Um motorista morreu na noite dessa sexta-feira (12/9), ao tentar desviar de uma capivara na Rodovia Engenheiro Thales de Lorena Peixoto Júnior (SP 318), em São Carlos, no interior de São Paulo.
O automóvel chocou-se violentamente contra a defensa metálica da via.
2 imagens
Fechar modal.
1 de 2
Reprodução/ CCi Artesp2 de 2
De acordo com o Centro de Controle de Informações da Artesp, a capivara foi encontrada morta no local do acidente. O condutor teria, ao tentar evitar atingir o animal, mudado a trajetória bruscamente, causando o acidente.
Na data referida, a Polícia Militar foi acionada para atender a uma ocorrência de desentendimento entre um casal em Dourados. Segundo relatos, após consumirem bebidas alcoólicas, o homem de 51 anos e mulher de 45 anos, iniciaram uma discussão.
A mulher alegou ter sido agredida fisicamente, enquanto o homem declarou ter sido mordido por ela. Durante o conflito, ele trancou-se em um apartamento, sendo necessária a intervenção do Corpo de Bombeiros Militar para negociação.
Após cerca de uma hora, o agressor que é bombeiro aposentado, se entregou. No apartamento, foi encontrada uma arma de fogo, um revólver Taurus com 5 munições intactas, com registro e porte válidos.
Diante dos fatos, ambos foram conduzidos à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (DEPAC) para as providências cabíveis. O homem se apresentava hematomas no braço, abdômen e face, enquanto Mirian exibia lesões nos braços.
Um homem de 41 anos foi preso em flagrante após tocar a sobrinha de 22 anos, que dormia durante a madrugada de quinta-feira (4), em Bodoquena, a 260 quilômetros de Campo Grande. O homem estava nu ao lado da cama da vítima.
A jovem contou que estava na companhia de sua mãe, namorado, irmãos, amigos e o tio, sendo que em determinado momento, ela decidiu se deitar, se despediu dos demais e foi se recolher. Momentos após, sua mãe também se recolheu e os demais foram embora.
Enquanto dormia, sentiu que alguém a tocava e acordou, momento em que viu o tio, de pé, ao lado de sua cama, nu. Ela ficou sem reação. Nisto, o autor se deitou na cama onde a vítima estava e começou a puxá-la pelo braço dizendo: “Vem aqui, vem aqui”.
Ela empurrou o autor, pegou o celular e correu para o quarto da mãe. A jovem contou para a mãe o que havia acontecido. Conforme informações, o autor, que estava embriagado, saiu da casa, tendo retornado somente pela manhã e nada disse, indo trabalhar.
Logo depois, ele foi preso e encaminhado para a delegacia. A vítima disse que seu tio nunca havia feito isso antes.
Tem alguma denúncia, flagrante, reclamação ou sugestão de pauta para o Jornal Midiamax?
🗣️ Envie direto para nossos jornalistas pelo WhatsApp (67) 99207-4330. O sigilo está garantido na lei.
✅ Clique no nome de qualquer uma das plataformas abaixo para nos encontrar nas redes sociais:
Instagram, Facebook, TikTok, YouTube, WhatsApp, Bluesky e Threads.
(Revisão: Bianca Iglesias)
Mamães de primeira viagem levam cada susto. E foi assim com Lorena Maria, ex-noiva de MC Daniel. A influenciadora usou os stories do Instagram, na sexta-feira (12/9), para desabafar sobre o sufoco que passou com Rás, filho do ex-casal de 6 meses, durante uma brincadeira.
“Esse dia aqui eu tava brincando de bolinha de sabão com ele. Uma bolinha estourou no rostinho dele [perto do olho] e ficou irritadinho. Eu quase morri (risos)”, começou ela.
12 imagens
Fechar modal.
1 de 12
Lorena Maria contou que o filho, Rás, ficou com o rosto vermelho após brincadeira
Instagram/Reprodução2 de 12
Lorena Maria posa na praia com o filho, Rás
Instagram/Reprodução3 de 12
Lorena Maria comemora ao lado do filho, Rás, de 6 meses
Instagram/Reprodução4 de 12
Lorena Maria desabafa após brincadeira com o filho, Rás: “Quase morri”
Instagram/Reprodução5 de 12
Lorena Maria posa com o filho, Rás, para as redes sociais
Instagram/Reprodução6 de 12
Lorena Maria, o filho Rás e a babá posam sorridentes
Instagram/Reprodução 7 de 12
Lorena Maria detalha recuperação pós-cirurgias: “Pretty hurts”
Instagram/Reprodução8 de 12
Filho de MC Daniel e Lorena Maria
Reprodução/Instagram9 de 12
como pés e mãos
Reprodução/Instagram10 de 12
Lorena Maria deu à luz Rás, seu primeiro filho com MC Daniel
Reprodução/Instagram11 de 12
Lorena Maria posa de look preto nas redes sociais
Instagram/Reprodução12 de 12
Lorena Maria
Instagram/Reprodução
Em seguida, ela deu mais detalhes e fez uma “nota mental”, usando um sinal de check: “[O rostinho] estava vermelhinho, mas saiu em dez minutos. Nunca mais brincar de bolinha de sabão”, finalizou.
No dia 17 de fevereiro, nasceu o filho de MC Daniel e Lorena Maria. Na ocasião, o funkeiro surgiu nas redes sociais entrando na Maternidade Perinatal, na zona oeste do Rio de Janeiro, com a amada. Ele estava vestido de O Máscara, personagem que carrega o apelido.
“Depois de lutar muito pra ter você, seu coraçãozinho oscilou… o medo bateu forte… a dor extrema, o socorro a Deus… a mudança de planos”, disse o cantor dando a entender que o parto foi antecipado devido a uma intercorrência.
No entanto, depois de tudo dar certo, Daniel comemorou: “Você veio, lindo, perfeito, esperto, o projeto de Deus. Meu Rás, meu líder”.
Na publicação do MC no Instagram, ele ainda revelou como chamará o primogênito: Rás. O nome significa “chefe” e foi inspirado no imperador da Etiópia Rás Tafári, também conhecido como Haile Selassie, que viveu entre a década de 30 e 70.
Nos comentários, fãs e seguidores celebraram a chegada do menino. “Acordar com essas imagens foi meu maior presente nessa manhã. Seja bem-vindo, anjo lindo. A Lore oficialmente mamãe. Parabéns!”, falou uma pessoa.
“Olha esse pezinho, mamain. Olha essa mãozinha! Pelo amor de Deus!”, “Eu estou em êxtase, só consigo chorar”, “Que momento mais lindo! Finalmente, essa benção de Deus chegou” e “Muito amor numa foto só”, foram outras reações.
MC Daniel e Lorena Maria anunciaram que seria pais pela primeira vez em agosto do ano passado. Em abril, o cantor chegou a chorar em entrevista para um podcast, contando que seu sonho era ser pai, para que sua avó pudesse conhecer o bisneto.
Na época, ele ainda afirmou que a paternidade estava acima da carreira: “Hoje, mais que tudo, todos os dias sonho e peço a Deus um filho. Só de falar fico com vontade de chorar. É meu sonho ter uma criança pra cuidar”, ressaltou.
Um dos criminosos mais procurados do México, Hernán Bermúdez Requena, conhecido como “Comandante H” ou “El Abuelo”, foi preso nas primeiras horas da manhã deste sábado (13) no Paraguai, durante uma operação conjunta da Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD), da Secretaria Nacional de Inteligência (SNI) e do Ministério Público, com apoio direto das autoridades mexicanas.
Requena foi localizado em uma residência de alto padrão, situada em um condomínio fechado no bairro Surubi’i, na cidade de Mariano Roque Alonso, região metropolitana de Assunção. Segundo as autoridades, o imóvel servia como esconderijo do fugitivo, que mantinha uma rotina discreta para despistar os sistemas de inteligência.
Ex-chefe de polícia no estado mexicano de Tabasco, Bermúdez Requena acumulava acusações de corrupção, vínculos com o narcotráfico e uso do cargo público para favorecer organizações criminosas. Após deixar a vida pública, passou a integrar o grupo “La Barredora”, organização ligada diretamente ao Cartel de Jalisco Nueva Generación (CJNG) — uma das facções mais violentas e poderosas do narcotráfico internacional.
Conforme informações levantadas por agências de inteligência, ele teria comandado operações internacionais de tráfico de drogas, além de estar envolvido em homicídios, desaparecimentos forçados e esquemas de corrupção institucional.
Devido a esse histórico, Hernán Bermúdez figurava entre os alvos prioritários das autoridades mexicanas, sendo classificado como uma ameaça de alto risco à segurança pública.
A prisão foi resultado de um trabalho minucioso de cooperação internacional, coordenado pelo promotor Giovanni Grisetti, e reforça o comprometimento do Paraguai no combate ao crime organizado transnacional.
O avanço da inteligência artificial tem trazido benefícios em várias áreas, mas também vem causando dores de cabeça a celebridades, como Zezé Di Camargo, Leonardo e Chico Buarque, que se veem envolvidas em publicações falsas nas redes sociais. Nos últimos meses, artistas brasileiros recorreram à Justiça após terem suas imagens e vozes utilizadas sem autorização em conteúdos enganosos.
Em setembro, o cantor sertanejo Zezé Di Camargo acionou o Facebook na Justiça depois que perfis do Instagram divulgaram um vídeo feito por IA em que ele aparece, de forma manipulada, incentivando um suposto pedido de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Leonardo, por sua vez, apareceu em uma “filmagem” convocando Zé Felipe para um prostíbulo após a separação de Virginia Fonseca.
Meses antes, o cantor Chico Buarque também havia processado a plataforma, após a divulgação de uma publicação que unia imagens artificiais a uma de suas músicas. A montagem retratava um confronto político entre direita e esquerda, com Alexandre de Moraes caracterizado como ditador em versão de cartoon, enquanto ao fundo tocava a canção Cálice, de autoria do artista.
Casos como esses levantam um debate urgente: até que ponto o uso da inteligência artificial pode prejudicar a reputação de figuras públicas? Para entender melhor o tema, a coluna ouviu especialistas. De acordo com Daniel Bichuetti, CEO da Forlex, os casos mostram como a tecnologia pode operar em várias frentes contra a imagem pública de um artista.
“Esse episódio exemplifica perfeitamente a vulnerabilidade multivetor que a IA introduz na gestão reputacional. Estamos falando de ataques em três camadas: a criação do conteúdo falso, a propagação acelerada pelas redes sociais e a persistência digital, já que o material continua circulando mesmo após a remoção. Isso pode manchar gravemente a imagem pública, porque o dano opera em diferentes dimensões temporais, do impacto imediato à associação permanente em buscas na internet”, explicou.
Victoria Luz, também especialista em inteligência artificial, reforçou que a alta exposição dos artistas amplia os prejuízos: “O uso indevido de deepfakes pode sim abalar a imagem de celebridades. No vídeo envolvendo Zezé, a IA colocou em sua boca uma fala política que ele nunca fez, o que gerou o que ele mesmo chamou de ‘danos irreparáveis à sua reputação’. Além disso, esse tipo de conteúdo falso viraliza com facilidade e, mesmo quando desmentido, deixa uma marca duradoura na percepção do público”, destacou.
Apesar das ameaças, a IA também pode ser usada como aliada na proteção da imagem de figuras públicas. Segundo Bichuetti, já existem mecanismos voltados ao monitoramento e resposta rápida: “A capacidade defensiva da IA opera em três frentes: monitoramento proativo das menções, detecção de deepfakes e automação de respostas. Embora ainda haja limitações, como a velocidade de propagação superar a de detecção, com a arquitetura certa é possível reduzir bastante o tempo de resposta, antecipar ataques e agir rapidamente para mitigar os danos”, afirmou.
Victoria complementou, ainda, que ferramentas de social listening (prática de monitorar e analisar conversas online sobre uma marca, produtos, setor e concorrentes em diversas plataformas digitais) baseadas em IA, já são usadas por celebridades e assessorias de imprensa.
“Esses sistemas acompanham em tempo real tudo o que se fala sobre um artista na internet, identificam padrões de desinformação e alertam antes que uma fake news se torne incontrolável. Ainda assim, não existe solução milagrosa: a IA deve ser combinada com ação humana e medidas legais”, ressaltou a especialista.
Mas a IA pode ser considerada uma “vilã invisível”? Para Bichuetti, é tecnicamente correto, mas o problema vai além da tecnologia em si: “Estamos diante de um ecossistema malicioso. O custo de criação de um deepfake é baixo, enquanto o custo de defesa é alto. Além disso, plataformas ainda monetizam engajamento sem considerar a veracidade do conteúdo, e o marco regulatório está atrasado em relação ao avanço tecnológico. É uma corrida armamentista em que o atacante tem vantagem estrutural”, alertou.
Já Victoria Luz explicou que a invisibilidade desse “vilão digital” se deve ao anonimato dos autores e à sofisticação das manipulações: “Os ataques geralmente partem de perfis falsos, difíceis de rastrear, e se espalham numa velocidade impressionante, favorecidos pelos algoritmos das redes sociais. O público, muitas vezes, não consegue diferenciar um deepfake de um vídeo real, o que torna a ameaça ainda mais perigosa. Mesmo quando o conteúdo é removido, o estrago já foi feito, e parte da audiência continua desconfiando do artista”, observou.
Mesmo com ferramentas que ajudam a monitorar e se defender, a inteligência artificial, quando usada de forma maliciosa, pode arranhar a imagem até de quem já tem uma reputação sólida. Os casos de Zezé Di Camargo e Chico Buarque mostram a importância de discutir regras, limites e educação digital, para que essa tecnologia não vire um “vilão invisível” capaz de prejudicar a vida de qualquer pessoa pública.
Charles Aparecido DRT 2080/MS
O poeta, escritor e artista visual Kaio Ramos lança neste sábado, 13 de setembro, o livro As Últimas Notícias do Século – Volume 2. O evento será às 19h com entrada gratuita no Casulo – Espaço de Arte e Cultura, localizado na Rua Reinaldo Bianchi, 398, no Parque Alvorada, em Dourados.
Com 80 páginas e classificação indicativa para maiores de 16 anos, a obra reúne poesias que provocam reflexões sobre cotidiano, memória, sentimentos e atravessamentos do tempo. O livro levou cinco anos para ser produzido.
“Esse livro, para mim, é um organismo vivo, que sempre se constrói. A ideia começou quando eu tinha 18, 19 anos. As Últimas Notícias do Século são uma poesia antropofágica, que grita vários assuntos, desde notícias de hoje até notícias de séculos passados”, explica Kaio.
Um dos diferenciais desta edição é o cuidado com a acessibilidade. A obra terá versão em audiolivro, narrada pelo próprio autor, e tradução em Libras, realizada pelo professor surdo Diego Alexandre Hacki em parceria com a intérprete Laryssa Durigon. Cada poema foi adaptado para garantir sensibilidade e compreensão ao público surdo.
“Esse será um dos primeiros livros traduzidos em língua da literatura surda no Mato Grosso do Sul, além de contar com audiolivro. Nunca se pensou em adaptar um livro de poesia para os surdos e eu quis quebrar essa barreira. A acessibilidade é fundamental, porque a literatura não pode ficar dentro de uma cúpula, inacessível para parte da sociedade”, afirma o poeta.
Para facilitar a experiência, a edição contará com QR Codes que levam a vídeos em Libras e ao audiolivro.
Segundo o autor, a poesia continua sendo essencial no contexto atual. “A poesia vem desde muito tempo, desde a pré-história, quando registrávamos desenhos para falar do cotidiano. Ela vem para ressignificar, refletir, transformar. Quero deixar um legado ao Mato Grosso do Sul, reforçando suas belezas e suas urgências. A poesia vem para conscientizar e confortar”, destaca.
Kaio também ressalta que a motivação para escrever vem da necessidade de despertar novos leitores: “Há uma carência imensa de poesia no Brasil. Eu observo isso nas rodas literárias e nas escolas. As crianças e adolescentes não têm mais o hábito de sentir a poesia. Esse livro vem para gritar a importância de voltar a ler, a consumir literatura e ser ativo na própria narrativa.”
A noite de lançamento reunirá arte e música. Além da apresentação e performance de Kaio Ramos, o cantor João Marineli fará um show com repertório de Música Popular Brasileira. O evento contará ainda com declamações de poemas, sessão de autógrafos e venda da obra. A entrada é gratuita e aberta ao público.
“O lançamento será performativo. Minha poesia também é corporal, declamativa, porque além de poeta eu sou ator. Não quero apenas colocar palavras no papel, mas transformar a palavra em corpo, em presença, para torná-la mais acessível”, afirma.
Nascido em São Paulo e radicado em Dourados, Kaio Ramos lançou em 2024 o primeiro volume de As Últimas Notícias do Século. Além da literatura, atua como artista visual, unindo imagem e palavra em projetos autorais. Formado pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), também é educador e tem se dedicado a rodas literárias em escolas da região.
“As Últimas Notícias do Século é um chamado. O título é uma ironia, como se fosse o fim do mundo, mas as últimas notícias continuam sendo as mesmas, só reformuladas. Esse livro vem para gritar, avisar e também confortar”, conclui o autor.