O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou neste domingo (24/8), nas redes sociais, que sua mãe e seus avós foram feitos de reféns durante um assalto à casa da família na cidade de Resende, no Rio de Janeiro.
“Acabaram de fazer minha mãe e meus octogenários avós de reféns, na casa deles em Resende/RJ. E não foi um simples assalto. Graças a Deus estão todos bem, mas foi mais de uma hora de terror, com arma na cabeça e boca tampada com fita adesiva”, disse o senador em publicação nas redes.
Segundo o senador, os criminosos abordaram a mãe dizendo que sabiam quem ela era e querendo saber “onde estava o dinheiro que o Bolsonaro mandava para meus avós”.
De acordo com Flávio, os assaltantes reviraram a casa inteira e, sem encontrar dinheiro, levaram alguns anéis e fugiram com o carro do seu avô. “Já tomamos as providências e, se Deus quiser, em breve esses marginais covardes serão encontrados”, disse.
No vídeo postado por Flávio é possível ouvir uma voz feminina dizendo que os criminosos ficaram na casa por cerca de 1 hora. “Eles estavam procurando dinheiro, eles já vieram certos de que os amigos do Bolsonaro tinham dito que aqui tinha dinheiro, que ele mandava dinheiro para cá”, diz.
A mulher não identificada afirma, ainda, que os assaltantes eram da Penha, no Rio de Janeiro.
Após cometer um brutal assassinato a facadas contra sua companheira de 21 anos, Flávio do Nascimento Santos, 42 (foto em destaque) tentou fugir e se esconder em uma cova no cemitério de Brazlândia (DF). Em depoimento prestado na 18ª Delegacia de Polícia, localizada na mesma região onde o crime chocante ocorreu, Flávio afirmou que estava sob efeito de maconha quando, ao chegar à casa de Pâmella Maria Rocha Rangel, iniciou uma discussão motivada pelo uso de entorpecentes.
Segundo ele, Pâmella falou algo que não conseguiu compreender. Em um momento de fúria descontrolada, Flávio pegou uma faca que estava sobre a pia e desferiu um golpe fatal no peito da jovem.
Logo após o crime, em meio ao desespero, ele acionou a mãe e a irmã de Pâmella, pedindo socorro e confessando: “acho que matei sua filha”. Em seguida, saiu da residência completamente desorientado.
Pouco mais de duas horas depois do feminicídio, uma viatura da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) localizou Flávio próximo ao cemitério, após ser acionada para atender uma denúncia de violência doméstica.
Mais detalhes do caso:
Horas depois de uma mulher identificada como Pâmella Maria Rocha Rangel, de 21 anos (foto em destaque), ser morta a facadas por um homem de 42 anos, um primo dela fez uma postagem nas redes sociais falando sobre o feminicídio. Na mensagem, o parente relata que, dias antes do crime, a jovem havia sido ameaçada.
Na publicação, ele diz: “Todos avisaram, mas, como sempre, ele fez a cabeça dela e acabou em tragédia.”
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Mulher morta a facadas pelo companheiro
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O grave acidente envolvendo um caminhão e um carro de passeio na DF-290, no Gama, nesse sábado (23/8), resultou em quatro mortes, dentre as vítimas estava Marcos Baldez Cardoso (foto em destaque), 28 anos.
Nas redes sociais, amigos e familiares prestaram condolências pela morte do jovem. “Marquinho com certeza está fazendo alegria no céu. Aqui, você era a alegria da festa”, relatou um de seus colegas.
“Que saudade de ouvir a risada do meu irmão! De conversar com ele, de brigar com ele! Dos conselhos, da implicância, das brincadeiras! Nossa, como eu queria voltar no tempo”, acrescentou um de seus irmãos.
Em seu perfil do Instagram, Marcos, conhecido entre amigos e familiares como Galleguim, postava registros de si mesmo e de sua família, além de fotos com carros e alguns vídeos humorísticos.
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A colisão aconteceu na tarde desse sábado (23/8), na DF-290, altura da quadra 12 do Setor Sul do Gama.
Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o acidente pode ter ocorrido em decorrência da desestabilização do carro de passeio, que transportava telhas no momento do acidente.
Veja o vídeo do local:
De acordo com testemunhas, o veículo Ônix, que rebocava telhas e transportava cinco ocupantes, invadiu a pista contrária e bateu de frente com o caminhão.
Além de Marcos, as outras vítimas foram: João Carlos de Souza Guimarães, 41; e Antônio Carlos Nascimento, 49; a quarta pessoa ainda não foi identificada.
Um quinto passageiro, de aproximadamente 40 anos, foi encontrado com vida, mas em estado grave. Ele foi transportado o Hospital Regional do Gama (HRG).
Menino de sete anos morreu na noite deste sábado (23), após o carro em que estava com a família ser atingido por um motorista bêbado no cruzamento da Avenida Conde de Boa Vista com a Rua Rio da Prata, no Bairro Jardim Tijuca, em Campo Grande.
Marcos Vinícius Francelino, (39), foi preso em flagrante quando dirigindo um Renault Logan, desrespeitou a preferencial e bateu em um Fiat Uno, matando uma criança de sete anos e ferindo gravemente os familiares da vítima. A polícia constatou que Marcos Vinicius dirigia bêbado.
A criança morreu no local da colisão a avó, de 61 anos, foi socorrida em estado gravíssimo para a Santa Casa, os pais sofreram suspeita de trauma craniano além de escoriações e foram socorridos para o hospital. Conforme a polícia, teste de bafômetro apontou que o causador do acidente apresentava índice acima do que a lei permite. A princípio responderá por homicídio culposo e lesões corporais, tipificação que pode ser mudada caso a Justiça entenda que ao dirigir embriagado assumiu o risco de matar.
As informações foram divulgadas pela Bloomberg, que apurou que os compradores americanos de café estão evitando novos acordos com o Brasil, maior produtor de grãos do mundo, após a tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entrar em vigor neste mês. A decisão já provoca uma desaceleração nas negociações, levando empresas a buscar alternativas e gerando impacto direto no comércio internacional de café.
Segundo a reportagem, torrefadores e exportadores relatam que as negociações entre os dois países estão praticamente “totalmente paralisadas”, conforme destacou o corretor de café Thiago Cazarini. Alguns compradores dos EUA pediram prorrogação nos prazos de embarque na esperança de que as tarifas sejam revistas, segundo informações do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Entretanto, o clima é de cautela e incerteza, com muitos negócios sendo suspensos.
O impacto é significativo porque cerca de um terço do café não torrado consumido nos Estados Unidos vem do Brasil. O aumento das tarifas é reflexo de um conflito político e comercial, já que Trump justificou a medida em meio ao que chama de “perseguição politicamente motivada” ao ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado político. A relação política entre os dois países, portanto, reforça o componente estratégico desse embate comercial.
Empresas que dependem fortemente do café brasileiro já buscam alternativas. A Zaza Coffee, da Flórida, que obtém cerca de 25% de seus grãos do Brasil, informou que, após o fim de seus estoques – previstos para durarem de 14 a 16 semanas –, pretende substituir a origem por cafés da América Central, México e Peru. “Se as tarifas se mantiverem nesses níveis, provavelmente não vamos pedir café brasileiro”, declarou JP Juarez, diretor de inovação da companhia.
Outros torrefadores demonstram preocupação em alterar suas tradicionais misturas. O Brasil é o maior exportador mundial de arábica, grão considerado mais suave e que é usado de forma exclusiva pela rede Starbucks. Alterar essa composição poderia comprometer o perfil de sabor com o qual os consumidores já estão habituados.
Com a retração do Brasil, países como Colômbia, Vietnã, Honduras, Indonésia e Uganda podem ampliar sua participação no mercado americano. O Vietnã, por exemplo, com produção voltada ao robusta – variedade mais barata –, deve registrar importações recordes pelos EUA, já que suas tarifas estão em torno de 20%, bem abaixo das brasileiras.
Especialistas apontam que esse movimento pode redirecionar os grãos brasileiros para a Europa, onde há demanda por café rastreável em função das novas regras ambientais da União Europeia, além de atender ao mercado crescente da China.
Empresas menores, como a Ritual Coffee Roasters, de São Francisco, afirmam que absorver tarifas tão altas é “quase impossível” sem repassar os custos ao consumidor. “Parte disso tem de ser repassada, e 50% parece algo impressionante e intransponível”, declarou Daria Whalen, diretora de café da empresa. A Gregorys Coffee, de Nova York, conseguiu receber sua última carga do Brasil antes do aumento da tarifa, mas já se prepara para pagar mais caro nos próximos lotes.
Dessa forma, diante do que foi discutido acima, a disputa comercial entre Estados Unidos e Brasil ameaça desestruturar uma das cadeias mais tradicionais do agronegócio mundial. Enquanto torrefadores buscam alternativas para manter suas misturas e preços competitivos, produtores brasileiros enfrentam o risco de perder espaço em um dos mercados mais importantes para o café. O cenário reforça a incerteza global e aponta para uma reconfiguração das rotas comerciais do grão, com impactos diretos tanto para exportadores quanto para consumidores finais.
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Um homem em situação de rua foi preso, na sexta-feira (22/8), em Juazeiro, município na região norte da Bahia, por matar outro morador de rua com pauladas e golpes de faca.
De acordo com a Polícia Civil, Flávio Santos Gonzaga foi brutalmente agredido após um desentendimento com o suspeito preso. O crime aconteceu no dia 25 de dezembro do ano passado e foi registrado pelas câmeras da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-BA) próximas ao local.
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