“Saí de mim”: veja depoimento de fisiculturista que espancou namorada


Durante audiência de custódia, realizada nessa terça-feira (15/7), o fisiculturista Pedro Camilo Garcia Castro (foto em destaque), de 24 anos, teve a prisão convertida em preventiva. Suspeito de atacar a namorada, ele foi detido em uma praia em Santos (SP), nessa segunda-feira (14/7).

No depoimento, dado no Fórum de Santos, ele apareceu com o braço enfaixado — o mesmo que usou para espancar a companheira com vários socos. Ao juiz, Pedro disse: “Não sei, senhor… saí de mim, não lembro exatamente”.

O fisiculturista afirmou que mantinha um relacionamento estável com a vítima havia quase dois anos, e que os dois moravam juntos na casa do pai dela, em Santos.

Veja: 

Ainda durante o depoimento, ele contou que faz uso de anabolizantes e de medicamentos controlados, por conta de problemas psiquiátricos.

Sobre a fratura no braço, disse não se lembrar como aconteceu nem em que momento se machucou durante as agressões.


Relembre o caso

  • Pedro foi detido e levado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
  • Pedro e a companheira estavam em um apartamento, cuja propriedade não foi divulgada, no bairro de Moema, em São Paulo.
  • A agressão teria sido, supostamente, motivada por ciúmes.
  • Um vizinho acionou a Polícia Militar (PMSP) após ouvir uma discussão no imóvel do casal, além de gritos por socorro.
  • A vítima, uma médica de 27 anos, foi achada com ferimentos pelo corpo e levada ao Hospital Municipal de Campo Limpo, onde segue internada.
  • Após a violência, Pedro ainda fugiu com o carro da namorada, um Honda, segundo a polícia.
  • Com a placa cadastrada no sistema de inteligência da corporação, policiais conseguiram localizar o veículo dela na praia e monitorá-lo.

Imagens e momento em que ele chega no apartamento da vítima:

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Pedro Camilo Garcia Castro, 24 anos

Reprodução / Redes Sociais

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Momento em que fisiculturista sai do prédio onde agrediu namorada

Imagem cedida ao Metrópoles

3 de 3

Foto do casal

Reprodução / Redes sociais

Caso “gravíssimo”

Delegada na DDM de Santos, Deborah Lázaro classificou o caso como “gravíssimo” e chamou a atenção para as lesões no rosto da vítima.

A coluna Na Mira tenta localizar a defesa de Pedro Camilo. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.



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