Charge do Aroeira

A Prefeitura de Campo Grande alerta as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) para a importância do cumprimento das condicionalidades de saúde e educação, que são exigências para a manutenção do benefício. O descumprimento pode levar à suspensão e até ao cancelamento definitivo dos pagamentos.
Conforme a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), em julho deste ano totalizava-se quase 49 mil famílias beneficiadas pelo programa, sendo que, deste total 1.789 descumpriam alguma das condicionalidades, sendo que 74 deles receberam o último aviso de irregularidade antes do cancelamento do benefício.
Em setembro, ocorre um dos meses de verificação das condicionalidades. Neste período, os beneficiários que não estão cumprindo quaisquer uma das obrigações para manutenção do benefício pode sofrer até com o cancelamento total do benefício, a depender da recorrência das irregularidades.
“O processo das condicionalidades pode ocorrer em até quatro etapas. E essas notificações sempre vão chegar através do extrato bancário, SMS e pelo aplicativo do Bolsa Família”, explica a gerente do CadÚnico da SAS, Mayara Almeida da Silva Ferreira.
Ela reforça que antes do cancelamento, a família beneficiária sempre é previamente avisada e orientada a buscar o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para regularizar a situação.
Conforme a Superintendente da Rede de Atenção à Saúde, Ana Paula Resende, visando evitar situações de suspensão dos benefícios, as equipes da saúde realizam buscas ativas em seus territórios. “Nosso Agentes Comunitários de Saúde realizam a visitação casa a casa e, observada a vulnerabilidade da família beneficiada, as equipes da unidade de referência daquela região são acionadas para intervirem”, comenta.
O que é exigido das famílias
As condicionalidades estão relacionadas à duas áreas de atendimento específicas, que são educação e saúde, garantindo assim o acompanhamento a essas famílias que estão, em sua maioria, em situação de vulnerabilidade.
Na área da educação são cobradas:
Já na área da saúde é necessário que os beneficiários cumpram as seguintes condicionalidades:
Na área da educação, as checagens são feitas em março, maio, julho, setembro e novembro. Já na saúde, as verificações acontecem em março e setembro.
O processo de repercussão é gradativo para famílias que deixam de cumprir as regras repetidamente, sendo feito inicialmente um alerta, que não impacta no pagamento do benefício. Se no próximo mês de verificação o beneficiário ainda não regularizou sua situação, é feito um bloqueio, onde o benefício é retido por um mês.
Observando-se a manutenção do não cumprimento das condicionalidades, a família terá o benefício suspenso, ficando dois meses sem pagamento. Se permanecer o descumprimento por mais de 12 meses, o benefício é cancelado, situação que sempre acontece em um dos meses de verificação das condicionalidades.
#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra uma profissional de saúde em atendimento.
O caso do jovem de 18 anos que morreu em uma lagoa em Planaltina (GO), no último domingo (7/9), pode ter uma reviravolta na investigação da Polícia Civil de Goiás (PCGO). Denilson Pereira Galvão (foto em destaque) tinha uma lesão na cabeça quando foi encontrado morto.
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Denilson Pereira Galvão, 18 anos
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Jovem morreu afogado em 7 de setembro
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O delegado José Mendes de Melo Neto, da PCGO, detalhou ao Metrópoles, nesta quinta-feira (11/9), que o laudo cadavérico de Denilson Galvão constatou uma fratura no crânio do rapaz. Ainda não é possível saber, porém, se a lesão foi causada por alguma pedra no fundo do lago ou por outro tipo de acidente. O investigador também não confirmou se a morte ocorreu por afogamento ou pelo impacto no crânio.
A família de Denilson suspeita que o rapaz tenha sido atropelado por um jet-ski enquanto estava na lagoa. Eles alegam, ainda, que a moto aquática seria de um político do município goiano. As informações, porém, ainda não são confirmadas pela PCGO. “Nossa delegacia está aprofundando as investigações e dando continuidade às oitivas”, pontua o delegado José Mendes Neto.
As imagens abaixo mostram bombeiros e populares trabalhando no resgate de Denilson. Assista:
O caso segue em investigação.
O combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor de arboviroses como Dengue, Zika e Chikungunya, será reforçado em oito bairros de Campo Grande, com o uso do serviço de borrifação ultrabaixo volume (UBV) – conhecido como Fumacê, nesta quinta-feira (11).
As equipes da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV) da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) circularão das 16h às 22h pelas ruas dos seguintes bairros: São Lourenço, Tiradentes, Rita Vieira, Universitário, União, São Conrado, Leblon e Vila Jacy.
Para uma maior eficácia do inseticida, é necessário que o morador abra portas e janelas, assim o veneno consegue atingir os locais onde há maior probabilidade de estarem os mosquitos.
Os serviços podem ser adiados ou até mesmo cancelados em caso de chuvas, ventos ou neblina, uma vez que tais atividades meteorológicas prejudicam a aplicação do veneno.
O inseticida atinge os mosquitos adultos, preferencialmente as fêmeas, que são as transmissoras das doenças. Ainda assim é possível que outras espécies sejam atingidas e, por isso, é necessária uma aplicação criteriosa do veneno.
Confira o itinerário:
#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra veículo de fumacê.
A Justiça libertou condicionalmente Maria Fernanda Antunes Martins, a Gordinha, presa sob a suspeita de ser “pombo-correio” de um chefão do Primeiro Comando da Capital (PCC), para o qual levava recados e dele remetia respostas fora dos muros da Penitenciária de Segurança Máxima de Presidente Venceslau, no interior paulista.
Em decisão assinada na segunda-feira (8/9), anexada ao processo — que segue em sigilo –, o juiz Rudi Hiroshi Shinen seguiu manifestação favorável do Ministério Público de São Paulo (MPSP) para a soltura da ré. Na argumentação, o magistrado destaca que Maria Fernanda conta com “bons antecedentes”, além de ser ré primária.
Para a soltura, ele determinou para que ela compareça bimestralmente à Justiça e permaneça em casa no período noturno. Ela estava atrás das grandes desde outubro do ano passado.
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Veja quem é o “Tiquinho”, membro do PCC, que assediou ministro do STF
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Reprodução/TJSP
O Metrópoles revelou que Maria Fernanda se valia da condição de esposa para realizar visitas a Tiquinho, nas quais dava retornos sobre os negócios do marido — principalmente o tráfico de drogas — e dele recebia demandas e recados, posteriormente compartilhados com os parceiros do companheiro, que estavam em liberdade.
Documentos do MPSP e da Polícia Civil, obtidos pela reportagem, mostram ainda que seu envolvimento ia além de uma simples portadora de recados. Maria Fernanda é descrita como ativa na associação criminosa, sintetizando operações de contabilidade do tráfico, controlando valores de drogas — de acordo com sua origem e qualidade — e gerindo o dinheiro disponível em conta.
Anotações em seu bloco de notas do celular confirmaram a movimentação expressiva de valores, chegando a R$ 919.200,00 em conta, além de R$ 20.000,00 e U$ 100.000,00 em mãos, com créditos pendentes.
Maria Fernanda recebia cartas de Tiquinho — contendo instruções detalhadas sobre operações do narcotráfico, pagamentos e distribuição de drogas — repassadas aos demais integrantes da organização. Suas visitas frequentes ao marido na prisão, desde 2019, eram cruciais para a continuidade das operações do tráfico.
Sua relação com Willian Ali Srour, conhecido pelos vulgos “Gordo”, “W” ou “WG”, também é descrita como de grande intimidade e confiança na execução e gestão das ordens recebidas do marido.
Gordo era o responsável pela contabilidade financeira de Tiquinho, realizando cobranças e gerenciando pendências e créditos junto a outros criminosos no narcotráfico. As conversas diárias entre Maria Fernanda, Gordo e Alex Araújo Claudino, o Frango, garantiam que Tiquinho fosse mantido a par de toda a movimentação financeira e do tráfico. A mulher também interpretava e sintetizava informações sobre a compra e a venda de drogas.
Outro membro chave em sua rede era Frango, único dos suspeitos mencionados nesta reportagem ainda foragido. Ele, como mostram conversas interceptadas, era um interlocutor constante de Maria Fernanda no celular.
Frango é o parceiro e braço direito de Tiquinho há anos, responsável pela logística de coleta e entrega de dinheiro e drogas. Ele coordena as ações do grupo e chegou a administrar as despesas de viagem de Maria Fernanda.
Em diversas ocasiões, a esposa de Tiquinho — solta desde o início desta semana — retransmitia a Frango as cartas com as ordens do marido e solicitava pagamentos via Pix, evidenciando, segundo as investigações, a interdependência e a natureza financeira da associação criminosa.
Condenado por tráfico de drogas, associação criminosa, além de contar com antecedentes por falsificação de dinheiro e lesão corporal, Frango também contribui na lavagem de dinheiro movimentado pelo PCC.
Ele ainda participa do controle financeira da célula da facção chefiada por Tiquinho, recebendo e realizando depósitos, muitos deles via Pix, incluindo na contratação de advogados para que defendam comparsas criminosos.
A defesa dos réus mencionados nesta reportagem não foi encontrada. O espaço segue aberto para manifestações.
A Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) informa as interdições programadas para o fim de semana.
A Agência reforça o compromisso com a ordem e segurança no trânsito, solicitando aos condutores que respeitem as sinalizações provisórias e planejem rotas alternativas para minimizar transtornos.
Data: 12/09/2025
Horário: 18:00 às 22h
Local: Rua Vila Lobos, entre Rua da Pátria e Rua Rocha Pombo
Motivo: Feira do Baobá
Data: 12 e 13/09/2025
Horário: 17:00 às 23h
Local: Rua Cristóvão Álvares, entre Av. Das Mansões e Rua José Soares
Motivo: Festa da Primavera, Bairro Buriti
Data: 13/09/2025
Horário: 14:00 às 22h
Local: Rua Vila Lobos, entre Rua da Pátria e Rua Rocha Pombo
Motivo: Evento Comunitário
Data: 13/09/2025
Horário: 17:00 às 23h
Local: Rua Santo André, entre Rua Santa Ana e Rua Santa Madalena
Motivo: Festa Da Primavera Bairro Nova Lima
Data: 13/09/2025
Horário: 18:00 às 22h
Local: Rua São Basílio, entre Rua São Higino e Rua Marechal Camara.
Motivo: Evento Beneficente.
Data: 13/09/2025
Horário: 16:00 às 22h
Local: Rua Carlos Drumond de Andrade, entre Rua Setembrino De Carvalho e Rua Henry Labouisse
Motivo: Evento Beneficente
Data: 13/09/2025
Horário: 19:00 às 23h30
Local: Agripino Grieco, entre Rua Valdemiro Dos Santos e Rua Ramsés
Motivo: Evento Religioso
Data: 13/09/2025
Horário: 18:00 às 0h
Local: Rua Ponte Preta, entre Rua Presidente Antônio Carlos e Rua América Brasileira
Motivo: Festa Da Primavera Bairro Santo Amaro
Data: 14/09/2025
Horário: 16:00 às 23h
Local: Rua Anselmo Selingard Nº 961, entre Rua Pedro Dib e Rua Marlene Pereira de Jesus
Motivo: Paquera na Comunidade
Data: 14/09/2025
Horário: 15:30 às 22h
Local: Av. Monte Castelo, entre Rua Antônio Maria Teixeira e Rua Franjinha
Motivo: Baixos De Villa67
Data: 14/09/2025
Horário: 05:00 às 15h
Local: Rua 26 De Agosto Nº 2315
Motivo: Encontro Municipal do Partido dos Trabalhadores
Data: 14/09/2025
Horário: 09:00 às 16h
Local: Rua Palestina, entre Rua Beatriz Cordeiro Leal e Rua Náutico
Motivo: Feira Cultural Do Panamá
Data: 14/09/2025
Horário: 17:00 às 23 h
Local: Rua 14 de Julho entre os n.º2641 a 2645 (Faixa de Estacionamento)
Motivo: Feira São Chico
A Agetran reforça a importância de atenção redobrada por parte dos condutores durante o período das interdições para garantir a segurança e a fluidez do trânsito.
#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra agente de trânsito na via.
O ex-ministro da Previdência Social do governo Bolsonaro e ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ahmed Mohamad Oliveira, afirmou à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que o instituto não tem condições de fiscalizar os Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) que firma com outras organizações da administração pública e com entidades da sociedade civil.
“O INSS não tem condição absolutamente nenhuma de fiscalizar ACTs”, declarou Oliveira nesta quinta-feira (11), ao ser questionado pelo relator da comissão, o deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL), sobre os critérios e procedimentos que o depoente adotava ao avalizar, na condição de diretor de Benefícios do instituto, a assinatura dos acordos com entidades civis.
“Na qualidade de diretor, eu praticamente acolhia aquilo que vinha da linha inteira…”, respondeu Oliveira ao classificar como meramente “mecânico” o processo de análise da celebração de parcerias entre o INSS e entidades como associações de aposentados e sindicatos autorizadas a oferecer a seus filiados o desconto da mensalidade diretamente do benefício previdenciário.
“Isso é uma questão, um processo, digamos que mecânico. As pessoas [entidades] requeriam [a assinatura de acordos], isso passava pelo crivo de todos os setores [do INSS] para ficar adequado, de acordo com a legislação, e vinha em um processo virtual para a gente apor nossas assinaturas. Era uma coisa bastante fria e distante da gente”, acrescentou o depoente, justificando o fato de, mesmo considerando que o instituto não tem condições de fiscalizar a execução dos acordos, concordou com que eles fossem firmados.
Servidor de carreira do instituto, Oliveira presidiu o INSS de novembro de 2021 a março de 2022, quando assumiu o comando do Ministério da Previdência Social, onde permaneceu até o fim do governo Bolsonaro, em 31 de dezembro de 2022. Na época, ele atendia pelo nome de José Carlos Oliveira, o qual conseguiu alterar recentemente, por motivos religiosos. Ele depôs à CPMI na condição de convidado e a expectativa da comissão composta por 16 senadores e 16 deputados federais é apurar eventuais omissões acerca das queixas e denúncias que começavam a ganhar corpo no período.
Os Acordos de Cooperação Técnica que permitem que organizações da sociedade civil cobrem, de aposentados e pensionistas, mensalidades associativas diretamente dos benefícios previdenciários pagos pelo INSS a milhões de aposentados e pensionistas de todo o Brasil foram suspensos, para averiguação, no mesmo dia em que a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram a Operação Sem Desconto, em abril deste ano.
A operação trouxe a público um esquema criminoso de descontos das mensalidades associativas envolvendo várias das entidades autorizadas a oferecer a seus associados a possibilidade do desconto em folha. Até a semana passada, mais de 5,58 milhões de pessoas tinham questionado as cobranças e mais de 2,2 milhões de segurados do INSS já tinham recebido o ressarcimento por valores descontados ilegalmente.
As investigações revelaram que grande parte das vítimas da fraude sequer conheciam as entidades que cobravam as mensalidades, mediante a apresentação de documentos falsificados. Dados da Controladoria-Geral da União (CGU) e do próprio INSS indicam que, a partir de 2016, o montante descontado de pensionistas e aposentados por meio dos descontos associativos – autorizados ou não – cresceu ano após ano.
Em 2016, foram R$ 413 milhões; em 2017, R$ 460 milhões; em 2018, R$ 617 milhões; em 2019, R$ 604 milhões. Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, o valor caiu para R$ 510 milhões. Em 2021 foram descontados R$ 536 milhões. Em 2022, R$ 706 milhões. Em 2023, R$ 1,2 bilhão. E, no ano passado, R$ 2,8 bilhões.
Em seu depoimento à CPMI, Oliveira garantiu que só tomou conhecimento das fraudes em descontos associativos com a deflagração da Operação Sem Desconto, reforçando que os requerimentos passavam antes por outros setores técnicos, sem que houvesse uma análise pessoal e individualizada das propostas.
“Naquele momento (2021), tínhamos mais de 60 apontamentos da CGU, mas nenhum dizia respeito a esta modalidade do desconto associativo. Tínhamos 500 acórdãos do TCU [Tribunal de Contas da União]. Nenhum deles tratava desta modalidade. Por isso nunca tivemos o olhar voltado para esta modalidade. Estávamos focados no reconhecimento de direitos e na fila de 2,8 milhões processos parados, à espera de serem analisados – alguns deles aguardando por uma resposta há mais de 100 dias”, comentou Oliveira, dizendo que, enquanto diretor de Benefícios, apenas “acolhia aquilo que vinha da linha inteira”.
“É importante destacar que o INSS não se beneficia com nenhum desconto”, destacou Oliveira, reforçando a tese de seu sucessor no Ministério da Previdência Social, o ex-ministro Carlos Lupi, que antes de deixar o cargo, após a realização da Operação Sem Desconto, disse que sempre se manifestou contra o desconto das chamadas mensalidades associativas por entender que ela gera custos e mais trabalho para o instituto, sem que este receba por isso.
“Nossa função é apenas operacionalizar o que a lei determina”, prosseguiu Oliveira. “Se houve abusos e irregularidades, estes foram praticados por entidades externas e devem ser investigados e punidos com o devido rigor. E, claro, se houve o envolvimento de algum servidor [público], que este também seja punido.”
Durante intervalo do depoimento, o presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), comentou com jornalistas que todas as informações fornecidas pelos depoentes serão confrontadas entre si e com documentos oficiais obtidos pela comissão.
“Há momentos em que a sensação que eu tenho é a mesma de pessoas que me abordam nas ruas: ninguém sabe de nada, ninguém viu nada, ninguém conheceu ninguém e só ficou sabendo depois que a PF se manifestou. Ou seja, há momentos em que parece que os aposentados roubados é que são culpados, mas não vamos deixar que esta sensação perdure,” explicou.
O Vasco está classificado para a semifinal da Copa do Brasil. Neste quinta-feira (11/9), o Gigante da Colina venceu o Botafogo nos pênaltis e avançou de fase na competição. Em entrevista pós-jogo, Fernando Diniz, técnico do cruzmaltino, comentou que o time merecia a classificação por ter jogado mais toda a classificatória.
” Pelo recorte do que aconteceu nos dois jogos, acho que foi uma classificação muito justa, porque a gente jogou melhor do que o Botafogo em São Januário e hoje foi um jogo mais equilibrado”, comentou Diniz.
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O Vasco está classificado para a semifinal da Copa do Brasil
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Nuno abriu o placar para o Vasco
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Alex marcou o gol de pênalti
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Alex Telles celebrando gol
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Léo Jardim defendeu cobrança de Alex Telles e classificou o Vasco na Copa do Brasil
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Responsável pela última cobrança do Vasco, Robert Renan ficou marcado por perder pênalti decisivo na semifinal do Gauchão de 2024 e ficou com esta marca negativa em sua passagem pelo Internacional.
Fernando Diniz comentou sobre o momento e destacou a personalidade do atleta. Ainda segundo o treinador, aquele lance foi importante para que ele acertasse com o Vasco e convertesse a penalidade na disputa desta quinta-feira (11/9).
“Aquilo ajudou ele vir pra cá e aquele incidente também ajudou ela a bater o pênalti (hoje). Aquilo podia atrapalhar muito a carreira dele, mas pode ser e vai ser, na minha opinião, um fato gerador de coisas boas”, disse o treinador.
Por fim, o treinador do Vasco comentou sobre o que espera do time para a sequência da temporada.
“Eu espero que a gente agora tenha maturidade e seja consistente daqui pra frente. Que a gente consiga manter performance, gostar desse sabor da vitória e continuar tendo bons resultados”, falou Fernando Diniz.
O próximo compromisso do Vasco será neste domingo (14/9), às 20h30, contra o Ceará, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro.