Virginia usou as redes sociais e mostrou que está atenta aos comentários de outras pessoas sobre o fim do relacionamento com Zé Felipe. A influenciadora favoritou uma publicação feita pela tiktoker Amanda Roriz, que sugere que a loira ainda “tem muito para contar” sobre o fim do casamento.
“Depois desse exposed da Mari Menezes, nada me tira da cabeça que Virginia também tem muito para contar, mas está preservando a família”, escreveu a tiktoker na postagem que foi reagida pela loira.
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Para quem não sabe, Mari Menezes é uma influencer que afirmou ter sido dopada pelo ex-namorado DJ Ulisses. Ela ainda acusou ele de uma série de abusos e manipulações durante o relacionamento.
Virginia Fonseca oficializou mais uma mudança em sua vida profissional após o término de casamento de cinco anos com Zé Felipe. A influenciadora deixou a Talismã Digital, empresa que mantinha em sociedade com o ex-marido e Poliana Rocha.
A saída foi percebida pelos fãs quando ela passou a utilizar um novo endereço de e-mail com o nome VF Digital, marca da nova agência de comunicação.
Ao condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus por tentativa de golpe de Estado, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Superior Tribunal Militar (STM) julgue a perda de patente dos militares das Forças Armadas condenados. Na Corte Militar, o processo é classificado como “Representação por Indignidade ou Incompatibilidade para o Oficialato” e só pode ser protocolado após a condenação transitar em julgado, ou seja, após se esgotarem os recursos possíveis.
A indignidade ou incompatibilidade pode gerar a perda de patente. A ação pode ser sugerida para caso de oficiais condenados na justiça comum ou militar à pena privativa de mais de dois anos, por sentença transitada em julgado.
O julgamento no STM só pode ocorrer caso haja representação do Ministério Público Militar (MPM). Cabe à Corte Militar decidir apenas sobre a idoneidade de permanência do oficial no posto, não reavaliando o mérito da condenação proferida pelo STF.
Quem são os militares que foram condenados pela trama golpista:
O STM é composto por 15 ministros, sendo dez militares (quatro do Exército, três da Marinha e três da Aeronáutica) e cinco civis. A decisão sobre a perda ou manutenção do oficialato é decidida em plenário, ou seja, com participação de todos os ministros.
“Trata-se de medida de grande relevância para a carreira militar, destinada a proteger a honra, a disciplina e a hierarquia das Forças Armadas, assegurando, em equilíbrio, a dignidade da farda e os direitos fundamentais dos militares”, classificou o STM ao explicar o processo.
Entenda quais recursos Bolsonaro pode apresentar se condenado.
A Primeira Turma do STF decidiu, nessa quinta-feira (11/9), condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão por envolvimento na trama golpista.
Além da pena privativa de liberdade, o ex-presidente foi condenado ao pagamento de 124 dias-multa, fixados em dois salários mínimos cada, o que totaliza cerca de R$ 376 mil. Outros sete aliados também foram condenados.
A Venezuela começou, neste sábado (13/9), o treinamento militar para a população civil em meio ao aumento das tensões com os Estados Unidos. A ação teve início após convocação do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Segundo o governo local, o treinamento consiste em fortalecer as capacidades técnicas e táticas, com o objetivo de “contribuir e participar da proteção do solo venezuelano”.
A tensão entre Estados Unidos e Venezuela aumentou depois que o presidente Donald Trump anunciou ter atacado uma embarcação venezuelana com drogas. Além disso, navios militares norte-americanos seguem no mar Caribe, desde o final de agosto.
Nicolás Maduro chamou a ação de Trump de “imperialismo” e pontuou que o país latino-americano continua de pé. “Hoje, o imperialismo lança um novo ataque. Não é o primeiro nem o último, e a Venezuela está de pé”, declarou.
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Nicolás Maduro
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Nicolás Maduro, chefe do governo venezuelano
Pedro Rances Mattey/Anadolu via Getty Images3 de 4
Ataque dos EUA a barco venezuelano
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EUA enviam número inigualável de militares em navios à Venezuela
Michal Fludra/NurPhoto-Getty Imagens
Os treinamentos têm acontecido nos quartéis das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (Fanb) da Venezuela. Para o vice-presidente do Setor de Defesa e Soberania, general Vladimir Padrino López, o exercício militar para os civis marca uma nova fase no país.
“Nossa luta é uma luta nacional. A Fanb, que empunha as armas da República, ama a paz, mas não se enganem. É para isso que nos preparamos, com a máxima pressão lá, a máxima preparação aqui para defender a paz”, afirmou Padrino à mídia estatal.
No início da semana um helicóptero da Marinha dos Estados Unidos se aproximou da costa venezuela. Registros da plataforma FlightRadar24 indicam que uma aeronave MH-60 Seahawk estaria perto das praias da Venezuela por volta das 11h40.
Um homem de 42 anos precisou ser reanimado após se afogar em uma piscina. O acidente ocorreu na manhã deste sábado (13/9), em um condomínio do Park Sul.
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), quando os socorristas chegaram no local, encontraram a vítima do afogamento já em processo de reanimação cardiopulmonar (RCP).
Um casal de moradores do condomínio iniciou os primeiros procedimentos, antes da chegada do socorro especializado. A equipe de resgate avançado do CBMDF assumiu o atendimento e deu continuidade ao protocolo de RCP.
Após cerca de 20 minutos de manobras, os sinais vitais do paciente foram restabelecidos. Ele foi transportado, inconsciente, para o Instituto Hospital de Base do Distrito Federal (IHBDF), onde permaneceu sob cuidados médicos especializados.
O Corpo de Bombeiros não soube informar as circunstâncias exatas do incidente.
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O acidente ocorreu na manhã deste sábado (13/9), no Park Sul
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Um casal de moradores do condomínio começou as manobras de reanimação
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Quando os bombeiros chegaram, o homem recuperou os sinais após cerca de 20 minutos
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A vítima foi estabilizada e encaminhada ao Hospital de Base
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A nova diretoria do Sistema Famasul tomou posse nesta sexta-feira (12), em Campo Grande. O produtor rural Marcelo Bertoni foi reconduzido à presidência da entidade, ao lado de Mauricio Saito (vice-presidente), Frederico Stella (diretor-tesoureiro) e Fábio Olegário Caminha (diretor-secretário).
O evento reuniu representantes da agricultura e pecuária, parlamentares, sindicatos e autoridades locais. Entre elas, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, que destacou a importância da instituição para o desenvolvimento da capital e do Estado.
“A Famasul tem papel fundamental no fortalecimento do agro e no desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul. Tenho certeza de que, sob a liderança de Bertoni, seguirá contribuindo para o crescimento sustentável e para a geração de oportunidades que transformam a vida das pessoas”, afirmou.
Em discurso, Bertoni ressaltou a missão da Famasul em dar representatividade ao setor produtivo.
“O nosso compromisso permanece o mesmo, representar com força, agir com responsabilidade e entregar resultados para o produtor rural e para toda a sociedade”, disse.
Ele também lembrou ações realizadas na última gestão, como a emissão de 222 mil certificados em cursos do Senar/MS, a participação de 669 mil alunos no Programa Agrinho e o atendimento de 35 mil pessoas em programas de saúde.
“Esses são programas que eu sempre fiz questão de acompanhar de perto, desde quando atuava como diretor-tesoureiro da Famasul, por lembrar do meu pai e saber do impacto que esses projetos trazem na vida das pessoas”.
“A história da Famasul é o espelho de Mato Grosso do Sul, nascemos juntos no mesmo ano e mês, construímos uma relação sólida e respeitada”, completou.
A senadora Tereza Cristina ressaltou a atuação do presidente reeleito. “Sua dedicação ao nosso estado e aos produtores rurais fez com que conquistasse respeito nacional…hoje o nosso sistema é um dos mais organizados do país”, declarou.
O governador Eduardo Riedel também destacou a relevância do setor produtivo para a economia estadual. “O estado cresceu, atraiu investimentos e consolidou um ambiente de negócios cada vez mais favorável. Nossa estratégia está alicerçada em segurança alimentar, transição energética e sustentabilidade, todos ligados ao agro”, afirmou.
Nos últimos anos, a Prefeitura de Campo Grande e a Famasul têm atuado em conjunto em diferentes frentes. Em 2024, a administração municipal divulgou os novos valores do Imposto Territorial Rural (ITR), após diálogo com o Sindicato Rural de Campo Grande, Rochedo e Corguinho e com a Federação, o que resultou em redução de mais de 18% no item referente às terras de boa aptidão para lavoura.
Mais recentemente, em agosto deste ano, foi lançada a implantação de uma PDOA (Propriedade de Origem Animal) para organizar e fortalecer a cadeia da ovinocultura. A iniciativa envolve a Prefeitura, Governo do Estado, Sistema Famasul, Senar e Agraer, beneficiando 50 produtores da agricultura familiar.
Nesta sexta-feira (5), o Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde), realizará a entrega de 28 veículos que reforçarão a estrutura das ações de saúde nos municípios e nas comunidades indígenas. A cerimônia acontecerá no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.
Ao todo, serão entregues 7 caminhonetes, um investimento de R$ 1.581.300,00, às Secretarias Municipais de Saúde. Estes veículos atenderão às unidades de Corumbá, Costa Rica, Glória de Dourados, Inocência, Japorã, Jateí e Sonora.
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Nesta mesma solenidade, a SES oficializará a doação de 21 ambulâncias tipo furgão 0 km, adaptadas para suporte básico, destinadas ao Dsei-MS (Distrito Sanitário Especial Indígena).
O investimento de R$ 5.953.290,00 beneficiará polos-base nos municípios de Amambai, Antônio João, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Caarapó, Corumbá, Dourados, Japorã, Miranda, Paranhos, Sidrolândia e Tacuru.
Karine Cavalcante da Costa, superintendente de Atenção Primária à Saúde, ressaltou que as ambulâncias foram destinadas ao Dsei-MS com foco na redução da mortalidade materna e infantil indígena, já que os veículos adquiridos garantirão o deslocamento mais rápido e seguro de pacientes e equipes.
Já Crhistinne Maymone, secretária-adjunta da SES, reiterou que as caminhonetes apoiarão as secretarias na execução de ações estratégicas, como o controle de vetores para conter arboviroses.
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(Revisão: Dáfini Lisboa)