Anderson Talisca promete fuga da mesmice do trap em novo álbum


O jogador de futebol Anderson Talisca divide a carreira de atleta profissional com a de artista musical. Com o codinome Spark, ele está investindo em novidades sonoras para evoluir na carreira e agradar os fãs.

Em entrevista ao Metrópoles, Talisca explicou por que deixou o R&B do início da carreira para focar no trap no novo álbum, Notas.

“Quis fazer algo diferente do que eu venho ouvindo no trap no Brasil. Eu vejo que as músicas e as batidas são repetitivas, então tentei trazer uma musicalidade diferente”, explicou.

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Campos e microfone: Anderson Talisca se lança no trap com single

Anderson Talisca com o codinome Spark
Anderson Talisca
Anderson Talisca jogou pela Seleção Brasileira, passou pelo Bahia e pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita, e e hoje atua no Galatasaray, da Turquia
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Anderson Talisca com o codinome Spark

@rezzende071

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Campos e microfone: Anderson Talisca se lança no trap com single

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Anderson Talisca com o codinome Spark

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Anderson Talisca

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Anderson Talisca jogou pela Seleção Brasileira, passou pelo Bahia e pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita, e e hoje atua no Galatasaray, da Turquia

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Mesmo tendo uma identificação maior com o R&B, Spark acredita que o momento era de mudança.

Apostei em um trap mais rua, mais para frente e acelerado, mesmo com letras amorosas. É um estilo musical mais relacionado com o Brasil atualmente e, como artista, tenho que ter essa sensibilidade de transicionar entre gêneros”, explicou.

Apesar disso, ele pretende seguir com os ritmos urbanos e não deseja mudar radicalmente de estilo. “Às vezes o artista faz muita coisa e não faz nada bem. Acredito que o artista tem que saber o que quer. Eu sou muito centrado no que quero fazer, então não quero mudar de estilo.”

Futebol e música

Questionado sobre a relação entre o Anderson Talisca jogador e o artista, ele foi sincero. “Tento separar bastante as duas coisas, mas a música tem coisas parecidas com o futebol, porque quem toma as decisões são os protagonistas“, pontuou.

“Como artista e como jogador, o que construo é reflexo das minhas decisões. Minha carreira nos campos e na música depende de mim. Vai do que eu penso, do que quero fazer e da minha capacitação”, completou.





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