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TERMO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DA CONCORRÊNCIA ELETRÔNICO Nº. 07/2025 – PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 89/2025 – Prefeitura Municipal de Bonito


O Município de Bonito – Estado de Mato Grosso do Sul, através da sua autoridade superior, torna público o resultado do processo supra.

OBJETO: Contratação de empresa especializada para a execução dos serviços de reforma e ampliação da Escola Municipal Rural Ozório Jacques, localizada no Assentamento Guaicurus, no Município de Bonito/MS.

Código Registro Informação: 101B55BB79D19A0A34727058818517BEC25557BF

ADJUDICO E HOMOLOGO o resultado do Processo acima mencionado, em favor da(s) empresas(s) vencedora(s) da licitação, conforme abaixo demonstrado:

Vencedor(es):

EMPRESA LOTES VALOR
PN ENGENHARIA LTDA 01 1.056.000,00

Valor Total: R$ 1.056.000,00 (um milhão e cinquenta e seis mil reais).

Bonito/MS, 26 de agosto de 2025.

Josmail Rodrigues

Prefeito Municipal



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agro

Febre dos livros de colorir chega à Expointer


A distribuição ocorrerá durante a Expointer, de 30 de agosto a 7 de setembro, incluindo kits das disputadas brush pens

Na onda dos livrinhos de colorir, a Rincon del Sarandy, de Uruguaiana (RS), lança nesta Expointer, o Rincon Goods. A publicação, que reúne paisagens rurais, leilões, vitórias, animais de elite e parte da história da Rincon, busca apresentar, de maneira divertida e lúdica, o mundo do agronegócio às crianças.

A distribuição ocorrerá durante a Expointer, de 30 de agosto a 7 de setembro, incluindo kits das disputadas brush pens. A intenção é colocar a criançada para colorir durante os julgamentos das raças Angus, Brangus e Ultrablack. 

A ideia do livrinho surgiu a partir de um pedido das irmãs Olivia (9) e Emilia Tellechea (7), filhas do pecuarista Ignacio Tellechea. Sempre envolvidas com os projetos da Rincon del Sarandy, elas já foram garotas-propaganda de leilão, encenaram comerciais e agora integram o time criativo. “É emocionante ver as gurias envolvidas nos projetos da Rincon. Ainda são pequenas para a lida, mas sempre ajudam no marketing com ideias e intervenções criativas”, salientou Tellechea, que administra a propriedade ao lado do irmão Martin Tellechea e da mãe Claudia Indarte Silva.

Conforme o pecuarista, que investe na seleção de gado Angus, Brangus e Ultrablack,  cabe a cada família fomentar a aproximação da juventude com a lida do campo para garantir uma sucessão natural na atividade. “Todo ano, buscamos uma forma de nos comunicarmos com essa gurizada. Transmitir em uma linguagem leve a essência de tanta dedicação e trabalho pelo agronegócio”, resume o pecuarista, que já editou diversos gibis retratando a vida do campo e também traz para esta Expointer uma nova série de Stickers temáticos do agro inspirados nos jogos digitais. “Precisamos aproximar o campo do universo das novas gerações. Entender as diferenças na forma de comunicar é essencial para ter sucesso nessa empreitada”. 

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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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economia

PCC-Faria Lima: Genial e Trustee renunciam a fundos alvos de operação


Dois dos pesos-pesados da Faria Lima, principal centro financeiro do país, que estão entre os alvos da Operação Carbono Oculto – deflagrada na última quinta-feira (28/8) para desarticular um esquema bilionário de fraudes e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis que envolve integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), além de fintechs e fundos de investimentos –, anunciaram que renunciaram à gestão de fundos suspeitos de terem sido utilizados por criminosos para lavar dinheiro.

O Banco Genial, que administrava o Radford Fundo de Investimento Financeiro Multimercado Crédito Privado, afirmou que não realizará mais a prestação de todos os serviços do fundo até que o episódio seja devidamente investigado e esclarecido pelas autoridades.

Segundo informações da Receita Federal e do Ministério Público de São Paulo (MPSP), que estão entre os órgãos que compõem a força-tarefa da Operação Carbono Oculto, o fundo é citado em uma “exceção de indisponibilidade de bens”. A retirada de valores da Usina Itajobi, também mencionada nas investigações, teria ocorrido por meio do fundo.

De acordo com as investigações, a usina teria encaminhado R$ 100 milhões para o fundo Radford por meio da BK Instituição de Pagamento – uma fintech que operaria como uma espécie de “banco paralelo” do PCC.

Em nota divulgada na noite de quinta-feira, o Banco Genial disse que o fundo foi estruturado, inicialmente, por outros prestadores de serviços e acabou sendo transferido ao banco em 2024.

“Na ocasião, a instituição promoveu as devidas diligências, abrangendo o investidor exclusivo e os ativos que integravam a carteira. Desde então, o fundo opera nos termos do seu regulamento”, informou a instituição.

“O Banco Genial sempre conduziu suas atividades com base nos mais elevados padrões de governança corporativa, ética e compliance regulatório, em estrita observância à legislação e regulamentação aplicáveis”, diz a nota.

O Genial informou que, até que todos os fatos sejam apurados pelas autoridades, não haverá mais a prestação de serviços ao fundo, por parte da instituição.

Trustee também renuncia a fundos

Outra administradora de fundos alvo da operação contra o crime organizado, a Trustee DTVM também informou que já havia renunciado à gestão de todos os fundos antes mesmo da deflagração da Carbono Oculto.

De acordo com a empresa, a medida foi tomada “por decisão da área de compliance da Trustee DTVM, por desconformidade de atualização cadastral identificada há alguns meses”.

Ainda segundo a companhia, a Trustee se baseia em processos rigorosos de diligência e em constante averiguação das aplicações nos fundos, além do perfil de seus cotistas. A empresa “ressalta, ainda, que não possui qualquer relação pessoal com os investigados” na operação.

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Operação Carbono Oculto

Divulgação/Receita Federal

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Operação Carbono Oculto

Divulgação/Receita Federal

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Megaoperação cumpre mandados contra esquema em postos de combustíveis e fintechs controlados pelo PCC

Divulgação/Receita Federal

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Megaoperação cumpre mandados contra esquema em postos de combustíveis e fintechs controlados pelo PCC

Divulgação/Receita Federal

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Cerca de 1 mil postos movimentaram R$ 52 bilhões entre 2020 e 2024

Reprodução/ Globoplay

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A megaoperação descobriu que pelo menos 40 fundos de investimentos foram utilizados como estruturas para ocultação de patrimônio

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São cumpridos cerca de 350 mandados de busca e apreensão a pessoas físicas e jurídicas em oito estados pelo país

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Operações financeiras por meio de fintechs dificultavam o rastreamento dos valores que eram transacionados

Reprodução/ Globoplay

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Foram sonegados mais de R$ 7,6 bilhões em impostos, segundo a megaoperação

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Proprietários dos postos de combustíveis venderam seus estabelecimentos ao grupo criminoso e eram ameaçados de morte caso fizessem alguma cobrança

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Há indícios de que lojas de conveniência e padarias também parcipavam do esquema

Divulgação/Polícia Federal

Operação envolve PCC e Faria Lima

Na mira dos investigadores, estão vários segmentos da cadeia de combustíveis que eram controlados pelo crime organizado, entre os quais a importação, a produção, a distribuição e a venda para o consumidor final.

Para isso, os grupos criminosos tentavam “blindar” ou ocultar o patrimônio – e faziam isso por meio de fintechs e fundos de investimentos, o que acaba ligando as fraudes reveladas pela operação à Faria Lima, centro financeiro da maior cidade do país.

​Fintechs são empresas que introduzem inovações no mercado financeiro por meio do uso intenso de tecnologia, com potencial para a criação de novos modelos de negócios. Elas atuam por meio de plataformas on-line e oferecem serviços digitais relacionados ao setor.

No Brasil, há várias categorias de fintechs, como as de crédito, pagamento, gestão financeira, empréstimo, investimento, financiamento, seguro, negociação de dívidas, câmbio e multisserviços.

Segundo a Receita Federal, as investigações apontaram que “o sofisticado esquema engendrado pela organização criminosa, ao mesmo tempo que lavava o dinheiro proveniente do crime, obtinha elevados lucros na cadeia produtiva de combustíveis”.

“O uso de centenas de empresas operacionais na fraude permitia dissimular os recursos de origem criminosa. A sonegação fiscal e a adulteração de produtos aumentavam os lucros e prejudicavam os consumidores e a sociedade”, afirma a Receita.

Os suspeitos de envolvimento no esquema usavam importadoras que atuavam como “interpostas pessoas, adquirindo no exterior nafta, hidrocarbonetos e diesel com recursos de formuladoras e distribuidoras vinculadas à organização criminosa”.

Um dos pontos cruciais da organização criminosa, de acordo com as investigações, era a blindagem do patrimônio dos envolvidos. “Os valores eram inseridos no sistema financeiro por meio de fintechs, empresas que utilizam tecnologia para oferecer serviços financeiros digitais. A Receita Federal identificou que uma fintech de pagamento atuava como ‘banco paralelo’ da organização criminosa, tendo movimentado mais de R$ 46 bilhões de 2020 a 2024”, afirma a Receita.

Os criminosos controlavam várias instituições de pagamento menores, criando, assim, uma espécie de camada dupla de ocultação do patrimônio. “A fintech também recebia diretamente valores em espécie. Entre 2022 e 2023, foram efetuados mais de 10,9 mil depósitos em espécie, totalizando mais de R$ 61 milhões. Este é um procedimento completamente estranho à natureza de uma instituição de pagamento, que opera apenas dinheiro escritural”, afirmam os investigadores.

Ainda segundo a Receita, a “utilização de fintechs pelo crime organizado objetiva aproveitar brechas na regulação desse tipo de instituição”. “Essas brechas impedem o rastreamento do fluxo dos recursos e a identificação, pelos órgãos de controle e de fiscalização, dos valores movimentados por cada um dos clientes da fintech de forma isolada.”

De acordo com a Receita Federal, já foram identificados pelo menos 40 fundos de investimentos, com patrimônio de R$ 30 bilhões, ligados ao PCC. Eles eram, em sua maioria, fundos fechados com um único cotista – em geral, outro fundo de investimento, o que aumentava as camadas de ocultação do patrimônio.

Entre os bens adquiridos por esses fundos, estão um terminal portuário, quatro usinas produtoras de álcool, 1.600 caminhões para transporte de combustíveis e mais de 100 imóveis.

Segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo, as ilegalidades já teriam causado um prejuízo de mais de R$ 7,6 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais.



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policia

Preço da gasolina varia 3% e do etanol 27% em Dourados, aponta pesquisa do Procon


A Prefeitura de Dourados, por intermédio do Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), realizou nova pesquisa de preços de combustíveis, em 40 estabelecimentos. O período do levantamento foi entre os dias 26 e 27 de agosto de 2025.

Foram comparados os valores do etanol, diesel comum e S10 e gasolina comum e aditivada. A maior variação entre o valor por litro foi encontrada no etanol, sendo 27,10%. A variação encontrada no diesel também é significativa e atinge 15,54%.

A diferença entre o menor preço encontrado na gasolina comum (R$ 6,19) e o maior preço (R$ 6,39) é de 3,23%. No etanol, a diferença entre o menor (R$ 3,69) e o maior preço (R$ 4,69) é de 27,10%; no Diesel comum, a diferença entre o menor (R$ 5,79) e o maior preço (R$ 6,69) é de 15,54%; e, no Diesel S10, a diferença entre o menor (R$ 5,95) e o maior preço (R$ 6,79) é de 14,12.

O preço médio da gasolina comum em Dourados, em agosto de 2025, é de R$ 6,28, e, em julho deste ano, o preço médio praticado era de R$ 6,28, não apresentando variação. Já o preço médio do etanol, em agosto/2025, é de R$ 4,25, sendo que, em julho/2025, era de R$ 4,27, o que representa queda de 0,47% no preço médio. Em relação ao diesel comum, nesta pesquisa apontou o preço médio de R$ 6,15, e, em julho de 2025, o preço médio era de R$ 6,16, queda de 0,16% no preço médio. Já o diesel S10 apresentou nesta pesquisa o valor médio de R$ 6,24 e, na pesquisa do mês de julho de 2025, apresentou preço médio de R$ 6,23, mostrando um aumento de 0,16% no preço médio.

O menor preço encontrado, nos postos da cidade, na gasolina (R$ 6,19), é R$ 0,09 mais barato que o preço médio praticado (R$ 6,28) e é R$ 0,20 mais barato do que o maior preço encontrado (R$ 6,39).

O Procon informa que os consumidores poderão exigir a análise do combustível para descobrir o teor de álcool presente na gasolina, teste esse que será feito pelo próprio funcionário do posto de combustível na frente do consumidor.

Dúvidas ou reclamações podem ser direcionadas via contato do Procon, o telefone é: 2222-1539, ou ainda via e-mail: procon@dourados.ms.gov.br.

Veja a pesquisa na íntegra:



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dourados

USF José Tavares recebe primeira revitalização após 14 anos  – CGNotícias


Depois de 14 anos sem passar por nenhuma intervenção, a Unidade de Saúde da Família (USF) José Tavares, no Nova Lima, acaba de ser entregue totalmente revitalizada à população. O espaço, que atende mais de 9 mil moradores de diferentes bairros da região, ganhou cara nova com serviços que vão desde a revisão elétrica e hidráulica até a pintura e a instalação de nova sinalização. 

A obra foi realizada com equipe e materiais próprios da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), em um investimento estimado em R$ 98,6 mil. O trabalho envolveu a readequação do layout da unidade às normas atuais, revisão das instalações, climatização e ventilação, troca de portas e janelas, além de melhorias na cobertura. Tudo isso sem interromper o atendimento aos moradores. 

O conselheiro regional de Saúde, José Geraldo Balejo, reforçou que a conquista também se deve ao esforço dos profissionais que atuam diariamente na unidade. “Essa revitalização é conquista, é trabalho, não somente da equipe de manutenção, mas também da equipe médica, enfermeiros e todos os profissionais da unidade”, disse. 

Para a auxiliar de manutenção Talita Rodrigues Horário, que mudou recentemente para o bairro e leva a filha de dois anos para consultas de rotina na unidade, a entrega significa qualidade de vida. “A entrega representa uma melhora para a comunidade, já que o acesso aos moradores da região é bastante facilitado”, destaca. 

Para quem convive com a realidade do local desde a inauguração em 2011, a transformação é ainda mais significativa. O gerente da unidade, Geanderson Soares, acompanhou de perto todo o processo. “Desde a inauguração, não houve nenhuma melhoria estrutural. E muitos de nós já fizemos uma reforma morando na casa, sabemos o quanto isso pode ser complicado, mas aqui nós continuamos com o funcionamento pleno da unidade para atender à população”, relembra. 

A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite, lembrou que a revitalização é fruto do trabalho da própria equipe da Sesau. “Esta é uma obra feita pelos nossos servidores, pela nossa secretaria municipal de saúde, uma entrega pelas nossas mãos, já que entendemos que não há como não ter nenhuma intervenção em quase quinze anos”, afirmou. 

A prefeita Adriane Lopes destacou que o cuidado com os espaços de saúde deve ser constante e com o objetivo de cuidar da estrutura que é essencial para a população da região. “Nós queremos, não somente uma mão de tinta, queremos manutenção constante. O cuidado deve ser permanente, o ambiente de trabalho deve ser adequado”, ressaltou. 

Com a revitalização, a USF José Tavares está pronta para seguir garantindo atendimento de qualidade aos moradores dos bairros José Tavares do Couto, Oscar Salazar, Parque Iguatemi, Vida Nova, Tarsila do Amaral e parte do Nova Lima. 





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Moraes decreta prisão domiciliar de Jair Bolsonaro


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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decretou, nesta segunda-feira (4/8), a prisão domiciliar do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Ministro do STF considerou que o ex-presidente descumpriu medidas cautelares. Moraes ainda determinou apreensão de celulares.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decretou, nesta segunda-feira (4/8), a prisão domiciliar do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

O ex-presidente já estava submetido, por ordem de Moraes, a uma série de medidas cautelares. As medidas iniciais incluíam a proibição de ausentar-se do país, com uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar no período noturno (das 19h às 6h) e nos fins de semana.

Além disso, havia a proibição de aproximação e acesso a sedes de embaixadas e consulados, de manter contatos com embaixadores ou autoridades estrangeiras, e com demais réus e investigados. Crucialmente, Bolsonaro estava proibido de utilizar redes sociais, diretamente ou por intermédio de terceiros.

A proibição de uso de redes sociais por Moraes deixava claro que não seriam permitidas transmissões, retransmissões, veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer plataforma de redes sociais, nem o uso desses meios para burlar a medida, sob pena de imediata revogação e decretação da prisão.

Na decisão desta segunda, Moraes argumenta que houve o descumprimento de medidas cautelares que haviam sido estipuladas anteriormente. O estopim para a preventiva foi a participação de Bolsonaro, via telefone, em uma manifestação bolsonarista realizada no último domingo (3/8) no Rio de Janeiro. Participação essa que foi republicada pelos filhos Carlos e Flávio Bolsonaro nas redes sociais.

Na data, Bolsonaro estava em casa, em Brasília, justamente por conta das medidas cautelares impostas anteriormente.



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