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Noite da Seresta retorna com show gratuito de Wanderléa e revitalização da Concha Acústica – CGNotícias


A Prefeitura de Campo Grande realiza uma noite especial no dia 15 de agosto, sexta-feira, com o retorno da tradicional Noite da Seresta à Praça do Rádio Clube. O evento, que integra a programação de aniversário de 126 anos da cidade, será gratuito e aberto para toda a família.

A programação começa às 20h com apresentações de seresteiros locais, trazendo de volta a atmosfera intimista e romântica que marcou as primeiras edições do evento. Às 21h, a cantora Wanderléa sobe ao palco para interpretar os sucessos que a consagraram como um dos grandes nomes da Jovem Guarda.

O público também vai conferir a entrega da revitalização da Concha Acústica Família Espíndola, um dos principais espaços culturais da praça. A estrutura recebeu uma pintura artística do muralista Caio Green, em um trabalho realizado em parceria com a Velutex. O novo painel homenageia a biodiversidade pantaneira, com cores que representam o céu, a terra, os rios e a flora da região. A ação incluiu ainda a doação de tintas para renovar o entorno da praça, incluindo o parquinho e os meios-fios, reforçando o compromisso com a valorização dos espaços públicos e da arte urbana local.

“A Noite da Seresta sempre teve um papel especial na vida cultural de Campo Grande, unindo gerações em torno da música e da memória afetiva da cidade. Retornar com este evento, agora com a Concha Acústica revitalizada, é um presente para todos os campo-grandenses”, destacou o secretário municipal de Cultura e Turismo, Valdir Gomes.

A Noite da Seresta é lembrada com carinho pelos campo-grandenses que frequentaram suas edições entre 2000 e 2013. Já passaram pelo palco nomes nacionais como Oswaldo Montenegro, Demônios da Garoa, Agnaldo Timóteo e Wanderley Cardoso, além de talentos regionais como Tetê, Geraldo e Celito Espíndola, Alzira E. e o Grupo Acaba.

Para quem já viveu as noites de seresta, este é um convite para reviver emoções inesquecíveis. Para quem vai conhecer agora, é a oportunidade de cantar sob as estrelas, em um dos cenários mais icônicos de Campo Grande, agora ainda mais bonito com a revitalização da Concha Acústica Família Espíndola.





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Geadas atingiram cafezais no Cerrado Mineiro, diz federação de produtores








Geadas atingiram cafezais no Cerrado Mineiro, diz federação de produtores


























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PRF apreende maconha e celulares contrabandeados em Indápolis


Na manhã desta terça-feira (12), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por meio da Delegacia de Dourados e com o apoio de um helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas, realizou uma significativa apreensão no Distrito de Indápolis. Durante uma abordagem de rotina, os agentes encontraram cerca de 231 quilos de maconha e aproximadamente 100 aparelhos celulares de origem estrangeira, ambos transportados de forma clandestina em uma carreta.

O veículo, que seguia vazio com destino ao estado de São Paulo, chamou a atenção dos policiais por trafegar sem carga em plena safra agrícola — período de intensa movimentação no transporte de grãos. A incoerência levou a uma vistoria minuciosa do veículo.

Durante a inspeção, os agentes localizaram os celulares escondidos no painel da cabine e a droga camuflada dentro dos pneus da carreta. O motorista, identificado como Alexandre Rocha Sapia, de 48 anos, foi preso em flagrante e encaminhado à sede da Polícia Federal em Dourados.



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Prefeitura abre inscrições para mulheres vítimas de violência e pessoas com deficiência – CGNotícias


A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (EMHA), divulgou nesta terça-feira (12), em edição extra do Diário Oficial do município (Diogrande) n. 8.021, a abertura para inscrições em duas modalidades do Programa Recomeçar Moradia: mulheres vítimas de violência e pessoas com deficiência. A iniciativa tem como objetivo garantir um auxílio mensal para que pessoas em situação de vulnerabilidade social tenham acesso a uma moradia digna.

As vagas são destinadas exclusivamente a mulheres vítimas de violência e a pessoas com deficiência, em conformidade com a Lei Municipal nº 6.797, de 30 de março de 2022. O cadastro pode ser feito até 31 de agosto de 2025 pelo site da EMHA (https://emhadigital.campogrande.ms.gov.br/inicio) ou presencialmente na Central de Atendimento, no 2º piso do Pátio Central Shopping (Rua Marechal Rondon, 1380, Centro), das 8h às 17h30, sem cobrança de taxas.

“A moradia é a base para que qualquer recomeço seja possível, e Campo Grande tem se destacado como referência quando o assunto é habitação. Ao ampliar o alcance do Programa Recomeçar Moradia, damos um passo firme para transformar realidades, oferecendo a oportunidade de reconstruir sonhos, garantir segurança e devolver a esperança de um futuro melhor para quem mais precisa”, afirmou a prefeita Adriane Lopes.

Requisitos gerais

Para participar do Programa Recomeçar Moradia é preciso atender a alguns requisitos gerais, como: residir em Campo Grande há mais de dois anos; ter renda familiar de até três salários mínimos; não possuir imóvel próprio; não estar sendo atendido em outros programas habitacionais da EMHA; estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico;) e no Cadastro Geral da EMHA.

Critérios específicos para cada modalidade

  • Mulher Vítima de Violência: apresentação de medida protetiva de urgência vigente, expedida por autoridade judicial. Sendo que, a não apresentação da medida acarretará na desclassificação imediata do cadastro, inviabilizando a participação no programa.
  • Pessoa com Deficiência: apresentação de laudo médico atualizado com o Código Internacional de Doenças (CID) que comprove a deficiência. O cadastro será feito em nome da pessoa com deficiência e, em caso de incapacidade, no nome do responsável legal.

Seleção e convocação

Cada modalidade contará com 50 vagas e 50 suplentes, definidos por meio de sorteio público. As convocações serão divulgadas no Diogrande e no site da EMHA. Quem não atender à convocação no prazo de 15 dias será automaticamente desclassificado.

“Estamos ampliando o Programa pois entendemos a necessidade em atender públicos que necessitam de atenção especial, como mulheres vítimas de violência e pessoas com deficiência. Com o Recomeçar Moradia queremos garantir dignidade e acolhimento. É uma oportunidade concreta de recomeço para aqueles que enfrentam maiores obstáculos”, afirmou o diretor-presidente da EMHA, Claudio Marques.

Sobre o programa

O programa Recomeçar Moradia tem se destacado por sua abordagem inovadora de auxílio emergencial a famílias que precisam de ajuda imediata para o pagamento dos custos da habitação. O programa tem transformado a vida de mais de 400 famílias da Capital, com seu auxílio mensal de R$ 500, desempenhando um papel crucial para a população em situação de vulnerabilidade econômica e social.

Em 2023, Campo Grande foi destaque nacional ao receber o prestigioso Prêmio Selo de Mérito 2023 pelo programa Recomeçar Moradia durante o 70º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, no Rio de Janeiro. A premiação, concedida pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação, reconhece iniciativas inovadoras e de alto impacto social na área habitacional.





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O que mudará no agronegócio com a Reforma Tributária?


Aumento da carga fiscal e fim dos benefícios exigem planejamento estratégico. Setor terá de se adaptar à nova realidade do IBS e CBS para manter competitividade até 2033.

Com o advento da reforma tributária sobre o consumo no Brasil, muito se discute sobre como os setores da economia serão impactados. É certo que a mudança de tributos, nas alíquotas e na forma de apuração trará efeitos significativos para toda a economia, não sendo o Agronegócio exceção.

Ainda que o setor tenha sido contemplado com alguns benefícios, em razão de sua importância para a economia brasileira, os impactos da reforma serão relevantes e demandam atenção, não só da agroindústria, como também de pequenos produtores, que exercem a atividade rural, inclusive, por intermédio de suas pessoas físicas.

Marco dos Bioinsumos: Desafios da Lei que pode transformar a agricultura brasileira

Atualmente, o setor é praticamente desonerado na tributação sobre o consumo. O ICMS é contemplado com uma série de regimes e benefícios fiscais, como o diferimento, suspensão etc. As contribuições ao PIS e à Cofins muitas vezes são suspensas, inclusive não sendo aplicadas às pessoas físicas produtoras rurais. O IPI normalmente não é tributado ou com previsão de alíquota zero. Enfim, o setor é bastante privilegiado sob o aspecto tributário.

Tal cenário não será mantido com a reforma tributária, cuja vigência será gradativa a partir de janeiro de 2026, com aplicação integral a partir de 2033. No novo sistema tributário, serão considerados contribuintes do IBS e da CBS os produtores rurais, pessoas físicas ou pessoas jurídicas que auferirem receita bruta anual acima de 3,6 milhões de reais, sujeitos a uma alíquota estimada de 26,5%. Pelas novas regras, não haverá espaço para concessão de benefícios fiscais. Ou seja, sendo qualificados como contribuintes, o IBS e a CBS serão obrigatoriamente aplicados, o que evidencia um potencial aumento da carga tributária.

Ainda que haja algumas concessões, como a redução em 60% para a aquisição de insumos agrícolas, por exemplo, o fato é que a extinção da grande parte dos benefícios impactará todo o setor, com reflexo, inclusive, no preço praticado aos consumidores.

Além do possível aumento da carga tributária, nas etapas do agronegócio, alguns serviços e/ou operações essenciais, tais quais, transportes, arrendamento rural, armazenagem etc., também serão onerados pelo IBS e BCS, refletindo no custo da atividade rural e, via de consequência, no bolso dos consumidores finais, que certamente pagarão mais caro sobre os produtos.

É evidente que com a não cumulatividade plena do IBS e da CBS, que consiste no creditamento amplo dos tributos incidentes ao longo da cadeia de consumo, o impacto tributário tende a ser mitigado, eis que, embora a alíquota seja majorada, ao final é possível que o tributo efetivo a recolher seja menor.

Ainda assim, há fortes indícios de que os impactos serão relevantes, sendo altamente recomendável a realização de um planejamento tributário prévio, inclusive por aqueles que não serão, à luz da nova sistemática fiscal, contribuintes regulares do IBS e CBS.

Isso porque o fato de não recolherem regularmente os novos tributos afetará o creditamento na etapa subsequente da cadeia de consumo, aspecto que tende a ser desconsiderado pelos contribuintes efetivos desses tributos. Ainda que a legislação preveja a concessão de crédito presumido nessas hipóteses, os clientes poderão priorizar fornecedores que efetivamente recolham os tributos e, assim, assegurem o aproveitamento integral dos créditos tributários.

Todo o planejamento tributário efetuado sob a sistemática anterior já não se mostra útil à nova realidade. A forma de apuração do imposto será distinta; os benefícios regionais serão extintos; a tributação passará a ocorrer no destino, exigindo atenção à logística, e os créditos de IBS e CBS serão financeiros, impactando diretamente o caixa dos produtores. Isto é, em 2033 a realidade tributária será completamente distinta, cabendo a devida adequação.

Sendo assim, diante desse novo cenário tributário, tem-se que aqueles que se anteciparem, com um planejamento tributário estratégico, orientado por profissionais especializados, estarão em vantagem aos demais produtores rurais ainda inertes.

Autora: Bruna Maria Fagundes de Souza, advogada tributarista do escritório Briganti Advogados.

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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Oscar Magrini ironiza e diz que O Rei do Gado seria gay hoje


Após quase quatro anos longe das novelas, o ator Oscar Magrini, afirmou que não perdeu a vontade de voltar às telinhas, mas observa mudanças que o incomodam no cenário televisivo.

Em entrevista, o intérprete de personagens marcantes criticou a rigidez do chamado politicamente correto e questionou a presença cada vez maior de influenciadores digitais nos elencos.

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Destacou carreira

“Eu tenho vontade de voltar às novelas. Todo mundo já sabe disso. Sempre falo. Essa profissão é difícil. Difícil chegar, mas mais difícil ainda é permanecer. Eu não tenho parado, graças a Deus estou trabalhando. Em julho, completei 35 anos de carreira. Foram 40 novelas. Trabalho desde 1990, quando comecei no teatro, com Uma Ilha para Três. Foi nessa peça que conheci minha mulher, Matilde Mastrangi. No ano seguinte, fiz meu primeiro filme, Perfume de Gardênia, do Guilherme de Almeida Prado. E depois, minha primeira novela, Deus nos Acuda, em 1992”, contou em entrevista ao site de Heloisa Tolipan.

O ator avalia que a pouca familiaridade de produtores mais jovens com artistas de outras gerações e questões logísticas podem afastá-lo das produções.

“Acho que os produtores de elenco hoje são muito jovens. Talvez nem saibam quem foi Carlos Zara (1930-2002), quem foi Eloísa Mafalda (1924-2018), quem foi Raul Cortez (1932-2006). Além disso, pesa o fato de eu ser de Atibaia, e não de São Paulo ou do Rio. O SBT é em São Paulo, mas a Record e a Globo são no Rio. Então, talvez seja caro me levar, ou não estejam dispostos, a não ser que queiram muito a mim no elenco”, analisou.

O Rei do Gado “gay”

Magrini também recordou seu personagem Ralf, de O Rei do Gado (1996), apontando que hoje não poderia interpretá-lo da mesma forma.

“Se eu pudesse, faria de novo o Ralf, mas hoje isso esbarraria na questão da violência contra a mulher, no feminicídio. O Ralf marcou muito. Ele era um cafetão. Hoje em dia não poderia. Ele batia em mulher em troca de presentinhos. Essa novela não poderia ser exibida ainda que tenha sido reprisada quatro vezes na Globo”, disse.

Ele considera que, em uma versão atualizada da trama, o papel seria adaptado com personagens gays.

“Hoje, para fazerem um remake dessa novela, o Ralf talvez fosse gay, teria um caso com o Rei do Gado, não com a mulher. Porque, tendo um caso com o homem, talvez se resolvessem na briga sem que isso recaísse numa agressão à mulher. O que, claro, seria impossível. O tempo do politicamente correto, da ideologia, do ‘não pode isso, não pode aquilo’, tornou a vida muito chata. As pessoas deixaram de compreender que novela é ficção e é feita para provocar reflexão. O Brasil tem inúmeros casos de feminicídio, assalto, latrocínio, roubo, corrupção. Nós estamos à frente de muitos países nesse sentido”, opinou.

Criticou politicamente correto

O artista diz que a televisão perdeu leveza e espontaneidade. “A televisão ficou quadrada. Eu sou uma pessoa pública, tenho que pensar três vezes antes de contar uma piada, de falar alguma coisa. Senão, me xingam, me lacram. É o pessoal da lacração, do mimimi, do cancelamento. É assim que funciona. A internet virou terra de ninguém. Cada um fala o que quer. E quem não tem coragem de mostrar a cara, põe fake. São os haters, essas coisas todas. Então, tudo ficou chato pra caramba”, afirmou.

Sobre política, Magrini prefere se manter neutro. “Eu não falo de política, porque isso é muito relativo. Eu sou pessoa pública, e as pessoas julgam o que é ou não ser de direita ou esquerda. Não. Eu sou pelo Brasil. Eu quero o Brasil certo. Eu não tenho plano B. Moro no Brasil. Moro aqui e é aqui que quero que tudo dê certo”, declarou.

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O ator Oscar Magrini

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O ator Oscar Magrini

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O ator Oscar Magrini

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O ator Oscar Magrini

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O ator Oscar Magrini.

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Oscar Magrini

Reprodução/Instagram

Críticas aos influenciadores

Na entrevista, o ator também lamentou o espaço ocupado por criadores de conteúdo na dramaturgia.

“A novela está deixando de ser o que era. Estão colocando influencers para trabalhar e por quê? Porque vendem bolo, vendem moda, e aí acreditam que são atores. Hoje, se você tem um pouco de celebridade, um pouco de holofote, vira ator. Então banalizaram a profissão. Um ator estuda para ser ator. Influencer não é ator”, criticou.

Segundo ele, números altos de seguidores não garantem público fiel para as tramas.

“Os que têm 5, 6, 10 milhões de seguidores… Com certeza esses seguidores não vão seguir a novela que a pessoa está fazendo. Isso é muito efêmero, isso é fugaz. Acontece e depois acaba. O ator, não. O ator está aí, faz faculdade, faz canto, dança, fonoaudiologia, estuda texto, biografia, interpretação. Tem que estudar. Isso é ser ator, não ser influencer”, reforçou.

Falta de atores experientes

Ao comparar o cenário atual com o de décadas passadas, Magrini aponta que a falta de atores experientes prejudica a qualidade das produções.

“Antigamente, numa novela das nove com vários núcleos, você tinha de 40 a 45 atores. Dos 45, você conhecia 44, 43. Hoje, de um elenco com 45, você conhece 8, 10. Todo mundo tem que começar, claro. Se tem talento, sim. A gente também começou um dia. Mas o que a gente vê hoje é que muitos desses que chegam não são atores. Isso tirou o trabalho de quem estudou, de quem se preparou. A culpa não é deles é de quem contrata. É um tiro no pé. E está aí o resultado nas audiências”, concluiu.





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Boliviano é preso em rodovia paulista com mala cheia de skunk


No andamento da Operação Impacto a equipe do GP/TOR do Policiamento Rodoviário de Presidente Prudente, abordou um ônibus com itinerário Campo Grande/Rio de Janeiro e, durante fiscalização, foi localizado no bagageiro externo no interior da bolsa do passageiro da poltrona 31, boliviano de 23 anos, cinco pacotes a droga skunk pesando 3,900 quilos.

O indivíduo não forneceu detalhes sobre origem, destino ou propriedade da droga, sendo preso e apresentado na Policia Federal de Presidente Prudente, onde a droga ficou apreendida e indiciado preso à disposição da justiça. O homem não possuía antecedente criminal.



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Agosto Lilás reforça necessidade de voz às vitimas de violência doméstica  – CGNotícias


“A gente não pode se calar sobre esse assunto” alerta a bombeira civil Danúbia Freias, de 36 anos. Ela, que já foi vítima de violência doméstica, reforça a necessidade das vítimas manterem a cabeça erguida e buscar por ajuda, mesmo diante das ameaças sofridas.

Mãe de uma adolescente de 12 anos, Danúbia esteve na manhã de hoje (12) na USF Jardim Antártica durante o evento em alusão à campanha Agosto Lilás, que acende o alerta pelo fim da violência contra a mulher. “Meu relato é do meu primeiro relacionamento, e não quero que minha filha viva o que eu vivi, por isso ensino ela a se posicionar sempre”, conclui.

Ela lembra que é comum, além da violência física, que as mulheres sofram com violência psicológica também através de ameaças, tanto do agressor quanto de familiares ou pessoas de fora do relacionamento, e isso impede a quebra do ciclo de violência.

“Por mais que tenham essas ameaças constantes, devemos buscar ajuda e não nos silenciar”, lembra. Somente no ano de 2025, foram registrados 22 casos de feminicídio em Mato Grosso do Sul, casos esses, que em sua maioria, começam com atos menos agressivos e que se intensificam com o passar do tempo.

Luzia Ribeiro, de 66 anos, é dona de casa e buscou a unidade de saúde nesta manhã atrás de mais informações de como evitar tais episódios de violência doméstica. “Nós vemos muitos casos de violência coisa a mulher, e isso me entristece muito, então viemos atrás de mais informação”, complementa.





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Gigante do etanol de milho São Martinho vai investir R$ 1,18 bilhão para dobrar usina — CompreRural








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Ex-CEO da Hurb deixa prisão, mas passará por exame de sanidade mental


O empresário João Ricardo Mendes, fundador e ex-CEO da Hurb (antigo Hotel Urbano), foi solto depois de ter passado 88 dias na prisão, no Rio de Janeiro. A decisão pela libertação foi do juiz André Felipe Veras de Oliveira, da 32ª Vara Criminal do Rio.

O magistrado determinou, no entanto, que o empresário use tornozeleira eletrônica e entregue o passaporte às autoridades. Mendes também foi proibido de deixar o estado do Rio, salvo em caso de autorização da Justiça.

O ex-CEO da Hurb também não poderá manter contato com vítimas e testemunhas e terá de ser submetido a um acompanhamento psiquiátrico semanal, com exigência de envio de relatórios mensais à Justiça.

João Ricardo Mendes foi preso no dia 25 de abril deste ano, em flagrante, acusado de furtar obras de arte e outros objetos de um hotel e um escritório de arquitetura na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Ele foi detido em uma cobertura de luxo. De acordo com informações da Polícia Civil, as obras eram avaliadas em cerca de R$ 23 mil.

Quem é o ex-CEO da Hurb

João Ricardo Mendes, de 44 anos, nasceu no Rio de Janeiro e começou a empreender aos 18 anos, ao abrir uma barraca de bebidas na Praia do Pepê, na Barra da Tijuca.

Ele também atuou na área do e-commerce, por meio da compra e venda de bens ou serviços por meio da internet.

Em 2011, Mendes fundou o Hotel Urbano ao lado do irmão. Ele assumiu o controle dos negócios e se colocou como principal rosto da empresa nos últimos anos.

João Ricardo Mendes renunciou ao cargo de CEO da Hurb depois de se envolver em uma série de polêmicas em meio a uma onda de insatisfação de clientes da agência de viagens. Na época, ele chegou a publicar um vídeo nos quais xingava, ameaçava e expunha dados pessoais de clientes.

Crise na Hurb

Desde 2023, a Hurb, empresa fundada por Mendes, enfrenta uma séria crise e é alvo de ações judiciais e reclamações de consumidores relacionadas a cancelamentos indevidos.

Em maio de 2023, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) suspendeu a oferta e a comercialização de pacotes de viagem pela Hurb e abriu um procedimento investigatório. A medida foi interrompida após um pedido da Hurb, no âmbito de negociações em torno da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

O TAC é um acordo entre uma pessoa ou uma empresa e um órgão do governo para regularizar uma situação. Ele pode ser usado em diferentes contextos, como no direito penal, ambiental, administrativo e do trabalho.

De acordo com a Senacon, a Hurb apresentou “repetidas falhas em comprovar sua capacidade de cumprir as condições estipuladas”.

“A decisão foi tomada após 12 meses de negociação para assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), sem que a empresa fizesse a entrega de documentação comprobatória”, afirmou o órgão, na época.

“O descumprimento da medida resultará em multa diária de R$ 80 mil até o cumprimento total das obrigações. Outras sanções administrativas e penalidades previstas na legislação de defesa do consumidor também poderão ser aplicadas”, prosseguiu a secretaria.

Ainda segundo a Senacon, “a decisão busca proteger os consumidores, garantindo maior previsibilidade e segurança nas contratações” e “pacotes com datas fixas no momento da compra seguem permitidos, desde que a empresa comprove capacidade econômico-financeira para honrar os compromissos”.

“A Senacon sempre buscou uma relação de cooperação com a Hurb para garantir o equilíbrio nas relações de consumo. No entanto, a falta de transparência, a omissão de documentos e as constantes mudanças de representantes legais impossibilitaram a continuidade das negociações”, disse o secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous.

A medida foi tomada depois de o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) encaminhar um relatório à Senacon a respeito da venda de pacotes de viagens por parte da empresa durante a pandemia de Covid-19.

De acordo com o DPDC, a Hurb vendeu pacotes “sem se preocupar em reunir condições efetivas ou lastro financeiro para cumprimento das suas obrigações contratuais correspondentes”.

Em setembro do ano passado, Senacon e Hurb quase chegaram a um acordo para que a empresa fizesse o reembolso aos consumidores prejudicados pelo cancelamento de suas viagens – mas as conversas não tiveram um desfecho positivo.



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