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Calmos e carinhosos: as melhores raças de cães para tutores sossegados


Adotar um cachorro de temperamento similar ao do novo tutor pode ser uma forma de facilitar a adaptação da rotina. Para pessoas que não são ativas e preferem um cotidiano tranquilo, escolher pets que combinem com esse estilo de vida é uma forma de ter em casa um parceirinho com mais qualidade de vida.

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Existem fatores fundamentais para o bem-estar dos tutores e dos cães. É o que explica o veterinário João Paulo Lacerda. Segundo o especialista, entre os pontos a serem considerados na adoção, estão: o temperamento do animal, o nível de exigência de atividade física, o porte, o espaço disponível e a necessidade de adaptação do ambiente.

Ou seja, saber alinhar o estilo de vida do tutor ao do pet não somente é o mais adequado, como é orientado pelos veterinários. Para pessoas mais calmas ou idosos, os animais com temperamento forte, mais agressivos ou agitados, não são recomendados.

“Da mesma forma, raças que exigem atividades físicas intensas também não são ideais. Já os animais de grande porte podem se tornar obstáculos para idosos com menor mobilidade, aumentando o risco de acidentes”, adiciona o veterinário.

Confira, abaixo, cinco raças carinhosas e calmas para tutores que têm um estilo de vida tranquilo:

Maltês

Imagem colorida de cachorro maltês em pé na gramaOs cachorros da raça maltês são bastante ligados aos seus tutores

Os cães dessa raça são sociáveis e brincalhões, ou seja, excelentes companheiros. “E ele é um animal pouco mais ansioso, então, quando fica só, pode sentir-se ansioso e inquieto”, adiciona o especialista.

Bulldog francês

cachorro buldogue francês de olhos fechados na poltronaSão muito companheiros com os donos

De acordo com Lacerda, os pets dessa raça são brincalhões, mas preguiçosos. Esses animais de estimação são ideais para famílias e para idosos. Com um adendo: esses cães são animais braquicefálicos, tendo um focinho mais colado ao rosto, o pode exigir cuidados com a respiração desses pets.

Imagem colorida de cachorrinho lhasa apsoLhasa apso

Os lhasa apso não gostam de ficar sozinhos por muito tempo. Podem se tornar excelentes companheiros, pois são animais tranquilos. Eles não costumam ser sociáveis com pessoas estranhas, mas são com a família.

Shih tzu

Imagem colorida de shih-tzu deitado na gramaOs shih-tzus costumam ser amorosos

Esses cães costumam ser extremamente carinhosos. Além de serem indicados para a família, eles se adaptam muito bem à rotina e são apegados aos tutores. Lacerda alerta que os cuidados com esses cães estão relacionados à escovação regular, pois eles costumam apresentar problemas dentários.

Imagem colorida de Lulu da Pomerania correndoAlém de encantadora, é uma raça inteligente

Os animais de estimação da raça spitz alemão costumam ser pets cheios de energia e podem ser perfeitos para pessoas da terceira idade que apreciam mais animação no dia a dia. A vivacidade desses cães é contagiante, e irá garantir momentos de alegria e interações constantes.



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Procuradores-Gerais da República e SENAD sobrevoam a fronteira em Amambay


Procuradores-gerais de Justiça do Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Bahia realizaram sobrevoo na fronteira com o Paraguai a bordo de um helicóptero da Secretaria de Segurança de Mato Grosso do Sul, acompanhados por agentes da SENAD (Agência Nacional de Segurança) em Pedro Juan Caballero. A fiscalização teve como foco as plantações de maconha em Amambay, considerada estratégica para a segurança pública nos dois países.

Na manhã de quinta-feira, (28), autoridades do Ministério Público do Brasil realizaram sobrevoo na fronteira com o Paraguai, com o apoio de agentes da SENAD – Delegacia Regional nº 1 em Pedro Juan Caballero. A operação aérea ocorreu sobre o Departamento de Amambay, em áreas identificadas como plantações de maconha.

Os procuradores-gerais Romão Ávila Mihan Junior (Mato Grosso do Sul), Antônio José Campos Moreira (Rio de Janeiro) e Pedro Maia Souza Marques (Bahia) participaram da operação. A visita foi coordenada pela Unidade de Inteligência do MPMS, utilizando o helicóptero da SEJUSP/MS.

Segundo o Ministério Público Federal, a fronteira é considerada “um dos maiores desafios para a segurança pública, não só para o Mato Grosso do Sul, mas para todo o Brasil”. Antes, os procuradores-gerais participaram de reunião na sede do MPMS, onde discutiram questões relacionadas à saúde, educação, segurança e meio ambiente, no que descreveram como uma forma de fortalecer a cooperação federal. Embora a visita oficial também tenha contado com a presença de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os desembargadores não participaram do sobrevoo.



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Rochedinho recebe serviços e cuidado no Agro Social dos 126 anos – CGNotícias


O distrito de Rochedinho foi palco, neste sábado (30), da 6ª edição da Ação Agro Social, promovida pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades), como parte da programação dos 126 anos da Capital. Realizado na Escola Municipal Agrícola Barão do Rio Branco, o evento reuniu parcerias estratégicas, entregas de obras e uma série de serviços gratuitos à população, fortalecendo o desenvolvimento rural e a agricultura familiar.

Entre os atendimentos disponibilizados estavam: emissão de RG, inscrição e atualização em programas sociais, orientações previdenciárias e legislativas, consultas médicas, exames, vacinação e testes rápidos. A programação também incluiu cursos e qualificações, orientações sobre linhas de crédito, controle sanitário e prevenção de doenças, oficina de hortifrúti e, como incentivo a práticas sustentáveis, a doação de mudas de árvores nativas e frutíferas.

A prefeita Adriane Lopes ressalta que a administração acompanha de perto o Distrito, estando presente com serviços e atendimentos não só nesta data, como em outras ocasiões.

“Agradeço a todas as equipes da Prefeitura que estão colaborando neste evento. A Prefeitura não vem aqui só de ano em ano, não. Estamos presentes em todos os momentos. Porque não é só sobre estar aqui — nós estamos trabalhando em todo o território da cidade, para que Campo Grande traga oportunidades para todos. A gente quer trazer a cidade para o distrito, com oportunidades, com várias ações, para que os pequenos produtores cresçam e se tornem grandes. Nós não queremos levar o distrito para a cidade; queremos trazer os grandes projetos da cidade para o distrito. E as parcerias são muito importantes nesse processo”, destaca a chefe do Executivo.

O diretor da Escola Municipal Agrícola Barão do Rio Branco, Francisley Galdino, destacou a organização e a participação da comunidade.

“O evento foi divulgado com antecedência, de forma ampla. Estimávamos cerca de 400 pessoas e hoje vemos essa participação maciça dos moradores. Uma oportunidade de serem atendidos perto de casa, sem a necessidade de enfrentar deslocamentos, trânsito e com um custo alto”, afirmou.

Ele ainda ressaltou a importância da iniciativa para as comunidades mais distantes. “É um cuidado especial, um olhar humano e atencioso com a população rural. A prefeitura mobilizou diversas entidades em prol da comunidade, trazendo comodidade, tranquilidade, segurança e conforto para todos”.

Entre os participantes, Ana Cláudia de Souza Rezende, dona de casa e mãe do pequeno Levi, de apenas três meses, buscou atendimento na assistência social e a emissão do RG do filho.

“É a primeira vez que esse evento ocorre aqui no distrito e é uma ótima oportunidade, principalmente para os idosos que precisam regularizar documentos. Hoje consegui verificar a questão do RG do meu filho, atualizar meu Número de Identificação Social (NIS) e o Bolsa Família. O atendimento está sendo de excelência”, relatou.

A costureira Sidrônia da Silva, moradora de Rochedinho há mais de 40 anos, também aprovou a ação.

“Está sendo muito bom para a gente. Cheguei cedo para aproveitar os atendimentos. Hoje vou renovar meu RG, passar pelo CRAS e depois verificar a saúde. Vim antes de abrir para garantir a vaga”, contou.

Rosa Maria, que tem chácara e reside há seis anos em Rochedinho, aproveitou o evento para fazer o documento de identidade. “Viemos aproveitar os serviços e também passear e ver a vizinhança do distrito.”

Lindolfo de Farias e Wilson de Souza Pereira, produtores rurais, vão receber o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF).

“Na minha chácara planto hortaliças em geral e o documento vai facilitar a busca de crédito”, disse Lindolfo.
O amigo e vizinho Wilson concordou: “Quando saiu o cadastro, me deu ânimo para trabalhar ainda mais. Meu sonho é cercar toda a propriedade para evitar prejuízos na plantação.”

Trabalha no Núcleo Industrial

Órgãos municipais, estaduais, federais, o Sistema S e voluntários da sociedade civil uniram esforços para oferecer serviços essenciais com mais comodidade aos moradores do distrito.

Entre os parceiros estiveram: Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social (Sesdes), Fundação Social do Trabalho (Funsat), Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), Subsecretaria de Políticas para a Mulher (Semu), Secretaria Especial de Articulação Regional (Sear), Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Detran-MS, Secretaria Estadual de Saúde (SES), Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Corpo de Bombeiros de MS, Energisa, Sicredi, Consórcio Central CG, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)/Observatório do Cooperativismo, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e Sueli Matos Advocacia.

#ParaTodosVerem As imagens de capa e internas mostram a ação e entrevistados.





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Na luta por espaço, mulheres que dominam as claquetes transformam setor do audiovisual em MS


Neste 19 de junho, Dia do Cinema Brasileiro, a reportagem especial vai falar não só sobre a sétima arte, como também dos desafios das produções enfrentados por mulheres cineastas

Na linguagem de “O Corpo Fala”, poderíamos dizer que a cineasta Marineti Pinheiro, atualmente com 43 anos, está bem acuada na foto acima. Única mulher entre os homens, na época diretores da ACV-MS (Associação de Cinema e Vídeo de ) em meados de 2013, viu a força feminina transformar a entidade, hoje toda chefiada por mulheres, muitas “doutoras” no assunto que dominam as claquetes e assinam as principais produções do Estado.

Neste 19 de junho, Dia do Cinema Brasileiro, a reportagem especial vai falar não só sobre a sétima arte, no contexto regional, mas também dos desafios das produções enfrentados por cineastas. Marineti, por exemplo, é a primeira mulher sul-mato-grossense a estudar na Escola de Cinema de Cuba.

Entre tantos artigos, recentemente, escreveu “Cinema como Substantivo Feminino de Mato Grosso do Sul”, que estará no livro “Águas Correntes: Mulheres no Audiovisual do Centro-Oeste”. “Tem um grupo de mulheres promovendo aberturas mais participativas, no âmbito da cadeia audiovisual, e somamos forças, nos últimos anos; e, em meio a algumas manifestações machistas, articulei a criação de duas organizações compostas somente por mulheres como resposta”, explicou.

Sendo assim, nasceu a chapa “As Claquetes”, para o Colegiado Estadual do Audiovisual, composta somente por Mulheres, sendo: Ara Martins, diretora e roteirista; Rose Borges, produtora-executiva e editora de imagem; Aniela Paes, diretora, produtora audiovisual, atriz e produtora cultural; Marineti Pinheiro, cineasta, mestre em Cinema e documentarista; Elis Regina Nogueira, produtora audiovisual, diretora e fotógrafa; Carolina Garcia, fotógrafa e produtora audiovisual (Corumbá); Bianca Machado, cineclubista, produtora e atriz (Corumbá); e Alessandra Tavares, diretora e atriz ().

‘Mudanças foram necessárias para que entendam que existimos’, diz presidente

Marinete Pinheiro
Marineti Pinheiro. (Divulgação)

Com o mesmo objetivo, a cineasta também ressalta a reativação da ACV-MS, criada em 2002 e com uma diretoria composta somente por mulheres. “Estou como presidente e temos a Daniela Siqueira na secretaria, Kezia Miranda na tesouraria e a Mara Silvestre como vice-presidente, todas atuantes no audiovisual, e essas respostas de organização foram necessárias para que entendam que existimos”, argumentou.

No ano anterior, Pinheiro diz ainda que criticou a formação da curadoria da Mostra Sul-Mato-Grossense no Bonito Cine Sur, principalmente ao constatar que todos os filmes regionais selecionados eram dirigidos por homens, mesmo tendo obras de mulheres inscritas. Agora, em 2025, mulheres foram selecionadas na competição.

“Estamos, sim, caminhando para construir a participação mais feminina em toda cadeia que envolve a atividade audiovisual. Eu trabalho com cinema, documentário, que tem equipe mais reduzida, mas sempre busco balancear e trazer as mulheres. No Festival Cine Aves, que estamos executando, somos maioria na equipe, nos juntamos por propósito, afinidade, profissionalismo, e esse é um caminho possível. Em outros projetos de realização, no momento, alguns são desenvolvidos com homens, todos são muito receptivos à participação de mulheres e quero agregá-las. Penso que nos falta mão de obra nas áreas técnicas, às vezes tento contratar mulheres e elas não têm agenda. Isso é até bem interessante, pois estão com bastante demanda. Pode ser um indicativo de quem está começando na área, ou se formando e tem dúvida em que área se dedicar mais”, finalizou.

Outro case de sucesso, cuja gravação iniciou-se neste mês de junho, é o filme “Quando a Gente se Encontrar”, dirigido por Ligia Tristão Prieto, sendo o primeiro longa-metragem do Estado com orçamento de R$ 1 milhão, financiado pela Lei Paulo Gustavo. O filme “Quatro Luas Pantaneiras”, conforme apurado pela reportagem do Midiamax, também é uma produção quase 100% feminina.

As gravações ocorrem em e Bonito, com mais de 130 profissionais na produção. Ligia Tristão Prieto, diretora criativa do Grupo Casa Produções, é conhecida por trabalhos como os curtas “Eleonora” e “Na Sombra da Chuva”, no qual é roteirista e também participou do método autoral “Escuta da Criação”, uma construção colaborativa. 

‘MS ainda não entende a arte como profissão’, diz atriz e cineasta

Ligia dirigindo gravação. (Arquivo Pessoal)

“Fazer cinema no Mato Grosso do Sul, sendo qualquer tipo de pessoa, já é um desafio, porque a gente tem um estado fora do eixo, um estado que ainda é muito novo, um estado que ainda não entende a arte enquanto uma profissão e que ainda consome só o que é de fora e não consome o que é construído aqui dentro, então, além disso, a gente tem um desfalque muito grande de financiamento para as obras, principalmente de audiovisual, que são caras”, argumentou.

Ligia ressalta também que, recentemente, foi contabilizar, ao lado da Marinete, a quantidade de mulheres que já tinham dirigido um longa-metragem de ficção, totalizando entre cinco e seis. “Fiquei bem chocada. E a gente está em 2025; se a gente compara isso com outros estados do Brasil, a diferença é gritante, então, a gente tem uma luta muito grande para que as mulheres consigam assumir as direções, as criações dentro das obras artísticas”, opinou.

Ligia com equipe. (Arquivo Pessoal)

Conforme a atriz e cineasta, já existe um movimento forte no eixo cultural Rio-São Paulo, com “grandes mulheres” à frente de teledramaturgias, séries, cinema e novelas.

“Por aqui ainda é um desafio imenso a gente conseguir que esse movimento aconteça. Eu acho que o maior desafio de fazer cinema no Mato Grosso do Sul é que, já que a gente não tem um mercado estruturado, a gente precisa construir, criar e formar, ao mesmo tempo, essa equipe de trabalho, essa equipe funcional dentro de um set de filmagem, que tenha essa disponibilidade artística para vivenciar um set por cerca de 40 dias, por exemplo”, argumentou.

No atual momento, Ligia fala que todos estão trabalhando e construindo o mercado ao mesmo tempo.

“E tudo isso ocorrendo no Estado que mais mata mulheres no país, então a gente tem a nossa luta e o nosso grito, e as mulheres acabam escrevendo e falando sobre o existir, e não só na cena do audiovisual e do cinema. Esperamos que elas consigam, cada vez mais, ocupar esses espaços de contar suas próprias histórias. A gente está enfrentando esse longa-metragem de ficção, na esperança de que a gente abra muitas portas para as próximas mulheres”, afirmou.

Formada em Artes Cênicas, a atriz, diretora e produtora cultural Andréa Escobar Freire, de 58 anos, comentou que o interesse pelo cinema surgiu por estar “colado com o teatro”. “Eu queria aprender, daí, a partir dos anos 2000, fui produtora de diversos cursos de cinema em Campo Grande e outras regiões do Estado, à frente do Pontão de Cultura Guaikuru. Também estive na produção do Circuito Popular de Cinema em MS, que esteve em outras cidades. Comecei no audiovisual produzindo e dirigindo videosclipes de artistas como Paulo Simões e Maria Alice”, relembrou.

Freire também atuou em filmes nacionais e produções locais. “Recentemente, dirigi meu primeiro curta-metragem, que é o ‘Sem Paralelo’, que traz a figura do Abboud Lahdo, ator, produtor e diretor do filme ‘Paralelos Trágicos’, realizado em Campo Grande, nos anos 60. Foi desafiador e adorável. Hoje coordeno, já há 3 anos, o Bonito CineSur – Festival de Cinema Sul-Americano de Bonito, e sigo aprendendo muito. Acho que o audiovisual no Estado está crescendo, e muitas mulheres estão despontando na direção de filmes, estamos sintonizadas com o que vem ocorrendo em outras regiões do Brasil”, ponderou.


(Andréa Freire/Arquivo Pessoal)
(Andréa Freire/Arquivo Pessoal)

A cineasta documentarista, membro da Apan (Associação dos Profissionais de Audiovisual do Brasil), Gabriela Dias, de 29 anos, é outra profissional que se destaca atualmente. “Fazer cinema no interior do Brasil é desafiador para qualquer pessoa, enquanto mulher negra vejo que temos diversos obstáculos, principalmente de reconhecimento pelos nossos trabalhos. Já ouvi que eu era no máximo um “peão de obra cinematográfica”, mas hoje alço voos em direção a produções que quebram estes preconceitos e mostram que cinema negro é cinema Brasileiro”, afirmou Gabi, como é conhecida.

Nascida em Campo Grande, criada no bairro Moreninhas, Gabriela se formou em jornalismo e entrou no universo do audiovisual vivenciando o “cinema de guerrilha” na prática. Sendo assim, entre suas conquistas está o 3° lugar no Cine Aves, em 2019, além do trabalho como diretora no curta-metragem “Noites em Claro: Palavras do Bando do Velho Jack em 2024”.

Na sua carreira, a cineasta também se destacou como diretora e roteirista de “Pássaro Azul”, um curta-metragem baseado em uma história real. Na televisão, Gabriela também estreou inúmeras séries e projetos.

(Gabriela Dias/Arquivo Pessoal)

Mais ‘mulheres cinematográficas’ de MS

Criado em 1977, o Estado de Mato Grosso do Sul tem sua raiz histórica cinematográfica mesclada com o vizinho Mato Grosso, já que filmes produzidos e registrados anteriormente ao ano da divisão possuem em seus créditos a sigla MT.

Pelos registros encontrados nesse percurso histórico, as mulheres estiveram segregadas em funções diversas da direção, atuando como atrizes, produtoras ou no movimento de ativismo social do cinema, como os Cineclubes. Focando a trajetória na parte sul, pós-divisão, a base historiográfica nos remete a figuras femininas emblemáticas da cultura do Estado, em especial na construção do cinema sul-mato-grossense, não apenas na realização de obras, mas também em seu ativismo.

Sendo assim, rememoramos Maria da Glória Sá Rosa, conhecida como a “professora Glorinha”, precursora do cineclubismo que desafiou o militarismo, escondendo em sua casa as latas de filmes que depois seriam projetados quase de forma clandestina no Cineclube da antiga Fucmat (Faculdade Dom Aquino de Ciências e Letras).

Em entrevista para o livro “Salas de Sonhos – História dos Cinemas de Campo Grande”, publicado no ano de 2018, disse: “Muitas vezes guardava os filmes, como de Ingmar Bergman, na minha casa. Como eu havia estudado no colégio de freiras, não levantava suspeitas. Se encontrados esses filmes seriam censurados pela polícia”, comentou, contando ainda sobre reuniões entre os cineclubistas, num movimento que representava um foco de resistência ao Governo Militar (1964/1985).

Pioneiras, professora Glorinha e Idara (ASL-MS)
Pioneiras, professora Glorinha e Idara. (ASL-MS)

Adriana Rocha, advogada e cineclubista que cuidava da bilheteria e da recepção do público, relembra que o grupo locava os filmes das cinematecas de São Paulo e os exibia no Sindicato da Construção Civil. Ela comenta, em entrevista para o artigo de Marinete, via mensagem, em junho 2024:

A seleção era sempre direcionada a um tema importante a ser debatido, recordo de ter assistido “Encouraçado Potemkin” (1925) de Serguei Eisenstein, um filme soviético que jamais entrariam na programação de uma sala comercial, e por isso, nosso trabalho era muito importante, não havia internet e os meios de comunicação eram poucos, assim o cineclube eras espaços de oportunidade e de acesso a sétima arte.

Outra idealizadora de vários movimentos e parceira da Professora Glorinha é Idara Negreiros Duncan Rodrigues, que contribuiu de forma ímpar para a história e memória do cinema, em especial com a criação do MIS-MS (Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul), através da Lei Estadual nº. 1.793, de dezembro de 1997. A finalidade do MIS, em sua concepção, foi preservar os registros que compõem a memória visual e sonora do Estado, e, com passar dos anos, este espaço passou a ser uma referência do cinema e do audiovisual de Mato Grosso do Sul.

Honrosamente, temos também a atriz Glauce Rocha, que nasceu em Campo Grande, e, apesar de atuar e iniciar sua carreira em outro estado, nunca deixou sua origem. Dona de uma personalidade forte, com um rigor na interpretação e um rosto expressivo, além de excelente desempenho e mergulhos enigmáticos em seus personagens, Glauce Rocha participou de mais de 20 filmes.

Teve pequenas participações nos filmes “Rua sem Sol, de Alex Viany (1954) e “Rio 40 Graus”, de Nelson Pereira dos Santos (1955). E, entre suas marcantes atuações, estão “Os Cafajestes”, de Ruy Guerra (1962), “Terra em Transe”, de Glauber Rocha (1967), e “Navalha na Carne”, de Braz Chediak (1970). Glauce morreu precocemente aos 41 anos, vítima de um infarto, quando trabalhava na novela “Hospital” da TV Tupi (1971). Sem deixar herdeiros (filhos), quem cuidou de sua memória foi a sobrinha Leonora Rocha, que doou seu acervo (entre registros, jornais, fotografias, figurinos e demais objetos) para o Museu da Imagem e do Som.

Anteriormente a elas, vale mencionar o trabalho da atriz Conceição Ferreira. Nascida em Portugal e tendo estudado Arte Dramática no Conservatório Gil Vicente, em Lisboa, veio para o Brasil em 1924 e montou uma companhia de teatro no Rio de Janeiro. Viajando pelo Brasil, chegou a Mato Grosso em 1928 e percorreu as cidades de Aquidauana, Miranda, Corumbá, Cáceres, Cuiabá, Três Lagoas, Campo Grande e Ponta Porã.

Em 1932, recebeu o convite para atuar no filme “Alma do Brasil” (1932), primeira produção cinematográfica do estado, sobre a Guerra do Paraguai, com direção de Libero Luxardo e Alexandre Wulfes. Segundo relato de José Octavio Guizzo, no livro homônimo ao filme, ela disse ao diretor que não tinha experiência com cinema e Wulfes respondeu: “Você é ótima atriz, o que fizer será excelente”. Estabelecida em Campo Grande, formou uma pequena companhia de teatro, fazendo apresentações no Cine Trianon, e faleceu na cidade em 1992.

Sonia Bacha é uma cineasta, produtora independente e artista visual que fundou em 1998 a SB Vídeo Produtora, uma das primeiras no Estado, focada na realização e pesquisa de documentários. Natural de Campo Grande, Sonia dirigiu o documentário/ficção “Oculto no Olhar” (1989); formou-se em Artes Visuais em 2002 e concluiu pós-graduação em Imagem e Som em 2004, quando escreveu o ensaio documental “Um Documentário em Dois Momentos”.

Seu filme experimental “A Aproximação de Matisse” (2005) foi exibido em festivais na Itália, México e Grécia e escolhido para Exposições Temporárias no Museu de Arte Contemporânea, de Mato Grosso do Sul. Em 2007, Sonia produziu o curta-metragem “A história de Gineus Arcanjo da Silva” e lançou a série de curtas-metragens “Cinegraffiti”, exibida no Festival Flô Cinema na Mochila e no Festival The Rabadas Cinema Clube (em Tóquio/Japão e Guadalajara/México. Outro documentário dirigido por ela é “Um Matto Só” (2004), curta-metragem que procura enfocar fatos alusivos a Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, numa reflexão a respeito de alguns acontecimentos históricos como a aliança do sul de Mato Grosso com o estado de São Paulo na Revolução de 1932, o Tenentismo, O Estado Novo e episódios históricos ligados à criação do Estado.

Mara Silvestre foi apresentadora do Programa de TV Mulher (SBT) de 1984 a 1989, depois diretora e apresentadora do “Bem Estar”, na TV Record. Em dezembro de 2015, foi idealizadora e produtora-executiva do resgate da manifestação cultural do I Festival de Rua do Toro Candil de Porto Murtinho-MS. Criou a produtora Água Comunicação e produziu os documentários “Expedição da Rota Biocêanica” (2005), “Only Harley Porto Murtinho – Serra da Bodoquena” (2007), “A Universalidade dos Artistas Plásticos Sul-Mato-Grossense – Edson Castro” (2016), Ique Woistchach (2018), “Eu Não Ando Só” (2016) e “Las Promesseras” (2021).

Irmãs Rosiney e Lucilene Bigattão (Fernando de Carvalho/Arquivo Pessoal)
Irmãs Rosiney e Lucilene Bigattão. (Fernando de Carvalho/Arquivo Pessoal)

Rosiney Bigattão é formada em Arquitetura e Urbanismo pela (MS), estudou Comunicação Social na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e é mestra em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, com a dissertação intitulada “A Construção da Imagem do Peão Pantaneiro”. Rosiney é jornalista, com trabalhos realizados em emissoras de TV de redes nacionais em Campo Grande (MS) e São Paulo (SP), tendo sido repórter, editora-chefe de telejornais, diretora de documentários e reportagens especiais. Também trabalhou como redatora publicitária em diversas campanhas e produtora de conteúdo, com uma longa jornada em revistas, jornais e blogs. Rosiney é documentarista, com uma trajetória de produções independentes como diretora, roteirista e editora.

Entre seus filmes, estão a direção e os roteiros de “Pé de Histórias – Árvores que Guardam Nossas Memórias” (2023), “Araras de Campo Grande” (2020), “Fujona – em Busca de Liberdade” (2017), “Terra das Águas” (2004), “Caá – a Força da Erva” (2005), “Folia dos Malaquias” (2006), “Arigatô – Imigração Japonesa em Campo Grande” (2005), “Caminhos da Integração – uma Aventura no Coração da América” (2002). Durante sete anos, Rosiney trabalhou como roteirista e diretora na TV Senac (SP), escrevendo, editando e dirigindo programas como Documentários, Grandes Reportagens e Mundo da Arte.

 Lucilene Bigattão Rios, irmã de Rosiney, é atriz formada pela Universidade de São Paulo e jornalista pela UFMS, com mestrado em Meio Ambiente pela Uniderp. Atua no teatro, televisão e na educação ambiental. Produziu e dirigiu diversos documentários, entre eles, todos os citados anteriormente junto de sua irmã, além da série “Van Filosofia”, em 5 episódios para televisão, com apoio da Ancine e exibida pela TV Brasil. É diretora da Deslimites, com trabalhos voltados ao meio ambiente, cultura e educação. Atualmente, produz o canal “Árvores e Rios” no Instagram, falando sobre meio ambiente juntamente do companheiro Nereu Rios.

A atriz e produtora Bianca Machado vive em Corumbá, às margens do Rio Paraguai, e atuou nos filmes “Naquim” (2005) de Mauricio Copetti; “O Porta É um Ente que Lambe as Palavras e se Alucina” de Douglas Diegues (2004); “Cabeça a Prêmio”, de Marco Ricca (2009); e “O Caso Joanita” (2010), de Reinaldo Paes de Barros. Dirigiu os curtas O Inesperado Desagravo de Tomaz” (2022), “A Casa das Sete Portas” (2021) e “Emengarda”. Foi ainda produtora dos longas “Brava Gente Brasileira” (2000), de Lucia Murat; “Planuras” (2014), de Mauricio Copetti; do curta “As Marias” (2023), de Dannon Lacerda; e da série “Reverendo Moon”, de Eduardo Ades. Agitadora cultural, Bianca realiza circuitos de exibição em Corumbá (MS), em especial nos Cineclubes Macaco da Noite e Boemia Cultural.

Bacharel em Artes Visuais pela UFMS, Rose Borges é produtora audiovisual e atuou por anos como editora de videotape na TV Morena, tendo trabalhado também na mesma função na TV MS Record e na Macarena Vídeo.

Participou da Comissão Gestora FMIC/Fomteatro (2017 e 2021). É presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Rádio e Televisão de Mato Grosso do Sul (Sintercom-MS), atuando e auxiliando nas políticas públicas para o setor, na organização trabalhista e no registro dos profissionais da área. Atualmente, faz produção, direção de arte, edição e participou dos curtas-metragens “O Florista” (Direção Filipi Silveira, 2012 – produção), “Cortes” (Direção Roberto Leite, 2015 – direção de arte) e “Vampiros” (Direção Filipi Silveira, 2019 – direção de arte).

Elis Regina Nogueira e Lidiane Lima (Arquivo Pessoal)
Elis Regina Nogueira e Lidiane Lima. (Arquivo Pessoal)

Elis Regina Nogueira é fotógrafa e produtora Audiovisual, com graduação em Jornalismo e pós-graduação em Comunicação Social pela Unesp, com trabalho focado na produção de imagens e no audiovisual. No cinema, fez fotografia still nos filmes “Os Matadores” (1997), de Beto Brant; “Brava Gente Brasileira” (2000), de Lúcia Murat; “Cabeça a Prêmio” (2009), de Marco Ricca; “Olho Nu” (2012), de Joel Pizzini; e “Em Nome da Lei” (2015), de Sérgio Rezende. Em 2018, produziu e dirigiu o documentário “Banho de São João – Nas Águas do Rio Paraguai” (2022). A festa foi reconhecida como patrimônio nacional.

Em 2020, finalizou o documentário “Cozinha Lugar de Saberes e Sabores”, sobre a comida dos imigrantes que vivem em Campo Grande. Dirigiu o documentário “5 Tempos”, sobre a percepção do espaço e do tempo na vida de 5 mulheres durante a pandemia. Em 2023, foi curadora da Mostra Ambiental na 1ª Edição do Bonito Cine Sur – Festival Internacional de Cinema da América do Sul, e no mesmo ano idealizou e produziu o Festival Comida em Movimento – Cinema e Gastronomia. Dirigiu o filme “Rota Gastronômica Pantaneira” (2022), premiado em Portugal, e é proprietária da produtora Mirá Filmes.

No âmbito do poder público, Lidiane Lima, formada em Rádio TV pela Universidade Católica Dom Bosco, atua na coordenação do Núcleo de Audiovisual da Fundação de Cultura do Estado, criando projeto de circulação como o Rota Cine MS e produzindo mostras em festivais e outras atividades vinculadas ao órgão. Dirigiu, junto de Lucina Ferreira, o curta “Corguinho e seus Ets” (2005), documentário contemplado pelo edital Revelando Brasis. Lidiane também é proprietária da Produtora Tomada Filmes, que atua nas produções audiovisuais ligadas à cultura Hip-Hop.

Ara Martins é mestre em Comunicação pela universidade italiana “La Sapienza” e graduada em Rádio e Tv pela Universidade Estadual Paulista, em 2004. Com 20 anos de experiência no audiovisual, em sua filmografia estão: “Festa do Divino” (2008), “Urucum: O Passado Permanece Presente” (2009), “Uma Longa História em um Grande Rio” (2010), “Recurso para uma Vida Melhor” (2011), “Japiaçu” (2011), “Patrimônio: Uma História a ser Recontada (2013)”, “Brincando com o Passado no Museu” (2015), “Boas-Vindas” (2018), “Raízes da Nossa Gente” (2021), “O Adão e a Eva do Pantanal Sul” (2023) e “A Menina e a Árvore” (2023).

Entre tantos nomes, novamente citamos Marineti Pinheiro, filha de mãe analfabeta e que sonhava em escrever um livro para compensar a falta de leitura da mãe. Na faculdade, por sorte do destino, deparou-se com os professores Alexandre Maciel e Clayton Sales, que incentivam os alunos no caminho do livro-reportagem. Foram eles que despertaram o interesse nela e em sua colega de turma Neide Fisher a escrever o livro “Salas de Sonhos – Histórias dos Cinemas de campo Grande” (2008).

Marinete Pinheiro. (Arquivo Pessoal)

Posteriormente, a cineasta conta que percorreu Mato Grosso do Sul procurando os espaços de exibição para escrever meu segundo livro “Salas de Sonhos II – Memórias dos Cinema de Mato Grosso do Sul” (2010). Ambos os livros foram publicados pela Editora UFMS e são considerados as primeiras publicações sobre cinema no Estado. Antes, José Octavio Guizzo publicou, na década de 1980, o “Esboço Histórico do Cinema em Mato Grosso”.

Após este processo, a cineasta foi estudar Documentário na Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antônio de los Baños (EICTV), em Cuba, sendo a primeira mulher sul-mato-grossense com formação superior na área do cinema. Em 2015, recebeu o convite para coordenar o MIS-MS, onde permaneceu até 2022, desenvolvendo também atividades nas áreas de música, fotografia, museologia, além do cinema.

No ano de 2019, recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro do Ibram, pelo Curso de Documentário “MS 40 anos em Histórias Cinematográficas”, o qual ministrou com o produtor Carlos Diehl (TV Educativa). Em 2021, novo convite, desta vez para ser membro efetivo do IHGMS (Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul).

Em 2022, após profundada pesquisa realizada em parceria com o historiador Celso Higa, propôs o projeto de lei que cria o Dia do Cinema e do Audiovisual Sul-Mato-Grossense, na data de 19 de novembro, fazendo uma referência à primeira exibição de cinema no Estado, ocorrida em 1903, no município de Corumbá. Tal proposta foi aprovada por unanimidade, ficando registrada como a Lei nº. 5.982/22.

Mariana Sena é graduada em Rádio e TV pela UCDB e pós-graduada em Artes Visuais: Cultura e Criação, pelo Senac. Atua na área cinematográfica há mais de 20 anos e há 12 anos desenvolve o TransCine – Cinema em Trânsito, como forma de democratizar o cinema e aproximar o público das obras audiovisuais feitas em MS, sendo um projeto muito importante de difusão e acesso.

Como seus principais trabalhos de direção, estão os curtas-metragens: “Argento” (2014), “O Amor e o Resto – da Culinária ao Caos” (2018) e “Leite da Loba – Carnaval 2020”. Também atuou em produções de filmes como “Barulho do Mato”, de Lucas Arruda (2024); o longa-metragem de ficção “Enigmas no Rolê”, de Ulisver Silva (2023); o curta-metragem experimental “Pássaro de Bolso”, de Maíra Espindola; o longa-metragem documentário “T’amo na Rodoviária”, de Givago Oliveira; e codirigiu o média “Barulho do Mato” (2024), com Lucas Arruda.

Márcia Gomes é socióloga formada pela PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), além de mestra em Comunicación (1995) pela Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá, com período sanduíche na Universidad Iberoamericana – México. Realizou seu doutorado em Ciências Sociais na Pontifícia Università Gregoriana – Roma/Itália (2002) e obteve seu pós-doutorado pela Universitat Autonoma de Barcelona/España (2011). Márcia é coordenadora do grupo de pesquisa “Mídia e Mediações Comunicativas da Cultura” (UFMS/CNPq) e atua como professora da Pós-Graduação em Comunicação e do Curso de Audiovisual da UFMS.

Mulheres, todas figuras emblemáticas da sociedade, atuando na disseminação de ideias marcantes e se comunicando com o mundo a partir de histórias próximas, com a motivação de juntar amigas e uma câmera para produzir algo em imagem e som. Assim, a trajetória dessas mulheres não reside apenas nos seus esforços individuais, mas também no coletivo que a sétima arte nos provoca e nos proporciona.

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Passa ou Repassa: a pergunta fácil de geografia que ninguém respondeu


Os participantes do Passa ou Repassa deste domingo (31/8) viralizaram nas redes sociais após não conseguirem responder uma pergunta fácil de geografia. Ambos os times decidiram passar a vez após Celso Portiolli fazer uma pergunta envolvendo a o Brasil e a América do Sul.

Primeiro, o apresentador questionou o time azul, que tinha Lucas Pizane, Caio Cerqueira e Lucas Veloso: “Quais os Estados brasileiros fazem fronteira com a Venezuela?”. O trio não soube responder e decidiu passar a pergunta para as mulheres.

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Celso Portiolli

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reprodução/internet.

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O time composto por Patricia Ramos, Júlia Oliver e Karin Hils também não quis responder a pergunta. Patricia, inclusive, brincou sobre a situação: “A gente é humilde, a gente vai passar” e devolveu o questionamento para o grupo dos meninos.

Com medo de errar, eles decidiram não responder e tiveram que realizar uma prova. “Em nome do entretenimento, a gente paga”, brincou Lucas Veloso. Os três, contudo, também não conseguiram cumprir a prova e com isso, o time amarelo ganhou 200 pontos.

A resposta do questionamento foi revelada logo depois por Portiolli: “Amazonas e Roraima”.

 Confira mais conteúdos de entretenimento no perfil do Metrópoles no YouTube:





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Polícia Federal realiza operação contra contrabando de cigarros em Sidrolândia


A Polícia Federal cumpriu, na manhã deste domingo (31), mandados de busca, apreensão e prisão preventiva no município de Sidrolândia, como parte de uma operação de combate ao contrabando de cigarros. A ação foi coordenada pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Delefaz/MS).

A operação é desdobramento de uma apreensão realizada na noite da última sexta-feira (29), quando a Polícia Rodoviária Federal interceptou uma carreta do tipo bitrem carregada com mais de mil caixas de cigarros de origem estrangeira. O material foi introduzido ilegalmente no Brasil, sem o devido cumprimento das formalidades alfandegárias.

Na ocasião, dois suspeitos foram detidos e encaminhados à Polícia Federal, onde permaneceram presos em flagrante. A partir das informações obtidas na abordagem, a autoridade policial representou junto ao Poder Judiciário Federal pela emissão de novos mandados contra outro investigado, identificado como um dos responsáveis diretos pelo transporte da carga ilícita.

Os mandados foram expedidos e cumpridos neste domingo, culminando na prisão preventiva do terceiro suspeito e na apreensão de materiais que podem contribuir para o avanço das investigações.

De acordo com a Polícia Federal, o inquérito segue em andamento com o objetivo de identificar todos os envolvidos na organização criminosa responsável pelo contrabando. A operação busca desarticular a cadeia logística utilizada para o transporte e distribuição do produto ilegal no país.



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Festa do Pé de Soja Solteiro 2025 começa hoje em Laguna Carapã com grandes atrações e programação especial até domingo









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VIII Festa da Padroeira começa nesta sexta, com 10 dias de atrações artísticas e praça de alimentação


O Santuário Estadual de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro realiza, entre os dias 20 e 29 de junho, a VIII Festa da Padroeira, para comemorar o Dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, celebrado em 27 de junho. Este ano, terá como tema “Maria, ajudai-nos a ser um testemunho da reconciliação e da esperança”.

A festa é dedicada a Ela, Mãe do Perpétuo Socorro, que é Padroeira de e cinco cidades do Estado: Antônio João, Bodoquena, Caracol, Itaquiraí e Sete Quedas. Serão dez dias de celebrações especiais. Também haverá a festa social com atrações artísticas e praça de alimentação.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi instituída a padroeira civil de Mato Grosso do Sul por meio da Lei Estadual. O projeto de lei foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul no dia 20 de dezembro de 2017. Sete dias depois, o governador de Mato Grosso do Sul, , sancionou a lei durante a novena das 9h, do dia 27 de dezembro de 2017.

A lei incluiu no Calendário Oficial de Eventos do Estado, o dia 27 de junho, Dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, como a data festiva de honra à Padroeira civil. Conforme a lei, não é feriado na data.

Em 2 de junho de 2022, veio o reconhecimento pontifício, quando Nossa Senhora do Perpétuo Socorro também passou a ser padroeira do Estado perante a Igreja Católica, conforme decreto da Santa Sé.

Programação Religiosa:

20 DE JUNHO – SEXTA-FEIRA

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada por dom João Batista de Oliveira, S.V.D., bispo de

21 DE JUNHO – SÁBADO

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada por dom Otair Nicoletti, bispo de Coxim

22 DE JUNHO – DOMINGO

6h15 | Oração das Laudes

7h | Missa – Peregrinação dos ciclistas celebrada pelo Pe. Alex Silva Messias, reitor do Santuário de São Judas Tadeu

8h | Procissão Ciclística

10h | Missa – Peregrinação das crianças

16h | Missa – Peregrinação dos motociclistas

17h | Procissão Motociclística

18h | Missa celebrada por dom Henrique Aparecido de Lima, C.Ss.R., bispo de

20h | Missa – Peregrinação dos educadores e profissionais da saúde

23 DE JUNHO – SEGUNDA-FEIRA

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. André Márcio Nogueira de Souza, secretário-executivo do Regional Oeste 1 da CNBB

24 DE JUNHO -TERÇA-FEIRA

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. Wagner Divino de Souza, cura da Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Abadia e Santo Antônio de Pádua

25 DE JUNHO – QUARTA-FEIRA

5h15 | Oração das Laudes

6h, 12h e 21h | Missa

6h às 23h | Novena

26 DE JUNHO – QUINTA-FEIRA

9h e 15h | Missa

18h15 | Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. Marcelo Tenório de Almeida, reitor do Santuário de Adoração Perpétua

27 DE JUNHO | SEXTA-FEIRA

DIA DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

5h15 | Oração das Laudes

6h, 9h, 12h e 15h | Missa

18h | Oração das Vésperas

18h30 | Procissão e Missa Solene celebrada por dom Dimas Lara Barbosa, arcebispo de Campo Grande

28 DE JUNHO | SÁBADO

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. Roberto dos Santos Gomes, reitor do Santuário de Santo Antônio de Pádua em Terenos

29 DE JUNHO | DOMINGO

6h15 | Oração das Laudes

7h | Missa – Peregrinação dos motoristas celebrada pelo Pe. Paulo Sérgio Vital da Cruz, reitor do Santuário de Nossa Senhora da Abadia

8h | Carreata

10h | Missa – Peregrinação das crianças

16h | Missa – Peregrinação das e de Segurança Pública

18h | Missa | Encerramento da Festa Peregrinação da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul

celebrada pelo Pe. Reginaldo Nascimento Padilha, C.Ss.R., Reitor do Santuário Estadual de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

🎶 PROGRAMAÇÃO SOCIAL – 20 a 29 de junho de 2025
20 de junho (sexta-feira):

Ricardo Siqueira

Zé Carlinho e Grupo Baile Bom

21 de junho (sábado):

Régis Azevedo

Banda GE

Sander Ferrari

22 de junho (domingo):

Ruan Benitez

Victor Souza

23 de junho (segunda-feira):

Grupo Comitiva Baileira

Heleno e Hedmar

Sidney Francis

24 de junho (terça-feira):

Gabriel G2 e Banda

Grupo Rancho Grande

25 de junho (quarta-feira):

Olavo Netto

Isadora e Heloísa, Carlinhos Campeiro e Grupo Herdeiros do Chamamé

26 de junho (quinta-feira):

Laço de Ouro

Grupo Zíngaro

27 de junho (sexta-feira):

Daran Júnior

Grupo Vozeirão

28 de junho (sábado):

Breno Figueiredo

Rúbia de Angelis

Grupo Pé de Cedro

29 de junho (domingo):

Os Cumpadi de Campo Grande

Lennon Macedo

Augusto e Leandro

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