O Brasil voltou a ocupar posições estratégicas na economia global, melhorou a capacidade de gerar empregos e reforçou programas de proteção social. A lógica do governo federal é simples: soberania não é apenas defender fronteiras, mas garantir que decisões, leis e políticas sejam feitas em benefício do interesse público, sem interferências externas.
O Brasil saiu do Mapa da Fome
Um dos maiores marcos dessa retomada é a saída do Brasil do Mapa da Fome, anunciada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Entre 2022 e 2024, o país conseguiu reduzir drasticamente a insegurança alimentar grave, após ter retornado a esse cenário em 2021.
Na prática, significa que milhões de famílias voltaram a ter direito a três refeições diárias.
Em média, 60 mil pessoas por dia deixaram a situação de fome no período, o equivalente a encher um estádio de futebol diariamente.
O Bolsa Família, que hoje protege mais de 20 milhões de lares, foi redesenhado para contemplar o tamanho da atual família e a presença de crianças.
É mais do que um benefício financeiro: é a base que permite reorganizar a vida, transformar o presente e planejar o futuro.
Crescimento que gera confiança
No campo econômico, o Brasil voltou ao top 10 das maiores economias do mundo, com um crescimento de 3,2% em 2023 e 3,4% em 2024 — o dobro da média registrada entre 2019 e 2022. O resultado é fruto da combinação entre expansão industrial, safra recorde no agronegócio e retomada de investimentos estratégicos em infraestrutura e inovação.
A indústria, apoiada pelo programa Nova Indústria Brasil, cresceu 3,3% em 2024 e sozinha gerou quase 200 mil empregos formais. No agro, o Plano Safra mobilizou mais de R$ 765 bilhões em crédito — o maior volume da história — garantindo expansão produtiva e segurança alimentar.
A ideia de que o país está no rumo certo ganha materialidade quando indicadores econômicos deixam de ser abstrações e passam a refletir o dia a dia de quem busca emprego, salário justo e preços estáveis.
Trabalho, renda e dignidade
O Brasil encerrou 2024 com a menor taxa de desemprego dos últimos 12 anos: 6,6%. É um cenário próximo do pleno emprego, considerando que em 2021 o índice havia chegado a 14,9% — o pior da série histórica.
Desde 2023, mais de 3,2 milhões de empregos formais foram criados, com carteira assinada e direitos garantidos.
O salário mínimo voltou a crescer acima da inflação, recompondo o poder de compra das famílias.
Outra medida de impacto direto foi a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda: hoje, 10 milhões de trabalhadores que ganham até dois salários mínimos não pagam IR, e há projeto enviado ao Congresso para ampliar a isenção para quem ganha até R$ 5 mil a partir de 2026.
Educação para transformar o futuro
Na educação, o ensino em tempo integral alcançou mais de 1 milhão de estudantes em 2024, o equivalente a 33 mil salas de aula. O modelo amplia a permanência dos alunos na escola, com atividades esportivas, culturais e científicas, além de oferecer mais tranquilidade para os pais trabalharem.
No Ensino Superior, foram anunciados 10 novos câmpus universitários, 400 obras em universidades e hospitais universitários pelo Novo PAC e a criação de 102 novos Institutos Federais. As bolsas de estudo, que estavam congeladas havia 10 anos, foram reajustadas, recuperando o papel estratégico de apoiar estudantes e pesquisadores.
Além dos avanços no tempo integral e no Ensino Superior, o governo lançou o programa Pé-de-Meia, voltado para estudantes do Ensino Médio de famílias de baixa renda.
A iniciativa funciona como uma poupança de incentivo, em que, em cada ano concluído, o aluno recebe depósitos em conta que só podem ser resgatados no fim da etapa escolar.
A medida não apenas ajuda a reduzir a evasão, como também promove a educação financeira e garante que os jovens tenham um recurso para investir nos projetos futuros, seja na universidade, em cursos técnicos ou no mercado de trabalho.
Saúde perto de casa
Na saúde, o programa Mais Médicos praticamente dobrou a cobertura, passando de 13 mil para mais de 26 mil profissionais atuando em 4,5 mil municípios. Hoje, eles atendem cerca de 64 milhões de brasileiros — principalmente nas regiões mais vulneráveis.
Outro avanço foi a recuperação da confiança em vacinas. Depois de um período de negacionismo, o Brasil saiu da lista do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) dos países com mais crianças não vacinadas do mundo.
A cobertura vacinal infantil aumentou em 15 das 16 vacinas básicas previstas no calendário.
Soberania também é preservar
A soberania nacional se expressa, também, na capacidade de cuidar da própria biodiversidade. Em 2024, a Amazônia registrou a menor taxa de desmatamento da década, com queda de 46% em relação a 2022. No Cerrado, a redução foi de 25,7%, a primeira em cinco anos.
Esses resultados consolidam o Brasil como referência em economia verde e reposicionam o país no cenário internacional, especialmente em negociações climáticas.
Inclusive, em 2025, o país será anfitrião da COP30, em Belém (PA), reforçando o papel de liderança global em sustentabilidade.
Protagonismo internacional
Nos últimos dois anos, o Brasil abriu mais de 340 mercados para o agronegócio e ampliou a inserção comercial em regiões estratégicas como China, União Europeia e Oriente Médio. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, inclusive, participou de encontros com líderes de 67 países e, em 2025, o Brasil sedia a Cúpula do BRICS e assume a presidência do Mercosul.
Essa presença ativa reforça a imagem de um país pacifista, democrático e capaz de dialogar em diferentes frentes. Mais do que nunca, soberania significa ser ouvido, respeitado e reconhecido no cenário internacional.
Governo Federal
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