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Juro alto preocupa mais que tarifaço, diz Luiz Marinho


A declaração foi feita ao avaliar os resultados do Caged, que registrou a menor criação de empregos formais em julho desde 2020.

A taxa básica de juros, atualmente em 15% ao ano, representa um problema mais grave para a economia nacional do que o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil, disse nesta quarta-feira (27) o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. A declaração foi feita ao avaliar os resultados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), que registrou a menor criação de empregos formais em julho desde 2020.

Segundo o ministro, a elevação dos juros tem efeito direto na atividade econômica e no mercado de trabalho. O patamar da taxa é definido pelo Banco Central nas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom).

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“Peço para o santo dos juros baixar esse juro, esse é o principal problema, maior que o tarifaço. Precisamos de redução de juros urgentemente para a atividade se manter”, declarou Marinho.

Impacto do tarifaço

Segundo Marinho, no pior cenário, o país poderia perder 320 mil empregos em razão das tarifas impostas pelo governo de Donald Trump. O ministro, no entanto, destacou que, com as medidas de apoio anunciadas pelo governo federal, essa consequência deve ser evitada.

Entre as ações, está a oferta de R$ 40 bilhões em crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para empresas exportadoras afetadas.

“Creio que passaremos por isso, e tenho certeza que o comércio exterior brasileiro sairá mais forte”, afirmou Marinho.

O ministro ressaltou que o acesso aos financiamentos pelas empresas prejudicadas será condicionado à manutenção dos empregos.

Pejotização

Durante a entrevista coletiva sobre o Caged, Marinho também criticou a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) reconhecer a legalidade de contratos de prestação de serviço por pessoas jurídicas, prática conhecida como pejotização. Ele classificou a medida como “um crime contra a ordem econômica”.

Para o ministro, a substituição da carteira assinada pela contratação via pessoa jurídica (PJ) traria sérios riscos à Previdência Social, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e até ao papel do BNDES.

“Caminhar para a pejotização é um desastre. Isso é fraude trabalhista”, disse.

O tema tramita no STF, por meio de um recurso extraordinário com agravo, com repercussão geral reconhecida. O relator, ministro Gilmar Mendes, sinalizou nesta quarta-feira (27) ser favorável à legalidade da prática e afirmou que o julgamento poderá ocorrer ainda este ano.

A Corte deverá analisar três pontos principais: a validade da contratação de trabalhadores como pessoas jurídicas, a competência da Justiça do Trabalho para julgar supostas fraudes e a responsabilidade sobre a apresentação de provas nesses casos. Gilmar destacou que a discussão tem impacto econômico e social relevante, considerando tendências de flexibilização nas relações trabalhistas em diversos países.

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Três suspeitos de esquartejar e enterrar Ingrid Michelli são presos


Três homens suspeitos de assassinar Ingrid Michelli Ciqueira Pinheiro Barbosa, 38 anos, foram presos na última terça-feira (26/8) pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A ação faz parte das investigações sobre o homicídio, que ocorreu no Areal, onde a vítima foi encontrada enterrada em uma área de mata, com sinais de violência, no dia 14 de agosto.

As buscas pelo cadáver tiveram início na terça-feira (12/8). Após dois dias de procura, o corpo foi localizado por cães farejadores do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF).

Ingrid vivia em situação de rua e frequentava o Centro POP de Ceilândia. Recentemente, ela havia se envolvido em um furto de celular em uma farmácia no centro de Taguatinga. A PCDF só iniciou as buscas após receber uma denúncia anônima de que uma mulher havia sido assassinada e enterrada nas proximidades de um córrego no Areal.



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Câmara rescinde contrato para reforma de prédio após descumprimentos e atrasos


Presidência mantém auditoria e estudos para transferir o funcionamento da sede do Legislativo para prédio público

Após meses de impasses, atrasos e descumprimento de cláusulas contratuais, a Câmara Municipal de Dourados formalizou a rescisão unilateral do contrato firmado com a empresa Concresul Engenharia e Construções Ltda, responsável pelas obras de reforma e ampliação da sede própria do Legislativo. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (27), pela presidente da Casa, vereadora Liandra Brambilla (PSDB), que também confirmou a continuidade dos estudos para transferir o funcionamento da Câmara para um prédio público municipal ou estadual e assim frear gastos com aluguel do espaço.

A decisão, segundo a presidência, teve como base pareceres jurídicos que apontaram irregularidades e inadimplemento contratual. Apesar de notificações e prazos concedidos, a empresa não apresentou as certidões fiscais exigidas para renovação do contrato, o que inviabilizou qualquer aditamento. “Mesmo após diversas notificações, a contratada permaneceu inerte. O contrato foi rompido não apenas por atraso na obra, mas pelo descumprimento das condições legais que garantem a validade da contratação. Nosso dever é resguardar o interesse público”, afirmou Liandra.

A rescisão do contrato com a empresa não implicará em pagamento de encargos ou prejuízos financeiros para a instituição. Segundo a direção da Casa, todo o processo foi conduzido com responsabilidade jurídica e administrativa, assegurando que o patrimônio público fosse preservado.

Agora, a Mesa Diretora vai definir a melhor estratégia para garantir a continuidade das obras, podendo inclusive avaliar a abertura de uma nova licitação para que o projeto siga sem prejuízos à população douradense.

A presidente da Câmara, vereadora Liandra Brambilla, destacou que a decisão reforça o compromisso de sua gestão com a defesa do dinheiro público. “Na nossa gestão, contrato que não é cumprido não permanece. O recurso do cidadão é sagrado, e nós vamos até o fim para garantir que cada centavo seja aplicado com transparência, responsabilidade e em benefício da população de Dourados”, afirmou.

Obra paralisada desde abril

As obras foram suspensas em 22 de abril de 2025, quando relatório do fiscal da Câmara apontou apenas 23,42% de execução física, muito abaixo do esperado, que deveria estar entre 64% e 72%. Desde então, a atual Mesa Diretora passou a revisar os contratos e solicitar um novo cronograma à empresa, que não foi apresentado de forma regular.

No termo de rescisão publicado no Diário Oficial, a Câmara informa que já foram realizados sete pagamentos à contratada, totalizando R$ 4,5 milhões, mas que não restam pendências financeiras entre as partes. Um processo administrativo paralelo poderá resultar em penalidades à empresa, conforme prevê a nova Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 14.133/2021).

Novo endereço em estudo

Enquanto o futuro da sede definitiva ainda depende da conclusão de auditoria técnica, a presidência intensifica tratativas com o Executivo municipal e o governo do Estado para ocupar provisoriamente um prédio público. A medida, segundo Liandra, traria economia imediata com o fim do aluguel no shopping onde a Casa de Leis está instalada desde o início da reforma.

“É inadmissível continuar gastando recursos públicos com aluguel quando temos prédios subutilizados na cidade. Além da economia, queremos uma estrutura mais acessível para a população acompanhar o trabalho dos vereadores”, reforçou a presidente.

Transparência e fiscalização

A decisão foi acompanhada de perto pelo Ministério Público Estadual, que recebe periodicamente relatórios e dados técnicos levantados pela Mesa Diretora. A auditoria contratada pela Câmara segue em andamento e deverá subsidiar a apuração de eventuais responsabilidades da empresa.

“Este é um passo firme para colocar a Câmara de Dourados no caminho da eficiência e da transparência. Nossa prioridade é devolver ao cidadão uma Casa de Leis estruturada, acessível e preparada para cumprir sua função”, concluiu Liandra.

Câmara de Dourados formalizou a rescisão unilateral do contrato firmado com a empresa Concresul Engenharia e Construções Ltda. (Foto: Valdenir Rodrigues)



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Campo Grande é o Bicho leva serviços do CCZ à população  – CGNotícias


A Praça Ary Coelho será palco, no próximo sábado (30), da 8ª edição do “Campo Grande é o Bicho”, evento já tradicional nas comemorações de aniversário da Capital. A ação, organizada pela Coordenadoria de Controle de Zoonoses (CCZ), com início às 8h e oferece uma série de serviços gratuitos voltados à saúde e ao bem-estar animal. 

Com foco em educação, prevenção e cuidado, o evento tem como objetivo aproximar a população dos serviços da CCZ e reforçar a importância da saúde única, que envolve a relação entre pessoas, animais e meio ambiente. 

“Buscamos facilitar o acesso à população aos serviços ofertados pela coordenadoria, uma vez que entendemos que nem todo mundo consegue levar o seu pet até a sede da CCZ”, comenta a veterinária e coordenadora do serviço Cláudia Macedo. 

Entre as atividades propostas, haverá orientações sobre prevenção da raiva e da leishmaniose, doenças que ainda representam desafios para a saúde pública. Também serão realizadas atividades lúdicas e educativas para crianças, testagem rápida para diagnóstico de leishmaniose canina e pré-cadastro para castração gratuita de cães e gatos. 

“A castração é um dos principais instrumentos de controle populacional, ajudando a reduzir o número de animais em situação de rua e, consequentemente, a vulnerabilidade às zoonoses. Já a testagem e a vigilância contribuem para o monitoramento de casos suspeitos e prevenção da transmissão da leishmaniose”, complementa a coordenadora. 

Além dos serviços, o evento busca despertar a consciência coletiva sobre a responsabilidade no cuidado com os pets e a importância de ações preventivas. Para as equipes da CCZ, envolver a comunidade, especialmente as crianças, é uma forma de multiplicar boas práticas e garantir resultados duradouros na promoção da saúde. 





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Brasil abre 129,8 mil postos formais de trabalho em julho


Segundo dados divulgados pelo Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego, 129.778 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês.

Pressionada pelos juros altos e pela desaceleração da economia, a criação de emprego formal voltou a cair em julho. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 129.778 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

Em relação aos meses de julho, o volume foi o menor desde 2020, quando foram abertas 108.476 vagas. A comparação considera a metodologia atual do Caged, que começou em 2020.

Arroz: previsão de estoques finais em alta e preços em baixa

A criação de empregos caiu 32,2% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em julho de 2024, tinham sido criados 191.373 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores.

Nos sete primeiros meses do ano, foram abertas 1.347.807 vagas. Esse resultado é 10,35% mais baixo que no mesmo período do ano passado e o menor número para o período desde 2023. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores.

De janeiro a julho do ano passado, tinham sido criadas 1.311.751 postos de trabalho formais. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Setores

Na divisão por ramos de atividade, todos os cinco setores pesquisados criaram empregos formais em julho. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 50.159 postos, seguidos pelo comércio, com 27.325 postos a mais. Em terceiro lugar, está a indústria (de transformação, de extração e de outros tipos), com a criação de 24.426 postos de trabalho.

Por fim, o nível de emprego subiu na construção civil, com a abertura de 19.066 postos. Com o fim da safra, a agropecuária caiu para o quinto lugar, com a criação de 8.795 postos de trabalho.

Destaques

Nos serviços, a criação de empregos foi puxada pelo segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com a abertura de 26.718 postos formais. A categoria de transporte, armazenagem e correios abriu 11.668 vagas.

Na indústria, o destaque positivo ficou com a indústria de transformação, que contratou 22.834 trabalhadores a mais do que demitiu. Em segundo lugar, ficou a indústria extrativa, que abriu 1.786 vagas. O segmento de água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação fechou 704 vagas em julho

As estatísticas do Caged apresentadas a partir 2020 não detalham as contratações e demissões por segmentos do comércio. A série histórica anterior separava os dados do comércio atacadista e varejista.

Regiões

Todas as cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em julho. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 50.033 postos a mais, seguido pelo Nordeste, com 39.038 postos. Em seguida, vem o Centro-Oeste, com 21.263 postos. O Sul abriu 11.337 postos de trabalho, e o Norte criou 8.128 vagas formais no mês passado.

Na divisão por unidades da Federação, 25 das 27 registraram saldo positivo. Os destaques na criação de empregos foram São Paulo (+42.798 postos); Mato Grosso (+9.540) e Bahia (+9.436). Os únicos estados que fecharam vagas foram o Tocantins, com a extinção de 61 postos, e o Espírito Santo, com o fechamento de -2.381 vagas provocado pelo fim da safra de café.

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“Virou um tribunal”, dispara Dado Dolabella em vídeo


Em meio à polêmica de agressão, Dado Dolabella decidiu resgatar e publicar em suas redes sociais um trecho de uma entrevista recente concedida ao podcast AfoitoCast.

No vídeo, o ator e ex-namorado de Wanessa Camargo fez uma reflexão sobre ser alvo de julgamentos das pessoas: “Virou um grande tribunal onde todo mundo é juiz e todo mundo aponta e bate o martelo”, afirmou.

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Ironia em desabafo

Em outro momento, de forma irônica, ele acrescentou: “E uma coisa assim que eu vejo é que as pessoas são perfeitas, e como elas são perfeitas, apontam os erros dos outros porque elas não têm erro então eu posso julgar quem eu quiser”.

Nos comentários da publicação feita pelo perfil do podcast, Dolabella ainda escreveu uma observação que faz referência à polêmica atual em que está envolvido: “Tão atual”, registrou.

 

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Uma publicação compartilhada por AF8S CAST (@afoitoscast)

A confusão

De acordo com fontes ouvidas pela coluna Fábia Oliveira, Wanessa Camargo e outros participantes do Dança dos Famosos, quadro do Domingão com Huck, participavam de uma confraternização na semana passada quando ocorreu a briga.

Durante a comemoração, o sertanejo Luan Pereira teria mostrado um passo de dança para Wanessa, segurando-a pela cintura. Ele estava acompanhado e, segundo relatos, não havia qualquer clima de paquera.

Ainda assim, Dolabella teria reagido com ciúmes e empurrado Luan, que acabou caindo no chão. Em seguida, o ator também teria empurrado Wanessa. Após o episódio, ele foi retirado do bar.

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Dado Dolabella

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Dado Dolabella

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Dado Dolabella e Wanessa Camargo

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Wanessa Camargo e Dado Dolabella.

Reprodução/Internet.

Pronunciamentos

Wanessa confirmou o desentendimento entre o ex-namorado e o cantor em nota publicada nas redes sociais, mas negou ter sido agredida.

Os dois artistas, no entanto, deram versões diferentes do ocorrido: Dado Dolabella classificou a situação como um “mal-entendido” e alegou que o sertanejo “tropeçou”, enquanto Luan Pereira afirmou ter sido empurrado e chamou o ator de “agressor de mulheres”.





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Operação policial fecha laboratório de droga líquida em Dourados


Uma operação conjunta entre o Setor de Investigações Gerais (SIG) e a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (DEFRON) resultou no fechamento de um laboratório de produção de droga líquida em Dourados, na manhã desta quarta-feira (27).

Durante a ação, o corretor de seguros Ediberto da Silva Menezes Filho, de 30 anos, foi preso no imóvel onde funcionava o laboratório, localizado na Rua Martim Eberhart, no bairro Parque Alvorada. O local também era utilizado como depósito.

No interior da residência, os policiais apreenderam 19 pacotes de skunk, utilizados na preparação da droga líquida. De acordo com as investigações, a substância é produzida pela mistura da maconha com álcool, resultando em um extrato concentrado que pode ser ingerido ou até mesmo aplicado nos olhos, provocando fortes efeitos alucinógenos.

A prisão foi possível após vários dias de monitoramento, conduzido de forma integrada pelas equipes policiais.

Outra prisão na mesma operação

Ainda no âmbito da ação coordenada, Jair Elias Tavares, de 41 anos, cozinheiro, foi detido em sua residência na região das Sitiocas Campina Verde, em posse de aproximadamente 1,5 quilo de maconha.

Apesar de terem sido presos no mesmo dia, as autoridades destacam que não há ligação direta entre os dois casos. A coincidência ocorreu em razão do trabalho simultâneo das forças policiais, que investigavam diferentes pontos de distribuição de drogas na cidade.



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Com novas vagas, Emprega CG reforça Campo Grande como Capital das Oportunidades – CGNotícias


Em busca de uma nova atividade, Jorge Luiz Pereira de Oliveira (37 anos) procurou a Funsat (Fundação Social do Trabalho), nesta quarta-feira (27). Pizzaiolo, no ultimo contrato da sua vida profissional, a perspectiva agora é de obter logo a recolocação,  mesmo que,  seja em outro papel, alternativas que ele conferiu no 47° Emprega CG de 2025. 

“Um mês fora e já preciso de um outro emprego. No atendimento, me falaram das vagas sem experiência e algumas opções me interessaram, como as para auxiliar de carga e descarga, ou alguma nos atacadistas. Chance tem, só precisa tentar!”, disse otimista o candidato, morador do Tiradentes. 

Do bairro Santo Antônio,  Alessandro Lopes (18 anos), foi até a Agência de Intermediação para reativar o seu cadastro e gostou do que viu. “Fazia muito tempo que não vinha. Achei tudo bem diferente, empresas com entrevistas presenciais, além de um cuidado muito grande da Funsat na recepção. Não concorri, mas fiquei feliz em saber que todas as semanas terá esse projeto da Super Quarta”, falou o trabalhador que promete seguir organizar para conferir mais da iniciativa englobadas ao circuito do Emprega CG, para tardes das quartas-feiras. 

Estratégia que também foi bem avaliada por Oswaldo Francisco Souza (73 anos), acionado para a Super Quarta, após um chamado na Televisão.  “Novidade a gente tem que verificar. E, se tem os entrevistadores, a chance é ainda maior. Campo Grande é uma cidade abençoada,  realmente uma Capital das Oportunidades.  Nunca fiquei sem trabalho aqui”, disse o paulista, hoje morador do Santa Emília e concorrente a uma contratação para a área de Logística. 

Já, Paulo Rodolfo da Silva (42 anos), comentou que a fama do município cresce também devido a esforços do Poder Público, como os itinerantes, mutirões ou ações frequentes como a Super Quarta. “Importante essas conexões, tanto para quem contrata, quanto as pessoas que estão em um momento de olhar o Mercado. Bom, porque incentiva e nada iguala a uma boa conversa, com orientações.  Tenho o aplicativo da Carteira de Trabalho, lá dá para olhar as vagas, porém vir na Funsar é melhor, se for em eventos, mais ainda”, citou o morador da Vila Alba sobre a linha de atuação do órgão. 

Presença e proximidade, que Luiz Carlos da Silva (57 anos) afirma não ser comum pelo Brasil. “Realmente se destaca, seja pelo tanto de anúncios que sempre apresentam, por existir muitas empresas atrás acredito  e ser uma terra boa para emprego.  Aqui gente trabalhadora só fica sem a contratação se não for atrás! Campo Grande tem algo que não acontece em todo o país”, mencionou o ex-marinheiro, que atualmente monitora triagens de grande supermercados e para auxiliar de cozinha. 

Mesmo no ótimo cenário para candidaturas, Lúcio Aparecido Oliveira Nascimento (28 anos) lembra que é preciso ter foco. “Aconselho que sempre olhe bem a vaga, se puder, dispute em uma função na qual se tenha experiência,  pois significa um diferencial. Saber consultar as oportunidades, escolhendo o ramo onde deseja atuar, pode ser decisivo a quem tenta ser aprovado. Eu, por exemplo, possuo aptidões para vigilante, vigia, trabalhar em portarias, fiz até cursos para isso, então acompanho coisas neste sentido quanto aparece no painel”, explicou o morador do Jardim Colibri.

Histórias que passaram por mais esta edição da Super Quarta,  com a participação de recrutadores do Fort Atacadista, Tahto e Grupo SC. Analistas, que encaminharam em entrevistas 40 trabalhadores, mantendo a ideia de se  promover uma contratação a cada cinco minutos. Após a seleção, realizada entre as 13h e as 16h, o próximo passo do programa é no dia 29 de agosto, em um itinerante da Agência no Guanandi.

Na sexta-feira tem mais

Com 300 vagas, o Emprega CG visita a região com avaliações para 18 funções diferentes: assistente administrativo,  auxiliar de estoque, operador de Telemarketing,  auxiliar de estoque,  encarregado de loja, encarregado de estoque, auxiliar contábil,  vendedor interno, vendedor externo,  conferente,  operador de caixa, repositor, atendente frios em padaria, atendente de açougue, fiscal na prevenção de perdas, motorista entregador, coletor, auxiliar de linha de produção, auxiliar de limpeza e para jovem aprendiz.

A presença da Funsat contará na sexta-feira (29) com departamentos de Recursos Humanos de sete empresas, Fort Atacadista, Supermercados Pires, RHF Talentos, Assaí Atacadista, Solurb, Tahto e Instituto Bittar. O endereço da incursão é na Rua Dona Neta, 35, entre as 8h e as 12h. 

Mais informações no telefone (67) 4042-0585/Ramal 5800 ou pelo perfil oficial da Fundação no Instagram,  o @funsat.cg, onde há como acompanhar novidades diárias do órgão.  

Serviço:

Emprega CG n°48/2025
– Ação Itinerante no Guanandi 
– 300 vagas de 18 funções 
– Sete anunciantes com contratações: Fort Atacadista, Supermercados Pires, RHF Talentos, Assaí Atacadista, Solurb, Tahto e Instituto Bittar
– Horário: 8h às 12h
– Local: Rua Dona Neta, 35, Guanandi 





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Alckmin diz que Brasil e México têm ‘boa complementaridade econômica’








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Jornalista morta em ataque a hospital em Gaza escreveu carta a filho


A jornalista da Associated Press Mariam Adu Dagga, morta em um ataque a um hospital em Gaza, na última segunda-feira (25/8), deixou uma carta emocionante para o filho de 13 anos, pouco antes de perder a vida. A mensagem de amor foi lida em reunião nas Nações Unidas, nesta quarta-feira (27), pelo embaixador da Argélia na ONU, Amar Bendjama.

Segundo o embaixador, que se mostrou emocionado durante a leitura, a carta foi escrita no X e assim dizia: “Você é o coração e a alma da sua mãe. Quando eu morrer, quero que você reze por mim, não que chore por mim. Quero que você nunca, nunca se esqueça de mim. Fiz de tudo para mantê-lo feliz e seguro. E quando você crescer e se casar, quando tiver uma filha, dê a ela o meu nome de Mariam.”

“Eu quero que você me faça orgulhosa e seja inteligente e responsável. Eu quero que você se torne um talentoso homem de negócios. Voê é meu amor, meu coração, minha alma e meu suporte. Eu quero ser orgulhosa pelo que as pessoas disserem sobre você. Por favor, lembre-se de suas orações, meu filho”, finalizou a jornalista.

No total, ao menos 20 pessoas morreram, sendo cinco jornalistas, no ataque ao hospital, que fica na cidade de Khan Younis, no sul do país.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram que o ataque visava destruir uma câmera supostamente utilizada pelo Hamas. De acordo com o relatório do bombardeio, o objeto era suspeito de “monitorar as atividades dos combatentes [israelenses] e, assim, direcionar atividades terroristas contra as forças [de Israel]”. As FDI ainda afirmaram ter assassinado cinco membros do Hamas e um da Jihad Islâmica Palestina no ataque.



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