Imagem próxima mostra destroços da aeronave

Reprodução/Redes sociais2 de 7

Foto tirada em fevereiro deste ano de avião que caiu em Rio Preto

Reprodução/Redes sociais3 de 7

Avião de pequeno porte caiu em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo

Reprodução/G14 de 7

Aeroporto de São José do Rio Preto, no interior de SP

Redes Sociais/Aeroporto de São José do Rio Preto5 de 7

Aeroporto de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo

Divulgação/Aeroportos Paulistas6 de 7

Imagens nas redes sociais mostram destroços da aeronave

Reprodução/Redes Sociais 7 de 7

Corpo de Bombeiros foi acionado

Reprodução/G1

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O que se sabe sobre queda de avião

  • O avião caiu às 11h50 em área rural localizada na Estrada Municipal José Domingues Netto, s/nº, Estância Santa Inês, em São José do Rio Preto.
  • Duas pessoas morreram no acidente.
  • A aeronave não atingiu estruturas próximas e não houve vazamento de combustível.
  • Seis viaturas e 16 bombeiros foram empenhados para a ocorrência.
  • O avião, modelo CAP-4, é de propriedade do Aeroclube de São José do Rio Preto.
  • A aeronave é monomotor e tem capacidade para dois passageiros.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e a Polícia Técnico-Científica foram acionados para as devidas providências.

Veja:



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MS emprega 3 mil trabalhadores em maio e no ano já supera 20,8 mil novas vagas


O saldo de empregos formais gerados em Mato Grosso do Sul no mês de maio foi de 3.087 novas vagas, conforme dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nessa segunda-feira (30). No ano, já são 20.898 novos empregados com carteira de trabalho, o que elevou para 691.203 o universo de trabalhadores e trabalhadoras formais no Estado.

Os dados mostram uma distribuição mais equilibrada entre os setores da economia, sexo dos novos contratados e também entre os municípios. Dos 3.087 empregos formais gerados no Estado em maio, 1.991 foram preenchidos por homens e 1.096 por mulheres. O setor de Serviços continua sendo o mais competitivo com 1.007 novas vagas, porém é seguido de perto pela Construção Civil (838) e pela Indústria (723). Comércio somou 319 novos trabalhadores e a Agricultura, outros 200.

Com relação à distribuição regional das novas vagas, Campo Grande mantém-se na liderança com 840 postos de trabalho gerados em maio. Mas municípios do Vale da Celulose localizados na região leste ultrapassaram a Capital nesse quesito. Inocência (291), Ribas do Rio Pardo (244), Aparecida do Taboado (203), Três Lagoas (168), Chapadão do Sul (138) e Aparecida do Taboado (151) criaram, juntos, 1195 vagas de empregos formais no mês passado.

Dourados, a segunda maior cidade do Estado, ficou na terceira colocação com 276 vagas, enquanto São Gabriel (138) e Nova Andradina (105) completam o ranking dos 10 municípios com melhor desempenho no Caged no mês de maio.

Com o saldo de maio, Mato Grosso do Sul completa 20.898 empregos formais gerados no ano. Em janeiro o saldo foi positivo em 3.297 vagas, fevereiro apresentou o melhor desempenho com 8.240, em março foram 1.309 e em abril, 4.965.

Os dados comentados do Caged do mês de maio estão no Boletim Mercado de Trabalho elaborado pela Assessoria de Economia e Estatística da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).



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REFIS entra na penúltima semana com alta adesão e condições facilitadas – CGNotícias


Faltando poucos dias para o encerramento do prazo, o Programa de Recuperação Fiscal (Refis) da Prefeitura de Campo Grande tem movimentado a Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) e os canais digitais. Com condições especiais que incluem descontos de até 80% sobre juros e multas, além de parcelamentos facilitados, o Refis 2025 segue disponível até o dia 11 de julho para pessoas físicas e jurídicas que desejam regularizar seus débitos com o município.

Antônia Maciel, de 73 anos, moradora do Bairro Tiradentes, enfrentou o frio desta terça-feira (1º) para aproveitar as condições do Refis. “Era para eu ter vindo antes, mas consegui que minha filha me trouxesse hoje e deu tudo certo. Consegui um bom desconto e agora vamos quitar a dívida”, contou.

Neide Pereira de Souza, 68 anos, mora no Bairro Parque do Sol, região urbana do Anhanduizinho, e comentou que a negociação foi boa. “Eu consegui o desconto e vou começar a pagar no mês que vem. O importante é ficar em dia e aproveitar essa oportunidade para não perder o prazo”, disse.

Até o fim de junho, mais de 25,8 mil atendimentos já haviam sido realizados, tanto presencial quanto pelos outros canais do Refis, demonstrando a forte adesão da população à iniciativa.

Adesão por vias digitais

O Refis 2025 segue disponível e a adesão pode ser feita de forma totalmente digital, por meio do portal refis.campogrande.ms.gov.br, acessível a qualquer hora, sete dias por semana.

Com condições facilitadas, o programa permite que contribuintes regularizem débitos tributários e não tributários — como IPTU e ISS — com descontos que chegam a 80% sobre juros e multas, além de opções de parcelamento. O prazo para adesão vai até 11 de julho.

A administração municipal tem investido na modernização dos serviços públicos, oferecendo alternativas mais práticas e sustentáveis. O uso do sistema digital evita a emissão de boletos físicos, reduz o uso de papel e permite uma negociação rápida e segura.

Confira as condições:

Débitos imobiliários (IPTU):

  • À vista: 80% de desconto em juros e multas
  • Parcelado: 60% de desconto, com entrada mínima de 5% e até 18 parcelas

Débitos econômicos (ISS):

  • À vista: 80% de desconto
  • Parcelado: 60% de desconto, com parcelas mínimas a partir de R$ 100, em até 60 vezes

Parcelamentos anteriores:

  • Desconto de 10% a 30% sobre o valor consolidado, conforme a forma de pagamento
  • Possibilidade de regularizar apenas parcelas vencidas, com 25% de abatimento

Transação Excepcional:

  • Para débitos superiores a R$ 150 mil, com condições especiais e parcelamento em até 120 vezes, mediante análise

Além do portal, a Prefeitura também disponibiliza atendimento via WhatsApp, pelos números (67) 4042-1320 e (67) 98471-0487, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e atendimento presencial na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC), das 8h às 16h, sem intervalo para almoço.

Os pagamentos podem ser efetuados nas principais instituições bancárias conveniadas (Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Sicredi, Sicoob, Santander) ou em casas lotéricas.

#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra público e mesa de negociações do Refis. As fotos internas são das entrevistadas Antônia e Neide.





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inadimplência cresce no Agro e atinge 7,9% no 1º trimestre








Serasa Experian: inadimplência cresce no Agro e atinge 7,9% no 1º trimestre


























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economia

Precedente do Tik Tok é um trunfo aos EUA (por João Pedro Pereira)


Donald Trump anunciou que tem “um grupo de pessoas muito ricas” interessado em comprar o Tik Tok nos EUA. Daqui a duas semanas saberemos mais, prometeu.

A acontecer, será o culminar de um processo de venda forçada, decidido no tempo do seu antecessor sob pretextos válidos de segurança nacional e de receios de espionagem e interferência por parte da China.

Desde que Edward Snowden revelou, em 2013, a maior operação conhecida de vigilância de cidadãos em democracias (eram sobretudo os EUA de Barack Obama, mas também o Reino Unido e outros países europeus) que sabemos que os dados recolhidos pelas grandes tecnológicas não estão a salvo das agências estatais de informação e espionagem. Se o caso NSA aconteceu em Estados de direito democráticos, com freios e contrapesos e uma imprensa livre, muito mais pode acontecer com uma empresa sujeita à jurisdição de Pequim, como é o caso da ByteDance, dona do TikTok. Além disso, em regimes repressivos, será mais difícil surgirem “Snowdens” dispostos a fazer denúncias.

Este é um negócio difícil que tem vindo a ser sucessivamente adiado. O primeiro prazo era 19 de janeiro, o último dia de Joe Biden na presidência. Caso não houvesse uma venda, o Tik Tok teria de cessar operações. Mas essa seria uma medida impopular: a rede social chinesa é usada por cerca de metade da população dos EUA.

Desde então, Trump redefiniu o prazo três vezes. O mais recente é 17 de Setembro. Há um espinho: para poder vender, a ByteDance precisa da autorização de Pequim. Um dos pontos contenciosos é a exportação do algoritmo chinês que decide o que cada utilizador vê. Como outras coisas no mundo transacional do Presidente americano, esta questão está embrulhada nas negociações tarifárias.

Há algumas hipóteses em cima da mesa sobre quem são as “pessoas muito ricas”.

Em abril, foi noticiado que a Amazon fez uma proposta. Percebe-se a lógica de conjugar uma enorme loja online com uma plataforma capaz de influenciar o consumo de milhões de utilizadores, particularmente os mais jovens. A Microsoft manifestou interesse. A Oracle, responsável pelo armazenamento dos dados dos utilizadores do Tik Tok nos EUA, também poderá estar na corrida, em parceria com a influente firma de investimento Andreessen Horowitz e com outras que já têm hoje parte do capital da ByteDance.

Quem quer que seja o comprador, a venda do Tik Tok será um cenário inédito, que dará aos EUA mais um trunfo para manterem a hegemonia nas tecnologias digitais.

Não se trata apenas de uma democracia ameaçar banir uma rede social. Trata-se de os EUA terem argumentos e o precedente para tolher o aparecimento de qualquer plataforma online de ambição global que não seja americana. O argumentário da segurança nacional não serve apenas para redes sociais: pode facilmente estender-se às novas plataformas de inteligência artificial. Também não serve apenas para empresas com raízes chinesas.

Noutros tempos, seria impensável o Congresso ou o Governo dos EUA legislarem para banir uma plataforma europeia alegando questões de segurança (ou quaisquer outras). Mas o tempo das normas e do normal na política parece estar a chegar ao fim. O que há poucos anos nunca seria equacionado é-o hoje sem pruridos; veja-se a ambiguidade do Presidente americano em relação ao artigo de defesa mútua da NATO.

No caso de um país europeu criar uma tecnológica de alcance global ou perto disso (improvável, pensarão alguns leitores, mas continuemos o exercício), os EUA podem sempre decidir que a plataforma tem de transitar para mãos de capital americano se quiser continuar a funcionar naquele país. Trump poderá tomar uma decisão destas por não gostar dos europeus (sabemos que não gosta), por desconfiar dos europeus (sabemos que desconfia) ou simplesmente porque sim (e sabemos que Trump é assim).

Pode ainda, quer a plataforma seja europeia, chinesa ou indiana, decidir “americanizá-la” à força porque isso convém à sua corte de oligarcas da tecnologia. Depois do poder político que alcançaram, as tecnológicas americanas poderão beneficiar de um maior protecionismo econômico. Ainda agora, para continuar as negociações sobre as taxas aduaneiras, o Canadá acaba de engavetar a lei que iria cobrar mais impostos àquelas empresas. Fê-lo poucas horas antes da entrada em vigor, prevista para hoje.

O que aqui se diz sobre o novo trunfo nas mãos de Trump também é aplicável ao atual vice-presidente e potencial sucessor na presidência; e a qualquer futuro Presidente que para aí esteja inclinado. É este o poder dos precedentes: tornam muito mais fácil a vida de quem queira fazer o mesmo no futuro. Às vezes, facilitam-na a um ponto que dispensa qualquer discussão.

 

(Transcrito do PÚBLICO)



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Fraudes em licitações e exames fantasmas causam prejuízo de R$ 3 milhões em cidades de MS


Nesta terça-feira (1/7), o MPMS (Ministério Público) em investigação conjunta da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Nioaque e do Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção), com o apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), deflagrou a operação “Auditus”, que cumpre dez mandados de busca e apreensão em Nioaque, Bonito e Jardim.

A investigação, conduzida pela Promotoria de Justiça e pelo Grupo Esepcial de Combate à Corrupção, identificou ocorrência de fraudes em licitações que tiveram como objeto a contratação de empresa para a prestação de serviços de especialidade médica por meio de consultas, realização de exames e procedimentos médicos, bem como na execução dos respectivos contratos, sendo estimado um prejuízo de mais de R$ 3 milhões, entre os anos de 2019 e 2024.

“Auditus”, termo que dá nome à operação, traduz-se do latim como ‘audição’, e decorre das fraudes consistentes em cobranças indevidas de inúmeros exames, dentre eles os exames de triagem auditiva neonatal (teste da orelhinha) que não eram de fato realizados.



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Caged aponta novamente saldo positivo em relatório do mês de maio – CGNotícias


De acordo com o relatório de maio, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado, nesta segunda-feira (30), em Campo Grande o saldo da empregabilidade foi positivo.  Isso porque, no período a variação de admissões e desligamentos fechou com saldo de 840 postos efetivos de trabalho. 

Com variação relativa de 0,33% de crescimento na geração de emprego em relação ao saldo do mês anterior. Já considerando o somatório das cinco análises de 2025, o saldo total encontrado é de 5.872 postos, aumento de 2,37% no quinquemestre. 

No panorama exclusivo de maio, destaque para a Construção Civil, que assumi o ranking entre os setores, movido pela construção de novos edifícios, com 287 postos. Liderança seguida, na etapa, pelo setor de Serviços (+264), tendo 65% dos postos ocupados por profissionais especialistas em arquitetura e engenharia. Seguido pela  Agropecuária (+153), que aumentou suas contratações para atender a demanda da safra do cultivo de eucalipto, Comércio (+113) e Indústria (+23). Ranking diferente do estudo apontado em abril pelo Caged, no qual o principal saldo foi de Serviços, com quociente superior de 686 entradas de funcionários a mais que saídas.

Em 2025, o cadastro confirma também a proeminência de saldos ao mesmo segmento, com as contratações em Serviços (+3.368), seguido por Construção Civil (+1.324), comércio (+463), Indústria (+405), e Agropecuária (+312).





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Operação em Goiás mira grupo suspeito de fraudar emissão de Guias de Trânsito Animal








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Vídeo. Trump diz que “não sabe” se deportará Musk: “Dar uma olhada”


Em entrevista coletiva, nesta terça-feira (1º/7), o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, ao ser questionado sobre a possibilidade de deportar o bilionário Elon Musk, que é sul-africano, afirmou que o governo terá de “dar uma olhada nisso”.

A fala ocorreu enquanto o presidente norte-americano se preparava para visitar um novo centro de detenção de imigrantes na região de Everglades, na Flórida.

Assista ao vídeo:

Trump, que apareceu usando um boné vermelho escrito “Golfo da América“, também ameaçou colocar o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), que foi chefiado pelo bilionário até maio, contra o próprio Musk por incentivos federais recebidos pelas empresas do bilionário: “Doge é o monstro que pode ter de voltar e comer Elon. Isso não seria horrível?”, ironizou o presidente.

O problema, de acordo com Trump, é que Musk está “chateado” por estar perdendo subsídios do governo para carros elétricos. O bilionário é dono da empresa de carros elétricos Tesla, e o corte do incentivo é um dos carros-chefes da campanha do presidente.

“Ele pode  perder muito mais. Isso eu posso afirmar: Elon pode perder muito mais do que isso”, alertou Trump.

Após as afirmações de Trump, Musk usou as redes sociais, nesta terça, para respondê-lo: “É muito tentador intensificar isso. É muito, muito tentador. Mas vou me conter por enquanto”.

Trump x Musk

A relação entre o presidente dos Estados Unidos e o empresário bilionário, que já foi marcada por proximidade, elogios mútuos e apoio político, chegou ao fim no início de junho quando os dois protagonizaram uma troca de farpas nas respectivas redes sociais — Trump, na Truth Social, e Musk, no X.

A tensão vinha se acumulando nos bastidores, principalmente após Musk criticar abertamente um ambicioso projeto de lei orçamentária proposto pelo governo. Para Musk, o plano, que incluía aumento de gastos federais e concessões fiscais a setores estratégicos, era visto como contraditório aos esforços de corte de despesas pelo Doge, departamento até então chefiado por Musk.

O bilionário classificou o texto como “caro demais” e disse que a proposta poderia anular as economias conquistadas.

Durante um evento oficial na Casa Branca, Trump respondeu com desdém dizendo estar “decepcionado” com Musk e sugerindo que a relação entre os dois “talvez não fosse mais a mesma”. Trump também declarou que o CEO da Tesla havia sido informado previamente sobre o conteúdo do projeto, insinuando que a crítica pública seria uma espécie de traição.

Musk rapidamente rebateu, alegando que não foi consultado sobre o texto e acusando Trump de ser ingrato: “Sem mim, teria perdido a eleição”, escreveu, lembrando dos quase US$ 300 milhões que investiu nas campanhas do Partido Republicano, além da atuação como mobilizador nas redes sociais.

Trump elevou o tom. O presidente publicou na Truth Social que o governo poderia cortar subsídios e contratos públicos com as empresas de Musk, incluindo a Tesla e a SpaceX — que mantêm, há anos, contratos bilionários com o Departamento de Defesa e com a Nasa, especialmente para lançamentos de satélites e transporte de carga à Estação Espacial Internacional.

Em resposta para atingir o presidente, Musk fez referência ao escândalo sexual envolvendo Jeffrey Epstein e chegou a afirmar que apoiaria um impeachment.



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Homem assassinado em Dourados já havia sido preso por esfaquear a própria mãe


Identificado como Anderson Gonzales Pavão, de 42 anos, o homem executado com três tiros na madrugada desta terça-feira (1/7), na Rua São Francisco, no Jardim Itália, em Dourados.

Anderson era conhecido no meio policial por possuir diversas passagens, entre elas, a de tentativa de feminicídio contra a própria mãe, ocorrida em novembro de 2021.

Naquele ano, ele foi preso por policiais militares e agentes do SIG (Setor de Investigações Gerais) depois de ter esfaqueado a genitora após chegar em casa e ela não ter feito comida para ele.

Depois da sua detenção, o indivíduo chegou a ser transferido para a PED (Penitenciária Estadual de Dourados), onde cumpriu a pena.

A execução

Como noticiado mais cedo, Anderson caminhava pelo Bairro Jardim Itália, quando homens em motos o abordaram e efetuaram os disparos que a atingiram cabeça e costas do ex-presidiário.

Ele ainda correu e já baleado, invadiu o quintal de uma residência, onde caiu e morreu. Ambulância do município e a PM (Polícia Militar) foram acionadas e quando chegaram encontraram o homem já morto.

Anderson Gonzales Pavão estava com calça jeans, moletom branco e vermelho, e com várias tatuagens pelo corpo.

Ele não portava nenhum tipo de documento e o corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de Dourados. Além da Polícia Miliar, a Civil e a Perícia Técnica também estiveram no local.



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