
José Luiz Ardais de Souza, (27), foi morto a golpes de facão na noite desta sexta-feira (6) em um comércio localizado na Rua Frei Cirino João Primon, no bairro Vila Bela, em Coxim. José Luiz foi atingido na cabeça e outras partes do corpo.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para o socorro, mas, ao chegar ao local, constatou que o rapaz já estava morto. O autor do crime, que fugiu em seguida, Claudinei Duarte Bitencourt, (29), foi preso pouco tempo depois sendo também apreendida a arma do crime. Consta que os dois começaram a discutir numa conveniência da avenida Frei Cirino, quando discutiram e Claudinei começou golpear José.
A primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, afirmou, em discurso na noite de sexta-feira (6), que 2024 foi um ano difícil, mas que houve “sementes plantadas”.
A fala ocorreu durante festa do grupo de advogados Prerrogativas, em São Paulo, no qual Janja foi homenageada.
Os coordenadores do grupo destacaram a trajetória da primeira-dama, antes e depois da posse para o terceiro mandato de Lula.
“As mulheres precisam se sentir representadas no Judiciário. Então, a gente segue junto num Judiciário com mais igualdade de gênero e mais qualidade. Temos muita caminhada e a gente sabe disso. Não é um caminho fácil”, declarou Janja.
Lula e Janja vieram do Uruguai, onde participaram da Cúpula do Mercosul, diretamente para São Paulo.
O presidente teria dito que as atenções deveriam ser para Janja, preferiu não discursar e, segundo apurou a analista de política Basília Rodrigues — e se emocionou ao ouvir o discurso dela.
Na fala, a primeira-dama se emocionou ao lembrar do período em que Lula esteve preso, em Curitiba, como consequência das investigações da Operação Lava Jato.
O evento realizado na zona oeste da capital paulista contou com a presença de ministros e secretários do governo Lula.
O presidente da República chegou por volta das 21h e preferiu não falar. Ele acompanhou o evento de uma área reservada, ao lado dos ministros Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, e de Anielle Franco, da Igualdade Racial.
Os discursos políticos também deram tom à festa.
Coordenadores do grupo, os advogados Bruno Salles e Marco Aurélio de Carvalho criticaram o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), além da proposta que prevê perdão aos investigados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
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O clássico entre Everton e Liverpool, que estava marcado para acontecer na manhã deste sábado, no Goodison Park, foi adiado. A decisão foi oficializada cerca de três horas antes do início do duelo válido pela 15ª rodada do Campeonato Inglês, e uma nova data ainda não foi definida.
O adiamento ocorreu devido ao mau tempo intenso e aos ventos fortes causados pela tempestade Darragh. Em comunicado divulgado pela Premier League, foi informado que a decisão foi tomada após uma reunião com a presença das autoridades.
“Após uma reunião do Grupo Consultivo de Segurança no Goodison Park, com a presença de autoridades de ambos os clubes, bem como representantes da Polícia de Merseyside e do Conselho Municipal de Liverpool esta manhã, foi decidido que, devido ao risco à segurança na área local e ao alerta âmbar de vento forte, o jogo deve ser adiado por questões de segurança”, foi escrito.
O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu o aumento das penas de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, assassinos de Marielle Franco.
Ó órgão apresentou um recurso de apelação para a ampliação da pena de ambos os condenados, nesta sexta-feira (6). Lessa recebeu a pena de 78 anos, 9 meses e 30 dias, e Élcio a 59 anos, 8 meses e 10 dias.
Os dois foram condenados pelo duplo homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes no último dia 31 de outubro. O crime ocorreu em 14 de março de 2018.
A apelação foi apresentada pela Força-Tarefa do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado para o caso Marielle Franco e Anderson Gomes (GAECO/FTMA). O órgão pleiteia a pena máxima de dois homicídios e um tentado para os dois condenados.
No caso, a pena somada seria de 82 anos de reclusão: 30 anos pelo homicídio de Anderson, 30 pela morte de Marielle, 20 para a tentativa contra Fernanda Chaves e mais dois anos pela receptação do carro Cobalt utilizado no dia do crime.
O Ministério Público argumenta que a revisão necessária por causa da gravidade dos crimes e da repercussão internacional do caso, que não teriam sido considerados na sentença.
Entre os pontos apresentados pela força-tarefa estão o uso de arma automática e silenciador, a emboscada planejada no Centro do Rio e a destruição de provas pelos acusados.
Além disso, os promotores de Justiça ressaltaram a comoção global gerada pelo caso, que impactou negativamente a imagem do Brasil no cenário internacional, de acordo com o MPRJ.
O ministério também solicita maior rigor nas penas, incluindo a revisão da tentativa de homicídio contra a assessora de Marielle, Fernanda Chaves, que sobreviveu ao ataque.
O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes ocorreu em 14 de março de 2018, quando Ronnie Lessa convidou Élcio Queiroz para participar do crime.
Após seguir o carro de Marielle, Lessa disparou 13 vezes contra o veículo. Quatro disparos acertaram a cabeça da vereadora e três alvejaram Gomes. Uma assessora que estava com elas se feriu com estilhaços, mas sobreviveu.
Ronnie Lessa e Élcio Queiroz foram presos em março de 2019. As investigações revelaram que o crime foi motivado por disputas de poder envolvendo milícias no Rio de Janeiro.
As investigações continuaram, em julho de 2021 Ronnie Lessa e outros foram condenados por destruição de provas relacionadas ao assassinato. Em agosto de 2022, o STF decidiu que Lessa enfrentaria júri popular.
A investigação foi dividida em duas frentes, uma delas federalizada e novos suspeitos foram identificados.
Em março de 2024, três indivíduos foram presos como supostos mandantes do crime: Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa.
Os acusados negaram envolvimento, mas Ronnie Lessa afirmou em delação premiada que receberam ofertas financeiras para a execução de Marielle, destacando a atuação das milícias na disputa por terras no Rio de Janeiro.
Organizado pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação, o Dourados Brilha 2024 segue encantando o público e fomentando a economia local com uma programação que une lazer, cultura e gastronomia. As apresentações culturais acontecem de quinta a domingo, sempre após a missa, e prometem atrair famílias à Praça Antônio João até o dia 22 de dezembro.
De segunda a quarta-feira, o destaque é a Praça de Alimentação com atendimento a partir das 18h. O espaço conta com 20 food trucks, 9 barracas de comidas e doces, além de 40 ambulantes, oferecendo uma ampla variedade de opções gastronômicas com preços acessíveis.
As bebidas terão valores tabelados em todas as barracas: água mineral será vendida por R$ 3, refrigerantes e cervejas por R$ 5, e chopp por R$ 10.
O evento não apenas promove momentos de lazer para a comunidade, mas também tem um papel fundamental no fortalecimento da economia local, proporcionando oportunidades para pequenos empreendedores e comerciantes. O Dourados Brilha conta com apoio do Governo do Mato Grosso do Sul, Inpasa, Spaten, Câmara Municipal de Dourados, Sanesul e Parque Diversões Azoia.
“Fizemos três grandes edições do Dourados Brilha durante a gestão e esse ano não poderia ser diferente. O Dourados Brilha reúne famílias, oferece opções saudáveis de entretenimento, cultura, lazer e incentiva o comércio da cidade em um momento muito especial do fim do ano”, ressalta o prefeito Alan Guedes.