Categorias
agro

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,86%








Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,86%



























Cookies & Política de privacidade



Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
economia

Não afeta só a libido! Médico lista 7 sinais de testosterona baixa


Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações



Veja a matéria Completa!

Categorias
policia

Lia diz que falta de insumos no Hospital da Vida gera crise no atendimento


Mesmo sendo considerado referência para diversos municípios da região e a principal unidade de urgência e emergência de Dourados, o Hospital da Vida tem enfrentado uma grave crise de desabastecimento, uma vez que, há mais de uma semana, faltam materiais essenciais para o atendimento de pacientes, comprometendo a qualidade e a agilidade dos serviços.
Entre os itens em falta estão gessos nos tamanhos 15cm e 20cm, fundamentais para imobilizações em casos de fraturas mais graves. Atualmente, o hospital dispõe apenas do gesso de 10cm, insuficiente para atender adequadamente a todos os pacientes. Também há relatos de escassez de perfuradores para cirurgias, gases medicinais, lençóis, seringas de 10 e 20ml, além de insumos gerais indispensáveis para o funcionamento das UTIs.
Com isso, a deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) apresentou um requerimento solicitando explicações à Fundação de Serviços de Saúde de Dourados (FUNSAUD), presidida por Maria Izabel de Aguiar, responsável pela gestão do Hospital da Vida. O documento também foi encaminhado à Prefeitura de Dourados.
“É preciso esclarecer as causas da falta de insumos, informar a previsão para reposição dos estoques e garantir medidas que evitem que problemas como esse se repitam”, destacou Lia Nogueira.
Perda de recursos
Ainda com as dificuldades enfrentadas pelo hospital, a FUNSAUD deixou de receber R$150 mil em emendas parlamentares destinadas pela deputada Lia Nogueira de 2024, que seriam aplicadas no Hospital da Vida e na UPA. O recurso não pôde ser repassado em razão de pendências fiscais e cadastrais da Fundação, o que comprometeu ainda mais a capacidade da instituição em atender às demandas da saúde pública.
“Estamos cobrando providências, mas também buscamos ajudar. Infelizmente, a FUNSAUD deixou de receber um recurso importante que, embora não fosse destinado especificamente à compra desses materiais, poderia aliviar outras despesas da instituição e, assim, contribuir para evitar situações como a que estamos vivendo agora”, lamentou a deputada.
Para Lia Nogueira, a população não pode continuar pagando o preço pela falta de gestão e pela escassez de materiais básicos em uma unidade que é referência para toda a região. “Enquanto não há resposta oficial, pacientes e profissionais seguem lidando com as consequências da falta de insumos, que afeta diretamente a recuperação e o bem-estar da população”, reforçou.



Veja a Matéria completa!

Categorias
agro

Abatedouro clandestino que aplicava corantes e vendia frangos como ‘caipiras’ é fechado em Campo Grande








Abatedouro clandestino que aplicava corantes e vendia frangos como ‘caipiras’ é fechado em Campo Grande


























Cookies & Política de privacidade



Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
economia

Homem envolvido em acidente com Gato Preto desabafa: “Ia me bater”


O influenciador Samuel Santana, conhecido como Gato Preto, se envolveu em um grave acidente em São Paulo ao furar o sinal vermelho e atingir o carro do representante comercial Edilson Maorano, que estava com o filho, na última quarta-feira (20/8).

O Fantástico exibiu nesse domingo (24/8) novas imagens do caso. Edilson contou que foi ameaçado pelo influenciador: “Perguntei do que ele estava rindo porque não era uma situação para rir, e ele ficou nervoso, disse que ia me bater, levantou do carro e foi contido pelos seguranças”.

Leia também

O Porsche 911 Carrera Cabriolet dirigido por Gato Preto, avaliado em cerca de R$ 1 milhão, ficou destruído, assim como o carro de Edilson, que tinha grande valor sentimental e era usado para o trabalho.

3 imagensEdilson Maiorano e Gato Preto.Porsche do influenciador Gato Preto após acidente na Faria LimaFechar modal.1 de 3

Momento de acidente envolvendo Bia Miranda e Gato Preto

Reprodução/Instagram; Reprodução/Smart Sampa2 de 3

Edilson Maiorano e Gato Preto.

Reprodução/Internet.3 de 3

Porsche do influenciador Gato Preto após acidente na Faria Lima

Thomaz Molina/Metrópoles

“Era uma herança do nosso avô, que faleceu recentemente, não faz nem dois meses, e o meu pai, aquele é o instrumento de trabalho dele”, relatou o filho de Edilson. “Tá doendo ver ele não conseguir trabalhar mais, né?”

O jovem que estava no banco do passageiro sofreu fratura no maxilar, teve o rosto inchado e precisou iniciar uma dieta líquida. O pai ainda contou que ele apresenta crises de ansiedade desde o acidente.

Edilson afirmou que Gato Preto e a companheira deixaram o local sem prestar qualquer ajuda e não demonstraram preocupação com as vítimas. “Em nenhum momento perguntaram se eu estava bem ou se tinha acontecido alguma coisa”, disse.



Veja a matéria Completa!

Categorias
policia

Câmera flagra colisão que matou menino de 7 anos em cruzamento da Capital


Câmera de segurança flagrou o acidente que matou o menino Miguel, de apenas sete anos, na noite de sábado (23/8), no cruzamento da Avenida Conde de Boa Vista com a Rua Rio da Prata, no Bairro Jardim Tijuca, em Campo Grande. O carro em que a criança estava com a família foi atingido por um motorista embriagado, que avançou a sinalização.

As imagens mostram que o Renault Logan, dirigido por Marcos Vinícius Francelino, de 39 anos, invadiu a preferencial e colidiu contra o Fiat Uno da família. Com impacto, o veículo da família foi arremessado contra o muro de uma residência, segundo informações do Campo Grande News.

Conforme mostrado anteriormente, a família havia acabado de sair de um congresso religioso e seguia para uma lanchonete.

Miguel morreu no local. A avó dele, de 61 anos, sofreu ferimentos graves e foi levada em estado crítico para a Santa Casa. A mãe e o padrasto tiveram escoriações e suspeita de traumatismo craniano.

Moradores e motociclistas que passavam pela região impediram a fuga do motorista e chamaram a polícia. Marcos Vinícius passou pelo teste do bafômetro que indicou teor alcoólico acima do permitido. Ele foi preso em flagrante e levado para a Cepol (Centro Especializado de Polícia Integrada).

Segundo o delegado Luca Venditto Basso, Marcos Vinícius vai responder por homicídio culposo na direção de veículo automotor qualificado pela embriaguez, crime que prevê pena de cinco a oito anos de prisão. Ele também foi autuado por três acusações de lesão corporal culposa, com penas que podem chegar a cinco anos cada.

Desespero

Ainda de acordo com o site, testemunhas relataram momentos de desespero após a batida. Vizinhos afirmaram que familiares e socorristas tentaram reanimar a criança por mais de uma hora. Um bilhete com mensagens religiosas foi encontrado no carro da família, refletindo a fé que mantinham em meio às dificuldades.

Agora, o vídeo se soma às provas do inquérito e deve reforçar a acusação contra o motorista preso. A polícia apura se ele tentou fugir do local logo após o acidente.



Veja a Matéria completa!

Categorias
agro

Governo Federal estabelece medidas para compras públicas de alimentos afetados por tarifas dos EUA








Governo Federal estabelece medidas para compras públicas de alimentos afetados por tarifas dos EUA


























Cookies & Política de privacidade



Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
economia

Homem e adolescente colocam fogo de propósito em área ecológica do DF


Um homem e um adolescente foram flagrados após provocarem um incêndio em uma área de mata no Parque Ecológico do Areal. Eles foram localizados na tarde desse domingo (24/8) por policiais militares do Batalhão de Policiamento Ambiental.

A equipe foi acionada por moradores, que denunciaram um incêndio criminoso na chácara 118 do Conjunto 5, em Arniqueira (DF).

Imagens: 

3 imagensBombeiro apagando o incêndioIncendiários queimam mata em Parque Ecológico do DF; só um confessaFechar modal.1 de 3

Imagem do fogo

Imagem cedida ao Metrópoles2 de 3

Bombeiro apagando o incêndio

Imagem cedida ao Metrópoles3 de 3

Incendiários queimam mata em Parque Ecológico do DF; só um confessa

Imagem cedida ao Metrópoles

Leia também

No local, os policiais encontraram a dupla — um maior de idade e um menor. Ambos foram abordados, e o homem adulto assumiu a autoria do incêndio, alegando ter ateado fogo sem motivo aparente. Ele também afirmou sofrer de distúrbios mentais.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foi acionado para controlar as chamas e evitar que o fogo se alastrasse. Após apagar as chamas, um morador filmou como ficou a região.

Veja: 

O autor do crime foi encaminhado à 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante com base no artigo 250 do Código Penal Brasileiro (crime de incêndio).





Veja a matéria Completa!

Categorias
policia

CPMI do INSS é o novo campo de batalha entre governo e oposição


Quatro meses depois da operação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União que trouxe à tona desvios bilionários em benefícios de aposentados e pensionistas da Previdência, a Comissão Especial Mista Parlamentar de Inquérito que investigará o esquema começa os trabalhos em pé de guerra. Isso porque a CPMI será o novo campo de batalha que opõe bolsonarismo e governo, com cada lado traçando as estratégias mais eficientes para infligir o maior dano possível ao adversário.

Duas são as razões pelas quais se pode antever sessões repletas de histrionismo e com ferozes ataques entre os dois lados: o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, no Supremo Tribunal Federal (STF), a partir de 2 de setembro, e a já precocemente aberta pré-campanha eleitoral de 2026. A primeira reunião é amanhã, quando deputados e senadores votarão requerimentos de convite e convocações de testemunhas. Até sexta-feira passada, o número passava dos 700, incluindo pedidos de informação e de apoio operacional.

Na semana passada, o presidente Carlos Viana (Podemos-MG) prometeu que os trabalhos da CPMI serão tocados com seriedade e que todas as testemunhas serão respeitadas. Mas o clima na comissão, no dia em que foi eleito para comandar o colegiado, dá uma percepção contrária a isso: o conflito entre bolsonaristas e governistas será escancarado.

A oposição comemorou intensamente a derrota do governo. E faz planos de conseguir implicar no escândalo nomes do governo Lula, que seriam capazes de causar nova queda de popularidade do presidente — que obteve um alívio junto à opinião pública com o discurso da defesa do soberania, atacada pelo tarifaço dos Estados Unidos e pela atuação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra o Brasil junto ao governo de Donald Trump.

Do lado dos governistas, a ordem é conter danos e partir para cima, sobretudo expondo Bolsonaro — de cujo governo vêm os primeiros registros dos descontos ilegais de aposentados e pensionistas. Mesmo porque, o Palácio do Planalto não digeriu o erro de articulação que custou a presidência da CPMI e, por extensão, a relatoria. A “bateção de cabeça” foi reconhecida pelos líderes do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP); do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ); e do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Ministra das Relações Institucionais e responsável pela relação do governo com o Congresso, Gleisi Hoffmann demorou a admitir a parcela de culpa que teve no fracasso. Só o fez na sexta-feira, mas, conformada, afirmou que o esforço, de agora em diante, é para consolidar a força dos governistas na comissão.

“Tivemos um erro de mobilização da nossa base para a CPMI. Faltamos, pessoas da nossa base faltaram e foi um erro de mobilização. Não vai voltar a acontecer. Estamos reorganizando e acredito que a gente vai consolidar, sim, a nossa maioria nessa CPMI”, afirmou. A estratégia de governistas tem duas partes: a primeira, o trabalho intenso para afastar as acusações da gestão Lula, deixando claro que os descontos começaram muito antes de 2023; e, a segunda, reforçar que as investigações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) só evoluíram porque o Palácio do Planalto e o Ministério da Previdência não tinham nada a esconder.

É o discurso que tem sido repetido há meses pelos líderes do governo no Congresso, por Gleisi e, também, pelo ministro da Previdência, Wolney Queiroz. Na semana passada, quando Randolfe admitiu ter falhado na articulação, o mantra dos governistas na CPMI foi explicitado: “Foi o governo Lula que chamou a polícia”. “Vamos convocar todos os personagens dessa trama contra o INSS. Todos aqueles que são conhecidos e novos, que serão apontados ao longo das sessões. Daremos voz a todos para defesa. Daremos posição a todos os deputados e partidos. Mas será um relatório técnico”, frisou Carlos Viana.

Se amanhã a comissão entra em funcionamento, na quinta-feira os parlamentares devem votar o plano de trabalho, cujo cronograma terá como base os requerimentos aprovados. Serão duas reuniões semanais — às segundas e às quintas —, por 180 dias, prorrogáveis. O foco inicial do presidente da CPMI e do relator, o deputado bolsonarista Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), é começar as investigações ouvindo ex-ministros da Previdência e ex-presidentes do INSS desde o governo Dilma Rousseff.

A lista de “convocáveis” é grande. Foram sete ministros da Previdência desde o início do governo da petista — sem contar os períodos em que as funções da pasta foram exercidas pelo Ministério da Fazenda, no governo de Michel Temer, e pelo Ministério da Economia, na gestão Bolsonaro. O atual ministro assumiu o cargo com a dispensa de Carlos Lupi, em abril, justamente por causa do escândalo dos descontos.

Já os presidentes do INSS formam uma lista maior: 14 possíveis convidados — Carlos Viana tem evitado falar em convocações; prefere convites nesses casos — que presidiram a autarquia desde 2011. O governo Dilma teve três; o de Temer outros três; o de Bolsonaro, quatro; e o de Lula, também quatro.

No atual governo, Larissa Andrade Mora presidiu o INSS interinamente, em janeiro e fevereiro de 2023. Deu lugar a Glauco Wamburg, também nomeado interinamente, em fevereiro daquele ano. Foi exonerado em julho por, supostamente, ter viajado diversas vezes às custas do Estado para resolver assuntos pessoais e para dar aulas em uma faculdade particular no Rio de Janeiro. O episódio ficou conhecido como “Farra das Passagens”.

Lupi nomeou o substituto de Wamburg no mesmo mês. Alessandro Stefanutto assumiu o INSS exaltado pelo ministro: “Continue esse homem reto, leal à causa pública e, principalmente, que não se deixa dobrar por interesses menores”, disse ao empossá-lo. O mandato durou pouco: quando o esquema dos desvios explodiu, em abril, Stefanutto foi, primeiramente, afastado e, depois, demitido por ordem de Lula. Gilberto Waller Júnior é quem preside a autarquia desde então.

Suplência: primeiro fator de disputa

A CPMI do INSS começa os trabalhos amanhã sob a pressão dos governistas de que é preciso ajustar os critérios da suplência para participar do colegiado devem ser feitos para evitar decisões parciais. Quem chamou a atenção para isso foi o líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ). “Falta gente da base do governo e os três primeiros suplentes são do PL. Isso não tem sentido. Se o deputado do PT faltava, entrava o PL no lugar. Se eu tenho suplente, qual é a base de uma coisa como essa?”, cobrou.

O questionamento de Lindbergh se explica pelo contexto que forma o pano de fundo da CPMI. Líderes petistas passaram a defender a revisão das regras de suplência depois de serem pegos de surpresa com a vitória da oposição na comissão. Com a ausência de membros titulares alinhados ao Palácio do Planalto, suplentes da oposição puderam votar de maneira contrária aos interesses do Planalto.

A reorganização dos blocos partidários da Câmara, realizada este ano, concentrou 475 dos 513 deputados em um único bloco, que vai do PT ao PL, permitindo que a oposição ganhasse protagonismo na comissão. Agora, o partido estuda medidas para que parlamentares do mesmo partido ou federação assumam, preferencialmente, as vagas de titular. Tentará, também, ajustes na relatoria, entregue ao deputado Alfredo Gaspar (União-AL).

A origem de toda essa manobra está no cochilo dos governistas para a formação do colegiado. Não foi a primeira vez que o Palácio do Planalto não conseguiu se acertar, no Congresso, para que sua força prevalecesse. Mas, dessa vez, por conta do cenário contrário aos bolsonaristas, a derrota dos governistas foi mais doída. “A articulação política, especialmente na Câmara, está longe do esperado e o governo depende desses recursos extras para tentar fechar de uma forma menos vexaminosa o ano”, avalia o cientista político Adriano Cerqueira, professor do Ibmec de Belo Horizonte.

Se os governistas não se articularam, melhor para os bolsonaristas, que mostraram maior coesão. Depois da vitória, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), explicou que a articulação se estendeu pela madrugada que antecedeu a votação. “Trabalhamos até muito tarde e o resultado veio coroar a oposição, como deveria ter acontecido desde o início”, frisou. O vice-líder da oposição na Câmara, deputado Domingos Sávio (PL-MG), afirmou que “a escolha do (presidente da CPMI, senador Carlos) Viana e (do relator, deputado Alfredo) Gaspar garantirá que os trabalhos não virem pizza.”

Fonte: Correio Braziliense



Veja a Matéria completa!

Categorias
dourados

Funsat divulga 1.886 vagas de emprego nesta véspera de feriado (25) – CGNotícias


A Fundação Social do Trabalho (Funsat) informa que estará com atendimento normal na próxima segunda-feira (25), véspera do aniversário de Campo Grande, das 7h às 17h, em sua Agência de Intermediação de Emprego.

Na data, serão oferecidas 1.886 vagas distribuídas em 153 profissões diferentes, disponibilizadas por 207 empresas da Capital. Entre os destaques do quadro geral estão: açougueiro (41), atendente de lanchonete (4), auxiliar de operação (105), consultor de vendas (10), operador de caixa (245), magarefe (50), profissional de Educação Física com foco na saúde (12) e soldador (4).

Além disso, a Funsat divulga 1.179 vagas com perfil aberto, voltadas à captação para treinamento remunerado. Entre elas, oportunidades para ajudante de eletricista (4), auxiliar administrativo (3), auxiliar de limpeza (83), auxiliar de logística (34), coletor de lixo (20), repositor em supermercados (34) e servente de obras (14).

O setor de atendimento exclusivo para Pessoas com Deficiência (PCD) conta com 15 vagas distribuídas em oito funções, incluindo auxiliar de linha de produção (5), empacotador à mão (2), auxiliar administrativo (2), porteiro (1) e agente de saneamento (1).

A Funsat está localizada na Rua 14 de Julho, 992 – Vila Glória, com funcionamento das 7h às 17h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 4042-0585 – Ramal 5800, ou pelo perfil institucional no Instagram: @funsat.cg.
 Na página eletrônica da Prefeitura de Campo Grande veja o painel completo: https://www.campogrande.ms.gov.br/funsat/sec-artigos/vagas-ofertadas/





Veja a matéria completa!

Cookie policy
We use our own and third party cookies to allow us to understand how the site is used and to support our marketing campaigns.

Hot daily news right into your inbox.