Quem se dará melhor? Respostas de 2.107 leitores:
Lula em defesa do Brasil – 90,9%
Trump em defesa de Bolsonaro – 9,1%
Quem se dará melhor? Respostas de 2.107 leitores:
Lula em defesa do Brasil – 90,9%
Trump em defesa de Bolsonaro – 9,1%
Responsável pelo hino nacional em gênero neutro que atrapalhou a campanha de Guilherme Boulos (PSol) à Prefeitura de São Paulo em 2024, a Zion Produções agora trabalha para o PT.
A produtora, que foi desligada da campanha de Boulos após o incidente em agosto de 2024, já recebeu em 2025, até agora, mais de R$ 1,2 milhão em pagamentos do PT, segundo dados do TSE.
3 imagens
Fechar modal.
1 de 3
Cantora em comício de Guilherme Boulos
Reprodução2 de 3
Lula é cabo eleitoral de Boulos
Reprodução/Instagram3 de 3
Pagamentos do PT para a ZIon Produções
Segundo dados da Justiça Eleitoral, o PT fez quatro pagamentos a Zion Produções — três em fevereiro e um em março deste ano — com a justificativa de “eventos promocionais” do partido.
Nas eleições municipais de 2024, a produtora recebeu R$ 450 mil por trabalhos prestados para a campanha de Boulos. O deputado do PSol acabou a disputa em segundo lugar.
A Zion ganhou notoriedade nacional após uma cantora contratada pela produtora alterar o hino nacional durante um evento da campanha de Bouloso no bairro do Campo Limpo, em São Paulo.
Ao invés de “dos filhos deste solo és mãe gentil”, a artista cantou “des files deste solo és mãe gentil”, o que provocou forte repercussão entre opositores e até aliados de Boulos.
A Zion Produções já havia trabalhado na campanha de Lula em 2022, organizando eventos da disputa presidencial. Um deles foi a “super-live” com artistas que apoiavam o petista.
A live foi organizada pela primeira-dama Janja. Pelo evento, a empresa recebeu R$ 450 mil da campanha de Lula, de acordo com dados da prestação de contas do petista à Justiça Eleitoral.
A produtora também organizou o “Festival do Futuro”, realizado no dia da posse de Lula, em 1º de janeiro de 2023, em Brasília, que contou com a apresentação de diversos artistas.
Já durante o governo, a produtora foi responsável pelo “Festival Pororoca”, no Central Park, em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU, e por um jantar temático de Lula e Janja em Dubai, durante a COP28.
A Controladoria-Geral da União (CGU) tem oito procedimentos investigativos abertos para apurar o suposto envolvimento de servidores públicos com a “farra do INSS”, revelada pelo Metrópoles.
Além das investigações, também tramita no órgão um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD), aberto para apurar indícios de infração funcional e que pode levar a diversas punições. Tais sanções englobam, por exemplo, advertência, suspensão, demissão e até a cassação de aposentadoria.
As informações foram disponibilizadas à coluna via Lei de Acesso à Informação (LAI). No entanto, a Controladoria não informou a identidade dos servidores sob suspeita, nem o órgão ao qual pertencem. As informações, segundo a CGU, só podem ser publicizadas após a finalização dos procedimentos.
“Referidos autos têm acesso restrito a agentes públicos legalmente autorizados e às partes interessadas, sendo franqueado o acesso a terceiros somente após o julgamento”, afirmou a CGU.
As investigações tratam de condutas de funcionários públicos relacionadas aos fatos investigados pela operação Sem Desconto da Polícia Federal (PF), que apura possíveis irregularidades em R$ 6,3 bilhões em descontos em benefícios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
A primeira fase da operação foi deflagrada em 23 de abril, e resultou na demissão do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e posteriormente do ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi.
Como mostrou a coluna, a investigação também culminou no afastamento da cúpula do órgão, que incluía o procurador-geral Virgílio Ribeiro de Oliveira, suspeito de receber cerca de R$ 11,9 milhões de alvos da Polícia Federal.
No final de julho, o atual presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, em portaria divulgada no Diário Oficial da União (DOU), afastou quatro servidores do órgão por 60 dias.
A medida atingiu Geovani Batista Spiecker, Reinaldo Carlos Barroso de Almeida, Vanderlei Barbosa dos Santos, e Jucimar Fonseca da Silva, todos técnicos do INSS, e levou em conta a operação Sem Desconto e a continuidade de PADs.
A Controladoria teve um papel central no desenrolar das investigações da “farra do INSS”. Foram levantamentos do órgão acerca dos descontos que municiaram os investigadores da PF.
Logo depois da operação, a CGU suspendeu os Acordos de Cooperação Técnica entre o INSS e associações vigentes na época.
Mais recentemente, com o início do processo de solicitação de devolução do dinheiro descontado irregularmente de aposentados, a CGU passou a investigar a “fraude da fraude” após suspeitas de uso de áudios e documentos falsos pelas entidades para contestar pedidos de ressarcimento.
Em dois casos apurados pela coluna, por exemplo, o aposentado negou ter dado autorização para o desconto e, em seguida, a entidade apresentou áudios para comprovar a liberação. Como tréplica, o aposentado apontou que os documentos não eram válidos, o que foi acatado pelo INSS.
Para a técnicos da CGU e do INSS, a normativa sequer permite o uso dos áudios, mesmo que verdadeiros, como prova da autorização.
Em decisão neste sábado (16/8), o CRB foi multado em R$ 60 mil por cânticos homofóbicos direcionados a Neymar. O caso ocorreu na eliminação do Santos, no fim de junho, na 3ª fase da Copa Betano do Brasil, no Estádio Rei Pelé. A decisão é de primeira instância e cabe recurso.
“Informo que após o término da partida um torcedor da equipe mandante invadiu o campo de jogo, sendo contido pelos policiais. Informo que durante a comemoração da torcida da equipe mandante após o final da partida, enquanto a equipe de arbitragem se direcionava ao vestiário do campo de jogo, foi escutado um canto homofóbico da torcida em coro com os seguintes dizeres: Neymar seu viado, o CRB vai comer o seu cu”, registrou o árbitro da partida, Ramon Abatti Abel.
No mesmo processo, o CRB foi absolvido de uma denúncia de invasão de campo e o Santos foi multado em R$ 3 mil por atraso no dia do jogo, enquadrado no artigo 206. A multa da equipe paulista foi de R$ 3 mil.
6 imagens
Fechar modal.
1 de 6
Jota Erre/AGIF2 de 6
Alexandre Schneider/Getty Images3 de 6
Alexandre Schneider/Getty Images4 de 6
Alexandre Schneider/Getty Images5 de 6
Raul Baretta/ Santos FC6 de 6
Rapha Marques/Sports Press Photo/Getty Images
Na noite desta sexta-feira (15), um assalto à mão armada resultou no roubo de um veículo próximo à saída Três Coxilhas, sentido Rodoanel, em Ponta Porã. O crime ocorreu por volta das 20h, quando a vítima, residente no bairro Primavera, saía de casa.
Criminosos armados abordaram o motorista e levaram o carro de placas QAF8J96. A Polícia Militar e a Polícia Civil foram acionadas e realizam buscas para localizar os autores e recuperar o veículo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã.
Segundo a polícia, a população pode colaborar com denúncias anônimas através dos canais oficiais das forças de segurança para localizar a caminhonete.
Além disso, as autoridades orientam atenção redobrada ao transitar pelas áreas próximas ao rodoanel, especialmente no período noturno.