
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu nesta quinta-feira (5), após as investigações, que a mandante do assassinato da comerciante Priscila Morgana Diniz foi a sogra da vítima. O caso ocorreu em outubro na cidade de Novo Hamburgo.
O inquérito policial apurou que a sogra de Priscila tinha interesse na sua execução para evitar a divisão do patrimônio em caso de divórcio, que segundo as investigações estariam em vias de acontecer.
As câmeras de monitoramento do local onde a vítima foi morta foram usadas para descobrir que o executor é sobrinho da sogra e foi acompanhado de um funcionário da pizzaria, pertencente a ele, na direção da motocicleta utilizada no crime.
A participação do marido de Priscila foi descartada.
Ele não possui qualquer participação no delito e não sabia da intenção de seus familiares em assassinar sua esposa.
Os três envolvidos foram indiciados pelo crime de feminicídio e a prisão preventiva da mandante e do executor. O caso foi enviado ao poder Judiciário.
“Diante dos fatos, os três envolvidos foram indiciados pelo crime de feminicídio majorado, nos termos do art. 121-A, § 2º, inciso V do Código Penal. Por fim, representou-se pela conversão da Prisão Temporária da mandante e do executor em Prisão Preventiva”, diz a polícia.
Um urubu ficou preso no para-brisa de um avião após colidir com a aeronave durante a aterrissagem em Eirunepé, a mil quilômetros de Manaus, na quinta-feira (5).
Segundo a Itatiaia, o avião transportava cinco passageiros e o piloto, que conseguiram pousar em segurança. A ave foi retirada do local logo após o incidente.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o urubu pendurado no buraco causado pelo impacto, enquanto o piloto conclui a aterrissagem.
A colisão não comprometeu o controle da aeronave, que partiu de Envira, também no Amazonas, e tinha como destino o aeródromo de Eirunepé.
À CNN, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que realizou uma inspeção no Aeroporto de Eirunepé (SWEI) em julho de 2024. Durante a fiscalização, foram constatadas diversas irregularidades, incluindo falhas no sistema de proteção do aeródromo.
Em razão das não conformidades e da presença recorrente de animais na área, a Anac emitiu um auto de infração e, em agosto de 2024, impôs uma medida cautelar de proibição de pousos.
Essa proibição foi revogada no mesmo mês, após o operador do aeroporto apresentar ações corretivas e novas informações. Desde então, a Anac realiza vigilância contínua das condições do local.
A forma de fazer a iguaria é toda manual, sem nenhum processo mecânico, como uma forma de preservar o sabor de produção desenvolvido por pequenos produtores rurais do estado, como o Delmar Luís de Macedo, que faz, em média, 20 queijos por dia, tudo sozinho, em um processo que dura quase um mês.
A munição encontrada com um dos envolvidos na morte de Vinicius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), é do mesmo calibre da utilizada na execução no Aeroporto de Guarulhos. A informação foi confirmada pelo coronel Valmor Racorti, comandante do choque, nesta sexta-feira (6).
A Polícia de São Paulo prendeu um dos integrantes na morte do delator nesta sexta-feira (6). A informação foi divulgada nas redes sociais pelo governador Tarcísio de Freitas, que disse que a prisão foi realizada pelos agentes da ROTA.
Após um trabalho de inteligência, policiais de ROTA acabam de prender um dos criminosos envolvidos no assassinato de Vinicius Gritzbach, ocorrido no aeroporto de Guarulhos. Ele foi preso com munições de fuzil e está sendo conduzido ao DHPP.
— Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) December 6, 2024
No momento da prisão, o criminoso estava com munições de fuzil. Ele foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.
O criminoso foi preso próximo da casa dele, na região de Artur Alvim. Ele estava sozinho e não resistiu à detenção, de acordo com o coronel.
Cerca de 30 agentes atuaram na ação.
Um tiroteio no Aeroporto de Guarulhos, no Terminal 2, deixou ao menos um morto na tarde do dia 8 de novembro. O alvo do atentado foi o empresário Antônio Vinicius Gritzbach, ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), mandante da morte do traficante Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, em 2021.
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Celso Araújo com seus dois filhos. • Reprodução/Redes sociais
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Celso Araujo Sampaio de Novais, morto no ataque no Aeroporto de Guarulhos.
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagem mostra local onde atentado ocorreu, no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos • Reprodução/Google StreetView
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagem mostra mapa da área de desembarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8)
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Imagem mostra mapa da área de embarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8) • Reprodução
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O empresário Vinicius Gritzbach, que estava jurado de morte pelo PCC, morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos, na tarde desta sexta (8) • Reprodução/Redes Sociais
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Antônio Vinicius Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, olheiro do PCC • Reprodução
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Kauê foi flagrado por câmeras de segurança do aeroporto de Guarulhos no dia da morte de delator do PCC • Reprodução
A história de uma confusão em um avião por conta de um lugar na janela ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira (6). A mãe da criança pivô da briga disse, em entrevista à CNN, que não pediu para ficar com o lugar na janela da aeronave. Ela relata que os pedidos foram de outros passageiros.
Aline diz, na entrevista, que sua filha está sofrendo bullying e pediu para trocar de escola por conta da repercussão do caso. Ela relata que não houve nenhuma gravação por parte da família dela e que o vídeo foi feito por uma terceira pessoa.
“Eu só quero que fique claro que, em nenhum momento, minha família incomodou a Jeniffer. Quem pediu para ter a troca de lugares foram outros passageiros”, disse Aline.
Ela relatou, em entrevista ao Portal Léo Dias e confirmou para a CNN, que quando Jeniffer chegou ao assento, seu filho estava nele. No momento em que ela pediu para ficar no seu lugar, ela retirou seu filho e foi para outro assento. Foi quando a criança começou a chorar e outros passageiros começaram a pedir que Jeniffer cedesse seu assento para a criança, o que não aconteceu.
Quem é Jeniffer Castro, envolvida em confusão por lugar em avião
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Jeniffer Castro, que se recusou a ceder lugar em avião após confusão com passageira • Reprodução/redes sociais
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Jeniffer Castro, que se recusou a ceder lugar em avião após confusão com passageira • Reprodução/redes sociais
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Jeniffer Castro, que se recusou a ceder lugar em avião após confusão com passageira • Reprodução/redes sociais
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Jeniffer Castro, que se recusou a ceder lugar em avião após confusão com passageira • Reprodução/redes sociais
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Jeniffer Castro, que se recusou a ceder lugar em avião após confusão com passageira • Reprodução/redes sociais
A mãe da criança, que preferiu não revelar o sobrenome, deu mais detalhes sobre o embarque.
Ela relatou que a companhia aérea Gol colocou todos os membros da família na fileira 21 (do 21B ao 21F), enquanto seu filho cadeirante, de 23 anos, foi alocado na fileira 1. Segundo ela, o filho mais novo, de 4 anos, acabou sentado no assento 21A, que estava reservado para Jeniffer.
“Eu não pedi para ela sair da janela em nenhum momento. As pessoas que pediram para ela trocar de assento foram os passageiros, que se incomodaram”, disse Aline. “Na cabeça do Arthur, como fomos os primeiros a entrar, o lugar era dele. Eu falo para ele que não era, que o erro foi meu.”
Ela também destacou que, no momento da confusão, passageiros insultaram Jeniffer. “As pessoas falaram: ‘Solta ele, deixa ele lá, essa mulher é uma idiota’. Eu não concordei com isso.”
Aline também comentou sobre as acusações de que teria gravado ou publicado o vídeo que viralizou nas redes sociais. “Eu não gravei vídeo nenhum. A única coisa que eu acho que ela está errada é em não declarar que sabe que não fui eu que gravei”, afirmou.
Ela ainda questionou Jeniffer por não esclarecer a situação durante uma entrevista na TV. “Eu perguntaria para Jeniffer: ‘Por que você, hoje, quando a Patrícia Poeta te perguntou se foi a mãe, você não disse nada?’. Ela omitiu a informação”, disse.
A mãe contou e os efeitos da repercussão do caso em sua vida e na de sua família. “Eu não sou uma vilã. Não filmei ela, nada. Não estou querendo que a internet me dê engajamento. Só quero que a Jeniffer e a pessoa que gravou sejam responsabilizadas. Eu e minha filha estamos levando a culpa por algo que não fizemos.”
Ela também deixou um pedido de desculpas para Jeniffer. “Só quero pedir desculpas a Jeniffer mais uma vez, mas eu queria que ela se pronunciasse e falasse a verdade. Quem gravou foi algum passageiro”, concluiu