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Dr. Lívio prestigia aniversário do Projeto Tocando em Frente – Câmara Municipal de Campo Grande


No último sábado (16), a sede da Acrissul, em Campo Grande, foi palco da Festa Sertaneja do Projeto Tocando em Frente, um evento que uniu cultura e solidariedade. Com entrada solidária — 1 kg de alimento não perecível —, o evento reuniu famílias, jovens e apoiadores do projeto que tem o compromisso da transformação social, em uma noite marcada por shows, comidas típicas e espírito comunitário.

As apresentações musicais ficaram por conta das duplas Patrícia e Adriana e Fred e Vitor, que animaram o público com o melhor da música sertaneja. Toda a arrecadação de alimentos será destinada a famílias em situação de vulnerabilidade, e o valor obtido com a venda de comidas nas barracas será revertido para ajudar na formatura de alunos de dez escolas estaduais da capital.

Um dos destaques da noite foi a presença do vereador Dr. Lívio, que tem sido um grande apoiador do projeto idealizado por Rose Modesto. Com forte viés social em seu mandato, Dr. Lívio tem contribuído com iniciativas que levam atendimento, educação e perspectivas de futuro para jovens em situação de risco social.

“Eventos como esse mostram que é possível transformar vidas com união, cultura e compromisso social. O projeto Tocando em Frente tem feito um trabalho essencial, especialmente com os jovens da nossa capital. Apoiar essa causa é acreditar em um futuro mais justo para todos”, declarou o vereador Dr. Lívio durante o evento.

O Projeto Tocando em Frente segue com ações contínuas ao longo do ano, reafirmando sua missão de oferecer oportunidades e fortalecer laços comunitários por meio da educação, cultura e solidariedade.

Assessoria de Imprensa do Vereador



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Primeira usina de etanol de trigo é inaugurada


Serão processadas 100 toneladas de trigo por dia, e a expectativa é de gerar até 12 milhões de litros de etanol hidratado por ano.

São Paulo, 19 – O município de Santiago (RS) vive a expectativa do início das operações da primeira usina de etanol de trigo do Brasil. A planta aguarda algumas autorizações para começar a produzir, mas a expectativa é de que isso ocorra ainda este mês. Serão processadas 100 toneladas de trigo por dia, e a expectativa é de gerar até 12 milhões de litros de etanol hidratado por ano.

A empresa por trás da fábrica de biocombustível é a CB Bioenergia. Nessa primeira fase do projeto, foram investidos cerca de R$ 100 milhões para a construção. A expectativa é de expandir a unidade para gerar entre 45 e 50 milhões de litros de por ano até 2027, o que exigiria aportes adicionais que somam R$ 500 milhões.

Inoculantes biológicos podem reduzir custos com fertilizantes nitrogenados em até 95%

Foram aproximadamente três anos de pesquisa para saber quais produtos serão utilizados no processo de fabricação. A escolha foi uma levedura desenvolvida pela empresa americana IFF, que testou mais de 150 variedades de trigo cultivados no Rio Grande do Sul.

Segundo a multinacional, essas leveduras são geneticamente modificadas e capazes de fazer o processo de fermentação dessas diferentes variedades de trigo, o que torna a fabricação mais rentável. A estimativa é de que elas consigam ampliar o rendimento em até 4,5%.

Outro ponto são os subprodutos que a usina pretende gerar. Além do álcool neutro, usado na indústria de perfumaria e bebidas, os resíduos sólidos servem para fabricação de utensílios descartáveis biodegradáveis (pratos, por exemplo).

Outra usina

Também no Rio Grande do Sul, outra empresa do ramo de biocombustíveis está instalando uma usina de etanol de trigo. A Be8 anunciou o investimento em 2024 e as obras já estão 20% concluídas, com previsão de lançamento em 2026. A fábrica em Passo Fundo (RS) deve produzir 210 milhões de litros de etanol por ano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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economia

Ex-jogador de seleção é encontrado morto em casa aos 40 anos


O Orlando Pirates, tradicional time de futebol da África do Sul, confirmou, nessa segunda-feira (18/8), a morte do ex-jogador Tendai Ndoro, aos 40 anos. Ele foi encontrado morto em casa, localizada em Joanesburgo, na África do Sul.

“O clube apresenta sentidas condolências à sua família, amigos e entes queridos durante este momento difícil”, escreveu o clube nas redes sociais.

Orlando Pirates Football Club is deeply saddened to learn of the passing of our former striker, Tendai Ndoro (2015–2017).

The club extend heartfelt condolences to his family, friends, and loved ones during this difficult time.

⚫⚪🔴⭐#OrlandoPirates#OnceAlways pic.twitter.com/hJQzjWgxe5

— Orlando Pirates (@orlandopirates) August 18, 2025

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O atacante defendeu as cores do Orlando Pirates entre 2015 e 2017. Ele também teve passagens por Chicken Inn, Black Aces, Al-Faisaly FC, Ajax Cape Town e Highlands Park FC. Ele fez 14 partidas pela seleção de Zimbábue.





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Polícia identifica restos mortais de homem que estava desaparecido desde 2021


Nesta segunda-feira (18/8), agentes do Setor de Desaparecidos da DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) identificou os restos mortais de um homem que estava desaparecido desde agosto de 2021, após coleta de material genético da mãe dele.

Segundo apurado, no mesmo ano do desaparecimento, foi encontrada uma ossada em um terreno baldio localizado no Bairro Moreninha IV, em Campo Grande. Os ossos estavam acondicionados em um saco plástico.

No crânio havia sinais de violência, evidenciando tratar-se de um homicídio. Na época, a ocorrência foi encaminhada da 4ª Delegacia de Polícia Civil para a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa.

Com o andamento das investigações, houve indícios de que os restos mortais pertenciam a Pedro Vilha Alta Torres, de 45 anos à época dos fatos.

Desse modo, foi colhido o material genético da ossada e também da mãe da vítima, confirmando que os ossos eram mesmo de Pedro. Diante disso, instaurou-se um Inquérito Policial, para elucidar o crime de homicídio.



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Prefeitura realiza ação formativa sobre políticas culturais  – CGNotícias


A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), promoveu na última segunda-feira (18), no Parque Tecnológico de Campo Grande (Parktec CG), uma ação formativa voltada às políticas nacionais de fomento à cultura. O encontro reuniu cerca de 30 representantes de instituições culturais da Capital.

A atividade integrou o ciclo de formações do Ministério da Cultura (MinC), com foco na Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura e no Sistema Nacional de Cultura. A condução ficou a cargo de Binho Riani Perinotto, coordenador-geral da Secretaria de Articulação Federativa e Comitês de Cultura do MinC.

Durante a apresentação, Perinotto destacou a importância de promover clareza e capacitação na aplicação das legislações culturais, como a Lei Paulo Gustavo e a própria Lei Aldir Blanc.

“No Ministério da Cultura, temos feito um trabalho, desde a recriação da pasta, de oferecer assistência técnica e orientar corretamente tanto a sociedade civil quanto o poder público sobre os modos de execução das leis. Nosso objetivo é assegurar que a legislação seja cumprida em sua totalidade, fortalecendo o pacto federativo e a participação social”, afirmou.

O coordenador ressaltou ainda que iniciativas como a realizada em Campo Grande fazem parte da estratégia do MinC de aproximar as diretrizes nacionais da realidade local, por meio de capacitações, plantões de orientação e encontros territoriais que esclarecem dúvidas e detalham procedimentos.

Com essa ação, a Sectur reforça a preparação das instituições culturais para os novos ciclos de investimento e regulamentação previstos pela Política Nacional Aldir Blanc, considerada uma das principais ferramentas de fomento do setor cultural no país.

#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra a formação com instrutor em pé e público sentado assistindo. A imagem interna também mostra a formação.





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A moratória da soja e o impacto ao produtor rural


Enquanto o mercado global segue sua lógica implacável, sem “moratórias”, os produtores brasileiros passaram a sofrer restrições injustas.

Uma pergunta não retórica: quando a soja vira moeda de troca da ideologia verde?

A origem da moratória

A chamada moratória da soja surgiu em 2006 como um gesto emergencial para conter o avanço do desmatamento na Amazônia — uma espécie de virtuosa vestal apresentada em PowerPoint. Naquele momento, o pacto firmado entre ONGs ambientais, grandes tradings internacionais e o governo brasileiro parecia uma solução temporária e estratégica: evitar que novas áreas de floresta fossem convertidas em lavouras, sob risco de perda de mercados consumidores no Norte global.

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O que deveria ser transitório, contudo, transformou-se, quase vinte anos depois, em uma verdadeira moratória climática permanente. No discurso, prometia-se equilíbrio. Na prática, o resultado foi outro.

A exclusão do produtor rural

Enquanto o mercado global segue sua lógica implacável, sem “moratórias”, os produtores brasileiros passaram a sofrer restrições injustas. Agricultores que cumprem o Código Florestal e possuem produção certificada por órgãos públicos começaram a ser excluídos do comércio internacional simplesmente por não se submeterem a regras privadas, ditadas por interesses externos.

A moratória passou a ignorar a soberania legislativa do Brasil, impondo cláusulas ideológicas que não dialogam com a realidade agrária nacional.

O verniz verde e a exclusão econômica

Por trás do discurso ambientalista, o mecanismo funciona como instrumento de exclusão econômica:

  • favorece grandes grupos exportadores alinhados à pauta ESG global;
  • penaliza médios e pequenos produtores, sobretudo nas fronteiras agrícolas da Amazônia;
  • ameaça a segurança alimentar, a geração de empregos e a inclusão produtiva no campo.

O produtor rural brasileiro, nesse cenário, tornou-se um incômodo — um “mosquito” no meio de uma reunião do Fórum Econômico Mundial. Se segue a lei, se recupera áreas degradadas, se gera comida e emprego para o país: nada disso importa. O que vale é a imagem na capa da revista estrangeira e a nota de sustentabilidade do fundo europeu.

Novas injustiças sociais

Em nome de “salvar o planeta”, a moratória da soja criou novas desigualdades sociais e econômicas dentro do próprio Brasil. Pequenos e médios produtores foram expulsos do mercado internacional sem direito de defesa, enquanto grandes conglomerados passaram a decidir quem vende e quem não vende.

Transformou-se, assim, o grão de soja em um objeto moral: não basta mais produzir legalmente. É preciso provar que a terra foi convertida antes de julho de 2008 — ainda que legalmente, ainda que sob pleno direito. Caso contrário, a soja vira “maldita”, mesmo vinda de áreas produtivas há décadas e com reserva legal preservada.

O paradoxo brasileiro

Esse raciocínio enviesado cria um paradoxo: o Brasil, que já possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo, perde soberania sobre o uso de seu território agrícola para protocolos privados que se sobrepõem à lei nacional.

Ainda mais grave: a segurança alimentar nacional e global fica refém de certificações voluntárias impostas por agentes que não plantam, não colhem e não enfrentam o risco climático real.

Impactos na cadeia produtiva

Ao impor barreiras inflexíveis a uma cultura essencial para a cadeia da proteína animal, a moratória:

  • desorganiza a oferta de alimentos;
  • encarece a ração animal;
  • pressiona os preços internos;
  • compromete o abastecimento futuro, em um mundo já marcado por crises alimentares e crescente instabilidade climática.

Conclusão

Se a moratória climática continuar sendo tratada como substituta da política pública e moeda simbólica de barganha internacional, o risco não será apenas para o agricultor. Será para toda a sociedade.

A floresta deve, sim, ser protegida. Mas a agricultura brasileira não pode ser relegada a um papel secundário em um teatro escrito no exterior, em que os brasileiros pagam o ingresso mais caro.

No fim, a moratória já não combate o desmatamento ilegal — tarefa que cabe à lei brasileira. Combate, sim, a liberdade do produtor rural e ameaça a soberania alimentar do país, em nome de um ambientalismo de palanque que serve mais ao marketing do que à preservação.

Por: Charlene de Ávila e Néri Perin

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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Aeroporto Regional recebe Sala Rádio e Dourados já pode retomar voos comerciais


A MVS Incorporações Imobiliárias LTDA, empresa que tem sede em Curitiba, no Paraná, e que venceu a licitação para administração da Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) no Aeroporto Regional de Dourados Francisco de Matos Pereira, finalizou a instalação da Sala Rádio e agora está formalizando a documentação para que o Departamento de. Controle do Espaço Aéreo (Decea) faça a vistoria dos equipamentos e homologue a operação. O contrato para instalar e administrar instalar a Sala Rádio, no valor anual de R$ 983.900,00, foi firmado direto com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), estatal pública federal de administração indireta, vinculada ao Ministério dos Portos e Aeroportos.

A vistoria na Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo será feita por técnicos do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), órgão subordinada ao Decea. A unidade é responsável pelo controle e gerenciamento do espaço aéreo da Região Sul, parte do Sudeste e parte do Centro-Oeste. O Cindacta II realiza serviços de gerenciamento de tráfego aéreo, defesa aérea, informações aeronáuticas, meteorologia aeronáutica, telecomunicações aeronáuticas e busca e salvamento.

Sediado na cidade de Curitiba, Paraná, o Cindacta é um elo permanente do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (Sisceab) e do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra). Atualmente é responsável pela Região de Informação de Voo (FIR) sobrejacente aos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e parte de São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo.

A Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) do Aeroporto Municipal Francisco de Matos Pereira já está instalada e em condições de garantir a segurança das operações aéreas em Dourados. Com a ativação do sistema e a homoogação pelo Decea, o terminal estará pronto para receber novamente voos comerciais a partir do dia 8 de setembro, depois de permanecer fechado desde 2021

O prefeito Marçal Filho e o secretário municipal de Serviços Urbanos, Luis Roberto Martins, acompanharam a finalização da instalação da sala da EPTA, que será operada pela empresa MVS Incorporações Ltda. A administração do aeroporto segue sob responsabilidade da Infraero. A EPTA é responsável pela comunicação entre torre de controle e aeronaves, coordenando o tráfego aéreo e garantindo que pousos e decolagens ocorram com segurança, eficiência e sem atrasos.

Para atender às exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a prefeitura promoveu uma série de intervenções. Foram instalados guarita de acesso, sistema de dilacerador de pneus, placas de segurança e videomonitoramento em toda a área operacional. O terminal de passageiros recebeu portas automáticas e melhorias na climatização, enquanto os equipamentos de inspeção, como raio-x e detector de metais, passaram por manutenção.

A pista também foi modernizada com a implantação do sistema Papi (Precision Approach Path Indicator), iluminação no pátio principal e taxiway, além de manutenção nos equipamentos de navegação aérea. “Todos os esforços que fizemos desde a primeira semana de governo foi no sentido não apenas de reabrir o aeroporto depois de 4 anos fechado e voltar a operar voos comerciais, mas, também, para garantir a segurança de passageiros, tripulação e servidores que trabalham no local”, enfatiza o prefeito Marçal Filho.

Durante a vistoria, o prefeito e o secretário também acompanharam as obras do novo terminal de passageiros, que está sendo construído ao lado da atual estrutura. O investimento é fruto de parceria entre Prefeitura, Governo do Estado e Governo Federal, por meio do Ministério de Portos e Aeroportos e da Secretaria de Aviação Civil (SAC). A entrega está prevista para ocorrer em até 19 meses.

Com a conclusão das adequações, a Latam iniciará no dia 8 de setembro voos diretos de Dourados para o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). A expectativa da gestão municipal é que a retomada traga mais conectividade, desenvolvimento econômico e comodidade para a população da região. Outras empresas aéreas como a GOL e a Azul também estão em tratativas com a Prefeitura de Dourados para voltarem a operar no Aeroporto Regional, aumentando a oferta de voos e promovendo a concorrência, o que irá favorecer os passageiros.



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Nutrição de alta qualidade é chave para transformar genética em lucro na pecuária








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Mulher reage a tentativa de estupro ao sair da academia e morde homem


Uma mulher conseguiu reagir a uma tentativa de estupro na noite dessa segunda-feira (18/8), na zona rural de Taquarana, Agreste de Alagoas. O caso aconteceu no Sítio Taboca e terminou com a prisão do suspeito em flagrante.

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De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima contou que estava saindo da academia quando percebeu que estava sendo seguida. Em determinado momento, o homem a agarrou pelo braço e tentou derrubá-la em um barranco. Para se defender, a mulher mordeu o agressor e ainda acertou a cabeça dele com uma garrafa, conseguindo escapar.

Leia a reportagem completa no Gazeta Web, parceiro do Metrópoles.



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“Vira-Lata Caramelo” é reconhecido como patrimônio cultural de Dourados


A Câmara Municipal de Dourados realizou nesta segunda-feira (18) a 28ª sessão ordinária de 2025. No total, os vereadores analisaram e aprovaram 14 projetos de lei presentes da pauta de votação.

Em segunda discussão e votação, os vereadores aprovaram o projeto de lei nº 084/2025, de autoria da vereadora Karla Gomes (Podemos), que dispõe sobre o reconhecimento da expressão “Vira-Lata Caramelo” como manifestação cultural imaterial em Dourados e o projeto de lei nº 112/2025, de autoria do vereador Sargento Prates (PL), que declara Utilidade Pública o Centro Hípico de Dourados e de Capacitação de Técnicas Rurais, com sede no município, além do Projeto de Lei nº 114/2025, de autoria do vereador Laudir Munaretto (MDB), que denomina a rua Valter Nascimento Menezez a atual “Rua Corredor Público 07, localizado no Bairro Sitioca Campo Belo 1 e 2.

Já em primeira discussão e votação, a Câmara de Dourados apreciou o projeto de lei complementar nº 017/2025, de autoria da Mesa Diretora, que cria cargos em comissão, em alteração ao Anexo I, tabela A E Anexo IV da Lei Complementar Municipal nº 419, de 22 de outubro de 2021; o projeto de lei nº 119/2025, de autoria do vereador Alex Cadeirante (PSDB), que denomina a rua Leonice Paixão de Morais a atual “Travessa 06”, localizado no loteamento “Distrito Industrial” e o projeto de lei nº 128/2025, de autoria do vereador Jânio Miguel (PP), que denomina a rua Maria Etelvina Pedroso de Oliveira o atual “Corredor Público L”, localizado nas Sitiocas Campo Belo II.

Ainda em primeira discussão e votação, o Legislativo também aprovou o projeto de lei nº 131/2025, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a Prefeitura de Dourados a doar imóveis de sua propriedade ao FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) e projeto de lei nº 132/2025, de autoria do Poder Executivo, que cria dispositivos na Lei nº 4.837, de 30 de maio de 2022, que dispõe sobre a Reurb (Regularização Fundiária Urbana) em Dourados, além projeto de lei nº 134/2025, de autoria da Mesa Diretora, que altera o valor mensal da CEAP (Cota Para o Exercício da Atividade Parlamentar), prevista na Lei nº 5.125, de 06 de fevereiro de 2023.

Em única discussão e votação, os vereadores analisaram e aprovaram o projeto de resolução nº 006/2025, de autoria da Mesa Diretora, que altera dispositivos da Resolução nº 125, de 21 de março de 2013, que disciplina a realização de viagens e a concessão de diárias no âmbito da Câmara Municipal de Dourados.

Fechando a ordem do dia, os vereadores de Dourados aprovaram o projeto de decreto legislativo nº 068/2025, de autoria do vereador Laudir Munaretto, que concede o Diploma de Jubileu de Safira à Loja Maçônica Augusta E Respeitável Loja Simbólica (A.R.L.S.) CERES nº 09, alusivo aos 45 anos de sua criação; projeto de decreto legislativo nº 069/2025, de autoria dos vereadores Sergio Nogueira (PP) e Inspetor Cabral (PSD), que concede o Diploma de Jubileu de Cristal ao Ministério Apostólico Pedra Viva, alusivo aos 15 anos de sua criação; projeto de decreto legislativo nº 070/2025, de autoria dos vereadores Sergio Nogueira e Liandra da Saúde (PSDB), que concede o Diploma de Jubileu de Papoula à Orquestra Filarmônica Boas Novas, alusivo aos 08 anos de sua criação; e o projeto de decreto legislativo nº 071/2025, de autoria dos vereadores Sergio Nogueira e Liandra da Saúde, que concede o Diploma de Jubileu de Alabastro à Igreja Batista em Jardim Flórida, alusivo aos 46 anos de sua criação.

Tribuna Livre

Já o espaço Tribuna Livre da Câmara de Dourados foi ocupado nesta segunda-feira pela diretora administrativa da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Dourados, Elizabeth de Fátima Wirgues de Sousa, que falou sobre as atividades da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que será realizada de 21 a 28 de agosto.



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